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2ª Edição do Lisboa Dance Festival “deu cartas” e levou 11.000 pessoas à LXFActory

No passado fim-de-semana, o LX Factory foi o palco da 2ª edição do Lisboa Dance Festival, este ano sob o mote “Uma visão 360º sobre a música eletrónica”. Pelas várias salas do espaço passaram mais de 40 artistas, um mercado e ainda houve espaço também para “talks” e “masterclasses”. Segundo a organização, esta edição do festival contou com mais de 11.000 pessoas, com muitos estreantes entre repetentes, o que reafirma a necessidade de haver festival, dirigido a um público que vibra e vive as novas tendências de uma cultura musical e urbana. 

                                                                                                                                        

A responsável pela organização do Lisboa Dance Festival, Karla Campos diz “Estou extremamente feliz porque sinto que criei mais do que um festival, um movimento de celebração da música eletrónica, com uma visão 360 graus, que veio para ficar. Ver e sentir o público a circular entre as salas de música, talks, market e a dançar com a alegria estampada na cara, é muitíssimo gratificante. Mais um objetivo atingido de um projeto que lidero há 17 anos, a Live Experiences, Creating New Emotion”

Esta edição do Lisboa Dance Festival teve como novidade a “Kia Rio Room @ The Dorm”, onde foi apresentado o conceito “back to back” (B2B),  desafiado os artistas a fazer set totalmente diferente do seu habitual, e por onde passaram nomes como Stereossauro vs Dj Kwan, Sam the Kid vs DJ Big, RIOT B2B Nuno Forte, Darksunn B2B Nitronious, Dupplo B2B Señor Pelota, Vítor Belanciano B2B Davide Pinheiro e Pedro Ramos B2B Hugo Moutinho.

                                                                     

A Livraria Ler Devagar foi o espaço que acolheu a equipa o Clube Antena 3, e foi o palco dos concertos de Rui Maia, Corona, Holy Nothing, Batida 2007-17 Radio DJ Set, DJ Glue, Harold, Ghost Hunt e Lince.

                                                                     

Já a Carlsberg Room @ Zoot deu lugar a 6h a um set de Moullinex logo no primeiro dia do festival. No segundo dia, foi a vez de Branko e a Enchufada animarem o público com os seus beats e ritmos que já estamos habituados a ouvir. Houve tanta afluência, que até houve fila de espera para ver o artista actuar, sempre com muita dança, bons vibes e bons sons.

                                                                     

A Fábrica XL, o palco principal do festival, recebeu os internacionais Hercules & Love Affair e Mount Kimbie, (apresentação em primeira mão de alguns temas que vão fazer parte dos novos álbuns a editar em breve), Marcel Dettmann, Jessy Lanza, Mai Kino e Tokimonsta (três estreias em Portugal), Hunee, George Fitzgerald, Dekmantel Soundsystem e o português Holly Hood a quem coube o início das hostes.

                                                                     

O Mercadot & Masterclasses “Dominar as Redes Sociais, “Launchpad da Novation Circuit”, “Djing”, “Masterização”, “Sampling e Live” tiveram lugar na Fábrica L, assim como as Talks “Girl Power”, “Local é Global”, “Fenómeno do Hip-Hop”, sob a responsabilidade de Rui Miguel Abreu.

                                                                     

Para além do excelente cartaz, nesta edição os acessos ao recinto foram mais facilitados. Para além da CP, o evento contou também com a presença da KIA ao transportar os “atendees” no seu novo modelo Kia Rio, no percursp entre o Cais do Sodré e o LX Factory.

A 2ª Edição do Lisboa Dance Festival relembra-nos que Lisboa está a posicionar-se cada vez mais na vanguarda das novas tendências, não só na música, mas principalmente num âmbito cultural com uma perspectiva de 360º.

Fotos: Carlos Ferreira – Fluctus

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