As Noites de Verão prosseguem em Gaia, e no próximo fim de semana, estará em palco José Cid, para atuar no dia 14 de agosto, e Miguel Araújo no dia 15, este último concerto com os bilhetes já esgotados.
Este evento proporcionado pelo Município de Vila Nova de Gaia, tem como objetivo assinalar o “ponto de viragem” desta nova fase de desconfinamento levando à cidade a cultura através da música e dos melhores artistas do panorama nacional. Depois de Mariza, Pedro Abrunhosa, Ana Moura e Herman José, passarão ainda pelo palco, José Cid, Miguel Araújo, Carolina Deslandes e os Xutos & Pontapés.
«Noites de Verão em Gaia» foi pensado pelo município tendo em conta o cumprimento de todas as normas preconizadas pela Direção Geral de Saúde (DGS). O Estádio Municipal da Lavandeira – local escolhido para acolher este evento – será delimitado, os lugares serão previamente identificados por cadeiras e respetivas marcações, cumprindo um distanciamento mínimo de 1,5 metros entre espectadores. A entrada e a saída do público terão circuitos próprios e haverá sinalização e marcas físicas no chão para que não existam filas e se cumpram dois metros entre as pessoas.
Sabendo-se que será diferente do habitual, Vila Nova de Gaia devolve assim à normalidade o contacto com a cultura aos cidadãos, garantindo ao mesmo tempo um ambiente seguro e de conforto.
Noites F, uma celebração do Festival F em 20 espectáculos de música, humor e magia, com lotação reduzida, lugares sentados e respeitando todas as normas impostas pela Direção Geral de Saúde (DGS), vai decorrer em Faro, no Largo da Sé, na Vila Adentro, de 13 de agosto a 13 de setembro.
Na impossibilidade de realização do Festival Fem 2020, que nos últimos anos tem vindo a afirmar a sua vocação para revelar alguns novos talentos da música portuguesa e consagrar outros tantos artistas em ascensão, as Noites F apresentam um cartaz eclético, inspirado na linha de programação dos vários palcos que habitualmente integram o festival, mantendo e respeitando a sua diversidade e abrangência.
Entre a noite de estreia, com Diogo Piçarra e a de encerramento, com Miguel Araújo, há humor com César Mourão, Herman José ou Salvador Martinha, magia com Luis de Matos, e muita e variada música, da pop de Aurea, D.A.M.A. ou Agir, ao heavy-metal dos Moonspell, passando por António Zambujo, Bárbara Tinoco & Tiago Nacarato, Carolina Deslandes & Jimmy P, Fernando Daniel, Os Quatro e Meia, Pedro Abrunhosa, Piruka, Sérgio Godinho, The Black Mamba e os Xutos & Pontapés.
20 noites para desconfinar e comemorar o reencontro, com os olhos postos no F de Futuro!
Para conhecer todo o Programa das Noites F e comprar os seus bilhetes clique aqui.
O OPERAFEST LISBOA nasce num ano atípico, mas de alma e coração , de 21 de Agosto a 11 de Setembro, no jardim do Museu Nacional de Arte Antiga e nas Carpintarias de São Lázaro, com direção geral e artística da soprano Catarina Molder e produção da Opera do Castelo. A programação variada e abrangente vai dos grandes clássicos à ópera de vanguarda, procurando desta forma ao encontro de todos os públicos.
Da Tosca de Puccini, à Maratona Ópera XXI, um concurso de ópera contemporânea, uma Rave operática, com distanciamento social, que mistura o mundo da pop e da ópera, e «Cine-Ópera» com versões cinematográficas de grandes óperas e uma Gala de Ópera Surpresa com o tenor Rodrigo Porras Carulo são os seus principais destaques.
Entre 21 de agosto e 11 de setembro, a pensar em chegar a todos os públicos, o 1.º OPERAFEST LISBOA promete despertar em todos a emoção da ópera, em vários formatos, com espetáculos que se apresentam, na sua maioria, ao ar livre. Sob o mote «Quanto pior, melhor», evocando-se a essência trágica da ópera, o arranque do OPERAFEST faz-se sob o tema unificador da traição e do engano, como instigadores da tragédia, que atinge com esta forma de arte total, o patamar da utopia, cantando a fascinante e trágica complexidade do ser humano!
TOSCA DE PUCCINI E MARATONA ÓPERA XXI NO JARDIM DO MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA
Cruzando tradição e vanguarda, o Jardim do Museu Nacional de Arte Antiga vai receber uma das maiores óperas de sempre,
Tosca de Puccini (21 a 28 de Agosto -21h30), que Lisboa não vê há doze anos, dirigida pelo maestro luso-polaco Jan Wierzba, numa encenação de Otelo Lapa e Catarina Molder que promete uma leitura mais contemporânea e surpreendente, na nova versão para ensemble de 16 músicos da autoria da compositora Ana Seara!
Recebe ainda Uma Gala de Ópera Surpresa alusiva ao tema desta primeira edição – da traição e do engano, por Rodrigo Porras Carulo (25 de Agosto, 21h30), um tenor em rápida ascensão internacional, com uma voz de ouro e uma entrega cénica excepcional.
Finalmente Maratona Ópera XXI (30, 31 de Agosto e 3 e 4 de Setembro, 21h30), um concurso para novas óperas, onde se apresentam 7 espetáculos em estreia absoluta numa clara aposta na nova geração de compositores e intérpretes portugueses e na ópera do futuro.
CARPINTARIAS DE SÃO LÁZARO VÃO À ÓPERA
Também as Carpintarias de São Lázaro, junto ao Martim Moniz, vão acolher o Ciclo “Cine-òpera”, em parceria com distribuidora
alemã Unitel, as Carpintarias de São Lázaro vão acolher no ciclo «Cine-Ópera», algumas das mais icónicas versões cinematográficas de grandes óperas, com intérpretes estratosféricos que vão de Plácido Domingo a Gwyneth Jones, em filmes como: Tosca de Puccini, realizada por Gianfranco di Bosio (7 de Setembro, 21h30), Cavalleria rusticana de Mascagni, realizada por Franco Zeffirelli (8 de Setembro, 21h30) e ainda, a assinalar os 250 anos do nascimento de Beethoven, e a sua única ópera, Fidélio, realizada por Ernst Wild (9 de Setembro, 21h30).
Destacam-se ainda conferências que exploram o tema central da programação desta primeira edição: a traição e o engano por
Maria Filomena Molder (9 de Setembro,18h00) ou das grandes heroínas operáticas por Rui Vieira Nery (7 de Setembro,18h00) e um debate sobre a construção dramatúrgica em ópera (6 de Setembro, 15h00).
A encerrar o festival, uma Rave operática com distanciamento social (11 de Setembro, 22h) em que a música pop e a ópera se contagiam mutuamente, com happenings operáticos, misturas líricas empolgantes e ainda aestreia absoluta da micro-ópera “Prazer” de Ana Seara, compositora em residência, com dresscode e muita loucura à boa maneira da ópera.
Bem vindos ao OPERAFEST LISBOA e ao mundo trágico da ópera!
OPERAFEST LISBOA – LOCAIS
Jardim do Museu Nacional de Arte Antiga
R. das Janelas Verdes
1249 – 017 Lisboa
Carpintarias de São Lázaro
R. de São Lázaro, 72
1050-072 Lisboa
Desenha uma sardinha. Sem espinhas, tem um novo prazo! Até 30 de abril aproveitem a sala, o quarto, o escritório e até mesmo a cozinha ou a despensa lá de casa para desenhar uma sardinha. A liberdade para criar é total, não há um tema e não há desculpas: Desenha uma sardinha. Sem espinhas!… em casa.
Pois é, em tempo de quarentena, podemos e devemos ficar em casa, mas a criatividade, essa, ninguém a pára e por isso foi decidido prolongar por mais um mês o Concurso Sardinhas Festas de Lisboa’20.
Nesta 10.ª edição vão ser distinguidas 10 sardinhas e desta vez as vencedoras serão eleitas pelo artista plástico Ricardo Ramos (que assina como Xico Gaivota e tem desenvolvido obras com lixo recolhido nas praias), pela radialista e apresentadora de televisão Inês Lopes Gonçalves epelo escritor, realizador, ilustrador e músico Afonso Cruz que se juntam a Jorge Silva (o Pai da Sardinha) para eleger os vencedores do concurso geral.
Cabe à apresentadora e atriz Cláudia Semedo, juntamente com Jorge Silva, escolher a melhor proposta da Turma da Sardinha.
Todas as sardinhas são bem-vindas e para quem já tinha concorrido nesta edição, mas ainda estava com dúvidas, tem agora mais um mês para dar os últimos retoques na sua proposta, alterá-la ou acrescentar mais propostas.
As vencedoras recebem um prémio no valor de 1.500€.
Os vencedores serão anunciados até 31 de maio.
Se ao número redondo do concurso somarmos este ano da Lisboa Capital Europeia Verde, então é com redobrado espírito de missão que partimos para mais um mês intenso de criatividade. Porque tal como o ambiente, a Sardinha é uma missão de todos nós!
Não há desculpas. Desenha uma Sardinha. Sem espinhas!… em casa.
A Cerveja Sagres e Água de Luso, foram distinguidas uma vez mais como Marca de Confiança, na 20ª edição dos prémios das Selecções do Reader’s Digest.
As marcas da Central de Cervejas, foram eleitas, no caso da Cerveja Sagres, com 62% dos votos e pela décima quarta vez consecutiva, e na categoria de águas de mesa a Água de Luso venceu, pela décima primeira vez consecutiva, com uma pontuação de 65%. Refira-se que as duas marcas, obtiveram sempre, nos últimos 3 anos, valores superiores a 60%.
A decisão de compra assenta na confiança depositada nas marcas, que é algo que estas têm de conquistar. Uma Marca de Confiança é uma marca fiável, eficaz, com justa relação de valor, que transmite segurança e está nas preferências do consumidor, sendo-lhe por isso familiar.
Esta iniciativa, de âmbito Europeu, decorreu na edição Portuguesa das Selecções do Readers’s Digest, entre setembro e novembro de 2019, com uma amostra de 12.000 assinantes desta revista, que tem um universo de 40.000 leitores/assinantes, tendo obtido uma taxa de participação de 8,1% da amostra, através de um questionário escrito e on-line e com uma margem de erro de 2,9%.
Estes prémios/distinções são considerados os mais prestigiados do mercado, pois para além de obedecerem a uma metodologia seguida e certificada internacionalmente, não têm qualquer fee associado e são exclusivamente votados pelos leitores da revista Selecções Reader’s Digest, consumidores do mercado.
O Talkfest e o Iberian Festival Awards, previstos para o próximo fim de semana em Lisboa, foram adiados pela Aporfest – Associação Portuguesa Festivais Música, entidade responsável pela sua realização, que comunicou, que após uma cuidada avaliação de riscos, tendo em conta a evolução prevista da epidemia no contexto do COVID19 em Portugal e as indicações da DGS- Direção Geral da Saúde que se impunha adiar o evento.
Assim, numa situação excecional, de desconhecimento e incerteza, a direção da Aporfest decidiu que seria mais prudente adiar o evento, no sentido de proteger não só o público dos seus eventos, mas também todos os parceiros, patrocinadores e também as suas próprias equipas de trabalho. O Talkfest – International Music Festivals Forum e os Iberian Festival Awards, ficam assim adiados para os dias 15, 16 e 17 de Outubro de 2020.
Chegamos à 10º Edição do Concurso Sardinhas Festas de Lisboa e este ano não há desculpas. Foram criadas todas as condições para que todos, mesmo todos, façam desta uma edição histórica.
Organizada pela EGEAC, a competição arranca hoje e até 6 de abril está aberta a todos: aos que já participaram, aos que deixaram de participar, aos que participam todos os anos, aos que nunca participaram. Portugueses ou estrangeiros, de todas as idades, em grupo ou individualmente, o que interessa é participar!
Todas as sardinhas são bem-vindas, até mesmo aquelas que ficaram na gaveta e que agora podem ser recicladas e reinventadas. Mas há mais. Além do envio digital, voltam a ser aceites propostas em três dimensões para quem prefere o correio tradicional.
A liberdade é total, não há um tema, mas quase tudo pode servir de pretexto para concorrer: Desenha uma sardinha. Sem espinhas!
Pelo segundo ano consecutivo, e depois de centenas de candidaturas, levamos este concurso até às escolas, com a Turma da Sardinha – competição exclusivamente destinada aos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.
Convençam os professores, para tornar esta competição escolar ainda mais renhida. No ano passado a vencedora foi a Escola Marques de Castilho, em Águeda. Quem sabe este ano seja a vossa!
Para assinalar a décima edição do concurso, vai ser eleita mais uma sardinha num total de seis vencedoras que se juntam à premiada na Turma da Sardinha, cada uma delas com um prémio no valor de 1.500€.
À semelhança do ano passado cabe ao público a atribuição de menções honrosas, que nesta edição serão três, através de uma votação nas redes sociais.
Feitas as contas, irão ser distinguidas 10 sardinhas e todas serão protagonistas da campanha de comunicação das Festas de Lisboa’20.
Os vencedores serão anunciados até 31 de maio.
Se ao número redondo do concurso somarmos este ano da Lisboa Capital Europeia Verde, então é com redobrado espírito de missão que partimos para mais um mês intenso de criatividade. Porque tal como o ambiente, a Sardinha é uma missão de todos nós!
Não há desculpas. Desenha uma Sardinha. Sem espinhas!
Consulta aqui o regulamento do Concurso Sardinhas Festas de Lisboa.
O Museu do Oriente dá as boas-vindas ao Ano do Rato, o novo ano lunar chinês, com entrada gratuita no sábado, dia 25 de Janeiro, e actividades programadas para toda a família, que se prologam de 24 a 26 de Janeiro.
As celebrações do Ano do Rato iniciam-se na sexta-feira, 24 de Janeiro, às 19.00, com a visita performativa “Do camarim ao palco!”. Esta viagem pelo maravilhoso mundo do espectáculo, o calor dos aplausos e o brilho das luzes mostra, na primeira pessoa, como a vida de uma actor de Ópera Chinesa se conta desde tenra idade e como, no momento em que a personagem volta a dar ao lugar ao indivíduo, assistimos à partilha de todas as memórias vividas em palco.
No sábado de manhã, a partir das 10.00, os visitantes do Museu do Oriente são convidados a aprender a arte chinesa do Jianzhi, ou Recorte de Papel, numa oficina que ensina a criar ilustrações decorativas. Com cerca de 1.500 anos de História, esta tradição é classificada pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade, acreditando-se ter uma função essencialmente religiosa e espiritual, sendo utilizada por ocasião das celebrações do Ano Novo para atrair a sorte.
Na China, estes festejos multiplicam-se desde a Lua Nova que marca o início do ano, até à Lua Cheia, com o Festival das Lanternas a marcar o encerramento das celebrações. A partir das 15.00, o Museu do Oriente desafia os mais novos a construírem a sua própria versão de lanterna chinesa, na oficina “Uma Festa das Lanternas”, indicada para crianças entre os 7 e os 12 anos.
A celebração musical tem início às 19.00, com o espectáculo “A Voz Lírica: Árias e Canções”, pela voz de Isabel Alcobia, acompanhada pela pianista chinesa Shao Ling. Montanha Yi Meng e Caminho da Luz Solar, as duas canções chinesas da abertura, articulam a serenidade de uma melodia montanhosa com a velocidade e energia moderna de uma canção urbana, representando um gesto de celebração ao Ano Novo Chinês.
A encerrar os festejos, no domingo, 26 de Janeiro, “Um mistério de Ano Novo!” é o que terão de resolver os participantes da visita “No Museu me oriento com quase todos os sentidos…”. Através do toque, do som, do cheiro e de todas as histórias que se vão ouvir sobre ele, miúdos e graúdos terão de adivinhar de que objecto se trata, sem o poderem ver.
Segundo a tradição chinesa, o ano que agora inicia será positivo a todos os níveis, de bonança e paz mundial, uma vez que o Rato é um animal reverenciado pelo seu raciocínio rápido e capacidade de acumular e manter objectos de valor, sendo símbolo de boa sorte e riqueza.
A entrada no Museu do Oriente é gratuita no dia 25 de Janeiro, mas as actividades programadas, pagas, requerem inscrição ou compra de bilhete.
Visita performativa “Do camarim ao palco!”
24 de Janeiro
19.00
Público-alvo: famílias com crianças M/ 5 anos [acompanhados por um adulto]
Preço: 6 €/ participante
Participantes: mín. 14, máx. 26
Workshop Jianzhi – Tradicional Arte de Recorte de Papel
25 de Janeiro
10.00-13.00
Preço: 35 €
Participantes: mín. 7, máx. 15
“Uma Festa das Lanternas”
Sábados em Oficina
25 Janeiro
Horário: 15.00-17.00
Público-alvo: 7-12 anos
Preço: 5 €/ participante
Participantes: mín. 8, máx. 15
A Voz Lírica: Árias e Canções
Ciclo Piano Forte
Recital com Isabel Alcobia (canto) e Shao Ling (piano)
25 de Janeiro
Auditório
19.00
Duração: 75’, com intervalo
Público: M/6 anos
Preço: 12 €
“No Museu me Oriento com Quase Todos os Sentidos…”
Em colaboração com Locus Acesso
26 de Janeiro
Horário: 11.00-12.00
Público-alvo: M/ 7 anos
Preço: 5 €/ participante
O Festival Oeiras Cativ’arte regressa ao Auditório Municipal Eunice Muñoz, de 17 a 19 de janeiro, para sensibilizar a comunidade a conhecer e valorizar as produções artísticas realizadas por pessoas com doença mental e deficiência. O preço dos bilhetes para o público em geral é três euros.
O evento promovido pela Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa – Centro Nuno Belmar da Costa, apresenta 11 espetáculos de diferentes linguagens artísticas e um documentário. No domingo de manhã é possível participar num workshop de dança inclusiva com Bruno Rodrigues da Voarte. O Festival encerra com uma Companhia internacional, Anka – Companhia de Dança Inclusiva São Tomé.
O objetivo é divulgar e promover as atividades artísticas de cada Instituição convidada com intervenção na área da saúde mental e deficiência dos Concelhos de Oeiras, Sintra e Lisboa.
As informações sobre a programação Oeiras Cativ’arte, espetáculos e companhias participantes poderão ser consultadas aqui e na página do facebook da APCL.