A orquestra comunitária NÓS 19 junta 200 músicos em Coimbra, no próximo sábado, 12 de janeiro às 21:30 no Convento de São Francisco. Criada pelo programa Coimbra Região de Cultura, NÓS 19 é dirigida pelo maestro britânico Tim Steiner e junta músicos dos 19 municípios da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra. A entrada é gratuita, mas sujeita reserva de bilhete através da bilheteira do Convento São Francisco (239 857 191), entre as 15h00 e as 20h00.
A orquestra NÓS 19 integra pessoas com diferentes experiências musicais e de várias idades que, durante alguns meses, criaram e ensaiaram música criada especificamente para o território da Região de Coimbra. O culminar deste trabalho será dado a conhecer neste grande espetáculo final.
‘Coimbra Região de Cultura’ é uma rede de programação patrimonial e cultural que está a implementar mais de 150 iniciativas, sempre com entrada livre, nos 19 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra: Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Mortágua, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poiares.
Teatro, música e dança são algumas das artes que se cruzam nesta rede de iniciativas pluridisciplinares que integra espaços patrimoniais, museológicos, centros históricos e recintos culturais, promovendo a valorização turística dos bens patrimoniais da Região.
‘Coimbra Região de Cultura’ é cofinanciado pelo CENTRO 2020, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
Desce “o pano” nesta edição do Quebrajazz 2018, com mais uma sessão dupla de jazz de alta qualidade. Na sexta-feira e no sábado, nas escadas do costume…
A despedida começa na sexta-feira, ao som do Synesthesia 6et, um ensemble de jazz ainda recentemente distinguido com o prémio de melhor combo, atribuído na 16ª Festa do Jazz da Associação Sons da Lusofonia em março de 2018.
Após a experiência acumulada no desenrolar do desafio académico, tornou-se fundamental para estes seis jovens músicos, a continuação do desenvolvimento do laboratório criativo, assente na relação de união dos diferentes planos sensoriais, que combinados, proporcionam aos seus intervenientes a plenitude das suas expressões artísticas individuais num objeto de grupo a uma só voz.
No dia seguinte, sábado, ocupam as escadas os Quebra Ensemble, um quinteto composto por Carlos Azevedo (piano), Ricardo Formoso (trompete), João Freitas (guitarra), Nélson Cascais (contrabaixo) e Paulo Bandeira (bateria) para uma despedida em beleza.
31 de agosto, sexta-feira, 22:30 Synesthesia 6et
Vitória Wilkens – voz
André Pequicho – guitarra
Duarte Ventura – vibrafone
Diana Sampaio – saxofone
Dima – contrabaixo
Paulo Silva – bateria
1 de setembro, sábado, 22:30 Quebra Ensamble
Carlos Azevedo – Piano
Ricardo Formoso – Trompete
João Freitas – Guitarra
Nelson Cascais – Contrabaixo
Paulo Bandeira – Bateria + JAM SESSION
A Feira das Viagens decorre este fim de semana no Porto e em Coimbra. No Porto o evento decorre no Palácio da Bolsa e em Coimbra no Pavilhão Centro de Portugal, estando ambos os certames agendados para os dias 20, 21 e 22 de abril, entre as 10h00 e as 20h00, com entrada gratuita.
O Palácio da Bolsa, edifício emblemático do Porto, também conhecido como Palácio da Associação Comercial do Porto, é um edifício de estilo neoclássico, que começou a ser construído a 6 de Outubro de 1842, após o encerramento da Casa da Bolsa do Comércio que obrigou os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios em pleno ar livre.
Os seus mais de 170 anos de existência têm como origem a noite de 24 de Julho de 1832, durante o cerco do Porto, altura em que se dá um gigantesco incêndio no convento de S. Francisco, do qual restou somente a atual igreja. Foi sobre estas ruínas do antigo convento, posteriormente doadas por D. Maria II, que os comerciantes construíram o Palácio da Bolsa para que nele se estabelecesse a praça ou bolsa do comércio e o tribunal de primeira instância.
Com uma mistura de estilos arquitetónicos o edifício apresenta, em todo o seu esplendor, traços do neoclássico oitocentista, arquitetura toscana, assim como o neo-paladiano inglês. Construído ao longo de quase 70 anos, teve seis arquitetos principais, dezenas de mestres entalhadores, estucadores, pintores, douradores, pedreiros e centenas de operários, que sempre lhe deram o seu melhor. Para além de ser um local único e exclusivo, atrai anualmente mais de 300 mil visitantes, estando entre os monumentos mais visitados no Porto e servindo os mais diversos eventos culturais, sociais e políticos da cidade invicta.
Em Coimbra, o Pavilhão do Centro de Portugal, foi projetado pelos arquitetos Souto Moura e Siza Vieira, para a Expo 2000, realizada em Hannover, situando-se na margem direita do Parque Verde do Mondego. Tem características únicas pois é um edifício desmontável, todo construído em cortiça, que acolhe exposições, concertos e outros eventos de índole cultural, sendo a gestão do espaço e a programação das atividades culturais cedida pela Câmara Municipal de Coimbra à Orquestra Clássica do Centro.
A Feira das Viagens promete, como sempre, programas para qualquer parte do mundo a preços muito competitivos. A Tailândia vai estar presente como destino convidado, pelo segundo ano consecutivo. O Turismo da Tailândia convidou ainda um parceiro local para um programa especial na feira: dar aos visitantes a oportunidade de experimentarem as tradicionais massagens tailandesas. As demonstrações das massagens estão a cargo do Sukkee Spa.
Em 2017 a Feira das Viagens contou com a presença de 150 expositores e 17 mil visitantes.
Na próxima quinta-feira, dia 18 de janeiro, o Cinema São Jorge, em Lisboa, acolhe a abertura da 15.ª edição da KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã. Organizada pelo Goethe-Institut Portugal, a KINO dá a conhecer algumas das novas produções cinematográficas da Alemanha, Áustria, Suíça e Luxemburgo. Entre 14 longas-metragens, oito documentários e uma sessão especial para famílias, são abordados os mais diversos temas em obras de realizadores já consagrados ou que estão agora a dar os primeiros passos na área da realização.
O filme de abertura é um exemplo disso mesmo. Não sendo propriamente desconhecido do público português, que no ano passado o viu em Stefan Zweig – Adeus, Europa (filme que encerrou a KINO 2017), Josef Hader tem em Wild Mouse a sua estreia como realizador. O filme, no qual volta a interpretar o papel principal, conta a história de um famoso crítico de música que ao ver-se desempregado devido a cortes orçamentais, decide vingar-se do seu antigo editor e acaba por perder o controlo da situação.
Dentro do foco Novas Perspetivas há outros exemplos de primeiros trabalhos que merecem atenção, como Herbert, de Thomas Stuber, a história dramática de um pugilista profissional que se vê confrontado com uma doença incurável do sistema nervoso motor, ou Dezassete, uma visão simultaneamente suave e selvagem da adolescência pela jovem realizadora austríaca Monja Art. Este foco inclui também os filmes Casa sem Teto, da realizadora de origem iraquiana Soleen Yusef, e Irmão Jakob, que acompanha a conversão ao Islão do irmão do realizador Elí Roland.
A secção KINOdoc é uma das apostas desta 15.ª edição da KINO, com um maior número de documentários a serem exibidos nas três cidades que acolhem a mostra. Isto reflete-se também na escolha de Beuys, que estreia nas salas portuguesas a 8 de fevereiro, para a abertura no Porto e em Coimbra, em colaboração com a Leopardo Filmes. Em Lisboa, por sua vez, destacam-se dois filmes dedicados à cena musical alemã: Se penso na Alemanha à noite, de Romuald Karmakar, e B-Movie – Lust & Sound in West-Berlin, de Jörg A. Hoppe, Klaus Maeck e Heiko Lange.
A sessão de encerramento tem lugar no dia 24 de janeiro, com a antestreia de A Ordem Divina, de Petra Biondina Volpe. Apresentado pela Embaixada da Suíça e em colaboração com a Films4You, o filme conta a história da luta pelo direito ao voto feminino na Suíça dos anos 70. Através da perspetiva de uma dona de casa numa vila remota do país, o espectador é convidado a olhar para este movimento histórico quando um pouco por todo o mundo continua a ser essencial pensar, debater e agir sobre as questões de igualdade de género.
O Alma Shopping, centro comercial gerido pela CBRE, em parceria com a Academia de Música de Coimbra, promove a segunda edição da Semana da Música. O centro desafia todos os visitantes a assistir gratuitamente a diversos concertos diários sendo que, para os mais curiosos, é ainda possível conhecer e experimentar um vasto leque de instrumentos musicais.
A iniciativa prolonga-se até sábado, dia 16 de setembro, na Praça Central do Alma Shopping. O público presente vai poder conhecer, manusear, sentir e ouvir diversos instrumentos musicais, de modo a perceber como é que os diferentes sons são produzidos. Os participantes podem contar com a ajuda dos professores e alunos da Academia para esclarecer todas as dúvidas sobre cada um dos instrumentos.
Além da demonstração dos instrumentos, o Alma Shopping vai ainda contar com diversos concertos, promovidos pela Academia, todos os dias às 18h30, exceto no sábado, dia em que o ‘palco’ abre às as 17h. Os concertos são realizados pelos alunos da Academia, das mais diferentes faixas etárias.
Os visitantes terão ainda a oportunidade para participar esta quinta-feira, pelas 18h, numa aula aberta de AEROSTEP, uma nova modalidade física, acompanhada de música ao vivo. De resto, o Alma Shopping oferece igualmente a experiência de aulas de teatro com os AtrapalhArte.
Esta iniciativa tem como objetivo despertar a curiosidade do público pela música e pelos instrumentos musicais, de modo a que o gosto pelos mesmos surja aos poucos, “desmistificando” o mito de que apenas os génios sabem tocar música. Outro dos objetivos desta ação é dar a conhecer a Academia de Música de Coimbra, que tem uma das suas escolas localizada no piso 0 do Centro, junto ao Jumbo Box.
De 15 a 23 de Julho, o Festival das Artes volta a encher a Região Centro de música, magia, artes plásticas, cinema e muito mais. Como é habitual, o Anfiteatro Colina de Camões, nos jardins da Quinta das Lágrimas, será o palco principal desta 9.ª edição do evento que é já uma referência no panorama cultural português. Mas o festival não se fica por aí, percorre diversos espaços da cidade de Coimbra, que se transformam em lugares de encontros e metamorfoses.
É este o tema central no Festival das Artes deste ano, e que se revela desde logo no Concerto de Abertura, a 15 de Julho, no Convento São Francisco. A Orquestra Metropolitana de Lisboa, dirigida pelo maestro Pedro Amaral, apresenta obras de Ludwig van Beethoven, Richard Strauss e Johannes Brahms que reflectem diferentes tipos de mudança política, social e até mesmo pessoal na vida de cada um dos compositores.
No dia 17 de Julho, o mestre mágico Luis de Matos ocupa o centro absoluto do Anfiteatro Colina de Camões, o que acontece pela primeira vez, para dar a conhecer ao público um espectáculo único, concebido e desenhado especialmente para esta ocasião, no qual a magia interage com os elementos paisagísticos e arquitectónicos do espaço, criando uma atmosfera excepcional de sonho e ilusão, capaz de encantar e captar a atenção de espectadores de qualquer faixa etária.
No dia seguinte, 18 de Julho, é Adriana Calcanhotto, tão conhecida e acarinhada pelo público português, quem sobe ao palco. “Dessa Vez” é um trabalho inédito, composto pela cantora durante a sua residência de um semestre lectivo em Coimbra, onde teve aulas de guitarra eléctrica com Gabriel Muzak, que a acompanha no concerto. O alinhamento inclui cantigas de trovadores, poemas musicados, canções novas escritas em Portugal e os sucessos incontornáveis da sua trajectória musical como “Fico assim sem você“, “Vambora” e “Esquadros”.
O encerramento do festival fica a cargo da Orquestra Gulbenkian, com Tamila Kharambura no violino e direcção do maestro José Eduardo Gomes. O programa inclui o afamado Concerto para Violino de Felix Mendelssohn-Barthóldy e a 7.ª Sinfonia de Ludwig van Beethoven, que foi um dos maiores sucessos do compositor em vida.
O tema das Metamorfoses é explorado também no Ciclo de Conferências, no Hotel Quinta das Lágrimas, e no Ciclo de Artes Plásticas, com a inauguração de uma exposição de azulejaria no Museu Nacional de Machado de Castro, uma exposição documental na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra e uma exposição de pintura no Edifício Chiado. O festival conta ainda com o habitual Ciclo de Cinema comissariado por Pedro Mexia, no Mosteiro de Santa-Clara-a-Velha.
O Ciclo de Música fica completo com concertos de Mário Laginha Trio, da Orquestra Filarmónica Portuguesa e Orquestra Clássica do Centro, do grupo de música antiga Il Dolcimelo, da pianista Irina Chistiakova, e com os belíssimos passeios pelo Mondego no barco “Basófias”, ao som dos trios de Jazz de Joana Rodrigues e João Geraldo. O Ciclo de Gastronomia e os workshops do Serviço Educativo compõe o extenso programa que preenche os dias deste Festival das Artes 2017.
Moor Mother estreia-se em Portugal. Lisboa (ZDB – 20 de abril)), Porto (Café Au Lait – 19 de abril) e Coimbra (Salão Brazil – 21 de abril) recebem a estreia nacional do projecto de Camae Ayewa, com a apresentação de “Fetish Bones”, o disco que resgatou a veterana artista de Filadélfia para a atenção do mundo. Um disco profundamente comprometido com uma ética socio-cultural progressista, tão essencial neste tempo e numa América presentemente perdida num nevoeiro chamado Trump, ‘Fetish Bones’ é uma bala na cabeça de muitos – e uma semente na de tantos outros.
Discípula de uma geração de pensadores revolucionários como W. E. B. Du Bois ou Sun Ra, Moor Mother é frequentemente enquadrada na linha da cultura afrofuturista, comprometida com lo questionamento da posição negra no mundo actual e a análise de eventos que de alguma forma marcaram a cultura negra mundial. Com uma dimensão que vai muito para além da música, Moor Mother é activista, poeta, produtora, figura do underground com uma intensa obra em curso nos últimos cinco anos.Rimas soltas, poemas, leituras, como uma sintonia disfuncional numa frequência pirata ligada à sua adolescência. Uma narrativa de alma aberta. Sampling, rap, beatmaking, spoken word, e tudo o mais, numa matriz black power elevada ao divino.
Este ano, a Festa do Cinema Italiano realiza-se, pela primeira vez, simultaneamente em cinco cidades: Coimbra, Lisboa, Porto, Almada e Setúbal, seguindo depois para cerca de mais 15 cidades portuguesas e Brasil, Angola e Moçambique.
A Festa do Cinema Italiano é organizada pela Associação Il Sorpasso, com o apoio da Embaixada de Itália e do Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, Teatro Municipal Rivoli e ASCIP. Os patrocinadores principais deste ano são a FIAT e a Garofalo, contando ainda com o patrocínio de Intimissimi, MSC Cruzeiros/Viagens El Corte Inglés, TVCine & Séries e o apoio da TNT, TAP, Campari, Cabify e a Pizzaria Mezzogiorno.
No Porto, esta edição conta com mais dias e mais filmes do que nos anos anteriores e o festival realiza-se de 5 a 13 de abril, no Teatro Rivoli (sessão de abertura) e nos Cinemas UCI Arrábida 20 (restantes sessões), com 15 filmes e os 12 episódios da 2ª temporada de Gomorra, a Série. De salientar
Dia 5 de abril, às 21h30, é exibido Sonhos Cor-de-rosa (Fai bei sogni), de Marco Bellocchio. Foi o filme de abertura, recebido com muito entusiasmo, na Quinzena dos Realizadores do último Festival de Cannes.Baseado no best-seller homónimo de Massimo Gramellini, Fai bei sogni, magnificamente interpretado por Valerio Mastandrea, é um filme profundo sobre a superação do luto e sobre a nossa, por vezes inconfessável, necessidade de amor. Um drama elegante e contido que sabe deixar ao espectador uma pergunta aberta à espera de resposta. Este filme tem ainda a particularidade de ser exibido à mesma hora no Porto, Lisboa e Coimbra.
Nesta edição é comemorada também a Commedia all’italiana, e um dos seus fundadores – Dino Risi – em ocasião do centenário do seu nascimento, sendo exibido o filme Il sorpasso (A Ultrapassagem), que dá nome à associação que organiza o festival.
Outros dos clássicos é a obra prima Suspiria, de Dario Argento, numa nova versão restaurada em 4K e Lo chiamavano Trinità… (Tinità, o Cowboy Insolente) uma famosa paródia dos Spaghetti Westernapresentada em homenagem a Bud Spencer.
No sábado, dia 8 de abril, será um exibido um dos grandes sucessos de 2016, em Itália, Perfetti sconosciuti (Amigos, Amigos, Telemóveis à Parte) que nos conta a história de um grupo de amigos que,durante um jantar, decidem colocar os seus telemóveis sobre a mesa para provar que nada têm a esconder. Um filme sobre as nossas grandes e pequenas hipocrisias e sobre o objecto que cada vez mais comanda as nossas vidas.
Destaque ainda para a estreia da 2ª Temporada, na íntegra, do grande sucesso Gomorra, a Série, composta por 12 episódios.
O documentário Firenze e gli Uffizi, de Luca Viotto, uma verdadeira visita guiada num dos museus mais famosos do mundo. A melhor ocasião para conhecer no Porto as obras de Michelangelo, Raffaello e Leonardo da Vinci.
O filme de encerramento é uma divertida comédia, Se Dio vuole (Se Deus Quiser), de Edoardo Falcone, sobre o filho de um respeitado cirurgião que decide ser padre quando conhece um padre pouco convencional.
A programação pode ser consultada aqui e os bilhetes custam 4€ (bilhete normal) e 3€ com desconto (jovens e reformados).
Todas as novidades e informações sobre a programação do festival podem ser acompanhadas no site da organização.
Depois de Lisboa, Braga, Leiria, Setúbal, Porto, Faro, Covilhã, Aveiro e Vila Real, no próximo, sábado, dia 18 de Março, a Bloop regressa a Coimbra! A festa vai ser no NB Club, muito próximo da Praça da República. Rompante e Myro vão juntar-se a Andrade e o formato B2B vai ser repetido, desta vez entre Kaeser e Cruz. Sempre das 15h às 22h.
Depois da festa de Coimbra, restam poucos dias para a GRANDE FESTA FINAL! É já no DIA 25 DE MARÇO, EM LISBOA! Não um, nem dois, mas 3 SECRETS SPOTS!