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FESTIVAL DOS QUARTETOS DE CORDAS DE REGRESSO À GULBENKIAN

O Festival dos Quartetos de Cordas, realizado em colaboração com a Bienal dos Quartetos de Cordas da Philharmonie de Paris, está de regresso à Fundação Gulbenkian nos próximos dias 25 e 26 de janeiro. Seis dos melhores agrupamentos de câmara da atualidade apresentam a integral dos Quartetos para Cordas de Ludwig van Beethoven. O compositor alemão estará em destaque numa programação especial da Gulbenkian Música em 2020, ano em que se comemora o 250.º aniversário do seu nascimento. O génio criativo de Beethoven será devidamente evocado por músicos de excecional talento, num momento único da Temporada para o qual foi criado um passe especial para a totalidade dos concertos. O público poderá assistir aos seis concertos, pagando apenas metade do preço.

O programa inclui seis agrupamentos oriundos de vários pontos do globo constituídos por jovens intérpretes de grande talento, que já alcançaram o reconhecimento internacional com alguns dos prémios mais importantes de música de câmara e também com a presença nas mais prestigiadas salas do mundo.

Uma obra imensa que revela uma conjugação de sentimentos e predisposições que tanto podem envolver a angústia como a interrogação; a hesitação ou então a surpreendente alegria e exuberância.

Mettis Quartet

O Festival dos Quartetos de Cordas, realizado em colaboração com a Bienal dos Quartetos de Cordas da Philharmonie de Paris, está de regresso à Fundação Gulbenkian nos próximos dias 25 e 26 de janeiro.
Mettis Quartet

A abrir o festival chegará da Lituânia o Mettis Quartet, formação enérgica e apaixonada que cativa o público com o seu virtuosismo; em 2016, conquistaram o prémio para melhor performance no Festival Internacional de Quartetos de Cordas de Bordéus.

Castalian String Quartet 

O Festival dos Quartetos de Cordas, realizado em colaboração com a Bienal dos Quartetos de Cordas da Philharmonie de Paris, está de regresso à Fundação Gulbenkian nos próximos dias 25 e 26 de janeiro.
Castalian String Quartet

Agrupamento com cada vez mais protagonismo internacional, em boa parte devido aos vários prémios já arrecadados, como é o caso do prestigiado Merito String Quartet Award entregue em Viena em abril de 2018.

Schumann Quartett 

O Festival dos Quartetos de Cordas, realizado em colaboração com a Bienal dos Quartetos de Cordas da Philharmonie de Paris, está de regresso à Fundação Gulbenkian nos próximos dias 25 e 26 de janeiro.
Schumann Quartett

Conhecido pela sua extraordinária técnica e capacidade de surpreender o público, o Schumann Quartett é constituído pelos irmãos Mark, Erik and Ken Schumann, que tocam juntos desde a infância, e pela violista estónia Liisa Randalu.

Quatuor Van Kuijk

Quatuor Van Kuijk

O segundo dia do Festival começa com o quarteto Quatuor Van Kuijk, quatro talentosos jovens franceses sobre os quais o jornal inglês The Guardian disse recentemente que “o seu estilo, energia e sentido de risco fazem a música sorrir”.

Novus String Quartet

Novus String Quartet

Segue-se o Novus String Quartet, quatro extraordinários músicos oriundos da Coreia do Sul que já venceram vários prémios dedicados a quartetos de cordas, entre os quais o primeiro prémio Mozart em Salzburgo.

Meccore String Quartet 

Meccore String Quartet 

A encerrar o festival será a vez do Meccore String Quartet – considerado por alguma crítica o melhor agrupamento polaco de música de câmara de sempre – subir ao palco para interpretar mais peças da integral dos Quartetos para Cordas de Beethoven, entre as quais a célebre “Grande Fuga”.

OS THE BLACK MAMBA LEVAM “GOOD TIMES TOUR” AO CASINO ESTORIL

Os The Black Mamba estreiam-se, no próximo dia 10 de Janeiro, pelas 22 horas, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril. Considerada uma das mais enérgicas e entusiasmantes bandas portuguesas, e a completar 10 anos de carreira, os The Black Mamba levam a “Good Times Tour”, prometendo reviver os seus primeiros tempos de percurso artístico.

Os The Black Mamba tornaram-se já numa referência da música portuguesa. Em “Good Times Tour”, irão, tal como no início, apresentar-se em trio e focar-se nos temas que compunham o alinhamento dos seus primeiros concertos, com originais e versões que interpretavam habitualmente na altura da sua formação. Um autêntico (e imperdível) regresso às origens!

Recorde-se que, Pedro Tatanka, Ciro Cruz e Miguel Casais iniciaram, em 2010, um novo projecto musical. “The Black Mamba” nome que baptiza o trio e o álbum de estreia, foi a inspiração encontrada para que em conjunto provassem o seu próprio “veneno”. A química e a experiência destes grandes músicos, permitiu-lhes percorrer o universo do blues, soul e funk, numa adaptação ao seu habitat natural.

O público português foi consensual e imediato no reconhecimento e apoio a este trabalho: 1º lugar de vendas do iTunes, a primeira edição do disco esgotado nas lojas, o airplay nas rádios, a presença de norte a sul do País em várias salas de espectáculos e festivais de relevo.

Em 2014, os The Black Mamba lançaram o segundo disco de originais. “Dirty Little Brother” foi produzido entre Lisboa e Nova Iorque e distinguiu-se, desde logo, pelos seus 11 temas em que colaboraram nomes como, por exemplo, Aurea, António Zambujo, Silk (Cais Sodré Funk Connection) e Orlanda Guillande. “Wonder Why”, single de apresentação contou com a participação de Aurea. Mais recentemente, a banda lançou o seu terceiro disco de originais “The Mamba King”, no qual se evidenciaram, desde logo, os temas “Stronger” e “Believe”.

Os The Black Mamba conquistam, habitualmente, o público pelos seus ritmos inspirados nos blues, funk, soul, r&b, e até pelo pop mais negro e em que se destacam êxitos como “I’ll Meet You There”, “It Ain’t You”, “Wonder Why”.

Clique aqui para comprar bilhetes ou saber mais sobre este concerto.

OURO, INCENSO & BIRRA – CONHEÇA O ALINHAMENTO E HORÁRIOS

É já este fim-de-semana, o Ouro, Incenso & Birra, dias em que o Lisbon Beer Department abre as portas às suas fábricas para receber o bairro e a cidade numa tarde longa de showcases. Em 2020, o evento acontece a dia 11, transformando o eixo entre a Rua do Açúcar, Capitão Leitão e Pereira Henriques, no palco para uma nova forma de cantar as janeiras, com participação de mais de uma dezena de artistas, bandas e djs nacionais. A data será acompanhada pelo lançamento de uma cerveja especial e terá ainda objectivo social: parte dos lucros serão doados ao Grupo Capoeira Beija-Flor. O alinhamento final e horários já pode ser consultado abaixo. O acesso à festa é livre em todos os espaços.

Ouro, Incenso e Birra: Alinhamento e Horários

CAFÉ COM CALMA, Rua do Açúcar, 10
17h45 . Catarina Munhá
Brunch/ Jantar Especial Reis

DOIS CORVOS, Rua Capitão Leitão, 94
18h30 . Luís Severo
20h00 . PZ
22h00 . Dj Set Brandos Costumes

FÁBRICA MODERNA convida BOLINA, Rua Pereira Henriques, 5
16h45 . Éme
19h15 . Afonso Cabral

Fábrica MUSA, Rua do Açúcar, número 83
13h00 . Almoço de Reis com o Cozinheiro Pedro Monteiro (Ex Sal Grosso)
17h15 . Marinho
20h45 . Joana Espadinha
22h30 . Cassete Pirata
23h45 . Dj Set Benjamim, Bruno Pernadas e João Vaz Silva

LINCE, Rua Capitão Leitão, 1B
18h00 . The Plexus
21h30 . Rapaz Ego
23h00 . Dj Set Joaquim Quadros

ROYAL RAWNESS, Praça David Leandro da Silva 2, 1950-131 Lisboa
16h00 . Esteves

Saiba mais clicando aqui sobre esta festa.

KINO – MOSTRA DE CINEMA DE EXPRESSÃO ALEMÃ ABRE COM LARA DE JAN-OLE GERSTER

A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, abre a sua 17ªedição, com Lara, de Jan-Ole Gerster e vai decorrer no Cinema São Jorge, em Lisboa, entre 29 de janeiro e 5 de fevereiro.

A edição de 2020 da KINO, organizada pelo Goethe-Institut Portugal, apresenta, na sessão de encerramento, Das Vorspiel, de Ina Weisse, e Ulrich Köhler é o cineasta homenageado este ano na secção Foco, com a apresentação de todas as suas longas-metragens, incluindo a mais recente Das freiwillige Jahr, em estreia nacional.

Segunda longa-metragem de Jan Ole Gerster – que se estreou na realização em 2013 com Oh Boy, com grande sucesso de público e crítica -, Lara (brilhantemente retratada por Corinna Harfouch) é uma mulher solitária e amargurada, temida e pouco amada, inclusive por ela própria. Partilha o talento artístico e uma pouco sã rivalidade com o filho que, precisamente no dia em que Lara celebra 60 anos, dá um concerto-chave para a sua carreira de pianista e compositor.

A KINO - Mostra de Cinema de Expressão Alemã, abre a sua 17ªedição, com Lara, de Jan-Ole Gerster e vai decorrer no Cinema São Jorge, em Lisboa, entre 29 de janeiro e 5 de fevereiro. 
Lara © Frank Griebe, Schiwago Film

O filme de encerramento, Das Vorspiel, ecoa alguns dos temas do filme de abertura, Lara — a artista promissora que, por alguma razão, acabou por não ter a carreira musical que o talento fazia prever e cuja frustração coloca em risco as relações familiares – mas dando-lhes um tratamento distinto.

Ina Weisse coloca a tónica de Das Vorspiel no estudo meticuloso de uma personagem cujas inseguranças e perfeccionismo obsessivo se manifestam tanto nos mais pequenos detalhes da sua vida quotidiana, como nos gestos obsessivos que caracterizam os seus métodos docentes (Anna — uma soberba Nina Hoss — é professora de violino numa escola secundária especializada no ensino de música), bloqueando-a profissional e emocionalmente.

A KINO - Mostra de Cinema de Expressão Alemã, abre a sua 17ªedição, com Lara, de Jan-Ole Gerster e vai decorrer no Cinema São Jorge, em Lisboa, entre 29 de janeiro e 5 de fevereiro. 
Das Vorspiel, Ina Weisse © Judith-Kaufmann Lupa-Film

A secção Foco da 17.ª edição daKINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã dá a conhecer a obra completa de um dos mais destacados nomes da chamada Escola de Berlim, Ulrich Köhler, incluindo o seu filme mais recente, Das freiwillige Jahr, estreado no Festival de Locarno e que abre a secção.

Tal como o filme de abertura, Lara, também a mais recente obra de Köhler aborda a questão das ambições de um pai para com a sua filha e as consequências que isto tem para a relação entre ambos.

Köhler pertence a uma geração que deu nova vida ao cinema alemão, após quase uma década de estagnação nos anos noventa; o grupo, reunindo cineastas de estilos, formações e proveniências diversas, como Maren Ade, Christian Petzold, Angela Schanelec ou Valeska Grisebach, ficou conhecido pela crítica alemã como Escola de Berlim.

As personagens de Köhler são frequentemente desprovidas de propósito, buscam um lugar no mundo e, ao mesmo tempo, procuram romper com o quotidiano ordenado de uma sociedade capitalista que, meio século após o fim da Segunda Guerra Mundial, parece satisfeita com o seu conforto.

Desde a sua primeira longa-metragem (Bungalow, 2002) que o cinema de Köhler foi caracterizado como “incursão da realidade no cinema alemão”; o seu segundo filme, Montag kommen die Fenster (2006), tal como Bungalow volta a ser apresentado numa das secções paralelas da Berlinale. Com Schlafkrankheit (2011), Köhler faz a sua entrada na competição de Berlim, vencendo o Urso de Prata para a melhor Realização. In my Room, estreado na secção Un certain regard no Festival de Cannes 2018, é o primeiro filme com estreia em sala em Portugal.

Entre ficção e documentário, a 17.ª edição da KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã exibe alguns dos filmes da Alemanha, Áustria, Suíça e Luxemburgo que mais se destacaram no último ano, dos quais oito são primeiras obras.

A seleção, assegurada por Corinna Lawrenz, responsável pela programação de cinema do Goethe-Institut de Lisboa, e por Carlos Nogueira, curador e crítico, além de procurar acompanhar o desenvolvimento das mais recentes tendências cinematográficas, não descura um olhar crítico sobre as questões sociais e políticas atuais.

As três secções – Visões, Perspectivas e Foco -, dão destaque às várias facetas que compõem a produção cinematográfica, desde as novidades mais aguardadas a obras de carácter mais experimental e estreias de jovens cineastas.

Com o objetivo de reforçar a KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã como uma plataforma para o cinema jovem, a edição de 2020 introduz um modelo de encontros informais entre jovens cineastas alemães e portugueses.

Ainda como forma de celebrar e apoiar este cinema emergente, a mostra criou, em 2019, e em parceria com a Oficina Nacional Alemã de Turismo, um Prémio do Público, no qual participam os primeiros filmes exibidos, e que tem este ano a sua segunda edição.

Esta 17.ª edição apresenta também uma sessão para famílias e promove um encontro de programadores com o objetivo de criar um programa itinerante em parceria com promotores locais, chegando assim a um público mais amplo um pouco por todo o país.

KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã é organizada em parceria com as embaixadas da Áustria, Suíça e Luxemburgo.

CÍRCULO DE JAZZ FEST SETÚBAL DE VOLTA JÁ EM JANEIRO

O Círculo de Jazz Fest Setúbal, na sua 9ª edição, organizado pela Câmara Municipal já tem data marcada para 17 a 25 de janeiro de 2020 com Mário Laginha Trio, Carlos Bica & Azul, Mário Delgado & Carlos Barretto, entre muitos nomes reconhecidos no panorama do jazz.

Mário Laginha Trio abre a 9ª edição do Circulo de Jazz Fest Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi, com um projeto impar na área do jazz.  Mário Laginha no piano, Bernardo Moreira no contrabaixo e Alexandre Frazão na bateria propõem-se a realizar um concerto que se destaca pela diversidade, sugerindo ao público uma viagem em torno do jazz mais tradicional, registos mais mainstream ou world music.

Após um concerto que desafia os parâmetros do jazz, a noite continua na emblemática “Capricho” com os músicos Rodrigo Amado, Ricardo Toscano, Hernâni Faustino e João Lencastre. Concerto de entrada livre que permite um “after hours” descontraído ao som deste magnífico quarteto que leva o público a não ficar indiferente às prestações orgânicas, livres e com explorações de paradoxos enraizadas na tradição do jazz mais livre.

A 18, é a vez do projeto The Rite of Trio. Um trio de Jazz Jambacore que resulta de uma colaboração musical especial entre André SilvaFilipe Louro e Pedro Melo Alves que adotaram uma sonoridade assente na atitude e conceitos da música erudita às bandas progressivas/punk até ao jazz contemporâneo. Nesta noite o jazz chega em “dose dupla” e termina com o concerto de André Rosinha Trio, composto por João Paulo Esteves da Silva (Piano), André Rosinha (Contrabaixo) e Bruno Pedroso (Bateria). Um concerto com abertura para novas experiências e  novos caminhos com muito espaço para improvisação e bastante enraizado pelas suas personalidades musicais.

 Big Band Júnior é, também, um dos especiais projetos convidados para integrar este festival.  Dedicado aos mais novos, com entrada livre para crianças até aos 14 anos a Big Band Júnior apresenta um concerto comentado que pretende aproximar o jazz do público infanto-juvenil. Em diálogo com o público, os jovens músicos, o maestro e a pianista e compositora Inês Laginha desvendarão como se constrói um concerto, quais são as dinâmicas de uma orquestra, como se relacionam os instrumentos, entre muitas outras questões. Uma fascinante viagem que gira torno da música de Bernardo Sassetti e de alguns dos grandes clássicos de big band.

O concerto de Mário Delgado (guitarra) e Carlos Barretto (contrabaixo), dois veteranos do jazz português, é a forma perfeita de entrar no segundo fim-de-semana deste Círculo de Jazz, agendado para o auditório do Cinema Charlot.  Ambos com um percurso de extrema importância para o jazz em Portugal, dispensam apresentações, mas para quem conhece projetos a solo ou até mesmo onde atuam juntos como é o caso do Trio Lokomotiv, sabe que será um concerto que inevitavelmente marcará esta edição. Ainda nesta noite, Desidério Lázaro faz as honras da casa e fecha a noite com um concerto a soloÉ hoje um dos mais reconhecidos saxofonistas e melhores músicos do Jazz português. A sua estética musical situa-se nos meandros do jazz, piscando o olho de forma constante ao universo rock e, de forma fugaz, mas intensa, à suavidade da música erudita.

Pela primeira vez, Setúbal recebe o emblemático Carlos Bica com o seu trio «Azul», formado pelo alemão Frank Möbus (guitarra) e o norte-americano Jim Black (bateria), que marcará o desfecho deste festival, também no auditório do Cinema Charlot. Com 20 anos de uma existência estável, mas altamente dinâmica quanto aos pressupostos estéticos da sua música este trio é uma referência no panorama do jazz europeu.

Para conhecer todo o programa, clique aqui.

Bilhetes :

Passe Festival

25,00 € | à venda na Casa da Cultura de Setúbal | casacultura@mun-setubal.pt

Individual

Entre 10€ e 12€ | Fórum Municipal Luísa Todi |bilheteira.fmlt@mun-setubal.pt

*dia 19 de janeiro | Concerto da Big Band Júnior | 10 € | ENTRADA LIVRE PARA CRIANÇAS ATÉ AOS 14 ANOS (mediante reserva e acompanhada por um adulto)

10 € | Auditório Municipal Cinema Charlot | dicul@mun-setubal.pt

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