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UMA “VIAGEM” ENTRE PARIS E VIENA – Teatro Nacional São Carlos

UMA “VIAGEM” ENTRE PARIS E VIENA – Teatro Nacional São Carlos

Música & Festivais

Data
03/01/2017
21:00 | Terça
Local

Teatro Nacional de São Carlos, Lisboa

Classificação Etária
M/06 anos
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Descrição do Evento

UMA “VIAGEM” ENTRE PARIS E VIENA – CONCERTO DE ANO NOVO NO SÃO CARLOS

**ESGOTADO**

Soprano Susana Gaspar
Meio-Soprano Maria Luísa de Freitas
Direção Musical David Parry
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro Titular Giovanni Andreoli
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina Titular Joana Carneiro

Georges Bizet, L’Arlesienne: Suite n.º 1 (n.º 1, 2, 3) e Suite n.º 2 (n.º 4)
Francis Poulenc, Gloria
Jacques Offenbach, La belle Hélène: “Vers tes autels, Jupin”
Jacques Offenbach, La belle Hélène: “Invocation a Venus”
Jacques Offenbach, Les Contes d’Hoffmann: “Barcarolle”
Johann Strauss, Kaiser-Walzer, op. 437
Johann Strauss, Friihlingsstimmen, op. 410
Johann Strauss, Zigeunerbaron: “Hurra, die Schlacht mitgemacht”
Johann Strauss, Die Fledermaus: Finale (2.º Ato)

L’Arlésienne, foi escrita por Georges Bizet para a peça teatral homónima do novelista e dramaturgo Alfonse Daudet, estreada em 1872; todavia, quer a obra dramática de Daudet, quer a música incidental de Bizet colheram pouco entusiasmo público e a peça teve apenas 21 representações. Mas com os seus temas enérgicos e intensamente líricos, L’Arlésienne é hoje obra assídua do repertório sinfónico. Já Gloria (FP 177), de Poulenc, encomenda da Fundação Koussevitsky, teve imediato sucesso logo na primeira audição, em 1961, dois anos antes da morte do compositor. Emanando devoção e reverência, ou por vezes, imprimindo acentos mais terrenos, Gloria estrutura-se em seis andamentos, ou secções, cujo texto obedece à liturgia católica romana de ‘Gloria in Excelsis Deo’ numa obra que o compositor – homem de profunda convicção religiosa – denominou de ‘uma grande sinfonia coral’.
A opereta, género musical precursor da atual comédia musical, floresceu em França pelas mãos de Jacques Offenbach em meados do século XIX. A burguesia austríaca seguiu o gosto parisiense e adotou a opereta, sendo o compositor Johann Strauss o seu soberano incontestável. La Belle Hélène, de Offenbach, ópera comique com estreia triunfal em 1864 no Théâtre des Varietés, conta a história da bela Helena e do seu rapto pelo príncipe troiano, Páris. Les Contes d’Hoffmann, desta vez uma ópera também de Offenbach estreada em 1881, tem o seu momento musical mais conhecido na sombria Veneza, no início do III Ato com a Barcarolle, dueto para soprano e meio-soprano. E finalmente a alegria esfuziante de uma Viena próspera e imperial tal como a musicou Johann Strauss nas suas operetas: a Kaiser-Walzer (op.437), escrita em 1889 em homenagem ao Imperador austríaco Francisco José e ao Kaiser Guilherme I, Frühlingstimmen (Vozes da Primavera), (op. 410) valsa orquestral composta em 1882 e dedicada ao pianista Alfred Grünner, um coro do III Ato da opereta Der Zigeunerbaron, escrita em 1885 e, para finalizar uma verdadeira jóia da opereta vienense, estreada em 1874 e quiçá a mais representada nos palcos de todo o mundo: o final do II Ato de Die Fledermaus (O Morcego), onde todos os intervenientes da opereta brindam à alegria e à felicidade.

Morada:

Largo de São Carlos, 19, Lisboa

Coordenadas GPS:

38°42'34.6"N
9°8'30.29"W

Transportes:

Autocarros: 758, 790
Eléctrico: 28
Metro: Linha Azul e Verde - Estação Baixa-Chiado

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