A nova tournée de Madonna, uma série de concertos intimistas “Madam X”, passa por Portugal no início de 2020, no Coliseu de Lisboa.
O concerto de Lisboa não tem ainda data marcada, mas a tournée “Madam X” arranca em setembro deste ano nos Estados Unidos, três meses depois da chegada do novo álbum às bancas, que ficará disponível a partir de 14 de junho, chegando no início do próximo ano à Europa.
A organização do espetáculo está a cargo da Everything is New.
Os Placebo vão regressar a Portugal em maio para dois concertos, vinte anos depois do lançamento do seu primeiro álbum.
Gondomar e Lisboa são os locais onde vão actuar, no dia 1 de maio no Pavilhão Multiusos de Gondomar, e no dia seguinte em Lisboa no Coliseu dos Recreios, a banda sobem ao palco.
Os Placebo trazem a Portugal mais de duas décadas de canções de sucesso, que contam com hits como “Running Up That Hill”, “Every You Every Me”, “Song To Say Goodbye”, “Pure Morning”, entre muitos outros.
De forma a registar a carreira de sucesso da banda, os Placebo lançaram recentemente uma coletânea apelidada “A Place for Us to Dream”, que reúne os maiores êxitos e ainda um tema inédito, “Jesus Son”. Além da compilação retrospectiva de 20 anos, o grupo lançou também um EP chamado “Life’s What You Make it”, que reúne seis temas, que até então eram desconhecidos do público, incluindo a nova música e uma versão de “Life’s What You Make it”, dos Talk Talk.
De forma a registar a carreira de sucesso da banda, os Placebo lançaram recentemente uma coletânea apelidada “A Place for Us to Dream”, que reúne os maiores êxitos e ainda um tema inédito, “Jesus Son”. Além da compilação retrospectiva de 20 anos, o grupo lançou também um EP chamado “Life’s What You Make it”, que reúne seis temas, que até então eram desconhecidos do público, incluindo a nova música e uma versão de “Life’s What You Make it”, dos Talk Talk.
Os bilhetes para estes espetáculos estão à venda desde o passado mês de dezembro e os preços para Gondomar e Lisboa variam entre os 35 e os 40 euros.
Slayer é um dos ilustres representantes dos Big Four, ao lado dos Metallica, Megadeth e Anthrax, os líderes incontestados do thrash mais impiedoso regressam por fim a Lisboa para apresentar «Repentless», o aclamado 11º registo de originais.
É certo e sabido que, mesmo no seio de um grupo com interesses em comum, as opiniões tendem a dividir-se quando chega a hora de discutir quais as bandas mais importantes ou definidoras de uma determinada época. Poucos são, no entanto, aqueles que se atrevem a questionar a relevância de um grupo como os SLAYER – ou o impacto de discos como «Reign In Blood», «South Of Heaven» ou «Seasons In The Abyss», apenas três dos mais aplaudidos num catálogo sem mácula. É exatamente por isso que Araya, King, Hanneman e Lombardo são, há mais de três décadas, os porta-estandartes de tudo o que é hoje o som extremo. Do death ao black metal, são eles a referência maior, uma força unificadora num universo cada vez mais dividido por uma quantidade incontável de géneros e subgéneros. É precisamente esse sentimento de união, transversal a tantos estilos e gerações, que se vai materializar no próximo dia 5 de Junho quando os SLAYER, uma das bandas mais consensuais de sempre no espectro da música pesada, subirem ao palco do Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
Quando os SLAYER editaram o terceiro álbum de estúdio, o influente «Reign In Blood», a 7 de Outubro de 1986, já tinham gravado outros dois discos muito promissores, mas foi nesse preciso momento que se transformaram na lenda que são hoje. Pelo caminho, influenciaram tudo, ou quase tudo, o que foi feito em termos de música pesada desde então. Uma boa prova disso é que, tanto tempo depois, o álbum de 1986 continua a carregar o mesmo apelo animal que deixou tanta gente de queixo caído na altura em que foi lançado. É claro que, ao longo dos anos, muitos foram os músicos que tentaram recriar o génio e a perfeição contidos naquela contundente coleção de dez temas, mas nunca ninguém conseguiu chegar nem lá perto. E isso não é exatamente estranho; os próprios músicos perceberam rapidamente que nem valia a pena tentarem e, no disco seguinte, o «South Of Heaven», trataram de colocar um pé no travão. Hoje, oito álbuns depois e já sem os elementos fundadores Jeff Hanneman e Dave Lombardo na formação, são definitivamente uma banda bem diferente, mas há uma coisa que ninguém lhes pode negar – serão, para a eternidade, um dos nomes mais revolucionários, influentes, emblemáticos e resilientes saídos da música extrema.
Dúvidas restassem em relação à sua vitalidade, algo estranho se tivermos em conta o intocável fundo de catálogo da banda, o mais recente registo de estúdio, «Repentless», editado há dois anos, tratou de desfazê-las. Quando, já após o polémico afastamento do baterista Dave Lombardo na reta final da tour mundial de promoção a «World Painted Blood», o guitarrista Jeff Hanneman faleceu inesperadamente em Maio de 2013, o futuro dos SLAYER tornou-se subitamente incerto. Valeu-lhes, a eles e à sua vasta e devota base de seguidores, a resiliência do guitarrista Kerry King que, com o baixista/vocalista Tom Araya estoicamente ao seu lado e a preciosa ajuda de Gary Holt na guitarra e Paul Bostaph na bateria, tornaram real o 11º álbum do mítico quarteto californiano. Com o furioso tema-título, «Take Control», «Cast The First Stone», «When The Stillness Comes» ou «You Against You» a manterem inalterada a agressividade selvagem que os tornou famosos, os SLAYER renasceram como se ainda tivessem algo a provar e, três décadas depois de terem dado os primeiros passos, continuam a afirmar-se como uma das mais distintas e poderosas bandas sobreviventes do boom thrash dos anos 80.