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MARCO FRANCO EM CONCERTO NO JARDIM DO GOETHE-INSTITUT

No dia 19 de setembro, pelas 19h00, o músico Marco Franco dará um concerto de apresentação do álbum Mudra no jardim do Goethe-Institut. Editado em 2017 pela editora independente Revolve, este disco dá a conhecer uma nova faceta do baterista, com composições para piano solo. Outro talento do multifacetado músico é a pintura. Em estreia neste evento serão também exibidas algumas obras de Marco Franco, que têm uma estreita ligação à sua música.

Nascido em Lisboa em 1972, Marco Franco inicia a sua atividade profissional como músico ocupando a bateria em diversas bandas durante os anos 1980. Durante as décadas seguintes, torna-se um elemento importante não só na improvisação nacional e na pop experimental, mas também como criador de inúmeros projetos para diversas áreas artísticas, escrevendo música e fazendo direção musical para peças de teatro e dança, cinema, vídeo e filmes de animação. Ao longo dos últimos anos, Marco Franco subiu ao palco do Jazz im Goethe-Garten com vários projetos como Mikado LabTim Tim por Tim Tum ou o trio The Attic, na edição de 2018. Depois de uma carreira recheada onde a bateria teve sempre o principal papel na sua interpretação e composição, em 2017 Marco Franco editou Mudra, um álbum para piano solo, estreando-se em absoluto neste seu novo instrumento. Grande parte da música que se encontra neste álbum foi composta no Goethe-Institut em Lisboa, onde o músico praticou piano longe dos olhares do público.

Sobre a exposição
Os desenhos, expostos pelo músico, compreendem um conjunto de registos gráficos, feitos de modo compulsivo, quase caligráfico, e estimulam o visitante a várias reflexões, sobre os mais nobres e antigos temas da música – a saber entre eles, a representatividade da natureza. Nestes desenhos, Marco Franco cria registos gráficos, seriados, dentro de um carácter métrico e mecânico, que evidenciam a realidade sensível do músico, habituado à ordem compassiva da notação musical.

CONCERTO + EXPOSIÇÃO

MARCO FRANCO
QUARTA-FEIRA, 19-09-2018
19H00 – JARDIM DO GOETHE-INSTITUT LISBOA
Campo dos Mártires da Pátria, 37
1169-016 Lisboa
PREÇO: 5€

GLAUCO CÉSAR SEGUNDO & RAQUEL REIS EM CONCERTO

A Associação dos Amigos do Museu Nacional da Música apresenta em concerto Glauco César Segundo & Raquel Reis, respetivamente compositor e pianista brasileiro , e a violoncelista portuguesa da orquestra Gulbenkian, às 19 horas do dia 7 de Setembro, no Museu Nacional da Música.  Neste dueto improvável, o pianista traz para as suas composições a sonoridade intimista do violoncelo de Raquel Reis.

O concerto conta com músicas dos últimos discos de Glauco Segundo como “Cosmic Clay”, composto apenas para piano, e também do mais recente trabalho “Grimório”, que será lançado em breve.
A violoncelista Raquel Reis dá ao projecto um toque pessoal através de arranjos e do improviso livre.

Bilhete: 5 ♪ | Sócios: 3 ♪ |

Glauco César Segundo

O pianista e compositor Glauco Segundo é brasileiro, natural de Caruaru Pernambuco, formado em Música/Piano pela Universidade Federal de Pernambuco. Foi professor do Conservatório Pernambucano de Música por cinco anos até vir a Portugal, em 2013, para o Mestrado em Música/Composição, na Escola Superior de Música de Lisboa. Actualmente frequenta o Doutoramento em Música/Composição na Universidade de Évora.
Além de compositor erudito, é compositor de carácter popular, recentemente gravado por artistas brasileiros como José Demóstenes, Isadora Melo, Dr. Ricardo Maia Jr.
No Brasil, participou em festivais, apresentando composições próprias e esteve em digressões pelo país através de órgãos como a SESC-PE, Governo de Pernambuco, Prefeitura do Recife.
Foi pianista de óperas como a CORE (Companhia de Ópera do Recife).
Em 2015, já em Lisboa, apresentou um concerto com a cantora Letícia Vasconcellos no Museu da Música.
Actua em Portugal há dois anos com o grupo de teatro de improviso “Os Instantâneos”, tendo participado no espectáculo “Ser ou não ser” na Quinta da Regaleira. Foi pianista oficial do Festival Internacional de Teatro de Improviso que aconteceu no Teatro Olga Cadaval em Sintra, em 2016.
Em 2017, apresentou um concerto na Casa da Comarca da Sertã em Lisboa, com o fagotista norte-americano Joe Coronado. Compôs em exclusividade para o espectáculo do novo circo “Começar” para o grupo Armazém Aéreo, na Fundação Calouste Gulbenkian, em 2017. No mesmo ano abriu o espaço “Piano Studio Béla Bartók” em Lisboa onde dá aulas de piano, formação musical, composição, além de gravar e produzir os seus discos, como já acontecia no Brasil.
Em 2017, fez um concerto de Lançamento do seu Álbum “Cosmic Clay”, na sala de concertos da “Padaria do Povo” em Campo de Ourique – Lisboa com a participação dos músicos Fred Martins, Joe Coronado e Leonnardo Melo. Apresentou o mesmo concerto no Bar irreal em Lisboa, ao lado do flautista Patrick Mesquita e no mesmo dia deu uma entrevista ao programa “Império dos Sentidos” na Antena 2.

Raquel Reis

A violoncelista Raquel Reis é natural de Coimbra. Estudou em Aveiro, Lisboa e Chicago, com Isabel Boiça, Paulo Gaio Lima e Hans Jensen, entre outros. Obteve o 1º Prémio no Concurso de Interpretação das Caldas da Rainha, Samuel and Elinor Thaviu Endowed Scholarship Competition in String Performance e Winnetka Music Club Scholarship. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Faz parte, desde 2007, da Orquestra Gulbenkian e tocou com outras orquestras, como a Orquestra de Jovens da União Europeia e a Spira Mirabilis. Toca regularmente em concertos a solo e de música de câmara e ensina.
Gravou o CD ‘Mundo Grande’, de música autoral luso-brasileira e o CD ‘Pessoa’, com o seu trio, dedicado à música portuguesa para trio com piano, com a participação de Ricardo Ribeiro e Pedro Jóia. Recentemente colaborou com Mário Laginha e Waldemar Bastos, entre outros.
Apaixonada pelas músicas do mundo, tem procurado explorar uma abordagem pessoal e mais heterogénea, sempre com curiosidade por diferentes abordagens musicais.

BANDA SINFÓNICA PORTUGUESA ATUA NOS ALIADOS NO DIA DE SÃO JOÃO

Porque o São João não se esgota na noite, a tarde de 24 de junho reserva mais uma proposta para o palco da Avenida dos Aliados. A partir das 17 horas, a Banda Sinfónica Portuguesa atua no tradicional Concerto de São João.

O maestro Francisco Ferreira irá dirigir dezenas de instrumentistas num espetáculo que contará desta vez com a presença especial do Quarteto de Clarinetes de Lisboa.

Confira aqui o alinhamento do Concerto de São João:

– “La Paconchita” | Óscar Navarro

– “Queen” | Arranjos de Jorge Salgueiro

– “Interlace” | Lino Guerreiro (estreia absoluta)

– “Hoaxing Sea” | Arranjos de Lino Guerreiro*

– “Libertadores” | Óscar Navarro

– “Lusitanidades” | Carlos Marques

 

O acesso, como sempre, é livre.

 

Fonte e Fotografia:  © Porto Lazer

JANEIRO EM CONCERTO NO MUSEU NACIONAL DA MÚSICA

Janeiro em concerto no Museu Nacional da Música, no próximo sábado dia 19 de Maio às 21:30, com entrada livre, no entanto sujeita à lotação da sala. O MNM tem, durante estes dias de celebração do Dia Internacional dos Museus , uma programação que chama a atenção para os novos valores da música portuguesa.  Escolha de Salvador Sobral para o Festival da Canção, Henrique Janeiro é o destaque para a Noite dos Museus. 

Janeiro, compositor e músico português, decide deixar aos 18 anos a sua cidade natal, Coimbra, com o intuito de estudar Jazz no Hot Clube De Portugal e Musicologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas em Lisboa.

Em 2015, com 20 anos de idade, apresenta o EP de estreia “Janeiro”, gravado no seu homestudio improvisado e que faz notar as suas influências do fado e do jazz, mas também da R&B electrónica. Com este EP passou por alguns dos mais importantes palcos em Portugal, como o NOS em D’Bandada, NOS Alive, Belém Art Fest, Bons Sons, ou Vodafone Mexefest, com as participações de Ana Bacalhau e Salvador Sobral.

Em 2017 lança no YouTube as “Janeiro Sessions” em que convida artistas para a sua sala de estar para uma conversa informal e duas canções. Até à data, estão disponíveis três episódios que contam com Miguel Araújo, Salvador Sobral e Ana Bacalhau, esta última que conta ainda com dois temas da autoria de Janeiro no seu novo álbum.

No final do mesmo ano, lançou o single de apresentação “Canção Para Ti” do novo disco de originais a sair em 2018. Tema que tem tido uma receção calorosa por parte do público e deixa antever um trabalho com canções Pop em português, influenciado pela Bossa Nova, pelo Jazz e a música eletrónica.

Ainda em 2017 é convidado por Salvador Sobral para compor um tema para o Festival da Canção 2018 e decide interpretar a sua própria canção, que intitulou de “(sem título)”.

 Contacto para informações
T. 217 710 990; E-mail: geral@mnmusica.dgpc.pt

SOLISTAS DA ORQUESTRA GULBENKIAN EM CONCERTO COM ENTRADA LIVRE

Os Solistas da Orquestra Gulbenkian interpretam na próxima sexta-feira dia 20 de abril, pelas 21:30 em concerto na Fundação Calouste Gulbenkian com entrada livre, obras de Heinrich Ignaz von Biber, Antonio Bertali e Dario Castello. Não perca a oportunidade de apreciar estes talentosos músicos assistindo a este concerto que não o deixará indiferente.

Tera Shimizu – Violino
Jorge Teixeira – Violino
Martin Henneken – Violoncelo
Manuel Rego – Contrabaixo
Vera Dias – Fagote
Steve Mason – Trompete
Rui Fernandes – Trombone
Cândida Matos – Cravo

Heinrich Ignaz von Biber
Sonata n.º 4, em Dó maior, C 117 (trompete, cordas e baixo contínuo)

Antonio Bertali
Sonata a 3 (2 violinos, trombone e contínuo)

Dario Castello
8.ª Sonata, concertata in stil modertno – Libro secondo (2 violinos, fagote e contínuo)

Johann Heinrich Schmelzer
Sonata para Violino e baixo contínuo
Sonata a 5, em Dó maior (dois violinos, trompete, fagote, violoncelo e contínuo)

Heinrich Ignaz von Biber
Sonata n.º 10, em Sol menor, C. 123 (trompete, cordas e contínuo)

Antonio Bertali
Sonata a 4 (Violino, trombone e contínuo)

Veja aqui o programa da sala.

Programa sujeito a alterações

GULBENKIAN.PT

SOLISTAS DA ORQUESTRA GULBENKIAN EM CONCERTO

Os Solistas da Orquestra Gulbenkian, Bin Chao (Violino), Jorge Teixeira (Violino), Lu Zheng (Viola) e Varoujan Bartikian (Violoncelo) atuam sexta-feira, dia 09 de março pelas 21:30 no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, interpretando obras de Beethoven e Puccini.

Com entrada livre, o programa da sala é o seguinte:

Ludwig van Beethoven

Quarteto para cordas nº14, em Dó sustenido menor, op. 131

Adagio ma non troppo e molto espressivo

Allegro molto vivace

Allegro moderato

Andante ma non tropo e molto cantabile

Presto

Adagio quasi un poco andante

Allegro

Giacomo Puccini

Crisantemi

O concerto não tem intervalo e a duração prevista do mesmo é de cerca de 50 minutos.

BECOME OCEAN NA GULBENKIAN

A Fundação Calouste Gulbenkian apresenta no dia 23 de fevereiro às 21:00 no Grande Auditório, Become Ocean, concerto que inclui no repertório a estreia de três peças:  duas em estreia nacional, Become Ocean, de John Luther Adams e Museu das Coisas Inúteis, de Celso Loureiro Chaves, e uma em estreia mundial, Off-balance, de Luís Antunes Pena.
 
Become Ocean estreou mundialmente em junho de 2013 no Benaroya Hall, em Seattle, tendo arrecadado, em 2014, o Prémio Pulitzer de Música e em 2015 o Grammy para a Melhor Composição de Música Contemporânea. O título da obra foi retirado de um poema que John Cage dedicou ao compositor Lou Harrison, que John Luther Adams considera como um mentor. Become Ocean é uma peça que se inspira nos oceanos do Alasca e da zona Noroeste do Pacífico. Segundo o compositor, Become Ocean reflete o destino da humanidade: “A vida nesta terra emergiu primeiro do mar. Com o degelo e a subida dos níveis do mar, nós humanos confrontamo-nos de novo com a perspetiva de nos transformarmos de novo em oceano.”
 
No âmbito da parceria parceria SP-LX estabelecida entre a Fundação Calouste Gulbenkian e a Orquestra Sinfónica do Estado de São Paulo, que consiste na encomenda de novas obras a compositores portugueses e brasileiros, com estreias alternadas entre as duas cidades, chega a vez de apresentar, em estreia nacional, Museu das Coisas Inúteis, de Celso Loureiro Chaves. A  peça  será interpretada pelo violinista brasileiro Luíz Filíp, membro da Orquestra Filármonica de Berlim.
 
Por fim, será ainda apresentada, em estreia mundial, a peça Off-Balance, encomendada ao compositor Luís Antunes Pena pela Fundação Calouste Gulbenkian. Luís Antunes Pena dedica esta peça a dois dos mais reconhecidos percussionistas nacionais, Rui Sul Gomes e Nuno Aroso,que marcarão presença em palco nesta noite, e descreve a sua obra como um estudo do “desequilíbrio” entre o humano e o mecânico, o digital e o analógico, o abstrato e o empírico ou ainda entre o discurso e a realidade, a opinião e o facto.

Mais informações aqui

MOONSHINERS EM CONCERTO EM TORRES VEDRAS

Os Moonshiners actuam no próximo dia 7 de dezembro pelas 23:30 no espaço Bang Venue em Torres Vedras. A banda nascida em Aveiro no ano de 2012, é constituída por  Gamblin’ Sam (voz e harmónica), Susie Filipe (bateria) e Vítor Hugo (voz e guitarra), surgem em Aveiro, no início de 2012. Sob a alçada de influências tão distintas como Bob Dylan e Morphine, a sua música destaca-se pelas harmónicas estridentes e riffs explosivos.

Em Outubro de 2013, após uma longa digressão de norte a sul de Portugal, os Moonshiners lançam o seu primeiro EP, homónimo, composto por seis canções originais sobre whisky e cerveja, conversas entre Deus e o Diabo e réquiens de amor falhado. De volta à estrada, passam por festivais como “Jardins Efémeros”, “OffBeatz” e “Vagueira Surf Fest”.
2015 abre com o lançamento do seu segundo EP, “Good News For Girls Who Have No Sex Appeal”, que conta com a participação especial de Paulo Furtado (The Legendary Tiger Man). Ao longo de sete faixas inéditas, este segundo trabalho deslinda uma banda mais madura, consolidada e sobretudo viajada, que alcança novas direcções, sem perder o destino original. Desde temas mais caóticos e electrizados, como “Louie”, até aos mais melódicos, como “Man On Wire”.
Em 2017, actuam no Eurosonic Noorderslag (Holanda), o maior festival profissional de música europeia, no Veszprémi Utcazene Fesztivál (Hungria) e fazem uma tour pelo norte de Espanha. Durante o mês de Outubro é lançada uma cassete com 2 temas do álbum “Prohibition Edition”. Com o 1º single revelado, “Hello Again”, os Moonshiners, anunciados viajados saltimbancos, traficando melodias e contrabandeando emoções, preparam-se para lançar agora o seu 1º álbum, “Prohibition Edition”, com edição marcada para Fevereiro de 2018, onde prometem canções para homens sensíveis e mulheres da barba rija. No fundo do seu copo: o outro lado do vidro da madrugada.

Informações: 

RITA REIS | COMUNICAÇÃO E AGENCIAMENTO
ritareis@parir.pt
www.parir.pt

RUSS ESGOTA COLISEU E CONCERTO MUDA PARA A ALTICE ARENA

Afinal Russ estreia-se ao vivo em Portugal na Altice Arena. A nova estrela do rap em ascensão meteórica esgotou em 36 horas o concerto originalmente agendado para o dia 7 de Março no Coliseu dos Recreios. Com este desaparecer dos bilhetes num ápice rapidamente a decisão teve de ser tomada e a alternativa foi mesmo ir para o Parque das Nações.

O rapper, compositor e produtor trará a digressão de “Theres Really A Wolf”, o seu primeiro álbum, que o catapultou para milhões de seguidores em todo o mundo, tendo o seu mais recente single “Ride Slow” alcançado 5 milhões de visualizações no Youtube em apenas duas semanas.

Depois de alguns anos a compor, a produzir beats e a lançar mixtapes (inicialmente influenciadas por G-Unit, 50 cent e Eminem), Russ tornou-se um fenómeno das redes sociais com dois temas, “What they want” e “Losin Control”, que viriam a fazer parte do seu primeiro álbum, contando com mais de 125 e 74 milhões de visualizações, respectivamente, no YouTube.

O espetáculo acontece a 7 de março do próximo ano e os bilhetes para a Altice Arena já estão à venda.

E vamos ver se fica por aqui e não haverá segundo concerto na calha…a ver vamos.

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