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FESTIVAL MIMO 2018 | AMARANTE

FESTIVAL MIMO 2018 | AMARANTE

Família & Entretenimento

Data
20/07/2018 até 22/07/2018
Ver Progr | Sexta, Sábado, Domingo
Local

Amarante, Amarante

Classificação Etária
Todas as Idades
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Descrição do Evento

FESTIVAL MIMO 2018 – A 3.ª edição do festival Mimo, em Amarante, de 20 a 22 de julho, reunirá artistas de 16 nacionalidades, com concertos grátis de nomes consagrados e outros que “vão fazer a diferença”. “São 53 atrações, ao longo de três dias, este ano, e temos 16 nacionalidades envolvidas no Mimo 2018”, afirmou Lu Araújo, a diretora do festival, que sublinhou o caráter gratuito dos espetáculos. Falando na conferência de imprensa de apresentação do festival, realizada no museu Amadeo de Souza-Cardoso, em Amarante, Lu Araújo destacou a participação de “grandes nomes”, mas também de alguns artistas que “vão fazer a diferença para quem não conhece”.

Matthew Whitaker Trio, Rui Veloso, Dona Onete, Bruno Pernadas, Moacyr Luz, Orquestra Chinesa Cheong Hong de Macau, Pablo Lapidusas International Trio, Almério, Timbila Muzimba e Marta Pereira da Costa são algumas das propostas destacadas pela organização do festival.

“Entre nomes consagrados e os novos talentos, o público do Mimo contacta com representantes de diferentes géneros musicais e culturas, num festival inclusivo, que privilegia a diversidade”. Além dos vários espetáculos musicais, o Mimo volta a proporcionar, como em 2016 e 2017, outras atividades culturais, destacando-se este ano uma exposição designada “Os Modernistas. Amigos e Contemporâneos de Amadeo de Souza-Cardoso”, uma coleção Millennium bcp, um dos patrocinadores do evento.

A mostra será inaugurada a 20 de julho e poderá ser visitada no Museu Amadeo de Souza-Cardoso, no centro da cidade, até 28 de outubro, altura em que se vai assinalar o centenário da morte do artista natural de Amarante. A exposição é composta por 59 obras de artistas modernistas, como Amadeo de Souza-Cardoso, Eduardo Viana, Almada Negreiros, Francis Smith, Jorge Barradas e Júlio Reis Pereira.

Um festival de cinema, com 13 exibições, um programa educativo e infantil, um fórum de ideias, roteiro cultural, chuva de poesia e várias exposições completam o programa do evento, com atividades espalhadas por sete espaços da cidade, sempre com entradas gratuitas.

Em 2017, cerca mais de 60.000 pessoas participaram nas várias atividades da segunda edição do festival, gerando um retorno económico para a cidade de cerca de 1,2 milhões de euros.

CINEMA – O Festival MIMO de Cinema é dedicado a produções inéditas que tenham a música, seus personagens e suas histórias como tema. Com formato ímpar, conquistou plateia cativa desde sua primeira edição em 2004, exibindo curtas, médias e longas metragens nos géneros de ficção, animação e documentário. Os filmes são projetados em telões ao ar livre, nos pátios de igrejas seculares e também em cinemas históricos, mercados e centros culturais. Toda a programação é gratuita.

CONCERTOS – Com proposta artística inovadora e conectado aos principais festivais do mundo, o MIMO reúne a nata da música brasileira e internacional. Os concertos gratuitos ocupam belos cenários, desde o interior de igrejas seculares aos jardins de cidades históricas. É uma experiência única que avança em todas as vertentes da música e explora linguagens e géneros distintos, do jazz à erudita, popular e eletrônica, promovendo apresentações de artistas consagrados, novos nomes e encontros originais.

20/07/2018MARTA PEREIRA DA COSTA (PORTUGAL)MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO

21/07/2018WORKSHOP – O FEMININO NA MÚSICA INSTRUMENTAL – CENTRO CULTURAL DE AMARANTE

Uma das primeiras mulheres guitarristas profissionais de Fado, Marta Pereira da Costa também inova ao procurar novos rumos para este género tão tradicional da música portuguesa, inspirando-se no jazz e world music. Em 2011, foi guitarrista do CD “Fados de Amor”, de Rodrigo Costa Félix, o primeiro disco da história do Fado, em que a guitarra é interpretada por uma mulher. Formada em Engenharia Civil, deixou a profissão para dedicar-se exclusivamente à música, o que faz com imenso talento. Em 2012, lançou a sua carreira a solo e, em 2014, conquistou o Prémio Instrumentista, promovido pela Fundação Amália Rodrigues. Lançado em 2016, seu primeiro álbum solo reúne composições próprias e tributos às suas referências musicais, e mistura a guitarra portuguesa a outras influências e registos musicais. O seu tema “Terra” serviu de banda sonora ao filme de lançamento da nova imagem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.

20/07/2018MATTHEW WHITAKER TRIO (EUA) – MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO

20/07/2018WORKSHOP – A ESCUTA MUSICAL – CENTRO CULTURAL DE AMARANTE

Talento precoce, Matthew Whitaker surpreendeu os familiares quando, aos três anos de idade, tocou, de ouvido, a música “Twinkle, Twinkle Little Star” no teclado que tinha recebido como presente de aniversário. Cego desde o nascimento, começou a ter aulas de piano aos cinco anos – foi o aluno mais novo da Lighthouse Internacional, escola de Nova York para cegos e deficientes visuais. Seguiu os estudos na Harlem School of the Arts, com aulas de piano, jazz, órgão, percussão, clarinete e baixo. Em 2017, Matthew Whitaker lançou o seu primeiro álbum a solo, intitulado “Outta the box”, focado na mistura de influências, entre elas o pop, rock, jazz e world music. O artista de 17 anos vem arrebatando plateias de diversos países, em palcos como o do Carnegie Hall e o do Kennedy Center, nos Estados Unidos.

20/07/2018TIMBILA MUZIMBA (MOÇAMBIQUE) – PARQUE RIBEIRINHO

20/07/2018OFICINA – CULTURA CHOPI: MÚSICA E DANÇA DE MOÇAMBIQUE – CENTRO CULTURAL DE AMARANTE

A orquestra Timbila Muzimba traça um panorama rítmico de Moçambique na atualidade. Formada por dez jovens músicos e bailarinos que cresceram nos arredores da capital, Maputo, combina influências tradicionais e contemporâneas e ritmos como reggae rock, hip-hop, jazz, entre outros. “Timbila” é um instrumento moçambicano da família dos xilofones, utilizado originariamente pelo povo Vachopi, que habita o sudeste de Moçambique. Já “Muzimba” significa corpo. Há sempre uma comunicação entre os solistas da música com os solistas da dança no grupo, tornando o espetáculo imperdível.

20/07/2018DONA ONETE (BRASIL) – PARQUE RIBEIRINHO

Conhecida como “a grande dama da música amazônica”, Dona Onete apresenta no MIMO Festival contos do Rio Amazonas, presentes no seu segundo álbum, “Banzeiro”. O disco traz reflexões honestas da artista paraense sobre a vida, o sexo e o deleite nos prazeres do dia a dia. Professora de história, investigadora do folclore, representante sindical, secretária da cultura e autora infantil, Dona Onete gravou o álbum de estreia, “Feitiço Cabloco”, em 2011, aos 73 anos de idade. Investigadora fogosa das tradições dos povos indígenas e negros da Amazônia, ela traduz para a sua música a cultura local, além de colocar qualquer plateia a dançar com a energia dos ritmos que leva ao palco.

20/07/2018BAIANA SYSTEM BRASIL – FÓRUM DE IDEIAS, A SONORIDADE ATUAL DA MÚSICA URBANA BRASILEIRA – MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO

20/07/2018CONCERTO NO PARQUE RIBEIRINHO

Um dos principais nomes da música urbana produzida na Bahia, Baiana System se tornou uma das mais populares bandas do Brasil da atualidade, representando o país, inclusive, nos outros continentes. Sob a influência dos sound systems jamaicanos, o grupo amplifica não só o som, mas a essência das tradições populares. A sonoridade promove um diálogo constante entre a guitarra baiana e o canto, conduzido por linhas de baixo que complementam seu espectro de frequências. Também contam com uma base percussiva (eletrônica ou orgânica), além de ritmos afro-latinos como frevo, samba-reggae, pagode, groove arrastado, ijexá, kuduro e reggae. Outra marca registrada do Baiana System é o uso da máscara, um elo simbólico entre o público e o “sistema”. Fazem parte da formação os músicos Roberto Barreto (guitarra baiana), Russo Passapusso (voz) e Seko Bass (baixo) e eles contam com a colaboração de outros artistas. Atualmente, os colaboradores mais frequentes na formação dessa sonoridade são os Djs e produtores João Meirelles​ e Mahal Pitta, o percussionista JapaSystem ​e o guitarrista Junix​. Sucesso de público e crítica, o BS já se apresentou em diversas partes do mundo, disseminando a música do Brasil, e ganhou vários prêmios, entre eles o Troféu APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), o Prêmio Multishow​ e o Prêmio da Música Brasileira.

20/07/2018DEAD COMBO (PORTUGAL) – PARQUE RIBEIRINHO

Formada em 2003 por Tó Trips e Pedro Gonçalves após o convite para compor e gravar uma canção para um disco em homenagem ao músico português Carlos Paredes, o Dead Combo logo se consagrou em Portugal. Com seu terceiro álbum, “Lusitânia Playboys”, foi para o mundo e entrou para o Top 10 dos discos de world music mais vendidos em uma plataforma digital. Em 2015, chegou a Hollywood incluindo sua música na trilha sonora do filme “Focus”. O Globo de Ouro de melhor banda, em 2015, consolidou o sucesso dos portugueses de vez. No Mimo, o Dead Combo vai apresentar o repertório do álbum saído do forno “Odeon Hotel”, gravado em Lisboa com produção de Alain Johannes, responsável por trabalhos de grandes nomes da música internacional. Em sua formação estão Tó Trips (guitarra), Pedro Gonçalves (guitarra, baixo, escaleta e pianinho), Alexandre Frazão (bateria), Gui (sopros e teclado) e António Quintino (baixo e guitarra).

21/07/2018PABLO LAPIDUSAS INTERNATIONAL TRIO (ARGENTINA/BRASIL/CUBA) – MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO

20/07/2018WORKSHOP – INTRODUÇÃO AO KONNAKOL – CENTRO CULTURAL DE AMARANTE

Um cidadão do mundo e da música. Assim é Pablo Lapidusas. Nascido em Buenos Aires, começou a estudar piano no Brasil e fez mestrado em Jazz Performance em Lisboa. Em 2006, o artista juntou-se à banda de Marcelo D2, realizando mais de 450 shows em 20 países. “Ouriço” (2008), o seu álbum de estreia, teve boas críticas na imprensa e incluiu participações de nomes como Hermeto Pascoal e Carlos Malta. O seu segundo álbum, “Estrangeiro” (2013), foi um projeto produzido entre Buenos Aires, Rio de Janeiro, Los Angeles, Lisboa, Maputo e Londres, e gravado no Studio Two, um dos mais famosos da Abbey Road.

21/07/2018ALMÉRIO (BRASIL) – PARQUE RIBEIRINHO

Um dos destaques da nova geração de músicos brasileiros, Almério apresenta as canções do seu segundo álbum, “Desempena”, lançado em 2017. Para além de músico, é também ator de teatro, o que confere aos seus espetaculos musicais um lado perfomativo e moderno. As letras,originais ou de outros autores, falam sobre temas diversos, como relacionamentos, vazio existencial, lascívia, o bem e o mal, mostrando a inquietação do artista perante o mundo turbulento que o cerca. Em 2017, Almério abriu, no Rio de Janeiro, o show “O Grande Encontro”, de Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo. No mesmo ano, participou no concerto de Johnny Hooker e Liniker no Rock in Rio no Rio de Janeiro.

20/07/2018OTTO (BRASIL) – FÓRUM DE IDEIAS, A SONORIDADE ATUAL DA MÚSICA URBANA BRASILEIRA – MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO

21/07/2018CONCERTO – PARQUE RIBEIRINHO

Expoente do movimento Manguebeat, o músico, cantor e compositor pernambucano Otto, saiu em carreira solo em 1998, com o original “Samba pra burro”, que recebeu o prêmio da APCA na categoria “melhor álbum”. Antes, ele havia atuado como percussionista da Nação Zumbi e do Mundo Livre S/A. Em 2017, Otto fez um espetáculo emocionante no Mimo Olinda, apresentando o seu recém-lançado álbum “Ottomatopeia”. Em 2018 ele retorna ao festival, acompanhado de sua banda, para mostrar ao público português o repertório desse seu sexto disco. Para produzi-lo, Otto voltou aos estúdios após cinco anos, e gravou 11 músicas, sendo dez autorais (“Carinhosa”, com Zé Renato, e a maioria com o produtor Pupillo) e uma versão para “Meu dengo”, de Roberta Miranda. Otto se diz mais maduro e aposta na mistura da música brasileira com a africana e com o rock.

21/07/2018SHAI MAESTRO TRIO (ISRAEL) – MÁSTER CLASSE – PIANO: IMPROVISAÇÃO E PERFORMANCE – CENTRO CULTURAL DE AMARANTE

21/07/2018CONCERTO – MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO

Nascido em Israel, em 1987, Shai Maestro começou a tocar piano clássico aos cinco anos de idade e seguiu os estudos, sempre com mérito. Encantado com o talento do jovem, o baixista Avishai Cohen, conhecido por sua colaboração de longa data com Chick Corea, convidou Shai Maestro para se juntar ao Avishai Cohen Trio, com o baterista Mark Guiliana. Começava uma parceria de sucesso, que incluiu shows em lugares de renome como Olympia Hall em Paris e Viena, e Berlin Concert Houses, entre outros. O pianista não demorou a formar seu próprio trio: em 2010 convidou o baixista peruano Jorge Roeder e o baterista israelense Ziv Ravitz e, poucos meses depois, o grupo gravou o primeiro álbum, batizado de “Shai Maestro Trio”. O disco foi incrivelmente bem recebido pela crítica especializada. Com o trio em nova formação, com o baixista dinamarquês Jasper Hoiby e o bateirista israelente Ofri Nehemya, agora, é a vez de o público de Portugal conhecer os acordes cintilantes do Shai Maestro no MIMO Festival!

21/07/2018NOURA MINT SEYMALI (MAURITÂNIA) – WORKSHOP, VOZES FEMININAS NA TRADIÇÃO GRIOT AFRICANA

21/07/2018CONCERTO – PARQUE RIBEIRINHO

Conhecida como “a voz da Mauritânia”, Noura Mint Seymali desponta como uma das artistas mais extraordinárias da atualidade. Seu álbum de estreia, “Tzenni”, foi saudado como um dos melhores discos de psych/blues de 2014. O álbum “Arbina” (2016) também foi muito bem recebido. Legítima herdeira da tradição griot (artistas que têm o compromisso de preservar e transmitir as tradições de seu povo), Noura mostra para o mundo a riqueza da música africana, mesclada com influências contemporâneas. Em 2015, ela ganhou o prêmio AFRIMA da União Africana na categoria “Melhor Artista Feminina do Norte da África”. Tocando com maestria o ardin, instrumento tradicional mauritano para as griotas mulheres, Noura se apresenta no MIMO ao lado de seu marido, o guitarrista Jeich Chighaly, do baixista Ousmane Touré e de Matthew Tinari, que assume os tambores.

21/07/2018RUI VELOSO (PORTUGAL) – PARQUE RIBEIRINHO

Rui Veloso é um dos artistas mais importantes e queridos de Portugal. Presença marcante na música portuguesa, com temas que marcaram gerações. Cantor, compositor e guitarrista, foi influenciado no início da carreira por B.B King e Eric Clapton. Aos 23 anos de idade, lançou o álbum que o projetou, “Ar de Rock”. A faixa “Chico Fininho” tornou-se um dos seus hits. Na década de 1990, integrou o grupo Rio Grande, com um estilo de música alentejana que alcançou grande popularidade. Em 2015, comemorou 35 anos de carreira com um concerto memorável em Portugal, relembrando sucessos. No MIMO, contará a sua história na música portuguesa…que está longe de terminar.

22/07/2018MOACYR LUZ E CARLINHOS 7 CORDAS (BRASIL)MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO

Um dos músicos mais atuantes no cenário da música popular brasileira, Moacyr Luz celebra no palco do MIMO a amizade de 20 anos com outro grande artista, o violonista e produtor Carlinhos 7 Cordas. A dupla promete um concerto intimista, com Moacyr Luz no violão de 6 cordas, e Carlinhos no de 7 cordas, além do auxílio luxuoso da percussão de Sérgio Krakowski. Moacyr gravou 12 discos, incluindo músicas com participação de diversos artistas, como Alcione, Beth Carvalho, Mart’nália, Luiz Melodia, Zeca Pagodinho. Mais 100 músicas da sua autoria e coautoria foram interpretadas por todo o Brasil através das vozes incomparaveis de Martinho da Vila, Maria Bethânia, Nana Caymmi, Zeca Pagodinho e Gilberto Gil, entre outros. Ícone do samba carioca, ele dirige há 13 anos uma das mais importantes rodas de samba da cidade*, o “Samba do Trabalhador” e é um dos autores do samba enredo da Escola Paraíso do Tuiuti, vice-campeã do Carnaval carioca.

21/07/2018BRUNO PERNADAS (PORTUGAL) – MÁSTER CLASSE, CRIAÇÃO MUSICAL COLETIVA
CENTRO CULTURAL DE AMARANTE

22/07/2018CONCERTO – PARQUE RIBEIRINHO

Ainda na escola, Bruno Pernadas começou a ouvir jazz, ficando desde cedo marcado pela obra do trio de Keith Jarrett, americano conhecido por técnicas de improvisação que conjugam jazz e outros géneros, como blues, música erudita, gospel etc. O trabalho mais recente de Pernadas, “Those who throw objects at the crocodiles will be asked to retrieve them”, reúne composições criadas entre 2015 e 2016 e caracteriza-se pela longa duração dos seus temas (8 a 15 minutos), todos com instrumentação e sonoridade atemporais. O novo disco combina vários estilos tais como west coast jazz dos anos 70, lounge oriental, krautrock, freak folk, pop music, sampling, eletrónica e soul music.

22/07/2018ORQUESTRA CHINESA CHEONG HONG DE MACAU (CHINA) – IGREJA DE SÃO GONÇALO

21/07/2018WORKSHOP – ENCONTRO COM A MÚSICA TRADICIONAL CHINESA – CENTRO CULTURAL DE AMARANTE

Uma das grandes responsáveis na atualidade por promover a música tradicional chinesa, a Orquestra Chinesa Cheong Hong de Macau promete encantar o público do MIMO. A orquestra originou-se do Grupo Musical Cheong Hong de Macau, uma organização sem fins lucrativos criada em 1979 por um grupo de jovens interessados nas tradições locais. A partir de 1992, a orquestra começou a organizar concertos em grande escala, muitas vezes em conjunto com grupos musicais do Cantão, Hong Kong, Taiwan, entre outros. Com o maestro Li Fu Bin à frente, a orquestra levará a Amarante um repertório variado e eclético, com temas de música tradicional chinesa, temas de bandas sonoras de séries televisivas e temas portugueses com orquestração para instrumentos chineses!

22/07/2018GOGO PENGUIN (REINO UNIDO) – MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO

O pianista Chris Illingworth, o baixista Nick Blacka e o baterista Rob Turner são a alma do GoGo Penguin. Com seus tons minimalistas, o trio mistura jazz, rock, trilhas sonoras de jogos e glitchy, um gênero de música eletrônica que surgiu no final dos anos 1990. Em 2014, “v2.0” foi indicado a melhor álbum do ano pelo Barclaycard Mercury Prize, um prêmio anual concedido a artistas do Reino Unido. Em 2015, o grupo foi convidado a participar de um projeto de criação de trilhas para filmes mudos. GoGo Penguin criou música para o filme “Koyaanisqatsi” (1982), dirigido por Godfrey Reggio, e a canção foi executada ao vivo junto com o filme, numa bela e vibrante apresentação.

22/07/2018GORAN BREGOVIC WEDDING AND FUNERAL BAND (SÉRVIA) – PARQUE RIBEIRINHO

Artista multifacetado, Goran Bregovic mistura uma variedade de estilos e técnicas sem perder a identidade. Nascido em Sarajevo, filho de pai croata e mãe sérvia, aprendeu a tocar violino na infância e seguiu trilhando o caminho da música, com a guitarra e o baixo. Nos anos 70, formou o grupo de rock Bijelo Dugme (Botão Branco), que fez grande sucesso na Europa Oriental. Parceiro do cineasta sérvio Emir Kusturica, compôs a trilha dos filmes “Time of the Gypsies” (1989) e “Arizona Dream” (1993). Neste último, a música foi executada pelo astro Iggy Pop. Bregovic é também autor da trilha de “Queen Margot” (1994), de Patrice Chéreau, filme ganhador de dois prêmios no Festival de Cannes. A comédia documental “Borat”, que em 2006 deu muito que falar, continha muito da música de Goran Bregovic. Com sua Orquestra de Casamentos e Funerais, Bregovic tem percorrido o mundo em uma turnê interminável e contagiante, apresentando o repertório do álbum “Three Letters From Sarajevo”, misturando músicos ciganos, instrumentos de percussão, polifonias búlgaras e um coro de vozes masculinas.

22/07/2018HUDSON COM JACK DEJOHNETTE, JOHN SCOFIELD, JOHN MEDESKI & SCOTT COLLEY (EUA) – PARQUE RIBEIRINHO

É impossível falar sobre jazz sem mencionar Jack DeJohnette, ainda mais quando o assunto é bateria e percussão. Desde a década de 60, esse artista múltiplo tem deixado sua marca no jazz, ampliando os limites do gênero, não só pela sua colaboração com nomes seminais como Bill Evans, Miles Davis, Chick Corea, Herbie Hancock, Pat Metheny, entre outros, mas também como compositor e intérprete solo. Em 2017, DeJohnette comemorou 75 anos e brindou o público juntando-se com outras estrelas do jazz em turnê: o baixista Larry Grenadier, o tecladista John Medeski e o guitarrista John Scofield. Estava formado o grupo Hudson, uma homenagem à idílica área de Hudson Valley, em Nova York. Os músicos já haviam tocado juntos em várias ocasiões no passado, e o prazer do reencontro e a admiração mútua impulsionaram o lançamento do álbum “Hudson” e a turnê. No MIMO, o Hudson vem com Jack DeJohnette, John Scofield, John Medeski e o baixista Scott Colley, que excursionou com a cantora Carmen McRae, uma das lendas do jazz, e já participou de mais de 200 álbuns.

 

Morada:

Alameda Teixeira de Pascoaes, 4600-011 Amarante

Coordenadas GPS:

41°16'10.82"N
8°4'41.86"W

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