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Concerto de Ano Novo no Casino Estoril

O Casino Estoril acolhe Orquestra Sinfónica de Cascais em Concerto de Ano Novo no no próximo dia 8 de Janeiro, às 18h00, e o Salão Preto e Prata será o cenário de um elenco de obras de prestigiados compositores de países diferentes. A soprano Teresa Cardoso de Menezes será uma das protagonistas do concerto. Com um programa diversificado, o concerto de Ano Novo inclui, ainda, composições de Schubert, Mozart, Gounod, Verdi, Leoncavallo, Zeller e Marchetti. Maestro Nikolay Lalov.

Programa no Salão Preto e Prata do Casino Estoril

Fr. Schubert Abertura Rosamunde D644

A. Mozart Porgi amor qualche ristoro da Ópera “As Bodas de Fígaro”

Gounod Oh Dieu! Que de bijoux…Ah! Je ris da Ópera “Fausto”

Gounod Valsa de Fausto

Verdi Saper Vorreste da Ópera “Um Baile de Máscaras”

Strauss II Spanischer Marsch Op. 433

Leoncavallo Aria Mattinata

– intervalo –

Strauss Valsa Leuchtkäferln Op. 161

Zeller Der Obersteiger: Sei nicht bös (arr. Frank Naylor)

D. Marchetti Fascination (Valse Tzigane)

Strauss II Wiener Blut para soprano e orquestra Op. 354

Strauss Rosen aus dem Sueden

Strauss II Thunder and Lightning Polka

 Para saber mais sobre o evento clique aqui

 

UMA “VIAGEM” ENTRE PARIS E VIENA – CONCERTO DE ANO NOVO NO SÃO CARLOS

O concerto de Ano Novo no Teatro Nacional de São Carlos (TNSC), em Lisboa, na próxima terça-feira, dia 3 de Janeiro à noite, e é o que se pode chamar “viagem entre Paris e Viena”, com um programa “dominado por compositores franceses”, anunciou aquele palco lírico.

O concerto é protagonizado por Susana Gaspar, Maria Luisa de Freitas, e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, acompanhados pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob direção musical de David Parry, que se estreia neste teatro lírico.

O programa da noite é “dominado por compositores franceses, como Bizet, Offenbach ou Poulenc” e ainda o compositor austríaco Johann Strauss, “cujo repertório selecionado tão bem se enquadra no ambiente festivo de um concerto de ano novo”, assina o TNSC.

A peça ‘L’Arlésienne’, composta por Georges Bizet abre o concerto, que inclui ‘Gloria’, de Francis Poulenc, o coro de abertura do 1.º ato, ‘Vers tes autels, Jupin’, da opereta ‘La Belle Helène’, de Jacques Offenbach, e ainda o dueto ‘Barcarolle’, da ópera ‘Os Contos de Hoffmann’, também de Offenbach.

Do programa fazem ainda parte a Valsa do Imperador, o coro do III ato da opereta ‘O Barão Cigano’, a ária de Rosalinde e o final do II ato da opereta cómica “O Morcego”, todos de autoria do compositor austríaco Johann Strauss.

“A inclusão de Gloria, de Poulenc, num programa de ambiente tradicionalmente vienense, pretendemos começar o Ano Novo de uma forma pouco usual”, afirma em comunicado Patrick Dickie, diretor artístico de São Carlos,

David Parry, que pela primeira vez dirige no teatro lírico lisboeta, “é um maestro especialista em repertório operático”, afirma Dickie, acrescentando: “Estou certo, dirigirá de forma soberba a Orquestra Sinfónica Portuguesa e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos”.

O maestro britânico, de 67 anos, é, segundo nota do TNSC, “reconhecido pelo seu vastíssimo repertório operático, concertístico e sinfónico, bem como pela sua interpretação de composições menos conhecidas do público e, consistentemente, por uma abordagem diferente de repertório já estabelecido”.

Perry dirige, frequentemente, orquestras como a London Philharmonic, Philharmonia, Royal Philharmonic, City of Birmingham Symphony Orchestra, Sinfónica de Halle, a Orquestra de Academy of St. Martin in the Fields e a English Chamber Orchestra.

Na temporada de 2016/2017 vai dirigir a ópera ‘Os Contos de Hoffmann’, em Wuppertal, na Alemanha, a ópera cómica ‘La scala di seta’, de Gioachino Rossini para a Scottish Opera, a ópera ‘Il turco in Algeri’, de Rossini, e no Fesrtival Garsington Opera, em Oxfordshire, e em maio próximo, um programa diversificado para o Maggio Musicale Fiorentino, em Florença, em Itália.

No mesmo documento, Dickie destaca “o momento em que [a soprano] Susana Gaspar interpreta como solista a obra de Poulenc”.

A soprano portuguesa apresentou-se recentemente com a London Symphony Orchestra numa versão em concerto da ópera ‘Rigoletto’, de Verdi, sob a direção do maestro Gianandrea Noseda, e também em recitais com Gary Mathewman, na Missa em Dó, de Beethoven com a Philharmonia Orchestra, e com Stephen Cleobury, em ‘Les Béatitudes’, de César Franck, e em ‘The Spirit of England’, de Elgar, em Lisboa.

A meio-soprano Maria Luísa de Freitas conquistou os prémios Bocage, no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi, e La Voce, no Spiris Argiris, em Itália, e venceu o Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão, no Brasil.

Saiba mais aqui: http://www.coolture.pt/event/viagem-paris-viena/

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