A Zomato apresentou hoje uma colecção com mais de setenta sugestões gastronómicas para celebrar o Dia dos Namorados em Lisboa e no Porto. A ideia foi a procura de restaurantes com menus sugestivos, que começam nos 15 euros, com sabores e aromas que desafiam os sentidos.
As propostas tímidas não têm lugar à mesa neste Dia dos Namorados. A 14 de Fevereiro, a palavra “entradas” dá lugar ao termo “preliminares”. Há quem prefira chamar-lhes “primeiro olhar”, “primeiro toque” ou “o começo” do namoro e os ingredientes afrodisíacos são comuns nas ementas dos restaurantes.
Há vieiras caramelizadas (Bistro 100 Maneiras), palmiers de tomate seco, azeitonas e manjericão (39 Degraus), ostras frescas com pico de gallo cítrico e tiras de milho crocantes aromatizadas com chiles (Las Ficheras) ou peixinhos da horta com tártaro de gengibre (Delfina).
O atrevimento estende-se aos pratos principais. Robalo em almofada de camarão, alho e malagueta (A Fábrica de Santiago). Magret de pato com frutos vermelhos e gengibre (Sacramento), Linguini negro de salmão e vodka (Limoncello), bochechas de porco preto com duo de couve flor e beterraba (Bastardo) ou o risoto de açafrão com manjericão e óleo de carabineiro (Espumantaria do Petisco) estão entre as sugestões.
O final feliz (a sobremesa) combina os eternos apaixonados: o morango e o chocolate. Há bolo red velvet de morango com chantilly de espumante e macarrons de rosas (Tascantiga), morangos com fonte de chocolate Guylian (Retiro dos Sentidos) ou o Fondant de chocolate com espuma de chocolate branco e sorvete de morango e gengibre (Poivron Rouge).
Se o plano para esta data inclui um pedido especial, pode sempre fazê-lo a bordo de um barco (Confeitaria Nacional River Cruise) ou preparar uma declaração de amor e declamá-la num jantar especial (Desassossego by Chef Cortez Pereira).
O cinema São Jorge vai transformar-se este sábado, a partir das 17 horas num Quarto Escuro, onde músicos, humoristas, atores e bailarinos participam neste “primeiro espetáculo às escuras” e sem programa anunciado.
Esta que é também uma iniciativa solidária é apresentada pelos radialistas Fernando Alvim e Ana Galvão. A origem desta iniciativa remonta a 2005, quando Fernando Alvim no programa “Prova Oral”, na Antena3, entrevistou Maria da Conceição, que criou a Fundação Maria Cristina, cujo objectivo era a intervenção nas favelas do Bangladesh para promover a educação de crianças e de as tirar da pobreza. A iniciativa solidária é precisamente que a receita deste espectáculo reverta na totalidade para a Fundação Maria Cristina.
O espectáculo decorre às escuras, mas não totalmente, pois irá acender-se um foco de luz durante as actuações, mas, nos primeiros segundos, não se vê nada. A originalidade deste espectáculo é ninguém saber o que vai acontecer, ou seja uma surpresa total, para público, os artistas e possivelmente a organização, conforme o próprio cartaz se apresenta.
A organização, convocou toda a comunidade artística portuguesa, para aderir a esta iniciativa, mas não revela os nomes que estarão no palco do São Jorge, para que a surpresa seja total.
A exposição em Serralves das obras de Joan Miró “Materialidade e Metamorfose” vai ficar patente até dia 4 de junho, devido à grande afluência de público que tem registado desde a sua abertura.
Mais de 95.000 pessoas já visitaram a exposição desde 30 de setembro do ano passado, razão pela qual Serralves e o Ministério da Cultura decidiram prolongá-la de modo a satisfazer a procura intensa que a mesma tem tido.
Esta informação foi obtida durante a apresentação da programação para 2017, feita pela presidente do Conselho de Administração da Fundação Serralves, Ana Pinho, que recordou que a coleção de obras de Miró vai ficar em exposição permanente neste icónico museu do Porto. Em princípio a previsão aponta para 2018, no entanto face às obras de adaptação do espaço, da responsabilidade do Arquitecto Siza Vieira, que se encontra a trabalhar já no projecto e não estando ainda as obras programadas torna-se difícil indicar uma data precisa.
De qualquer forma foi adiantado à Coolture, que o início das obras será sempre depois de terminar a exposição de Nick Mauss, em setembro.
A coleção Miró que tanta polémica causou, foi proveniente do antigo Banco Português de Negócios (BPN), e inclui um total de 85 obras de Miró, do ano de 1924 até 1981, nas quais se encontram “desenhos e outras obras sobre papel, pinturas (com suportes distintos)”, além de seis tapeçarias de 1973, uma escultura, colagens, uma obra da série “Telas queimadas” e várias pinturas murais.
O Lisboa Dance Festival continua a crescer, e estamos quase lá na Lx Factory, 10 e 11 de março, onde há mais espaços para sentir e viver o festival de Março. Do imponente cartão-de-visita que é a Fábrica XL, passando pela Fábrica L e pela Zoot, até aos mais inesperados locais de espectáculos como o fantástico hostel The Dorm e a reconhecida livraria Ler Devagar, e ainda o Café na Fábrica que serve de sala de entrada de todo o festival.
O festival já apresentou uma cartilha diversificada de nomes ligados a toda a cultura de música de dança e agora volta a efectivar com mais nomes portugueses que se espalham por toda a programação do festival. DJ Glue tem sido um dos nomes mais consistentes na arte do djing nacional. Harold revela-se como uma das maiores esperanças do hip-hop luso. A pop electrónica de Lince conforta-nos sobre o futuro das canções feitas em território português. Ghost Hunt marcam uma página muito única na música electrónica com uma postura experimental. Nos desafios B2B estamos perante várias frentes entre o afro, hip-hop e house music.
E música de vários quadrantes será definitivamente a temática maior que Rui Miguel Abreu explora nas suas Talks de 2017. A consistência e força do universo feminino na música, especialmente a electrónica (“Girl Power”, com Isilda Sanches, Caroline Lethô, Sonja e Karla Campos), a escola de pensamento “Local é Global” (com Pedro Coqueñao, KKing Kong, Luís Oliveira e Nuno Saraiva) e ainda efectivar a gigante presença do hip-hop nos nossos dias (“o fenómeno hip-hop”, com Mike El Nite, Ricardo Farinha e Rui Miguel Abreu). Nas Masterclasses com várias apresentações que vão desde especialista da Novation Circuit, passando por DJing, Masterização (Gustavo Caldeira / Lab Musical), live e sampling (Sensei D e Maria). Há ainda espaço para workshop “Dominar as Redes Sociais” (Ricardo Simões / Triciclo). Todas as Talks e Masterclasses têm lugar na Fábrica L durante o dia 11 de Março e são de acesso livre.
Salas:
Fábrica XL
Perfeitamente reconhecida como “a sala” da LX Factory, o programa do Lisboa Dance Festival contempla um alinhamento com nomes como Hercules & Love Affair, Marcel Dettmann, George FitzGerald, Mount Kimbie, entre outros. É o espaço que tem a programação até mais tarde.
Carlsberg Room (ZOOT)
É o club por excelência do festival. Espécie de armazém mítico para receber as curadorias de Branko e Moullinex. A Zoot está integrada no edifício central da LX Factory e situa-se no 1º andar.
Clube Antena 3 (Ler Devagar)
Inesperado é o mínimo que podemos esperar da integração da livraria Ler Devagar na edição de 2017 do LDF. Com características totalmente únicas, o espaço tem todas as condições para se tornar num dos momentos icónicos do festival. É na Ler Devagar que se apresenta o Clube Antena 3.
Kia Rio Room (The Dorm)
Dos mais recentes espaços da Lx Factory, o hostel The Dorm integra uma dupla possibilidade: além de se assistir ao festival pode também ficar-se alojado no próprio espaço. Oficializado como “a sala dos B2B”, o The Dorm concentra em si a maior das expectativas para o festival.
Talks & Market (Fábrica L)
Uma espécie de quartel-general do LDF, em que as talks se cruzam com masterclasses, bem como o market recebe as mais variadas e recentes novidades no campo da música electrónica. O posicionamento junto da Fábrica XL faz com que ambas sejam o cartão-de-visita do festival.
Café na Fábrica
A sala de visitas da Lx Factory recebe o estúdio Antena 3. As descomprometidas e típicas “conversas de café” passam para a rádio oficial do festival integrando artistas, media e público.
Ansiosos pela chegada deste Lisboa Dance Festival, o festival de Março, do qual daremos novidades nos próximos dias.
A primeira Musicbox Heineken Series do ano acontece já dia 27. A rubrica mensal dedicada a abrir horizontes ao panorama musical emergente internacional até ao clubbing apresenta, em Janeiro, os ingleses KERO KERO BONITO.
O trio londrino regressa a Lisboa como novo disco “BONITO GENERATION”, lançado na reta final de 2016. Em estreia no Musicbox Heineken Series prometem muito J-pop, Dancehall, Synth Pop e o Video Game Music na pista. Inspirados pelos feed news das redes sociais, mas com uma dose de sátira através da voz doce da vocalista Sarah Midori Perry, que canta e rima em inglês e japonês, a ela juntam-se os beats e sonoridades de Jamie Bulled e Gus Lobban.
O clubbing está por conta de Luisa Cativo, mais conhecida por CATXIBI fundadora da crew da Thug Unicorn. O sets esses tem inspiração divina do Tumblr, vagueiam entre Pop, R’n’B, Hip Hop com a dose certa de electrónica.Esta edição de MUSIC HEINEKEN SERIES acontece dia 27 de Janeiro, no Musicbox em Lisboa. Os bilhetes custam €8 e estão à venda na bilheteira online e locais habituais.
Desde 2011, passaram por estas noites nomes como Megafaun, Thundercat, Trophy Wife, Koreless, Fujia & Miyagi, Micro Audio Waves, Moon Duo, Matt Black, Nicola Conte, Nosaj Thing, Hawk, Hacksaw, Panda Bear, Is Tropical, Jon Hopkins, Cooly G e agora é a vez de Kero Kero Bonito.
Jamiroquai, a banda de Jay Kay, regressa a Portugal e ao MEO Sudoeste em agosto, onde já ali atuaram por duas vezes, em 2003 e 2010.
Há portanto mais um nome confirmado, e que nome, para o festival MEO Sudoeste, os Jamiroquai. A banda de Jay Kay, com raízes bem portuguesas, regressa assim a Portugal, em 5 de agosto, o segundo dia do festival da Zambujeira do Mar, que se realiza na Herdade da Casa Branca.
A notícia surgiu na página da própria banda no Facebook, depois da organização do festival ter prometido, para hoje, o anúncio do regresso “de uma banda que já fez a Zambujeira muito feliz”.
Em 2017 a banda britância trará consigo os temas de Automaton, o seu novo álbum, com lançamento marcado para este ano, juntando-se assim aos também já anunciados Martin Garrix, Two Door Cinema Club e Mishlawi, num festival que completa este ano 20 anos, com um cartaz cada vez mais prometedor, e prenúncio de um grande festival.
You Can’t Win, Charlie Brown abrem o ciclo CCBeat, a 19 de janeiro, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, continuando assim a aposta de dar espaço aos jovens músicos nacionais. Sean Riley and The Slowriders (4 de fevereiro), Xinobi (8 de setembro) também passam por este ciclo, que termina a 15 de dezembro com Bruno Pernadas e Ricardo Toscano.
A banda lisboeta You Can’t Win, Charlie Brown regressa assim ao Centro Cultural de Belém, para abrir o CCBeat, para um concerto em torno do novo trabalho editado em Outubro passado, Marrow, que recebeu os mais rasgados elogios da crítica e do publico, sem esquecer anteriores temas que os tornaram conhecidos. Logo depois em fevereiro, Sean Riley & The Slowriders, cujo começo de carreira ocorreu exactamente há dez anos com o lançamento de Farewell, onze belíssimas canções, que os tornaram como uma das melhores estreias discográficas de todos os tempos da música portuguesa. Farewell por ter sido tão importante e extraordinário, obrigou a banda a esmerar-se em produções seguintes. Depois de uma interrupção de três anos, onde prosseguiram em projectos paralelos regressaram em 2015, com o lançamento de novos discos nesse ano e em 2016, pelo que é grande a expectativa para a sua actuação no CCBeat.
Os concertos do CCBeat vão realizar-se ao longo de 2017, alternando entre o Grande Auditório e o Pequeno, encontrando-se disponíveis os bilhetes para ingresso nos espectáculos à venda nos locais habituais.
A programação a que a Coolture teve acesso é a seguinte:
19 de janeiro – You Can’t Win, Charlie Brown (BILHETES AQUI)
04 de fevereiro – Sean Riley & The Slowriders (BILHETES AQUI)
Foster the People, Capitão Fausto e Boogarins são mais três nomes confirmados para a 23.ª edição do festival Super Bock Super Rock, que decorrerá de 13 a 15 de julho, no Parque das Nações, em Lisboa.
Os Foster the People, que já actuaram em Lisboa em 2014, no NOS Alive e desta vez regressam para actuar na MEO Arena, no dia 15 de julho, último dia do festival Super Bock Super Rock.
Para o primeiro dia do festival, 13 de julho, encontrando-se já oficialmente confirmado que a abertura será feita pelos Red Hot Chili Peppers, actuarão também as bandas dos portugueses Capitão Fausto regressam ao Super Bock Super Rock pelo segundo ano consecutivo, mas agora “promovidos” à MEO Arena, e os brasileiros Boogarins que se têm deslocado bastante vezes a Portugal, tendo em 2016 passado pelo palco Vodafone do Rock in Rio Lisboa, surgem como a primeira confirmação para o Palco EDP.
Também a banda americana Deftones, está confirmada para o dia 15 de julho, no Palco Super Bock.
De acordo com a organização é esta em resumo a lista de presenças já confirmadas bem como os palcos onde vão actuar:
13 de julho Palco Super Bock – Red Hot Chili Peppers, Capitão Fausto Palco EDP – Boogarins
15 de julho Palco Super Bock – Deftones, Foster the People
Preços: Bilhete diário 13 de julho – ESGOTADO Bilhete diário VIP 13 de julho – ESGOTADO Fã Pack FNAC – ESGOTADO
Passe 3 dias: 109€ Bilhete Diário: 55€
Passe 3 dias VIP: 150€ Bilhete Diário VIP: 250€ (Bilhetes VIP garantem acesso ao frontstage do Palco Super Bock e do Palco EDP + acesso à zona reservada para convidados Super Bock)
Video: You Tube Red Hot Chili Peppers [Official Video]
Depois de “Colo” a sétima longa-metragem da realizadora Teresa Villaverde que terá estreia mundial na Berlinale, os realizadores portugueses, Diogo Costa Amarante, Salomé Lamas, João Salaviza e Gabriel Abrantes apresentam as suas quatro curtas-metragens no Festival de Berlim durante o mês de fevereiro, por terem sido selecionadas para este importante certame, o primeiro grande evento no calendário do cinema mundial.
“A extraordinária diversidade do cinema português”, é uma das razões apontadas pela organização para estas escolhas e de acordo com a programação a que a Coolture teve acesso, as quatro curtas incluem a estreia internacional de “Cidade Pequena”, de Diogo Costa Amarante, “Coup de Grâce”, primeira ficção de Salomé Lamas, “Os Humores Artificiais”, de Gabriel Abrantes, e a estreia mundial mundial de “Altas Cidades de Ossadas”, de João Salaviza. As quatro curtas-metragens, farão parte dos 19 títulos da competição oficial Berlinale Shorts que inclui ainda a produção brasileira “Estás vendo coisas”, de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca e onde será igualmente exibida, fora de competição, a célebre curta de Sarah Maldoror Monangambé, adaptação do conto homónimo de Luandino Vieira.
O realizador João Salaviza recorde-se foi o vencedor em 2012 do Festival de Berlim, tendo ganho o prestigiado Urso de Ouro com “Rafa”, num ano particularmente difícil para o cinema português no que diz respeito a financiamentos.
A edição deste ano a 67ª, decorrerá de 09 a 19 de fevereiro e abrirá com o filme “Django”, estreia cinematográfica de Etienne Comar, sobre o lendário guitarrista Django Reinhardt, focado especificamente na sua fuga da Paris ocupada, em 1943, para escapar à política de extermínio levada a cabo pelo regime nazi.
No Berlinale Talents, um dos programas paralelos do festival, de contactos com profissionais do cinema, estarão presentes os realizadores Luís Campos e Mário Patrocínio e o projeto de documentário “A short film for te dead”, do singapurense Daniel Hui, co-produzido por Tan Bee Thiam, Joana Gusmão e Pedro Fernandes Duarte.
Para mais informação sobre a Berlinale, clique aqui