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Shakira actua em novembro na MEO Arena

Shakira, regressa a Portugal no próximo dia 22 de novembro para actuar na MEO Arena, em Lisboa.

A “El Dorado World Tour” de promoção ao 11º album de estúdio da cantora, inicia-se a 8 de Novembro em Colónia, na Alemanha, e chegará a Lisboa no dia 22, com Shakira a voltar a uma sala de espetáculos que tão bem conhece.

É a terceira vez que Shakira, actua neste espaço do Parque das Nações, depois de em 2003 ter esgotado o pavilhão com perto de vinte mil pessoas, e mais tarde em 2007 e 2010. Contudo a artista colombiana, actuou também no Rock in Rio em 2006 e 2010, e dois anos mais tarde gravou nas ruas de Lisboa, o vídeo oficial do tema “Dare (La la la)”.

O seu regresso a Portugal tinha sido já anunciado pela cantora em entrevista recente à SIC.

A pré-venda dos bilhetes tem lugar na FNAC esta quinta-feira, dia 29 de junho entre as 9h00 e a meia-noite, mas um dia antes, o serviço de comunicações de voz e texto Viber também venderá entradas para o concerto às 9h00. A venda geral ao público processa-se a partir de sexta-feira às 10h00 nos locais habituais. 

Dia da Europa assinala-se em Mafra com concerto a seis orgãos

O Dia da Europa (9 de maio) celebra a paz e a unidade na Europa em toda a União Europeia. Como símbolo do espírito de cooperação entre as nações europeias, a EUNIC Portugal, com o apoio da Representação da Comissão Europeia em Portugal, promove nesse dia um concerto nos seis órgãos da Basílica de Mafra, com seis organistas europeus sob a direção artística de João Vaz, a partir das 21h00, aberto ao público e com entrada livre. 

Um concerto a seis órgãos na Basílica de Mafra, com seis organistas europeus sob a direção artística de João Vaz, assinalam a comemoração, a 9 de maio do Dia da
Um concerto a seis órgãos na Basílica de Mafra, com seis organistas europeus sob a direção artística de João Vaz, assinalam a comemoração, a 9 de maio do Dia da Europa

Os seis organistas de seis países europeus neste Dia da Europa, são – Ludger Lohmann (Alemanha), Reinhard Jaud (Áustria), Juan de la Rubia (Espanha), Roberto Antonello (Itália), João Vaz (Portugal) e Steffen Schlandt (Roménia) – tocarão juntos em várias combinações.

O programa do concerto foi concebido sob a direção artística de João Vaz, que atuou como consultor permanente durante o restauro daqueles instrumentos e que é também autor de alguns dos arranjos que serão executados neste concerto.

O programa incluirá o Prelúdio do Te Deum, de Marc-Antoine Charpentier (popularizado como o tema da Eurovisão), num arranjo para seis órgãos, a Sinfonia para a Real Basílica de Mafra, de António Leal Moreira, composta em 1807 por ocasião da construção dos órgãos, e a obra 3 Pontos no Espaço de António Pinho Vargas, uma encomenda da Câmara Municipal de Mafra que será apresentada em estreia mundial nesta ocasião. Para além das peças de conjunto, o programa incluirá uma intervenção a solo de cada organista, apresentando música do seu país de origem.

O concerto terminará com um arranjo para seis órgãos do Hino da Europa (baseado na música de Ludwig van Beethoven para a “Ode à Alegria”, de Friedrich von Schiller, da nona Sinfonia). Como é declarado na página da União Europeia, «O hino, que não tem letra, utiliza a linguagem universal da música para exaltar os ideais europeus da liberdade, paz e solidariedade». O evento – com seis organistas tocando ao mesmo tempo – pretende simbolizar assim a união da Europa através da música.

Localizada a trinta quilómetros a noroeste de Lisboa, a vila de Mafra é conhecida sobretudo pelo Convento construído no século XVIII por ordem do rei D. João V. O aspeto mais impressionante do edifício é a sua dimensão espetacular, estendendo-se a fachada principal por mais de duzentos metros. A nobreza e variedade dos recursos empregues (mármores portugueses e italianos, madeiras exóticas do Brasil, dois carrilhões da Bélgica e seis órgãos feitos por dois organeiros portugueses, um deles de origem espanhola) sugerem uma influência multicultural.

Apesar do número de igrejas na Europa com três, quatro ou mesmo mais instrumentos, o que faz de Mafra um caso único é o facto de os seis órgãos terem sido construídos ao mesmo tempo e concebidos originalmente para tocar em conjunto. Os seis imponentes instrumentos com fachadas de 16 pés foram construídos pelos dois mais importantes organeiros portugueses da época – António Xavier Machado e Cerveira e Joaquim António Peres Fontanes – e completados entre 1806 e 1807. O seu restauro global, levado a cabo pelo organeiro português, Dinarte Machado, e concluído em 2010, mereceu o Prémio Europa Nostra, da Comissão Europeia, em 2012 pela sua qualidade.

Steve Gunn regressa a Portugal para actuar no Musicbox

Steve Gunn regressa a Portugal, depois de ter passado as ultimas semanas pela Europa,sendo agora a vez de Lisboa receber o seu concerto no dia 29 de abril às 22h30 no Musicbox. 

Mais de uma dezena de disco em nome próprio e diversas colaborações, com Kurt Vile, Mike Cooper, Marcia Basset, Bardo Pond entre outros.

Steve Gunn vagueia entre géneros, receptivo a diferentes sonoridades. Começou na adolescência pelo Punk, mais tarde descobriu o psicadelismo e a música exploratória. Hoje afirma que ainda não encontrou terra firme para a sua identidade, mas há muito que conquistou um lugar como songwriter.  Eyes on the Lines é a mais recente longa duração de Gunn, que mais uma vez cumpre a maturidade. Um disco que fez as delicias em meados de 2016, que poderá ser ouvido em formato solo no Cais do Sodré. 

Afonso Rodrigues é o responsável por fazer as honras da noite. Conhecido pelo extraordinário que dá vida a Sean Rilley & The Slowriders ou a Keep Razors Sharp. É o eterno “russinho” do folk-rock nacional.

Os bilhetes ao preço de 8 euros podem ser adquiridos aqui.

Ben Harper regressa para actuação no Coliseu dos Recreios em Lisboa

Ben Harper, que se encontra actualmente em digressão pela América do Norte com a sua banda, regressa a Portugal em 17 de agosto, onde vai actuar a solo no Coliseu dos Recreios em Lisboa.

O músico norte-americano vem a Portugal um ano após o lançamento do álbum Call It What It Is, com os Innocent Criminals. De acordo com informações prestadas pela Everything is New produtora do concerto à Coolture, Ben Harper actua apenas neste dia em Lisboa.

 

De Portugal, segue depois para outros países europeus, onde prossegue a sua digressão: Bélgica (8 de agosto), em Itália (dias 10 e 11 de agosto), na Suíça (dia 12 de agosto), e em Espanha (dias 14 e 16 de agosto).

Os bilhetes para o concerto do Coliseu encontram-se já à venda e podem ser aqui adquiridos.

Luís Represas comemora 40 anos de carreira em concerto único, no dia 22 de Abril às 22h00 em Elvas

Luís Represas comemora 40 anos de carreira em concerto único, no dia 22 de Abril às 22h00 no Coliseu Comendador Rondão Almeida em Elvas com convidados muito especiais, Carlos do Carmo, Cuca Roseta e António Victorino D’Almeida.

Luís Represas comemora 40 anos de carreira em concerto único, no dia 22 de Abril às 22h00 no Coliseu Comendador Rondão Almeida em Elvas com convidados muito especiais .
Luís Represas comemora 40 anos de carreira em concerto único, no dia 22 de Abril às 22h00 no Coliseu Comendador Rondão Almeida em Elvas com convidados muito especiais .

No ano em que celebra 40 anos de carreira, Luís Represas encontra-se em estúdio a finalizar o seu  8º álbum de originais, com edição prevista para Setembro deste ano. O novo single “Se Achas Que Sim” conta com a colaboração dos produtores Fred (Orelha Negra) e B Fachada e o resultado não poderia ser mais surpreendente!

Este e outros temas poderão ser ouvidos no espectáculo único em Elvas, no dia 22 de Abril, numa retrospectiva  às canções escritas por Luís Represas, tendo como convidados Carlos do Carmo, António Victorino d’Almeida e Cuca Roseta, culminando em festa com Fogo de Artifício.

Foto: Rita Carmo

A Hora do Planeta 2017 acontece no dia 25 de Março

A Hora do Planeta, uma iniciativa global ambiental em parceria com a WWF a que a Coolture se associa, convida, indivíduos, empresas, governos e comunidades a desligarem as suas luzes durante uma hora no sábado, dia 25 de Março de 2017 às 20:30 e durante uma hora para mostrarem o seu apoio à acção ambientalmente sustentável.
A próxima edição será no dia 25 de Março, entre as 20:30 e as 21:30, em mais de 172 países, cerca de 7000 cidades e com mais de 10.400 monumentos históricos a apagar as luzes.

E porque a Música tem a força unificadora de chegar a todas as pessoas, em Portugal a data assinala-se com um concerto único à luz das velas, no Parque Eduardo VII. Os artistas juntos pela hora do planeta são, Raquel Tavares, Tiago Bettencourt, Matias Damásio, André Sardet, Samuel Úria, Tito Paris, Enoque e Janeiro.

O cartaz do Concerto à Luz de Velas do dia 25 de março no Parque Eduardo VII em Lisboa

Como uma das primeiras campanhas acerca das alterações climáticas, a Hora do Planeta tem crescido a partir de um evento simbólico numa única cidade para o maior movimento do mundo em defesa do ambiente.

A Hora do Planeta em 2016 chegou a 178 países e territórios, a mais de 9000 cidades e vilas.

Em Portugal, 110 municípios aderiram e centenas de monumentos emblemáticos nacionais ficaram às escuras, como a Ponte 25 de Abril, o Mosteiro dos Jerónimos, o Cristo Rei, em Lisboa e o Convento de Cristo, em Tomar.

Em 2017, a Hora do Planeta pretende aproveitar o poder dos seus milhões de adeptos em todo o mundo para mudar o rumo das alterações climáticas.

Embaixadores Hora do Planeta 2017

Este ano a apresentadora Leonor Poeiras, Paula Bollinger, assim como o casal Mónica e Rubim  juntam-se a alguns dos habituais embaixadores: Joana Seixas, Sylvie Dias, Sandra Cóias, Diana Bouça-Nova, Ana Luisa Barbosa, Quimbé, Mário Franco, Mafalda Matos, Margarida Pinto Correia, Pedro Lima, Ana Luisa Barbosa, Alexandre Silva, Ana Galvão, Nuno Markl, Beatriz Figueira, João Paulo Sousa e Guilherme Fonseca.

Veja o programa do evento e adquira o seu bilhete aqui. Os lucros desta iniciativa revertem a favor dos projetos WWF. 

Metallica voltam a Portugal em 2018 para concerto no MEO Arena

A notícia não podia ser melhor para a legião de fãs desta banda norte-americana. Os Metallica voltam a Portugal para um concerto em 2018, no dia 1 de fevereiro no MEO Arena, em Lisboa, donde partirão para três concertos em Espanha.

O concerto está inserido na digressão mundial “WorldWired Tour”, que começa em 4 de setembro deste ano em Amsterdão, de promoção ao novo álbum Hardwired… To Self-Destruct, e Lisboa teria de ser um dos pontos de passagem obrigatória. Os noruegueses Kvelertak vão fazer as primeiras partes da digressão.

Organizado pela PEV Entertainment, os bilhetes estarão à venda para o público em geral a partir do próximo dia 24 de março nos locais habituais, com preços entre os 50 e os 80 euros. Uns dias antes, terça-feira, 21 de março, pelas 9h00 da manhã, os membros do Legacy Met Club terão em regime de pré-venda bilhetes disponíveis, assim como os Fifth Members dos Metallica a partir das 10h00 desse mesmo dia.

Lucía Echagüe em concerto inédito no Casino Estoril

Em concerto inédito no Casino Estoril, Lucía Echagüe apresenta-se, no próximo dia 25 de Fevereiro, a partir das 23 horas, no Lounge D. A artista argentina, que reside em Lisboa desde 2001, apresenta o seu novo álbum “De Aire”, no qual assume pela primeira vez, a faceta de compositora. Lucía Echagüe renovou a sua identidade com uma proposta, que vai ao encontro de vários ritmos mundiais. O seu segundo álbum, “De Aire”, é pautado pela convivência entre diversas identidades musicais, tais como o folclore argentino, o flamenco e o jazz. O disco conta com a colaboração do guitarrista e produtor angolano Ricardo Quinteira.

Recorde-se que, Lucía Echagüe se estreou em 2010, com o álbum “Todo Puede Ser”, que foi gravado em Madrid com temas do canta-autor cubano Julio Fowler e com produção musical de José Mestre.

Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.

RBMA Culture Clash Lisboa – porque não é um festival

RBMA Culture Clash Lisboa – porque não é um festival. Entrevista: Miguel Silva (culture Marketing Manager da Red Bull Portugal)

 Um evento, que decidimos enquadrar na “área dos festivais”, tal o ambiente proporcionado, fator de exclusividade do que lá se passou ao seu público e entretenimento dos artistas, embora não seja esse o posicionamento que é pretendido para o conceito. Decidimos por isso falar com o principal responsável da marca em Portugal.

Aporfest – O RBMA Culture Clash é a versão mais aproximada da marca ao público consumidor de música, correto? O que tem este conceito de diferenciador?

Miguel Silva – A inovação e a necessidade de partilhar num mesmo evento o talento português, transgeracional, em vários estilos artísticos foram o ponto de partida para este evento. Depois de Londres, Nova Iorque, Toronto ou Milão, foi a vez de Lisboa receber o RBMA Culture Clash Lisboa. Apresentou-se um conceito, no mínimo, revolucionário, com quatro crews a darem o seu melhor, cada uma no seu palco, tudo na mesma sala. No fim, apenas uma saiu vitoriosa do Coliseu de Lisboa [Club Atlas – Branko, Fred, Carlão, Pongolove entre outros], com a decisão, a pertencer em exclusivo ao público.

Foi uma aposta ganha? Porquê? E que aspetos melhorariam?

O evento foi um sucesso. A interacção com o público foi total. Daí o mote do Red Bull Music Academy Culture Clash: “Apoia a tua crew. Quem manda aqui és tu”. Existem sempre aspectos a melhorar, para futuro e por isso queremos sempre mais e melhor daqui para a frente.

Terá então futuras edições?

Estamos neste momento a avaliar o evento e só depois dessa análise poderemos decidir se haverá uma segunda edição em Portugal.

O contexto português de festivais facilita a absorção de um evento diferente ou é uma oportunidade?

É apenas uma oportunidade, o contexto português de festivais está muito dinâmico e diverso — o RBMA Culture Clash Lisboa, embora tenha quatro palcos, não é por nós considerado um festival.

Passará por aqui a nova forma de absorvermos música? Será aqui a necessária diferenciação e evolução dos festivais, ao ritmo da sua participação ativa no mesmo, assim como competitividade entre artistas?

O conceito do RBMA Culture Clash é bastante dinâmico e enérgico, pela competitividade que se vive entre crews. No final, quando damos ao público a oportunidade de interagir, o evento promove uma relação estreita entre palco e plateia, tornando-o muito mais atractivo e motivador para ambos os interlocutores. Pelas caraterísticas técnicas, duração, etc., não achamos que seja um conceito a adoptar num festival.

O que poderá a APORFEST contribuir para o desenvolvimento da área dos festivais assim como da capacitação dos seus profissionais?

Continuar o caminho que tem vindo a desenvolver, analisando, divulgando e criando relações entre todos os elementos activos desta indústria.

youtu.be/EFgTXRzggJk

Por Ricardo Bramão

Fonte: APORFEST

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