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ORQUESTRA FILARMÓNICA DA CHINA EM PORTUGAL PARA CONCERTO ÚNICO E GRATUITO NA AULA MAGNA

A Orquestra Filarmónica da China, vem pela primeira vez a Portugal, e atua já este domingo, às 17:00, na Aula Magna, em Lisboa, para um concerto único e gratuito dirigido pelo reputado maestro Huang Yi, no âmbito das comemorações do 40º aniversário do Estabelecimento das Relações Diplomáticas entre Portugal e a República Popular da China.

O icónico concerto contará com a participação do pianista Tony Siqi Yun, um talento emergente distinguido pela Pianist Magazine como “um verdadeiro poeta”. Nascido no Canadá em 2011, Tony já conquistou prémios importantes como a medalha de ouro da China International Music Competition. Tony tem acompanhado Orquestras famosas como a Philadelphia Orchestra e a Cleveland Orchestra. A solo, apresentou-se na famosa Salle Cortot, em Paris, e no Steinway Hall, em Nova Iorque. Atualmente, estuda composição e direção de Orquestra na Julliard School.

Huang Yi é um dos mais icónicos Maestros Chineses. Lidera a Orquestra Sinfónica da Companhia Nacional de Bailado da China e a Orquestra Sinfónica Kunming Nie’er. Nascido em 1986, Huang Yi estudou no Conservatório Central de Pequim com os Professores Yang Li e Yu Feng. Em 2011, rumou à Alemanha para estudar no Musik “Hanns Eisler” Berlin com os Professores Christian Ehwald e Hans-Dieter Baum.

Huang Yi já dirigiu prestigiadas Orquestras, como por exemplo: Konzerthausorchester Berlin, Frankfurt Symphony Orchestra, Brandenburg Symphony Orchestra, Seiji Ozawa Ongaku-Juku Symphony Orchestra, Hong Kong Philharmonic Orchestra, Shanghai Symphony Orchestra e Guangzhou Symphony Orchestra.

Fundada em Pequim em 2000, a Orquestra Filarmónica da China é uma das mais aclamadas orquestras asiáticas e a mais reconhecida embaixadora da música chinesa no contexto global. A Orquestra é liderada pelo famoso Maestro Long Yu, que já dirigiu a Orquestra Sinfónica de Chicago, Orquestra de Filadélfia, Orquestra Rundfunk-Sinfonieorchester Berlin, entre outras.

Orquestra Filarmónica da China

Apontada como uma das orquestras sinfónicas mais jovens e dinâmicas da China, criou o seu próprio estilo através de amplo envolvimento artístico. A Orquestra conquistou nos últimos catorze anos a atenção da China, mas também além fronteiras. É apontada como um exemplo do potencial de renovação cultural e do boom económico chinês.

O concerto em Portugal insere-se numa tour Mediterrânica que a Orquestra Filarmónica da China está a fazer e que passará por cidades como Atenas e Madrid.

Nota: A portas abrem às 16h30 e a entrada será feita por ordem de chegada.

MÚSICA DE OUTROS TEMPOS EM SANTA CRUZ DO BISPO

Música de Outros Tempos para escutar em Santa Cruz do Bispo! A música é antiga, dos séculos XVII e XVIII, e vai ser tocada com recurso a réplicas dos instrumentos da época, procurando reconstituir com a exatidão histórica possível o modo como foram interpretadas as peças de Henry Purcell, António Vivaldi, Georg Philipp Telemann e Johan Joachim Agrell no tempo em que foram compostas.

No cenário barroco da Igreja Matriz de Santa Cruz do Bispo, também datada do século XVIII, só os intérpretes e os ouvintes do recital do grupo Mvsica Antiqva do Porto, marcado para as 21h30 de sexta-feira, 5 de julho, estarão a par com o tempo que vivemos.

Esta autêntica viagem à Música de Outros Tempos arrancará com a “Sonata em Ré maior para trompete e cordas”, do inglês Henry Purcell, que foi, para além de compositor, organista na Abadia de Westminster no final do século XVII. Seguir-se-ão duas peças de Vivaldi, “Sinfonia em Dó maior, RV 112” e “Trio sonata em Sol menor para alaúde, violino e baixo, RV 85”, apenas uma pequeníssima parte das 750 obras que o veneziano deixou escritas.

O recital incluirá ainda a suíte “Dom Quixote”, que Georg Philipp Telemann compôs a partir da imortal obra literária de Miguel de Cervantes, moldando-a ao gosto da suíte orquestral francesa. Do alemão que em 1701 se propôs a compor duas cantatas mensais para a igreja de Santo Tomás, e chegou a ser diretor da Ópera de Leipzig, escutar-se-á ainda o “Concerto para trompete e cordas”, antecedido pela “Sinfonia para cordas e contínuo”, do sueco Johan Joachim Agrell.

Parte do movimento musical de Interpretação Historicamente Informada, o grupo Mvsica Antiqva do Porto é composto por Ana Clérigo e Hugo Santos (violinos barrocos), Rogério Monteiro (viola barroca), Leonor Sá (violoncelo barroco), Pedro Martins (tiorba), João Milheiro (trompete natural), Raquel Martins e João Lima (traversos).

Este concerto na Igreja Matriz de Santa Cruz do Bispo integra o programa de música erudita da Câmara Municipal de Matosinhos, Música em Matosinhos, que há mais de uma década procura descentralizar e democratizar o acesso e a fruição da música clássica.

DAS FILARMÓNICAS DE BERLIM OU BREMEN PARA O QUARTETO DE CORDAS DE MATOSINHOS

No sábado dia 16 de março pelas 21:30, para concerto único e irrepetível em que atuarão com o Quarteto de Cordas de Matosinhos, vencedor do prémio Rising Star da Organização Europeia de Salas de Concerto em 2014, estarão um búlgaro, Szűcs Máté e primeira viola da Filarmónica de Berlim, e um húngaro, László Fenyö um dos violoncelistas da elite mundial desde que venceu o Concurso Pablo Casals e tem atuado com as mais diversas orquestras do mundo, de Bremen a Singapura.

Szűcs Máté

Integrado no programa Música de Matosinhos, o recital incluirá a interpretação do “Sexteto para cordas nº2, em Sol maior, op.36”, de Johannes Brahms, e do “Sexteto para cordas, em Lá maior, op.48”, de Antonín Dvorak – duas peças que, por si só, são consideradas obras-primas dos respetivos compositores.

László Fenyö

O “Sexteto para cordas nº2, op.36” é referido como uma das mais etéreas composições longas de Brahms, escrita entre o outono de 1864 e a primavera do ano seguinte, em Baden-Baden. Teve a sua estreia nos EUA, mais concretamente em Boston, no Massachusetts, a 11 de outubro de 1866, estando incluído na banda sonora do filme “Crimes a Sangue Frio”, de Bertrand Blier e com Gérard Depardieu no papel principal.

A peça de Antonín Dvorak foi escrita, no essencial, em maio de 1878 e foi a primeira obra do compositor a estrear fora da Boémia, mais concretamente em Berlim, a 9 de novembro de 1879. Inspirado na métrica tradicional húngara, o sexteto é reconhecido pela espontaneidade inventiva e pelo modo como contaminou a música erudita com sonoridades do folclore do centro da Europa e da música cigana.

Criado em 2007 por iniciativa da Câmara Municipal de Matosinhos, o Quarteto de Cordas de Matosinhos desenvolve um importante trabalho de preservação da herança musical portuguesa e europeia, e de estímulo à criação de novas obras. Atua regularmente nos principais palcos nacionais e europeus e é o fulcro da programação que regularmente leva a música erudita a igrejas, capelas e escolas do concelho.

Sábado, 16 de Março, 21:30 no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery

CONCERTO ÚNICO DE BOB DYLAN DIA 01 DE MAIO NO COLISEU DO PORTO

Bob Dylan com um concerto único na invicta no dia 01 de maio no Coliseu do Porto. Depois de um concerto fabuloso esgotado, em Lisboa, um dos maiores cantores, compositores e escritores de todos os tempos escolhe o norte de Portugal para um espetáculo absoluto e imperdível. Os bilhetes serão colocados à venda sábado, dia 05 de janeiro.

O músico já com 50 anos de carreira é conhecido por ter criado “novas expressões poéticas na tradição da canção americana”, bem como por ser um dos poetas mais consagrados do século XX. O valor do seu portfólio é hoje de valor incalculável com temas como “Stuck Inside of Mobile With the Memphis Blues Again”, “Just Like a Woman, “Blowin’ in the Wind”, “The Times They are A-Chagin”, “Hard Rain’s A-Gonna Fall”, “All Along the Watchtower”, “Mr Tambourine Man” ou “Like a Rolling Stone”.

Uma oportunidade única de assistir ao vivo a grande voz de Bob Dylan, dia 01 de maio, no Coliseu do Porto com hora marcada para as 20h30. Os bilhetes serão colocados à venda próximo sábado, dia 05 de janeiro, às 10h00 nos pontos de venda oficiais, e os preços variam entre os 40 e os 140 euros.

 

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CONCERTO DE ANTÓNIO ZAMBUJO MARCA INÍCIO DO NATAL EM MATOSINHOS

António Zambujo marca início da animação de Natal em Matosinhos, com um concerto, de entrada livre, no dia 30 de novembro, pelas 21:30, diante dos paços do concelho. Iluminações dinâmicas diante dos paços do concelho, uma feira de artesanato renovada e a animação da Rua Brito Capelo são algumas das apostas da Câmara Municipal de Matosinhos para dinamizar o comércio tradicional entre 30 e novembro e 6 de janeiro.

É gorducho e vermelho, mas ainda assim irresistível. O Pai Natal está de volta a Matosinhos, este ano rodeado de uma programação ambiciosa cujo arranque ficará marcado, esta sexta-feira, por um concerto gratuito de António Zambujo, que acaba de lançar novo disco, “Do Avesso”. As novas canções e os principais êxitos do músico alentejano vão, assim, contribuir para um início às direitas da quadra natalícia, à qual não faltará a tradicional Feira de Artesanato de Matosinhos, que abrirá também na sexta-feira, transformada este ano numa autêntica aldeia de Natal.

São, pois, muitas e boas novidades que o Natal traz a Matosinhos. Ainda antes do concerto de António Zambujo, diante dos paços do concelho, serão inauguradas as tradicionais iluminações, que voltam a encher de cor as principais ruas comerciais das várias freguesias do concelho, com natural destaque para Matosinhos e Leça da Palmeira. A cerimónia que dá início aos festejos terá lugar, desta vez, na Rua Brito Capelo, pelas 17h30.

Organizada, como é habitual, pela associação Andarte, com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos, a Feira de Artesanato de Matosinhos volta a decorrer entre o arvoredo do Jardim Basílio Teles. O espaço surgirá, todavia, totalmente renovado com a instalação de dezenas de barraquinhas de madeira, uma espécie de aldeia do Pai Natal para graúdos e miúdos, onde o mais difícil vai ser resistir ao melhor do artesanato português, aos queijos, aos doces e aos enchidos.

Entre a feira e os paços do concelho estará também montada, mas apenas a partir de 8 de dezembro por força dos estragos provocados pela tempestade do passado domingo, uma inovadora estrutura de iluminação natalícia, dinâmica, a qual proporcionará grandes espetáculos de luz, cor e som. Vai valer a pena esperar.

Também no dia 30, e após o concerto de António Zambujo nos jardins a Biblioteca Municipal Florbela Espanca, a abertura do programa de Natal de Matosinhos, que se prolongará até 6 de janeiro, ficará ainda marcada por um espetáculo de fogo-de-artifício. Para mais tarde recordar (e partilhar nas redes sociais), o espaço contará ainda com a magia quase infantil dos carrosséis.

O outro grande polo da animação será a Rua Brito Capelo, que vai estar decorada com iluminações e uma passadeira vermelha a preceito. O comércio tradicional vai atribuir prémios aos seus clientes mais fiéis (sorteios nos dias 1, 5, 8, 12, 15, 19 e 22 de dezembro, de acordo com o regulamento disponível no site da Câmara Municipal) e também uma viagem para duas pessoas à Disneyland Paris .

As melhores montras da tradicional artéria comercial de Matosinhos vão também ser premiadas, podendo, assim, rivalizar com a Casa do Pai Natal que ali vai estra montada até 23 de dezembro. E para que a animação não falte, a Brito Capelo voltará este ano a ser palco de um desfile de figuras alusivas à quadra natalícia. O percurso festivo será efetuado todos os sábados de dezembro, pelas 11h30, e ligará os paços do concelho e o Mercado Municipal.

A programação contará ainda, no dia 1 de dezembro, pelas 17 horas, com um espetáculo de bailado que tratará um excerto de “Copélia” ao espaço diante dos paços do concelho. Para o dia 14 de dezembro está ainda prevista a inauguração, na galeria da Biblioteca Municipal Florbela Espanca, uma exposição de presépios do acervo do colecionador Cristóvam Dias. Patente até março, esta mostra reúne peças da tradição artesanal portuguesa e de outros países, contando com peças de Rosa Ramalho, Júlia Ramalho, Rosa Côta e dos Irmãos Mistério, entre outros.

Foto de António Zambujo: © Rita Carmo

CONCERTO PRESTA TRIBUTO AOS POETAS QUE INSPIRARAM MÚSICOS

Concerto presta tributo aos poetas que inspiraram músicos, no Teatro Municipal de Matosinhos-Constantino Nery, na próxima sexta-feira, dia 23 de novembro, pelas 21:30. A verdade é que compositores como Claude Debussy, Fernando C. Lapa, Richard Strauss, Alexandre Delgado e António Chagas Rosa, deixaram de uma forma ou de outra inspirar-se pelas palavras de diferentes poetas, construindo peças musicais suscitadas pelos versos, pelo som e pelo silêncio da poesia. As suas composições fazem ainda parte do programa do recital, que juntará no palco do Teatro Municipal de Matosinhos-Constantino Nery o pianista Jaime Mota e a soprano Cláudia Pereira Pinto.

Concebido no exato cruzamento da música com a poesia, o concerto pretende homenagear os poetas que, desde a Idade Média, vêm influenciando e inspirando inúmeros compositores. Numa viagem que vai do século XIX ao ano de 2007, percorrendo a poesia e a tradição musical de três países distintos, Jaime Mota e Cláudia Pereira Pinto interpretam os versos de três poemas de Florbela Espanca (“Vaidade”, “Mistério” e “Desejos Vãos”), tal como foram musicados por António Chagas Rosa, Alexandre Delgado e Fernando C. Lapa, respetivamente.

Resultado também de um CD que o pianista e a cantora gravaram em 2007, totalmente dedicado a composições para poemas de Florbela e editado no âmbito de um projeto patrocinado pela Câmara Municipal de Matosinhos, o recital servirá de aperitivo para a Festa da Poesia, que este ano volta a homenagear a poetisa no dia em que se assinala a data do seu nascimento e da sua morte: 8 de dezembro.

O concerto de Jaime Mota e Cláudia Pereira Pinto abrirá, todavia, com as cinco melodias que Claude Debussy, então jovem, entre 1880 e 1883, compôs para poemas de Paul Bourget. A encerrar o recital ouvir-se-ão “Vier Letzte Lieder”, quatro das últimas canções compostas por Richard Strauss, em 1948, as quais acompanham três poemas de Hermann Hesse e um de Joseph von Eichendorff.

Sendo dois dos mais conceituados intérpretes portugueses, Jaime Mota e Cláudia Pereira Pinto têm desenvolvido uma colaboração musical intensa, apresentando-se regularmente em duo em diversos palcos nacionais.

Entrada: 7,50€

FAMÍLIA ARUTYUNYAN – EMIGRANTES RUSSOS DÃO CONCERTO EM PORTUGAL

Corria o ano de 1995, quando a família Arutyunyan, Sergey Arutyunyan e a sua esposa, Larisa Shomina, ambos músicos, abandoram São Petersburgo, na Rússia, e emigraram para Portugal para lecionarem em escolas do ensino artístico. Consigo traziam já dois filhos. Apaixonaram-se pelo Minho, mais concretamente por Viana do Castelo, e mais de 20 anos depois e com mais um filho já nascido em terras lusas, por cá permanecem. Os cinco são músicos profissionais e vão dar um concerto ímpar este sábado, dia 13 de outubro, às 22:00 na Igreja Matriz de Arcos de Valdevez.

A família Arutyunyan integra, assim, o Alto Minho Ensemble, um grupo que junta diferentes gerações de artistas, desde intérpretes, solistas e mesmo diretores musicais cujo talento é reconhecido a nível mundial e nacional e que têm em comum o facto de serem oriundos ou de exercerem funções no Norte país. Sergey Arutyunyan*, o pai, é diretor musical do grupo. Mikhail Arutyunyan, o filho mais velho, estudou e formou-se como músico em Portugal e está agora a trabalhar na Rússia numa orquestra, tendo vindo nesta fase de férias para Portugal expressamente para tocar neste concerto. Iakov, o filho do meio, está a estudar música e vive em Viana do Castelo. Já Alexandre, filho mais novo e o único na família com nome próprio em português, estuda e vive com os pais também naquela cidade do Minho e vai tocar pela primeira vez no Alto Minho Ensemble este sábado.

A iniciativa decorre no âmbito do projeto “Sente a História – Ação Promocional de Música & Património – Novas Abordagens, Novos Talentos” que, até julho de 2019, está a realizar 30 concertos em 30 locais históricos do Alto Minho, envolvendo mais de 1500 músicos e 10 municípios. Este é o nono concerto da iniciativa, sendo que os espectáculos realizados até ao momento contaram com a presença de cerca de 3800 pessoas.

O Alto Minho Ensemble é uma iniciativa da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho, que visa a promoção do talento e valores artísticos da região. Acresce que o grupo é, precisamente, a entidade capacitadora para a área da música de câmara do “Sente a História”, estando a sua produção e coordenação a cargo de David Martins e a direção artística é liderada por Sergey Arutyunyan.

O programa a apresentar na Igreja da Matriz de Arcos de Valdevez, é  exclusivamente instrumental, dedicado ao género musical por excelência do período barroco: o Concerti Grossi onde, do ensemble emerge um pequeno grupo, chamado Concertino (que são os solistas), que se opõe e desafia num duelo musical o tutti do ensemble, chamado Ripieno.

Meia hora antes do concerto, pelas 21h30, vai realizar-se uma visita guiada à Igreja Matriz de Arcos de Valdevez. Localizada no Jardim dos Centanários na Praça do Município, foi edificada entre 1690 e 1700 a mando de D. Pedro II. No seu interior tem notáveis altares em talha e em 1765 o mestre bracarense André Soares edificou a capela do Calvário no lado sul no estilo Rococó. A igreja, os azulejos tipo “tapete” e os retábulos de talha são considerados Património Cultural de Portugal.

Tanto o concerto como a visita guiada têm entrada gratuita.

Evento: “Sente a História: Ação Promocional de Música e Património – Novas Abordagens, Novos Talentos”

Tipologia: Alto Minho Ensemble

Data: 13 de outubro

Hora: 22h

Local: Igreja Matriz– Arcos de Valdevez

Preço: Entrada gratuita e não sujeita a inscrição

Site: senteahistoria.com/2018/10/13/alto-minho-ensemble-2/

Evento: “Sente a História: Ação Promocional de Música e Património – Novas Abordagens, Novos Talentos”

Tipologia: Visita Guiada à Igreja Matriz de Arcos de Valdevez

Data: 13 de outubro

Hora: 21h30

Local: Igreja Matriz de Arcos de Valdevez

Preço: Entrada gratuita e não sujeita a inscrição

Site: senteahistoria.com/dias-de-patrimonio-aberto/

DANIEL CUNHA AO PIANO NO MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN

Os concertos no Átrio do Museu Calouste Gulbenkian, decorrem no primeiro domingo de cada mês, pelas 12h00 com entrada livre. Daniel Cunha estará ao piano interpretando obras de Alfredo Napoleão e Enrique Granados, no dia 07 de Outubro.

Natural do Porto, o pianista obteve em 2011, com distinção, o grau de Doutor em Artes Musicais com Especialização em Piano pela Universidade do Kansas (Estados Unidos) onde trabalhou com Sequeira Costa e onde já obtivera antes, em 2006, o grau de Mestre em Música. Foi um dos últimos discípulos de Sequeira Costa (aluno de Vianna da Motta, Mark Hamburg, Edwin Fischer, Marguerite Long e Jacques Février) tendo recebido deste pianista os mais valiosos conhecimentos pianísticos na tradição da «Era Dourada do Piano».

A biografia completa de Daniel Cunha pode ser consultada aqui.

Programa

Alfredo Napoleão (1852-1917)         

Suspiros do Tejo op. 38
Prelúdio e Fuga op. 41
Lenda da Beira op. 39
Rondo op. 47

Enrique Granados (1867-1916)

Dança Espanhola nº 5
Seleções da Suite Goyescas
(Los majos enamorados):
Quejas o la maja y el ruiseñor (Lamentos ou a maja e o rouxinol)
El fandango de candil (O fandango à luz de candeia)

Daniel Cunha – piano

Foto:  © Fundação Calouste Gulbenkian

TALENTOS INTERNACIONAIS DO ALTO MINHO DÃO CONCERTO EM VILA NOVA DE CERVEIRA

Talentos Internacionais do Alto Minho, constituem um grupo que junta diferentes gerações de artistas, desde intérpretes, solistas e mesmo diretores musicais cujo talento é reconhecido a nível mundial e nacional e que têm em comum o facto de serem oriundos ou de exercerem funções no Norte país. Chama-se Alto Minho Ensemble e os seus protagonistas preparam-se para transformar a Igreja da Misericórdia de Vila Nova de Cerveira, já este sábado, dia 29 de setembro, às 22h, num palco cujo reportório promete uma viagem de sons até ao período barroco.

A iniciativa decorre no âmbito do projeto “Sente a História – Ação Promocional de Música & Património – Novas Abordagens, Novos Talentos” que, até julho de 2019, está a realizar 30 concertos em 30 locais históricos do Alto Minho, envolvendo mais de 1500 músicos e 10 municípios. Este é o oitavo concerto da iniciativa, sendo que os espectáculos realizados até ao momento contaram com a presença de cerca de 3300 pessoas.

O Alto Minho Ensemble é uma iniciativa da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho, que visa a promoção do talento e valores artísticos da região. Acresce que o grupo é, precisamente, a entidade capacitadora para a área da música de câmara do “Sente a História”, estando a sua produção e coordenação a cargo de David Martins e a direção artística é liderada por Sergey Arutyunyan*.

Meia hora antes do concerto, pelas 21h30, vai realizar-se uma visita guiada ao Castelo de Vila Nova de Cerveira, uma estrutura medieval cujo interior contempla a antiga Igreja da Misericórdia, a antiga Casa dos Governadores, a cadeia e outros anexos, com especial destaque para o Pelourinho, a elegante porta da barbacã em arco ogival, a porta da traição e a Capela de Nossa Senhora da Ajuda.

Tanto o concerto como a visita guiada têm entrada gratuita.

Evento: “Sente a História: Ação Promocional de Música e Património – Novas Abordagens, Novos Talentos”

Tipologia: Alto Minho Ensemble

Data: 29 de setembro

Hora: 22h

Local: Igreja da Misericórdia – Vila Nova de Cerveira

Preço: Entrada gratuita e não sujeita a inscrição

Site: senteahistoria.com/2018/09/29/alto-minho-ensemble/

Evento: “Sente a História: Ação Promocional de Música e Património – Novas Abordagens, Novos Talentos”

Tipologia: Visita Guiada ao Castelo de Vila Nova de Cerveira

Data: 29 de setembro

Hora: 21h30

Local: Castelo de Vila Nova de Cerveira

Preço: Entrada gratuita e não sujeita a inscrição

Site: senteahistoria.com/dias-de-patrimonio-aberto/

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