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CCB – CENTRO CULTURAL DE BELÉM CANCELA ATIVIDADE CULTURAL ATÉ 5 DE ABRIL

O CCB – Centro Cultural de Belém, na sequência do esforço nacional de contenção do novo coronavírus (COVID 19) e em consonância com as orientações da Direção-Geral da Saúde, decidiu cancelar/adiar a programação cultural nos seus espaços, bem como as atividades destinadas ao público escolar e visitas de grupo, até ao dia 5 de abril. A Sala de Leitura estará encerrada durante o mesmo período.

As exposições O Mar É a Nossa Terra, patente na Garagem Sul, e Pharmácia Amália, na Fábrica das Artes, mantêm-se abertas nos horários previstos, salvo informação em contrário.

O Museu Coleção Berardo, as lojas e os espaços de restauração continuam em funcionamento, e estão no momento a ser efetuados esforços no sentido do reagendamento dos espetáculos. A troca ou devolução dos bilhetes pode ser realizada a partir do dia 16 de março.

EXPOSIÇÃO QUEL AMOUR!? NO MUSEU BERARDO

A exposição Quel Amour!? reúne 72 artistas de diferentes gerações, países e culturas para os quais o Amor foi fonte de inspiração. Indubitavelmente, o Amor é dos sentimentos mais determinantes da vida humana, pelo que foi e é ainda um tema presente na história da arte. A entrada é livre e a exposição está patente até 17 de Fevereiro.

A humanidade, em geral, e os artistas, em particular, pela sua sensibilidade, sentem a necessidade de exprimir este sentimento, tão pessoal e diverso, que se manifesta de inúmeras maneiras. É esta pluralidade que se pretende explorar em Quel Amour!?.
Esperamos que seja um ponto de partida para uma reflexão mais profunda sobre o tema do Amor, sobre a sua diversidade e transversalidade, contribuindo assim para uma melhor compreensão de nós próprios e do nosso mundo.

Conceção e coprodução: [mac] musée d’art contemporain de Marseille Mac Marseille, Mp2018 Quel Amour!? e Museu Coleção Berardo.

Curadoria de Éric Corne.

Obras de Marina Abramović & Ulay, Chantal Akerman, Pilar Albarracín, Albuquerque Mendes, Helena Almeida, Cristina Ataíde, Omar Ba, Francis Bacon, Richard Baquié, Annette Barcelo, Mohamed Ben Slama, Louise Bourgeois, Miriam Cahn, Sophie Calle, Lourdes Castro, Marc Chagall, Daphné Chevallereau, Antoine D’Agata, John De Andrea, Jan De Maesschalck, Jeremy Deller & Cecilia Bengolea, Mattia Denisse, Marlene Dumas, Tracey Emin, Gérard Fromanger, Élisabeth Garouste, Gérard Garouste, Nan Goldin, Todd Hido, Alex Katz, William Kentridge, Bhupen Khakhar, Sanam Khatibi, Pierre Klossowski, Rémi Lange, Eugène Leroy, Claude Lévêque, Sébastien Lifshitz, Mark Manders, Annette Messager, Duane Michals, Adolphe Monticelli, Adrian Narvaez Caicedo, Shirin Neshat, Florence Obrecht & Axel Pahlavi, Gonçalo Pena, Raymond Pettibon, Marc Quer, Paula Rego, Germaine Richier, Raphaëlle Ricol, James Rielly, Éric Rondepierre, Karine Rougier, Chéri Samba, Thomas Sipp, Kiki Smith, Ernesto De Sousa, John Stezaker, Michèle Sylvander, Wolfgang Tillmans, Rosemarie Trockel, João Pedro Vale & Nuno Alexandre Ferreira, Joana Vasconcelos, Jean-Luc Verna, Kara Walker, Francesca Woodman, Jérôme Zonder.

Fotografia:
Helena Almeida
“Sem título”, 2010
Prova em gelatina sal de prata
Cortesia da Galeria Filomena Soares

/ AVISO / : Esta exposição contém obras que podem ser consideradas sexualmente explícitas. Recomendamos que os menores de idade sejam acompanhados pelos seus tutores legais durante a visita

CCBeat a aposta em jovens músicos nacionais

You Can’t Win, Charlie Brown abrem o ciclo CCBeat, a 19 de janeiro, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, continuando assim a aposta de dar espaço aos jovens músicos nacionais. Sean Riley and The Slowriders (4 de fevereiro), Xinobi (8 de setembro) também passam por este ciclo, que termina a 15 de dezembro com Bruno Pernadas e Ricardo Toscano.

You Can't Win,Charlie Brown
You Can’t Win,Charlie Brown

A banda lisboeta You Can’t Win, Charlie Brown regressa assim ao Centro Cultural de Belém, para abrir o CCBeat, para um concerto em torno do novo trabalho editado em Outubro passado, Marrow, que recebeu os mais rasgados elogios da crítica e do publico, sem esquecer anteriores temas que os tornaram conhecidos. Logo depois em fevereiro, Sean Riley & The Slowriders, cujo começo de carreira ocorreu exactamente há dez anos com o lançamento de Farewell, onze belíssimas canções, que os tornaram como uma das melhores estreias discográficas de todos os tempos da música portuguesa. Farewell por ter sido tão importante e extraordinário, obrigou a banda a esmerar-se em produções seguintes. Depois de uma interrupção de três anos, onde prosseguiram em projectos paralelos regressaram em 2015, com o lançamento de novos discos nesse ano e em 2016, pelo que é grande a expectativa para a sua actuação no CCBeat.

Mais informações e bilhetes, CLIQUE AQUI

Os concertos do CCBeat vão realizar-se ao longo de 2017, alternando entre o Grande Auditório e o Pequeno, encontrando-se disponíveis os bilhetes para ingresso nos espectáculos à venda nos locais habituais.

A programação a que a Coolture teve acesso é a seguinte:

19 de janeiro –  You Can’t Win, Charlie Brown (BILHETES AQUI)

04 de fevereiro – Sean Riley & The Slowriders (BILHETES AQUI)

16 de março – Vaarwell (BILHETES AQUI)

21 de abril – Cachupa Psicadélica

06 de maio – Golden Slumbers

19 de maio -White Haus

08 de setembro – Xinobi

30 de setembro – Jibóia

04 de novembro – Norton

15 de dezembro – Bruno Pernadas Ensemble e Ricardo Toscano

 

Foto: Sapo Mag

Vídeo: YouTube https://www.youtube.com/channel/UChA6UMLqtCGUlb9uCQB2EvQ

David Bowie – Um ano depois da sua morte Lisboa celebra a música e o seu legado

David Bowie morreu há um ano. Depois das inúmeras homenagens feitas ao lendário cantor através de cinema, debates, concertos, reedições discográficas e exposições, Lisboa também o vai recordar.

Com uma carreira extraordinária que abriu caminhos no glam rock, no rock alternativo, na música eletrónica, na moda e nas artes visuais, David Bowie teve várias vidas, de Ziggy Stardust a Thin White Duke, mas morreu a 10 de janeiro de 2016, dois dias depois de ter completado 69 anos e de ter editado o disco “Blackstar”. Então Tony Visconti, o produtor musical norte-americano afirmou que a morte do músico não foi diferente da vida, “foi uma obra de arte”, tendo-se então percebido que “Blackstar” o seu último disco havia funcionado como uma carta de despedida. Acabou por ser considerado como um dos melhores álbuns do ano.

vimeo.com/150059412

Tão impressionante legado não poderia ser esquecido, e um ano depois do desaparecimento do músico, a data é assinalada em várias cidades, juntando-se Lisboa a Londres e Tóquio entre outras cidades, onde acontecerá um debate sobre o percurso e a obra notável do artista no Centro Cultural de Belém, moderado pelo jornalista Nuno Galopim no próximo domingo, data em que David Bowie completaria 70 anos.

Estarão ainda  presentes o crítico de cinema João Lopes, a cantora Xana dos Rádio Macau, o antigo editor David Ferreira e o músico David Fonseca, que prepara, para fevereiro, a edição de um álbum em torno do repertório de Bowie, com a participação de vários convidados, entre os quais António Zambujo e Camané.

Também no domingo, em Tóquio, é inaugurada a exposição “David Bowie is”, organizada pelo Victoria & Albert Museum de Londres e que tem estado em périplo internacional. A exposição – que em maio estará em Barcelona – reúne cerca de 300 objetos, fotografias e documentos pertencentes ao criador de “Space Oddity”.

David Bowie

Em Londres, no domingo, acontecerá, no O2 Academy Brixton, o concerto “Celebrating David Bowie”, liderado pelo ator Gary Oldman, amigo de Bowie, com a participação de muitos dos músicos que tocaram com ele. O espectáculo tem sido replicado em várias salas e em Londres já está esgotado. É na capital inglesa que está ainda em cena, por estes dias, o musical “Lazarus”, de David Bowie e Enda Walsh, que teve estreia mundial há mais de um ano, em Nova Iorque, e que o músico preparou já doente.

Para fevereiro deste ano está agendada uma nova edição comemorativa dos 40 anos da música “Sound and Vision”, retirada do álbum “Low”, de 1977, com produção de Bowie e Tony Visconti, e participação de Brian Eno.

É nesse mês que acontecerá ainda a cerimónia dos prémios Grammy, para a qual “Blackstar” está nomeado, a título póstumo, para melhor álbum alternativo.

Video: Vimeo (Watercolors 2015)

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