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INDIEMUSIC 2022 ESTÁ DE VOLTA DE 28 DE ABRIL A 28 DE MAIO

O IndieMusic está de volta, de 28 de abril a 08 de maio de 2022, com uma selecção de filmes que fazem a ponte entre a música e o cinema e o espectro não podia ser mais vasto: filmes sobre divas mainstream, heróis do underground e lendas das pistas de dança.

A abrir a competição, Cesária Évora, de Ana Sofia Fonseca. Nome maior da morna, a diva cabo-verdiana é um exemplo de quem lutou toda a vida contra preconceitos. Através da cantora, o documentário cruza vários contextos sociais e políticos.

O IndieMusic está de volta, de 28 de abril a 08 de maio de 2022, com uma selecção de filmes que fazem a ponte entre a música e o cinema e o espectro não podia ser mais vasto: filmes sobre divas mainstream, heróis do underground e lendas das pistas de dança.
Patti Smith, Electric Poet, de Anne Cutaia & Sophie Peyrard

Do Mindelo para Nova Iorque: Patti Smith, Electric Poet, de Anne Cutaia & Sophie Peyrard. 50 anos de carreira, apenas um hit e zero vontade de jogar pelo seguro.

O IndieMusic está de volta, de 28 de abril a 08 de maio de 2022, com uma selecção de filmes que fazem a ponte entre a música e o cinema e o espectro não podia ser mais vasto: filmes sobre divas mainstream, heróis do underground e lendas das pistas de dança.
Songs For Drella, performance de Lou Reed e John Cale captada em 1991 por Ed Lachman

Ainda em NY, Songs For Drella, performance de Lou Reed e John Cale captada em 1991 por Ed Lachman, que mostramos em versão restaurada. O filme-concerto do duo ex-Velvet Underground acompanha o disco com o mesmo título, baseado numa série de peças inspiradas pelo mentor de ambos, Andy Warhol.

Courtney Barnett é o foco de Anonymous Club, a antítese de uma biografia rock de Danny Cohen

Mais jovem mas igualmente icónica, Courtney Barnett é o foco de Anonymous Club, a antítese de uma biografia rock de Danny Cohen. O filme mostra uma cantautora enigmática, uma reclusa a lidar com a aclamação do público.

Em Nothing Compares, Kathryn Ferguson traça um paralelismo sobre a carreira de Sinéad O’Connor e o passado turbulento da Irlanda, onde nasceu. Focado especialmente no período entre 1987, ano em que editou o seu disco de estreia, e 1992, quando rasgou uma fotografia do Papa João Paulo II em directo no SNL.

Rewind and Play, de Alain Gomis, parte de uma entrevista de Thelonious Monk à televisão francesa em 1969 para mostrar um homem em luta constante, contra os preconceitos como contra expectativas construídos sobre a sua música e identidade.

O IndieMusic está de volta, de 28 de abril a 08 de maio de 2022, com uma selecção de filmes que fazem a ponte entre a música e o cinema e o espectro não podia ser mais vasto: filmes sobre divas mainstream, heróis do underground e lendas das pistas de dança. 

Do palco para as pistas, Italo Disco. The Sparkling Sound of the 80s, de Alessandro Melazzini, leva-nos para a música de Sabrina e La Bionda e o imaginário muito particular do Italo Disco, com os seus ritmos 4/4 agressivos e sintetizadores eufóricos. Na pista, mas num recanto mais escuro, Laurent Garnier: Off the Record, de Gabin Rivoire, traça a longa carreira do DJ/produtor francês, um dos maiores nomes da explosão house dos anos 90.

Mais recente mas não menos dançante, Batida Apresenta: The Almost Perfect Dj, de Pedro Coquenão, uma curta baseada na performance com o mesmo título. Ainda na música electrónica mas agora numa toada muito mais experimental, os Telectu de Vítor Rua e Jorge Lima Barreto aterram no IndieMusic com Sonosfera Telectu, em estreia mundial e realizado por Vasco Bação, Ilda Teresa Castro e pelo próprio Vítor Rua. O filme acompanha de forma imersiva a vida na estrada do duo vanguardista, durante os anos 80 e 90. Continuamos na música exploratória com A Escuta, de Inês Oliveira, também em estreia mundial, que acompanha um dos nomes mais importantes da música experimental portuguesa, o violinista Carlos Zingaro, que também actua no dia de exibição, na Culturgest.

Na música experimental mas mais underground, Alexandra Cabral & Ian Svenonius, o antigo vocalista dos míticos The Make-up e Nation of Ulysses, exploram o cinema conceptual com The Lost Record. O filme pensa a ideia da obra de arte enquanto catalisador de mudança revolucionária e a capacidade que a obra tem de se tornar golem ou Frankenstein, algo que o próprio criador já não controla. Ainda no âmbito do IndieLisboa, a dupla actua no Musicbox com o projecto Escape-ism, a 6 de maio. Por fim, Love, Deutschmarks and Death, de Cem Kaya, documenta a desconhecida cena musical resultante da emigração turca para a Alemanha, perpetuada ainda pelos netos dessa primeira vaga de emigrantes.

Muita música para descobrir nesta série de filmes, IndieMusic 202, que é o primeiro avanço desta secção. O júri desta edição é composto pelo radialista Ricardo Mariano, da Rádio SBSR, a artista visual e compositora Diana Policarpo e Francisca Salema, tcp Sallim, artista multidisciplinar que associamos à editora lisboeta Cafetra, com quem editou dois discos a solo. Esta é a décima nona edição do IndieLisboa, que decorre de 28 de abril a 8 de maio.

Os filmes do IndieMusic 2022:

Anonymous Club, de Danny Cohen
Batida Apresenta: The almost Perfect Dj, de Pedro Coquenão
Cesária Évora, de Ana Sofia Fonseca
A Escuta, de Inês Oliveira
Italo Disco. The sparkling sound of the 80s, de Alessandro Melazzini
Laurent Garnier: Off the Record, de Gabin Rivoire
The Lost Record, de Alexandra Cabral e Ian F Svenonius
Love, Deutschmarks and Death, de Cem Kaya
Nothing Compares, de Kathryn Ferguson
Patti Smith, Electric poet, de Anne Cutaia e Sophie Peyrard
Rewind and Play, de Alain Gomis
Songs for Drella, de Ed Lachman
Sonosfera Telectu, de Vasco Bação, Vítor Rua e Ilda Teresa Castro

A playlist do IndieMusic já está disponível no Spotify e pode ser ouvida clicando aqui para abrir o apetite para o que aí vem.

Imagem: Cesária Évora, de Ana Sofia Fonseca

TOUBAB DE FLORIAN DIETRICH VENCE PRÉMIO DO PÚBLICO NA KINO 2022

Toubab de Florian Dietrich é o grande vencedor do Prémio do Público na 19.ª edição da  KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, do é o grande vencedor do Prémio do Público na 19.ª edição da  KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, do Goethe-Institut Portugal.

Toubab, a primeira longa-metragem do realizador, foi o filme preferido do público português e venceu com uma nota média de 9/10, deixando em segundo lugar o filme de encerramento da KINO, A Grande Liberdade (8,9/10), e em terceiro lugar Ivie mais Naomi (8,4/10).

Toubab de Florian Dietrich é o grande vencedor do Prémio do Público na 19.ª edição da  KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, do Goethe-Institut Portugal.
Cena do filme Toubab de Florian Dietrich vencedor do Prémio do Público do Kino 2022 – © Max Preiss

Toubab de Florian Dietrich uma comédia e conta a história de Babtou que após ser libertado da prisão, não tarda a meter-se novamente em sarilhos com a polícia. Embora tenha nascido na Alemanha, corre o risco de ser deportado para o Senegal, que é supostamente o seu «país de origem». Julius Nitschkoff – que interpreta o papel de Dennis, o melhor amigo de Babtou – e Farba Dieng – que dá vida à personagem de Babtou – revelam-se atores convincentes, não apenas como melhores amigos, dispostos a fazer qualquer coisa um pelo outro, mas também ao simularem uma relação de casal, estratagema a que recorrem para que Babtou possa escapar à deportação.

O realizador Florian Dietrich teve a ideia para o filme após reunir com indivíduos que se encontram presos num centro de detenção juvenil em Wiesbaden, onde Dietrich implementa projetos artísticos e de teatro com a coargumentista Anne Dechow. Aí, tiveram a oportunidade de conhecer jovens adultos prestes a ser deportados para o país dos respetivos pais, sem que eles próprios alguma vez lá tenham estado.

Toubab de Florian Dietrich é o grande vencedor do Prémio do Público na 19.ª edição da  KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, do Goethe-Institut Portugal.
O realizador Florian Dietrich – © Max Preiss

Em 2021, Toubab de Florian Dietrich venceu o Prémio NDR de Realização (NDR-Regiepreis), bem como com o Prémio do Público, no Film Art Festival de Mecklemburgo-Pomerânia (Filmkunstfest MV) e o Prémio do Público do Festival de Cinema de Varsóvia.

A estas distinções, junta-se agora o Prémio do Público da KINO 2022, com um prémio em dinheiro no valor de 800€, atribuído em cooperação com o Turismo da Alemanha, entidade que é também responsável pelo sorteio de uma viagem para duas pessoas a Berlim, realizado entre os participantes na votação que determinou o Prémio do Público.

KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã é uma iniciativa do Goethe-Institut Portugal em parceria com as embaixadas da Áustria, Suíça e Luxemburgo e tem curadoria de Teresa Althen e Susana Santos Rodrigues. Em 2022, decorreu de 27 de janeiro a 2 de fevereiro no Cinema São Jorge, em Lisboa, e até 6 de fevereiro em Filmin.pt com a rubrica “KINO no feminino”.

Toubab de Florian Dietrich é o grande vencedor do Prémio do Público na 19.ª edição da  KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, do Goethe-Institut Portugal.

O INDIELISBOA 2020 TAMBÉM TEM CINEMA AO AR LIVRE

O IndieLisboa 2020, que decorre entre 25 de Agosto e 5 de Setembro, faltando por isso duas semanas para o início, e com ele o culminar do Verão , tem excepcionalmente este ano, também uma preocupação pós-quarentena de querer permanecer ao ar livre.

Uma sala é assim acrescentada às demais habituais (Culturgest, Cinema São Jorge, Cinema Ideal, Cinemateca Portuguesa): o Capitólio, onde haverão sessões ao ar livre.

De filmes da Boca do Inferno – um deles Dreamland, onde o humor distópico e a coolness violenta de Bruce Macdonald é exemplificado – passando pela Competição Internacional – Baamum Nafi, a primeira longa-metragem do senegalês Mamadou Dia será um deles -, pelo Silvestre – com Overseas, um filme que reflecte sobre a escravatura moderna num mundo globalizado -, e chegando até ao IndieMusic – com Le Regard de Charlesno qual são compilados os vídeos diários de Charles Aznavour -, White Riot,  sobre o surgimento do movimento anti-racista Rock Against Racism, e Show Me the Picture: The Story of Jim Marshall, um mergulhar na mitologia musical e contracultura dos anos 60 através das reconhecidas imagens do fotógrafo Jim Marshall.

Também na esplanada da Cinemateca, já um lugar de culto de Verão para todos os cinéfilos, acontecerão várias sessões ao ar livre, várias delas das retrospectivas Ousmane Sembène 50 Anos Forum Berlinale.

Nenhum outro local na cidade de Lisboa podia receber a projecção na tela ao ar livre de Moolaadé, um dos filmes de Sembène, que nas palavras da  directora e programadora Mafalda Melo “dignificam e homenageiam a mulher senegalesa moderna e livre”, ou de Eldridge Cleaver, Black Panther, o retrato de um militante do movimento Black Panther Party, pelo realizador e fotógrafo William Klein, uma obra que transcende a ideologia e é um olhar próximo sobre um revolucionário romântico, num exílio lírico e comovente.

No universo do IndieJúnior, também haverá cinema ao ar livre e, neste caso, pela primeira vez. Serão duas as sessões ao ar livre. Para os mais novos, há a sessão Tudo em Família (+3 anos), composta por oito curtas-metragens para os mais pequenos, e que conta mais uma vez com a locução de Pedro Cardoso – acontece no dia 4 de Setembro no Capitólio às 21h. Para um público mais infanto-juvenil, passará a longa-metragem de Edmunds Jansons, Jacob, Mimmi e os Cães Falantes, um filme sobre um rapaz que, com a ajuda da sua prima mandona e de uma matilha de cães locais, embarcam num projecto para não deixar que um ganancioso homem de negócios transforme um parque local num arranha-céus, também no Capitólio, no dia 5 de Setembro às 21h.

A 17.ª edição do IndieLisboa – Festival Internacional de Cinema decorre entre os dias 25 de Agosto a 5 de Setembro no Cinema São Jorge, Culturgest, Cinema Ideal e na Cinemateca Portuguesa e Capitólio. Toda a programação poderá ser consultada aqui e os bilhetes podem ser comprados aqui ou nas bilheteiras físicas do festival.

Como novidade deste ano do IndieLisboa, a app oficial do festival também já pode ser descarregada, o que possibilitará a calendarização de sessões que se queira ver e personalizar a experiência do festival na palma da mão com acesso a notícias e informações adicionais dos filmes, podendo ser acedida neste link. O festival tem também um Whatsapp este ano, onde poderás não só tirar dúvidas, mas ter alguém do outro lado que te ajudará a navegar pelo programa.

CINEMA JAPONÊS CONTEMPORÂNEO COM ENTRADA GRATUITA NO MUSEU DO ORIENTE

O Cinema Japonês vai estar em evidência, no regresso do cinema ao Auditório do Museu do Oriente. O ciclo “Sozinhos Juntos” realiza-se de 28 de Agosto a 19 de Setembro, com sessões gratuitas às sextas-feiras e sábados, para assinalar os 160 anos de relações diplomáticas entre o Japão e Portugal.

As relações humanas – românticas, familiares, sociais e profissionais – sob o signo da melancolia, são o fio condutor dos quatro filmes contemporâneos, cada um apresentado em duas datas distintas e legendados em português.

O ciclo de Cinema Japonês inicia-se, a 28 de Agosto (com repetição a 12 de Setembro), com “The Tokyo night sky is always the densest shade of blue” [2017], de Yuya Ishii. O filme conta a história de Mika, uma enfermeira durante o dia, uma anfitriã de um ‘bar feminino’ à noite, sujeita a sentimentos de ansiedade e isolamento, e incapaz de expressar ternura para com qualquer pessoa. Sosuke Ikematsu, um dos jovens actores mais importantes do Japão, interpreta o papel de Shinji, que enfrenta o dia-a-dia como trabalhador da construção civil com uma sensação de destruição iminente, mas que ainda tenta encontrar a fonte de uma esperança inominável que sente por dentro. O cenário é Tóquio, em 2017, onde palavras vazias, um sentimento de desgraça e sentimentos de isolamento coexistem com esperança, confiança e amor.

“Dear Stranger” [2017], de Yukiko Mishima, é apresentado a 29 de Agosto e 4 de Setembro. Neste filme, um homem de 40 anos vê a sua vida mudar quando a esposa engravida. Ele já tem uma filha do primeiro casamento, que raramente vê, e duas enteadas do primeiro casamento da esposa. A enteada mais nova está ansiosa por um irmão ou irmã bebé, mas a mais velha não aceita as notícias e de repente decide que quer morar com o pai. E como se isso não bastasse, ele é forçado a sair do cargo elevado na empresa onde está para uma posição inferior.

A 5 e 11 de Setembro, “Three Stories of Love” [2015], de Ryosuke Hashiguchi, mostra três histórias distintas que trilham um fio de esperança, amor, rejeição e abandono. Atsushi é um trabalhador da construção civil que ficou viúvo após um assassinato não premeditado. O marido de Toko não está interessado nela, nem em como a sua mãe a trata. Shinomiya é um advogado cuja homossexualidade levou a um amor incompatível.

“Life on the longboard 2nd wave” [2019], de Ichiro Kita, encerra este ciclo, a 18 e 19 de Setembro. A história centra-se em Kotaro Umehara, um surfista, que quando via boas ondas para o surf, esquecia o trabalho, os compromissos, e assim vivia o seu dia-a-dia em Shonan, com trabalhos precários. Um dia, a namorada acabou por aborrecer-se com ele e mandou-o embora do apartamento onde moravam. Kotaro, então, foi até à ilha de Tanegashima, na prefeitura de Kagoshima, contando com Kudo Ginji, surfista que o tratara sempre como irmão. No entanto, na loja de surfistas de Ginji, recebeu a notícia que este já tinha morrido e foi a sua filha, Mika Kudo, que o atendeu. No entanto, Mika, que dirigia a loja sozinha, começou a afugentar Kotaro que não tinha um tostão. Sem nada para fazer, Kotaro pediu a Mika para levá-lo à praia de Kanehama, onde encontrou um belíssimo mar, com ondas maravilhosas, local de paragem diária para muitos surfistas. Este filme retrata a história do renascimento de um homem que havia desistido do seu sonho, mas que depois tentou erguer-se de novo, enfrentando-se a si próprio, através do surf, cercado pela bondade das pessoas ao seu redor.

Uma co-organização da Embaixada do Japão, Fundação Oriente, Japan Foundation e Câmara Municipal de Nishinoomote, o ciclo insere-se no âmbito dos 160 anos de relações diplomáticas entre o Japão e Portugal.

 

“Sozinhos Juntos” – As relações humanas no cinema japonês contemporâneo

28 de Agosto a 19 de Setembro

18h00

Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia e sujeita à capacidade da sala e cumprimentos das normas anti-Covid 19.

Filmes legendados em português.

Co-organização: Embaixada do Japão e Fundação Oriente, Japan Foundation e Câmara Municipal de Nishinoomote

“The Tokyo night sky is always the densest shade of blue” [2017]

de Yuya Ishii

28 de Agosto e 12 de Setembro

18h00

Duração: 1h48

“Dear Stranger” [2017]

de Yukiko Mishima

29 de Agosto e 4 de Setembro

18h00

Duração: 2h07

“Three Stories of Love” [2015]

de Ryosuke Hashiguchi

5 e 11 de Setembro

18h00

Duração: 2h20

youtu.be/H2Jz9wU4Yus

 

Life on the longboard 2nd wave” [2019]

de Ichiro Kita

18 e 19 de Setembro

18h00

Duração: 1h52

CURTA-METRAGEM ANTEU EM ESTREIA NO CINEMA TRINDADE NO PORTO

A curta-metragem Anteu de João Vladimiro , após traçar um interessante percurso em grandes festivais mundiais como Nova Iorque ou Roterdão, fará a sua estreia comercial a partir do próximo dia 6 de agosto no Cinema Trindade, na cidade do Porto, com sessão diária às 18h30.

Anteu nasce numa aldeia onde é a única criança. Passados alguns meses a mãe morre e alguns anos depois o pai também. Um a um vão desaparecendo os habitantes da aldeia e Anteu, agora com 17 anos fica sozinho. Certa noite um sonho desperta-o: quem o enterrará a ele?

No dia 7 de Agosto, sexta-feira, a sessão contará a presença do realizador João Vladimiro e de Luís Palito, um dos responsáveis pela montagem e argumento do filme.

Com produção Terratreme Filmes (Portugal) e co-produção Pomme Hurlante Films (França), a curta-metragem do português João Vladimiro conta a história de Anteu, um adolescente que é o último habitante da sua aldeia. João Vladimiro combina mito, ficção e realismo documental para criar uma parábola sobrenatural. Rodado na aldeia de Covas do Monte, em Viseu, “Anteu” contou com a participação dos seus habitantes, a colaboração de Frederico Lobo e Luís Palito na escrita do argumento e de Gonçalo M. Tavares na narração.

João Vladimiro é licenciado em Design Gráfico na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Em 2006 realiza “Pé na Terra” com o qual recebe o prémio de melhor realizador Português de curta-metragem no 3º IndieLisboa. Em 2007 realiza o documentário “Jardim”, com estreia no Doclisboa e exibições nos festivais internacionais FID Marseille ou Mar de Plata, entre outros. Em 2013 estreia a sua segunda longa-metragem “Lacrau” no 10º Indie Lisboa e com a qual ganha os prémios de Melhor Longa-Metragem Portuguesa e Árvore da Vida. Estreia em 2014 “A Lã e a Neve” sobre a criação de um espetáculo de Madalena Victorino e como intérprete, o espetáculo “Território” de Joana Providência. Em 2018 estreia “Anteu” no Curtas Vila do Conde, com exibições em Roterdão, Nova Iorque, BAFICI, Frames of Representation, Dokufest, Vladivostok ou Mostra de São Paulo, entre outros.

CICLO DE CINEMA DOCUMENTAL NO MUSEU DO ORIENTE COM ENTRADA GRATUITA

O Museu do Oriente apresenta um ciclo de cinema documental dedicado ao tema do exílio, no âmbito do DocLisboa 2020, todos os domingos de Fevereiro, às 17.00, com entrada gratuita. A estreia em Portugal de “Memory Is Our Homeland”, de Jonathan Kolodziej Durand, é um dos destaques.

O programa foca-se no exílio e na deslocação, enquanto condições permanentes de uma parte da humanidade, segundo cada momento histórico. Partindo de histórias de vida concretas, retratos relacionados com a primeira metade do século que ressoam no presente, de forma surpreendente e muitas vezes irónica. Irmãs polacas refugiadas na Tanzânia durante a II Grande Guerra, em “Memory Is Our Homeland” (Canadá, 2016), no dia 2 de Fevereiro. Ou a história familiar do suíço Markus Imhoof, em “Eldorado” (Suíça, Alemanha, 2018), no dia 9, e o modo como a empatia e a solidariedade necessários ao acto de acolher são, precisamente, as características humanas desafiadas pelas políticas actuais.

A segunda metade do programa, nos dias 16 e 23 de Fevereiro, acompanha o movimento em relação com os territórios. Em “Ta’ang” (Hong Kong, França, 2016), Wang Bing acompanha com a sua câmara a dura fuga, pelas montanhas da fronteira da China com a Birmânia, de famílias que escapam à guerra civil. Em “Babylon” (Tunísia, 2012) habitamos um campo de refugiados na Tunísia, desde a criação até à sua desmontagem, sem qualquer legenda ou tradução: os corpos, as relações, as tentativas de criar sentido num território que, depois de tudo desaparecer, voltará ao estado inicial, sem poder nunca voltar a ser o mesmo.

O ciclo é co-organizado pelo DocLisboa e tem entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no dia da sessão.

Programa:

2 Fevereiro

MEMORY IS OUR HOMELAND
Jonathan Kolodziej Durand
Canadá, 2016
(Estreia em Portugal)
‘Prix du public’ no Montreal RIDM Film Festival 2018

Duração: 90′, sem intervalo

O destino dramático de quase um milhão de polacos que, durante a Segunda Guerra Mundial, foram deportados para os campos de trabalho siberianos, antes que milhares deles desaparecessem, ao caminho de um exílio na África, passando pelo Irão e pela Índia. Suportado pelo testemunho da avó, Durand revela uma aspecto voluntariamente apagado da História e interroga-se sobre a natureza de uma identidade baseada no exílio.

9 Fevereiro

ELDORADO
Markus Imhoof
Suíça, Alemanha, 2018
(Selecção oficial Doclisboa 2018)
Duração: 91′, sem intervalo

A actual crise dos refugiados constitui a maior deslocação em massa de pessoas desde a Segunda Guerra Mundial. Imhoof leva-nos numa viagem por navios de guerra italianos da Operação Mare Nostrum, por campos de refugiados no sul de Itália e por audiências de asilo com autoridades suíças. Uma crise causada por desigualdades económicas que transformam os países ricos do Norte no ‘eldorado’ que tantos desfavorecidos tentam alcançar a todo o custo.

16 Fevereiro

TA’ANG
Wang Bing
Hong Kong, França, 2016
(Seleccão oficial Doclisboa 2016)
International Nuremberg Human Rights Award 2017
Duração: 147’, sem intervalo

Os ta’ang, uma minoria étnica birmanesa, encontram-se entre uma guerra civil e a fronteira com a China. Desde 2015, violentos combates obrigaram milhares de crianças, mulheres e idosos a um êxodo além-fronteiras, para a China. Ta’ang acompanha o quotidiano desses refugiados, forçados a deixar as suas casas, mas esperando regressar a breve prazo.

 

23 Fevereiro

BABYLON
Youssef Chebbi, Ismaël, Ala Eddine
Slim
Tunísia, 2012
(Selecção oficial Doclisboa 2012)
Duração: 119′, sem intervalo

Pessoas chegam a um território virgem, numa zona selvagem. Rapidamente, constrói-se uma cidade do nada. Habitada por várias nacionalidades, as pessoas que aí vivem falam línguas diferentes. Esta nova Babilónia, rodeada de árvores e animais, ganha rapidamente a forma de uma cidade, ao mesmo tempo banal e extraordinária.

 

DocLisboa 2020 no Museu do Oriente

Ciclo de Cinema Documental

2, 9, 16 e 23 de Fevereiro, domingos

17.00

Entrada gratuita (mediante levantamento do bilhete no dia da sessão)

INDIEJÚNIOR ALLIANZ 2020 DE REGRESSO AO PORTO

O IndieJúnior Allianz 2020 – Festival de Cinema Infanto-juvenil estará de regresso ao Porto entre 28 de janeiro e 2 de fevereiro de 2020, com seis dias de cinema, oficinas, conversas e outros eventos para famílias e escolas.

O espaço sideral, os países exóticos ou a vida animal são algumas das viagens que estarão disponíveis para toda a família no regresso da quarta edição do IndieJúnior Allianz, o festival de cinema infantil e juvenil.

Do foco na animação canadiana com uma retrospectiva sobre o trabalho de Norman McClaren, das primeiras sessões de cinema com pais no regresso do Cinema de Colo, até às sessões especiais a bordo do carro eléctrico, são vários os desafios para descobrir e acompanhar na edição 2020 do maior festival de cinema dedicado aos mais novos a norte do país.

E porque os caminhos do Indiejúnior Allianz se fazem também na discussão dos temas que marcam o crescimento, este ano há atenção particular ao ambiente, ao cuidado com os animais e à sexualidade, temáticas presentes não só na programação de filmes, mas também nas oficinas, debates e actividades paralelas.

Destaque este ano para a competição internacional de longas metragens, reforçada com a apresentação de três filmes que, em diferentes linguagens, trazem novas histórias e propostas visuais que possam ser uma divertida alternativa ao circuito audiovisual comercial. Começar pela história de vida de Marona (A Extraordinária Viagem de Marona), uma cadela que cresceu entre os amores e desamores dos humanos em Paris. Também centrada no mundo animal, Jacob, Mimmi e os Cães Falantes acompanha a luta de dois primos pela manutenção do parque local, enquanto Uma Colónia, retrata as subtilezas das relações sociais entre jovens, contando a história de um grupo de adolescentes e da sua procura por um sítio onde podem, simplesmente, ser eles próprios. Ainda no capítulo das longas metragens, recuperação para o grande ecrã dos clássicos A Quimera do OuroE.T. – O Extraterrestre e O Clube dos Poetas Mortos, na secção O Meu Primeiro Filme. Na cerimónia de encerramento do festival, O Barco, de Buster Keaton, será musicado ao vivo por alunos da Associação Porta-Jazz.

No programa especial de sessões dedicadas a toda a família, Arriscar é Preciso!, a sábado dia 1 de fevereiro no Rivoli, com uma sessão de curtas metragens, onde se propõe uma ida à floresta de neve, um longo dia numa praia cheia de gente e uma lição de bicicleta. No mesmo dia, pela tarde, A Nossa Família é vista sobre todos os prismas, numa sessão que de curtas metragens que olha as particularidades de diferentes seios familiares. E porque ir ao cinema é colocar Todos a bordo, no dia 2 de fevereiro, domingo, cabem todos numa sessão de cinema que conta com astronautas, animais a despedirem-se do outono ou uma mergulhadora que nos leva ao mais profundo dos mares.

Comprometido com o trabalho que iniciou com as escolas nas suas últimas edições, o IndieJúnior Allianz volta a integrar sessões de cinema programadas por alunos portuenses, no regresso do ciclo Eu Programo um Festival de Cinema. Também realizada em parceria com as instituições de ensino, inaugura durante o festival a exposição, Ecos de Viagem, com trabalhos plásticos de alunos do pré-escolar e do 1ºciclo da OSMOPE, inspirados nas imagens e mensagens do programa de curtas metragens Ser Pequenino + 3 anos.

Nas actividades paralelas, o programa deste ano propõe oficinas de culinária com chocolate, construção de brinquedos, animação e desenho. Dia 9 janeiro, às 18h30, a Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto recebe um debate em torno do tema O desafio de falar sobre sexo com os mais novos, com participação de Ana Rocha, Pedro Fernandes e Filipa Bizarro e moderação a cargo de Graça Lacerda. A partir de Preliminares, de Anne van Campenhout, um documentário divertido e descomplicado sobre como é feita a educação sexual numa escola da Holanda, será lançada uma conversa com a intenção de chegar a respostas que contribuam para uma melhor relação com a educação sexual, entre pais e filhos, escola e alunos.

Os bilhetes já estão disponíveis para compras através da rede da BOL. As sessões especiais de cinema no Museu do Carro Eléctrico já se encontram esgotadas. Mais informações e programa completo clique aqui

“A DESPEDIDA” FILME NOMEADO AOS GLOBOS DE OURO NO MUSEU DO ORIENTE

“A Despedida”, filme nomeado aos Globos de Ouro, é apresentado em antestreia no Museu do Oriente. Divertido e emocionante, o filme da realizadora chinesa Lulu Wang, pode ser visto no dia 8 de Janeiro, às 17.30, no Museu do Oriente, com entrada gratuita. À exibição segue-se uma mesa-redonda, sobre o tema retratado na longa-metragem.

Protagonizada por Awkwafina, actriz e rapper norte-americana de origem chinesa-coreana (“Ocean’s 8” (2018) e “Asiáticos Doidos e Ricos” (2018)), o filme conta a história de uma família chinesa, criada nos EUA, que descobre que a avó tem pouco tempo de vida, e que decide não a informar do diagnóstico. Em vez disso, os seus filhos e netos tentam arranjar um casamento de última hora, para que todos os familiares mais distantes possam vê-la, uma última vez, sem que ninguém saiba o que está a acontecer. Abordando as diferenças culturais entre Ocidente e Oriente, “A Despedida”, realizado e escrito por Lulu Wang, é uma celebração sincera e edificante do amor familiar.

À exibição do filme segue-se uma mesa-redonda com a participação de Jorge Santos Alves, historiador e especialista em Estudos Asiáticos e professor na Universidade Católica Portuguesa; Tânia Ganito, professora auxiliar no ISCSP e professora convidada do Mestrado em Estudos Asiáticos da Universidade Católica Portuguesa; Cláudia Ribeiro (Mestrado em Estudos Asiáticos da Universidade Católica Portuguesa); e Shenglan Zhou, professora de Mandarim da Universidade Católica Portuguesa.

Para além da grande recepção por parte da crítica – “A Despedida” venceu vários prémios, entre os quais no Festival de Sundance Londres e nos Gotham Awards -, o filme teve um enorme acolhimento por parte do público, em especial nos EUA, onde obteve 20 milhões de espectadores. Está nomeado para os Globos de Ouro, nas categorias de ‘Melhor Filme de Língua Estrangeira’ e ‘Melhor Atriz Musical ou Comédia’.

O filme estreia nos cinemas nacionais a 9 de Janeiro, com distribuição da NOS Audiovisuais.

“A Despedida”, de Lulu Wang

Antestreia + mesa redonda

8 de Janeiro

17.30

Duração: 100’ [filme] + 60′ [painel discussão], sem intervalo

Co-organização: NOS Lusomundo Audiovisuais

Gratuito, mediante levantamento de bilhete no próprio dia

KINO – MOSTRA DE CINEMA DE EXPRESSÃO ALEMÃ ABRE COM LARA DE JAN-OLE GERSTER

A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, abre a sua 17ªedição, com Lara, de Jan-Ole Gerster e vai decorrer no Cinema São Jorge, em Lisboa, entre 29 de janeiro e 5 de fevereiro.

A edição de 2020 da KINO, organizada pelo Goethe-Institut Portugal, apresenta, na sessão de encerramento, Das Vorspiel, de Ina Weisse, e Ulrich Köhler é o cineasta homenageado este ano na secção Foco, com a apresentação de todas as suas longas-metragens, incluindo a mais recente Das freiwillige Jahr, em estreia nacional.

Segunda longa-metragem de Jan Ole Gerster – que se estreou na realização em 2013 com Oh Boy, com grande sucesso de público e crítica -, Lara (brilhantemente retratada por Corinna Harfouch) é uma mulher solitária e amargurada, temida e pouco amada, inclusive por ela própria. Partilha o talento artístico e uma pouco sã rivalidade com o filho que, precisamente no dia em que Lara celebra 60 anos, dá um concerto-chave para a sua carreira de pianista e compositor.

A KINO - Mostra de Cinema de Expressão Alemã, abre a sua 17ªedição, com Lara, de Jan-Ole Gerster e vai decorrer no Cinema São Jorge, em Lisboa, entre 29 de janeiro e 5 de fevereiro. 
Lara © Frank Griebe, Schiwago Film

O filme de encerramento, Das Vorspiel, ecoa alguns dos temas do filme de abertura, Lara — a artista promissora que, por alguma razão, acabou por não ter a carreira musical que o talento fazia prever e cuja frustração coloca em risco as relações familiares – mas dando-lhes um tratamento distinto.

Ina Weisse coloca a tónica de Das Vorspiel no estudo meticuloso de uma personagem cujas inseguranças e perfeccionismo obsessivo se manifestam tanto nos mais pequenos detalhes da sua vida quotidiana, como nos gestos obsessivos que caracterizam os seus métodos docentes (Anna — uma soberba Nina Hoss — é professora de violino numa escola secundária especializada no ensino de música), bloqueando-a profissional e emocionalmente.

A KINO - Mostra de Cinema de Expressão Alemã, abre a sua 17ªedição, com Lara, de Jan-Ole Gerster e vai decorrer no Cinema São Jorge, em Lisboa, entre 29 de janeiro e 5 de fevereiro. 
Das Vorspiel, Ina Weisse © Judith-Kaufmann Lupa-Film

A secção Foco da 17.ª edição daKINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã dá a conhecer a obra completa de um dos mais destacados nomes da chamada Escola de Berlim, Ulrich Köhler, incluindo o seu filme mais recente, Das freiwillige Jahr, estreado no Festival de Locarno e que abre a secção.

Tal como o filme de abertura, Lara, também a mais recente obra de Köhler aborda a questão das ambições de um pai para com a sua filha e as consequências que isto tem para a relação entre ambos.

Köhler pertence a uma geração que deu nova vida ao cinema alemão, após quase uma década de estagnação nos anos noventa; o grupo, reunindo cineastas de estilos, formações e proveniências diversas, como Maren Ade, Christian Petzold, Angela Schanelec ou Valeska Grisebach, ficou conhecido pela crítica alemã como Escola de Berlim.

As personagens de Köhler são frequentemente desprovidas de propósito, buscam um lugar no mundo e, ao mesmo tempo, procuram romper com o quotidiano ordenado de uma sociedade capitalista que, meio século após o fim da Segunda Guerra Mundial, parece satisfeita com o seu conforto.

Desde a sua primeira longa-metragem (Bungalow, 2002) que o cinema de Köhler foi caracterizado como “incursão da realidade no cinema alemão”; o seu segundo filme, Montag kommen die Fenster (2006), tal como Bungalow volta a ser apresentado numa das secções paralelas da Berlinale. Com Schlafkrankheit (2011), Köhler faz a sua entrada na competição de Berlim, vencendo o Urso de Prata para a melhor Realização. In my Room, estreado na secção Un certain regard no Festival de Cannes 2018, é o primeiro filme com estreia em sala em Portugal.

Entre ficção e documentário, a 17.ª edição da KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã exibe alguns dos filmes da Alemanha, Áustria, Suíça e Luxemburgo que mais se destacaram no último ano, dos quais oito são primeiras obras.

A seleção, assegurada por Corinna Lawrenz, responsável pela programação de cinema do Goethe-Institut de Lisboa, e por Carlos Nogueira, curador e crítico, além de procurar acompanhar o desenvolvimento das mais recentes tendências cinematográficas, não descura um olhar crítico sobre as questões sociais e políticas atuais.

As três secções – Visões, Perspectivas e Foco -, dão destaque às várias facetas que compõem a produção cinematográfica, desde as novidades mais aguardadas a obras de carácter mais experimental e estreias de jovens cineastas.

Com o objetivo de reforçar a KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã como uma plataforma para o cinema jovem, a edição de 2020 introduz um modelo de encontros informais entre jovens cineastas alemães e portugueses.

Ainda como forma de celebrar e apoiar este cinema emergente, a mostra criou, em 2019, e em parceria com a Oficina Nacional Alemã de Turismo, um Prémio do Público, no qual participam os primeiros filmes exibidos, e que tem este ano a sua segunda edição.

Esta 17.ª edição apresenta também uma sessão para famílias e promove um encontro de programadores com o objetivo de criar um programa itinerante em parceria com promotores locais, chegando assim a um público mais amplo um pouco por todo o país.

KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã é organizada em parceria com as embaixadas da Áustria, Suíça e Luxemburgo.

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