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FESTIVAL GASTRONÓMICO DA CHANFANA DA LOUSÃ DE 18 A 27 DE FEV

O Festival Gastronómico da Chanfana da Lousã,  na sua 10ª edição, está de regresso em 20 restaurantes do concelho, de 18 a 27 de fevereiro. Além da Chanfana, uma das 7 maravilhas da gastronomia portuguesa, deguste sabores únicos de uma ementa serrana que inclui doces, vinhos e paisagens!

Delicie-se, num dos 20 restaurantes aderentes ao Festival Gastronómico da Chanfana da Lousã:

Restaurante Casa dos Frangos São Paulo

Rua Inês de Castro, lote 6, ed. 7, r/c , esq.º, 3200-150

Tel. 239 995 364 / 918 595 619

GPS: 40.11084931186412, -8.25018400198403

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Cervejaria Universal

Rua Dr. Henrique Figueiredo 6, 3200-235 Lousã

Tel. 239 991 024

GPS: 40.111944695232005, -8.244797959657236

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Manuel da Póvoa

Rua de Coimbra (EN 236), 3200 Lousã

Tel. 239 991 224

GPS: 40.14108963846297, -8.257628494967967

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Estrela Dourada

Rua Sobreira do Pisão, n. 7, 3200-393 Vilarinho

Tel. 239 971 565

GPS: 40.14018029249716, -8.20201074616623

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Manjar da Villa

Rua General Humberto Delgado nº 4 A, 3200-242 Lousã

Tel. 912 667 522

GPS: 40.11156990601659, -8.248349301983996

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Restaurante À Terra – Palácio da Lousã

Rua Viscondessa do Espinhal, 3200-257 Lousã

Tel. 239 990 800

GPS: 40.10921944026044, -8.24655643972227

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Adega da Villa

Rua Ernesto de Melo Antunes, n.°, 27, 3200-400 Lousã

Tel. 239 050 556

GPS: 40.12128402509319, -8.237630188493531

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Alto do Padrão Restaurante

Zona Industrial do Alto do Padrão, 3200-193 Lousã

Tel. 239 995 339

GPS: 40.11262670537889, -8.293131388493826

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O Carocha Restaurante

EM552, Foz de Arouce

Tel.  239 991 655

GPS: 40.16109366332467, -8.279217729089554

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Casa Bacalhau

Estrada Nacional 342, 2420 -026 Padrão

Tel.  239 991 424 / 916 276 619

GPS: 40.10734641440021, -8.299782917330615

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Restaurante Casa Velha

Praça Francisco Sá Carneiro lote 14, 3200-375 Lousã

Tel. 239 991 555

GPS: 40.11311041022714, -8.242796130820564

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GalinhAmiga Churrascaria

Rua Quinta das Camélias, 3200-106 Lousã

Tel. 239 104 420 / 917 104 623

GPS: 40.11899712882005, -8.249269721368936

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Restaurante Mimosa Da Beira

Portão de Ferro, 3200-025 Foz de Arouce

Tel. 239 991 488

GPS: 40.17126657185845, -8.296294301982178

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O Burgo da Lousã

Ermida da N. Sra da Piedade, Castelo da Lousã, 3200 Lousã

Tel. 239 991 162 / 912 784 692

GPS: 40.09997319284387, -8.234541217330822

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Restaurante Pizzaria Figueiredos

Rua Vicente da Silva Martins 5B, 3200-156 Lousã

Tel. 916 038 500

GPS: 40.10992105021858, -8.2497732801508

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Sabores da Aldeia

Candal 3200-067 Lousã

Tel.  239 991 393

GPS: 40.08077284267313, -8.203359959658188

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Ti Lena Restaurante Típico

Aldeia Do Talasnal (Aldeia de Xisto), Serra da Lousã

Tel. 911 932 948

GPS: 40.0911397417138, -8.226269430821283

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Taberna Burguesa

Rua do Comércio 35, 3200-227 Lousã

Tel. 939 624 642

GPS: 40.11020688488743, -8.247018273147438

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Restaurante Villa Lausana

Largo República 15, 3200-207 Lousã

Tel. 935 202 767

GPS: 40.10890391327263, -8.246137959657316

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 Churrasqueira Borges

Rua Dr. João Santos 6, 3200-200 Lousã

Tel. 239 993 489

GPS: 40.11074023365711, -8.24552623082063

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O X Festival Gastronómico da Chanfana integra a Região Europeia da Gastronomia e decorre num dos 20 restaurantes aderentes acima mencionados – organizado pela Câmara Municipal da Lousã – e apoiado pela Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, Turismo do Centro, Dueceira “Terras da Chanfana”, Aldeias do Xisto, Delta, Cooperativa Lousamel, Licor Beirão, Vinhos Quinta de Foz de Arouce e Fábrica de Pastelaria São Silvestre.

DESENHA UMA SARDINHA. SEM ESPINHAS. TEM PRAZO ATÉ 30 DE ABRIL

Desenha uma sardinha. Sem espinhas, tem um novo prazo! Até 30 de abril aproveitem a sala, o quarto, o escritório e até mesmo a cozinha ou a despensa lá de casa para desenhar uma sardinha. A liberdade para criar é total, não há um tema e não há desculpas: Desenha uma sardinha. Sem espinhas!… em casa.

Pois é, em tempo de quarentena, podemos e devemos ficar em casa, mas a criatividade, essa, ninguém a pára e por isso foi decidido prolongar por mais um mês o Concurso Sardinhas Festas de Lisboa’20.

Nesta 10.ª edição vão ser distinguidas 10 sardinhas e desta vez as vencedoras serão eleitas pelo artista plástico Ricardo Ramos (que assina como Xico Gaivota e tem desenvolvido obras com lixo recolhido nas praias), pela radialista e apresentadora de televisão Inês Lopes Gonçalves e pelo escritor, realizador, ilustrador e músico Afonso Cruz que se juntam a Jorge Silva (o Pai da Sardinha) para eleger os vencedores do concurso geral.

Cabe à apresentadora e atriz Cláudia Semedo, juntamente com Jorge Silva,  escolher a melhor proposta da Turma da Sardinha.

Todas as sardinhas são bem-vindas e para quem já tinha concorrido nesta edição, mas ainda estava com dúvidas, tem agora mais um mês para dar os últimos retoques na sua proposta, alterá-la ou acrescentar mais propostas.

As vencedoras recebem um prémio no valor de 1.500€.

Os vencedores serão anunciados até 31 de maio.

Se ao número redondo do concurso somarmos este ano da Lisboa Capital Europeia Verde, então é com redobrado espírito de missão que partimos para mais um mês intenso de criatividade. Porque tal como o ambiente, a Sardinha é uma missão de todos nós!

Não há desculpas. Desenha uma Sardinha. Sem espinhas!… em casa.

Consulte o regulamento aqui.
Desenha uma sardinha. Sem espinhas, tem um novo prazo! Até 30 de abril aproveitem a sala, o quarto, o escritório e até mesmo a cozinha ou a despensa lá de casa para desenhar uma sardinha.

CONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA PREMEIA CRIATIVIDADE

Chegamos à 10º Edição do Concurso Sardinhas Festas de Lisboa e este ano não há desculpas. Foram criadas todas as condições para que todos, mesmo todos, façam desta uma edição histórica.

Organizada pela EGEAC, a competição arranca hoje e até 6 de abril está aberta a todos: aos que já participaram, aos que deixaram de participar, aos que participam todos os anos, aos que nunca participaram. Portugueses ou estrangeiros, de todas as idades, em grupo ou individualmente, o que interessa é participar!

Todas as sardinhas são bem-vindas, até mesmo aquelas que ficaram na gaveta e que agora podem ser recicladas e reinventadas. Mas há mais. Além do envio digital, voltam a ser aceites propostas em três dimensões para quem prefere o correio tradicional.

A liberdade é total, não há um tema, mas quase tudo pode servir de pretexto para concorrer: Desenha uma sardinha. Sem espinhas!

Pelo segundo ano consecutivo, e depois de centenas de candidaturas, levamos este concurso até às escolas, com a Turma da Sardinha – competição exclusivamente destinada aos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.

Convençam os professores, para tornar esta competição escolar ainda mais renhida. No ano passado a vencedora foi a Escola Marques de Castilho, em Águeda. Quem sabe este ano seja a vossa!

Para assinalar a décima edição do concurso, vai ser eleita mais uma sardinha num total de seis vencedoras que se juntam à premiada na Turma da Sardinha, cada uma delas com um prémio no valor de 1.500€.

À semelhança do ano passado cabe ao público a atribuição de menções honrosas, que nesta edição serão três, através de uma votação nas redes sociais.

Feitas as contas,  irão ser distinguidas 10 sardinhas e todas serão protagonistas da campanha de comunicação das Festas de Lisboa’20.

Os vencedores serão anunciados até 31 de maio.

Se ao número redondo do concurso somarmos este ano da Lisboa Capital Europeia Verde, então é com redobrado espírito de missão que partimos para mais um mês intenso de criatividade. Porque tal como o ambiente, a Sardinha é uma missão de todos nós!

Não há desculpas. Desenha uma Sardinha. Sem espinhas!

Consulta aqui o regulamento do Concurso Sardinhas Festas de Lisboa.

Chegamos à 10º Edição do Concurso Sardinhas Festas de Lisboa e este ano não há desculpas. Foram criadas todas as condições para que todos, mesmo todos, façam desta uma edição histórica.

10º FESTIVAL DE TELHEIRAS COM ESTREIA DO NOVO DISCO DOS GAITEIROS DE LISBOA

2019 é ano da 10ª edição do Festival de Telheiras!
10 edições de sucessos e desafios, crescimento, muita música, dança, exposições, workshops, gastronomia, conversas e encontros. E acima de tudo, de bairro e de comunidade. 

Para começar em grande, este ano o pontapé de saída será dado com um fim-de-semana passado no jardim junto ao Metro de Telheiras, que nos dias 17 a 19 de Maio se vai encher de música, com destaque para o concerto dos Gaiteiros de Lisboa, que vão apresentar o seu novo disco Bestiário no dia 17 de Maio, às 21h00. Os comes e bebes, a feira da tralha, o espaço criança, a animação de rua e a 2ª edição do encontro “Telheiras tem Cante” são uma oportunidade única de conhecer as instituições que no dia-a-dia contribuem para tornar Telheiras um bairro tão especial.

A festa continua até 26 de Maio com atividades tão diversas como dança, holísticas, debates e cinema espalhadas pelos espaços públicos, equipamentos do bairro (Biblioteca Orlando Ribeiro,  Pólo de Telheiras de Junta de Freguesia do Lumiar) e Comércio local.

A sustentabilidade, a pegada ecológica e as alterações climáticas voltam a estar em foco, graças a várias iniciativas que a Parceria Local tem vindo a desenvolver nesta área. Durante estes dias, vamos poder encontrar uma “Telheiras Sustentável” tanto ao nível das actividades do programa, como na própria logística da organização.

Em destaque estarão também várias actividades co-criadas pela comunidade, como a actuação da “Orquestra da Calçada“, a apresentação da “Odisseia pelo Clima” e a performance teatral “Diferentes é que a gente se entende“.

Da primeira edição, organizada por um grupo de jovens apoiado pela Associação de Residentes de Telheiras durante 2 dias, à 10ª edição, organizada por mais de 10 entidades da Parceria Local de Telheiras durante 10 dias e com mais de 50 actividades, o Festival cresceu com o bairro e o bairro com o Festival. Neste tempo, vimos surgir a Parceria Local de Telheiras, organizadora do Festival e a plataforma de comunicação Viver Telheiras. O Festival deu ainda a conhecer ao bairro e à cidade de Lisboa o que de melhor temos para oferecer.

Mas ao fim de 10 edições, há coisas que não mudam: este evento continua a ser único no panorama lisboeta, pela forma comunitária da organização, o envolvimento de dezenas de parceiros locais, a filosofia de reforço do sentimento de bairro e da sua identidade, e o equilíbrio e pluralidade das actividades que oferece. Porque o Festival de Telheiras é muito mais que um Festival!

De 17 a 26 de Maio, faça parte desta festa e venha descobrir porque é que o Festival de Telheiras é muito mais que um Festival!

Olhares Cruzados, “A cultura não é um custo mas um investimento”

No âmbito da 10ªedição do ciclo Olhares Cruzados, que o Público promove em parceria com a Católica Porto Business School, decorreu ontem no Auditório da nova sede da EDP, uma discussão sobre um tema que continua na ordem do dia das políticas das principais cidades: “A cultura e as cidades. Entre custo e motor do crescimento.” Moderada por Rui Vilar, administrador não-executivo da Fundação Calouste Gulbenkian e presidente não-executivo da Caixa Geral de Depósitos, teve como intervenientes o músico Pedro Abrunhosa e o CEO da EDP, António Mexia.

Este interessante debate, a que a Coolture teve oportunidade de assistir, estava centrado nos “custos” da cultura, mas a opinião unânime e sem cruzamentos é que o mesmo deve ser considerado sempre como um investimento.

Sem cultura não há desenvolvimento económico, tendo sido dados exemplos de obras que marcaram decisivamente a cultura do nosso país, como o CCB, a Culturgest, a EXPO, a Casa da Música, Serralves, e citado o exemplo de Guimarães, enquanto Capital Europeia da Cultura, que para além de ter dotado a cidade de infraestruturas importantes, reabilitou o seu centro histórico. Mais recentemente o MAAT em Lisboa e a própria sede da EDP, com um papel bastante interventivo na área, representam bem o contributo que ela assume como “motor” para o desenvolvimento económico e qualidade de vida das cidades e dos cidadãos.

Este aspecto, foi realçado pelo CEO da EDP, António Mexia que vincou que “A cultura não é um custo, mas sim um investimento. Ela aumenta a produtividade das pessoas, porque torna-as capazes de ‘trazer mundo’ para qualquer lado onde estejam”, assumindo assim um “ciclo virtuoso” que gera economicamente um impacto significativo.

Pedro Abrunhosa criticou o papel do Estado na importância que dá à Cultura, com um orçamento que não chega a 1% do PIB no nosso país, o que é manifestamente inferior à média da União Europeia. “Sem cultura, sem investimento na cultura, está em causa a dignidade do país e a auto-estima dos cidadãos”. António Mexia acrescentou que esta é “Sempre a parte que é cortada quando se fazem orçamentos,  sendo necessário ambição e uma consistência sistemática e duradoura nesta área. É difícil atrair dinheiro privado para a cultura, portanto é essencial criar-se um mercado que crie um ciclo virtuoso para se investir neste ramo, destacando o investimento que a própria EDP faz nesta área ao longo dos anos”.

A importância da Cultura foi realçada por Rui Vilar no final deste debate, em que referiu que por recomendação do Comissão Europeia e resolução do Parlamento Europeu 2018 será consagrado à causa do património cultural, encerrando assim este interessante debate Olhares Cruzados.

Durante o próximo ano será celebrado o percurso comum que nos marca como europeus, realçando os contributos altamente positivos do património cultural nas mais diversas áreas, sejam socioeconómicas ou ambientais.

O ciclo de conferências Olhares Cruzados fecha no Porto, no dia 23, com o tema “Velhos são os trapos”.

No âmbito da 10ªedição do ciclo Olhares Cruzados, que o Público promove em parceria com a Católica Porto Business School, decorreu ontem no Auditório da nova sede da EDP, uma discussão sobre um tema que continua na ordem do dia das políticas das principais cidades: “A cultura e as cidades. Entre custo e motor do crescimento.” Moderada por Rui Vilar, administrador não-executivo da Fundação Calouste Gulbenkian e presidente não-executivo da Caixa Geral de Depósitos, teve como intervenientes o músico Pedro Abrunhosa e o CEO da EDP, António Mexia.

 

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