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Captain Boy convida Steve Smyth para actuação no Musicbox

Depois do EP homónimo editado em 2015, Captain Boy apresenta o primeiro trabalho de longa duração, a primeira viagem do cantautor, a que deu o nome de “1”. Um álbum sobre fragilidades que começa no número um da capa escrito numa placa de ishihara, que Captain Boy não lê porque é daltónico, e que termina quando chegamos a casa, na última música. Todo o álbum foi gravado na sua forma mais crua, despido de tudo o que é acessório, criando um canal directo entre as gravações e quem o ouve. 

Captain Boy apresenta o seu disco pela primeira vez em Lisboa dia 11 de Março no Musicbox e convida Steve Smyth a partilhar o palco. Proveniente da Austrália, a vida itinerante levou Steve Smyth à América do Norte, Europa e Ásia. Nunca pára tempo suficiente para criar raízes, energia que canaliza para as suas canções. O single “Shake It”, do seu último álbum “Exits”, foi nomeado pela ROLLING STONE como um dos melhores vídeos do ano. Desde as ruas de Paris percorreu o mundo abrindo concertos de The Killers, Angus Julia Stone e Lanie Lane. Agora é a vez de se juntar a Captain Boy num concerto especial.

Antes deste espectáculo Captain Boy volta a passar por Espanha para apresentar o seu disco. O Artista vai passar por León, Santiago de Compostela Ourense numa mini-tour de 3 datas que vai ter lugar no próximo fim de semana e que conta com o apoio da Fundação GDA.

“Em tempos que a música portuguesa levita sobre um caminho quase comum, Captain Boy é um assombro vertical, uma resistência volátil que não nos deixa indiferentes – um som que marca a distância” (Revista Rua 2017)

Fonte: Filipa Patrício – Merceaaria das Artes

Musicbox recebe 9 apresentações de discos nacionais até Abril

O ano de 2017 do Musicbox arranca com a aposta nas edições nacionais. Até Abril passam pelo clube lisboeta os lançamentos do novo single de MOULLINEX, os discos de estreia de LUÍS PEIXOTO, CAPTAIN BOY, XINOBI, MODA AMERICANA e THEM FLYING MONKEYS, e as novas aventuras discográficas da dupla TOCHA PESTANA e do portuense PZ.

FEVEREIRO

16 Fevereiro . LUÍS PEIXOTO: Apresentação de “Assimétrico”

Luís Peixoto tem vindo a criar currículo na área da folk nacional, colaborando com projectos como Dazkarieh, Sebastião Antunes & Quadrilha, Assembly Point, Trim, Companhia Clara Andermatt ou Júlio Pereira. Desse percurso nasce este “Assimétrico”, a primeira incursão a solo que é espelho para uma nova abordagem aos universos de cruzamento entre a música tradicional/folk e a electrónica. O disco, conta com as colaborações de Quiné Teles nas percussões, Miguel Quitério nos sopros, Anders Perander na guitarra e a cantora Fabíola Augusta.

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17 Fevereiro . THEM FLYING MONKEYS: Apresentação de “Golden Cap”

Aliando as cores do neo-psicadelismo britânico à sua identidade, os Them Flying Monkeys têm vindo a surpreender o mercado nacional desde o seu surgimento em 2011. este ano, via Sony Music, lançam-se nos longa durações antecipando aquela que poderá ser uma das surpresas do ano. Pelas rádios nacionais já se ouve “Halos” e “Molly”, os dois primeiros avanços.

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25 Fevereiro . PZ: Apresentação de “Império Auto-Mano”

São já quatro as edições assinadas pelo produtor e músico do Porto. O sucessor de “Mensagens da Nave-Mãe”, editado em 2015, é um contra-ataque às hordes globalizadas do sitema vigente e d´á pelo nome de “Império Auto-Mano”. Reorganizando o caos modernos algures entre o techno e o hip hop, PZ volta a entregar-nos um disco que é seu em toda a linha: um objecto meio pop, meio estranho e totalmente português.

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MARÇO

4 Março . TOCHA PESTANA: “Apresentação de “Top Flop”

Depois da edição de “Música Moderna” e aproveitando a relação profissional com Pedro Chamorra (Voxels, Deselektor), a dupla construiu um novo disco que explora ainda mais o uso de máquinas analógicas, drum pads e sintetizadores Moog e Korg. Uma mistura de universos, entre os acordes maiores e menores, transportam as melodias para um limbo entre a melancolia e a euforia. TOP FLOP é um título tão simples quanto complexo, tão afirmativo quanto contraditório, contendo em si toda a problematização irónica da música pop actual.

11 Março . CAPTAIN BOY: Apresentação de “1”

O primeiro disco do cantautor Captain Boy é uma viagem, particular, por um universo de fragilidades, gravado de forma crua e eliminando tudo o que é acessório. Um canal directo entre o estúdio de gravação e o ouvinte, que será apresentado, em palco, com Steve Smyth, cantor norte-americano nomeado cujo single “Shake it” figura na listas de melhores vídeos do ano da Rolling Stone.

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16 Março. RIDING PANICO: Lançamento de nodo Disco

Regresso de uma das bandas de culto da cena rock instrumental nacional, está de volta aos discos.

23 Março. XINOBI : Lançamento de EP

Já se afirmou como um dos DJs e produtores portugueses de maior vocação internacional, lançando inúmeros EPs e remisturas de música de dança garrida com sensibilidade pop. Agora aí depois do disco, segue um novo EP. Ainda pouco se sabe sobre o que vem aí deste novo trabalho.

ABRIL

1 Abril . MODA AMERICANA: Apresentação do disco de estreia

Os Moda Americana são uma banda de rock alternativo de Lisboa com uma sonoridade psicadélica moderna e expansiva. Oriundos de diversas esferas musicais, Afonso, Guilherme, Vítor (membros de Alice) e Hugo (Them Flying Monkeys) juntam-se a Nuno Fernandes para criar Moda Americana. No disco de estreia, do qual já ouvimos o single “Singapura”, exploram-se personagens surreais inspiradas no contacto entre a natureza e o imaginário.

 

Fonte: 

Fotografia: Resultado de imagem para copyright symbolJaime Cancella de Abreu 

BLOOP RECORDINGS: 10 ANOS DEPOIS

É um número redondo este que envolve a história da Bloop Recordings, editora que nasceu com os discos e que, hoje, vai bem para além do infinito que a simboliza.

Fechem os olhos. Contem até 10, estes 10 anos que são vossos. 10 anos de encontros, esperas ansiadas e revelações na pista. 10 anos de amizades que já não se contam pelos dedos, entrelaçados com a dança a mais de mil mãos. 10 anos de festas, as melhores festas, que ficam para a memória à boleia de conceitos, artistas e espaços trabalhados como poucos. 10 anos de vinil, de projecto desenhado, reinventado e fortalecido pela paixão pela música – essa que move pistas e multidões que, hoje, não são um número: são família.

10 anos marcam, por isso, um novo caminho para a Bloop. Um ano de pura celebração, com novos artistas, um novo espírito e essa mesma paixão de sempre. Um ano que se inicia com uma tour por 10 cidades, com 10 festas pautadas pela melhor música electrónica.

Vai ser um ano em grande! E estes 10 são apenas o começo!

    

Depois de Lisboa e Braga, no próximo sábado, 28 de Janeiro, rumamos a Leiria, a um local onde normalmente a bola de futebol é que é a rainha da festa: o Estádio Magalhães Pessoa (Topo Norte)! Desta vez, será a bola de espelhos da Bloop Recordings a rodar mais alto! A CRUZKaesar (Bloop) vão juntar-se João Maria e Ziko. Sempre das 15h às 22h.

E, depois de 10 festas pelo país fora, já há data marcada para o grande final do aniversário: dia 25 de Março, a Bloop regressa a Lisboa!

Sabe mais AQUI 

Ficam aqui os próximos eventos:

.4 FEB – Bloop Setubal • 10 Years of Friends
Sábado @ 15h00
Roof61 (Setúbal)

.11 FEB – Bloop Porto • 10 Years of Love
Sábado @ 15h00
Porto

.18 FEB – Bloop Faro • 10 Years of Family
Sábado @ 15h00
Faro

.25 FEB – Bloop Covilhã • 10 Years of Vinyl
Sábado @ 15h00
Covilhã

.4 MAR – Bloop Aveiro • 10 Years of Beats
Sábado @ 15h00
Aveiro

.11 MAR – Bloop Vila Real • 10 Years of Passion
Sábado @ 15h00
Vila Real

.18 MAR – Bloop Coimbra • 10 Years of Music
Sábado @ 15h00
Coimbra

.25 MAR – Bloop 10th Anniversary Final Party • Lisboa
Sábado @ 15h00
Lisbon

Fonte: Sónia Ramos

Eleanor Friedberger regressa a Lisboa com novo disco

Eleanor Friedberger, cantora e compositora nova iorquina, conhecida pela sua voz doce e melancólica, estreia-se no Musicbox com o seu terceiro disco a solo “NEW VIEW“, no dia 11 de Fevereiro, às 22h00. 

Este novo disco de Eleanor Friedberger pensado em Los Angeles, nos arredores do Echo Park e gravado em  Live to Tape em upstate New York, conta com a produção de Clemens Knieper, filho de Jurgen Knieper, compositor alemão que participou na banda sonora do filme Wings of Desire, de Wim Wenders. Muitos afirmam que Clemens é responsável por dar uma sonoridade clássica ao New View, como se tratasse de um disco que existe desde sempre nas prateleiras dos coleccionadores.

Para mais INFORMAÇÃO e BILHETES, CLIQUE AQUI

Fonte: musicbox

Tony Carreira em concerto inédito no Casino Estoril

Em concerto inédito no Casino Estoril, Tony Carreira sobe ao palco do Salão Preto e Prata, no próximo dia 4 de Fevereiro para interpretar numerosos êxitos que marcaram diferentes épocas do seu percurso musical. Cantor romântico por excelência, Tony Carreira é, hoje, um ícone da música ligeira portuguesa, um intérprete de excepção que promete uma noite memorável no Casino Estoril.

Referência da música portuguesa, Tony Carreira estreia-se no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, assegurando um concerto intimista com algumas surpresas à mistura, no qual estarão, ainda, em evidência a sua banda e produção habituais.

Êxitos como, por exemplo, “A Minha Guitarra”, “A Vida Que Eu Escolhi”, “Ai Destino, Ai Destino”, “Sonhador, Sonhador”, “Sonhos de Menino”, “Depois de Ti (Mais Nada)”, “Se Acordo e Tu Não Estás”, “Quem Era Eu Sem Ti”,  “A Estrada e Eu”, “Tu Levaste a Minha Vida”, “Quem Esqueceu não Chora”, “Vagabundo Por Amor” ou “Mesmo Que Seja Mentira”, estão, habitualmente, em evidência nos seus concertos.

O Casino Estoril propõe, assim, uma noite repleta de canções intemporais que são património de Tony Carreira. Trata-se de um extenso elenco de composições que o distinguem, reservando-lhe um lugar de destaque na história da música portuguesa.

Um concerto especial a não perder que marca o início de um mês de Fevereiro cheio de novidades, uma vez que, poucos dias depois da actuação no Salão Preto e Prata, Tony Carreira lançará os seus dois novos CD’s Português e Francês.

Fonte: Gabinete de Imprensa Estoril Sol

 

SLAYER DE REGRESSO A PORTUGAL

Slayer é um dos ilustres representantes dos Big Four, ao lado dos Metallica, Megadeth e Anthrax, os líderes incontestados do thrash mais impiedoso regressam por fim a Lisboa para apresentar «Repentless», o aclamado 11º registo de originais.

É certo e sabido que, mesmo no seio de um grupo com interesses em comum, as opiniões tendem a dividir-se quando chega a hora de discutir quais as bandas mais importantes ou definidoras de uma determinada época. Poucos são, no entanto, aqueles que se atrevem a questionar a relevância de um grupo como os SLAYER – ou o impacto de discos como «Reign In Blood», «South Of Heaven» ou «Seasons In The Abyss», apenas três dos mais aplaudidos num catálogo sem mácula. É exatamente por isso que Araya, King, Hanneman e Lombardo são, há mais de três décadas, os porta-estandartes de tudo o que é hoje o som extremo. Do death ao black metal, são eles a referência maior, uma força unificadora num universo cada vez mais dividido por uma quantidade incontável de géneros e subgéneros. É precisamente esse sentimento de união, transversal a tantos estilos e gerações, que se vai materializar no próximo dia 5 de Junho quando os SLAYER, uma das bandas mais consensuais de sempre no espectro da música pesada, subirem ao palco do Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

Quando os SLAYER editaram o terceiro álbum de estúdio, o influente «Reign In Blood», a 7 de Outubro de 1986, já tinham gravado outros dois discos muito promissores, mas foi nesse preciso momento que se transformaram na lenda que são hoje. Pelo caminho, influenciaram tudo, ou quase tudo, o que foi feito em termos de música pesada desde então. Uma boa prova disso é que, tanto tempo depois, o álbum de 1986 continua a carregar o mesmo apelo animal que deixou tanta gente de queixo caído na altura em que foi lançado. É claro que, ao longo dos anos, muitos foram os músicos que tentaram recriar o génio e a perfeição contidos naquela contundente coleção de dez temas, mas nunca ninguém conseguiu chegar nem lá perto. E isso não é exatamente estranho; os próprios músicos perceberam rapidamente que nem valia a pena tentarem e, no disco seguinte, o «South Of Heaven», trataram de colocar um pé no travão. Hoje, oito álbuns depois e já sem os elementos fundadores Jeff Hanneman e Dave Lombardo na formação, são definitivamente uma banda bem diferente, mas há uma coisa que ninguém lhes pode negar – serão, para a eternidade, um dos nomes mais revolucionários, influentes, emblemáticos e resilientes saídos da música extrema.

Dúvidas restassem em relação à sua vitalidade, algo estranho se tivermos em conta o intocável fundo de catálogo da banda, o mais recente registo de estúdio, «Repentless», editado há dois anos, tratou de desfazê-las. Quando, já após o polémico afastamento do baterista Dave Lombardo na reta final da tour mundial de promoção a «World Painted Blood», o guitarrista Jeff Hanneman faleceu inesperadamente em Maio de 2013, o futuro dos SLAYER tornou-se subitamente incerto. Valeu-lhes, a eles e à sua vasta e devota base de seguidores, a resiliência do guitarrista Kerry King que, com o baixista/vocalista Tom Araya estoicamente ao seu lado e a preciosa ajuda de Gary Holt na guitarra e Paul Bostaph na bateria, tornaram real o 11º álbum do mítico quarteto californiano. Com o furioso tema-título, «Take Control», «Cast The First Stone», «When The Stillness Comes» ou «You Against You» a manterem inalterada a agressividade selvagem que os tornou famosos, os SLAYER renasceram como se ainda tivessem algo a provar e, três décadas depois de terem dado os primeiros passos, continuam a afirmar-se como uma das mais distintas e poderosas bandas sobreviventes do boom thrash dos anos 80.

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Informações do espetáculo:

SLAYER

5 JUNHO @ Coliseu Lisboa

Preço Bilhetes: 32 euros

Abertura de portas: 20h00

Inicio do espetáculo: 21h00

Classificação etária: 6 Anos

 

                                                                                                        Fonte:

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MUSICBOX LISBOA: PRIMEIRAS CONFIRMAÇÕES DE 2017

Kero Kero Bonito, Silver Apples, The Poppers e Throes + The Shine passam pelo Musicbox nos próximos meses.
São já conhecidos alguns dos nomes que passarão pela sala lisboeta nos próximos meses. Em Janeiro, as apostas do clube centram-se na criação nacional, com os concertos de THROES + THE SHINE, MIKE EL NITE & NERVE, ALEK REIN e a apresentação do terceiro disco de originais dos THE POPPERS.

Ainda no primeiro mês do ano, espaço para a estreia dos KERO KERO BONITO, naquela que será a primeira sessão de 2017 das Musicbox Heineken Series. Olhando mais à frente, em Maio, o Musicbox recebe SILVER APPLES, que passa por Lisboa com novo disco.

                                  
                                                                   19 MAIO . SILVER APPLES . 22H30 . €12

Desde a fundação em 1967, que cedo se percebeu que estes Silver Apples iriam influenciar o percurso da electrónica europeia. Explorando o denso território da música drone, desenhram-se na vanguarda do experimentalismo electrónico, antes de nomes como Suicide ou Spaceman 3. Décadas volvidas das edições, Simeon Cox III recupera a história de um dos maiores enigmas da pop contemporânea e surpreende o mundo com um novo disco “Clinging to a Dream”. Razão para este regresso aos palcos e a vinda a Lisboa.

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                                                          27 JANEIRO . KERO KERO BONITO . 01H30 . €8

Como a Internet, os Kero Kero Bonito são agregadores de um manancial de informação. Na música, que bebe do j-Pop, dancehall, sintetizadores e bandas sonoras para videojogos, encontramos as ideias e preocupações satirizadas de uma geração que cresceu entre os feeds do Facebook, as crises mundiais, a faculdade e a falta de perspectivas. É de festa que se em “Intro Bonito”, o disco de estreia que recolheu a atenção de meios tão referenciais quanto a Pitchfork, o The Guardian ou o Entertainement Weekly, que os posicionam como uma das bandas a estarmos atentos em 2017.

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                                                    13 JANEIRO . MIKE EL NITE + NERVE . 22H30 . €10

Entre a euforia e a amargura, Mike El Nite e Nerve são nomes já incontornáveis circuito do rap português. Em nome próprio editaram dois dos melhores disco do género dos últimos anos e, em conjunto, estão já criar uma linguagem especial, carregada da poesia ácida que os caracteriza. Será segunda oportunidade de os verem, juntos, em palco num espectáculo especial com convidados e novidades.

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                                                        20 JANEIRO . THROES + THE SHINE . 23H30 . €10

Já distantes do epíteto de criadores do “rock-kuduro”, os Throes+ The Shine cresceram. O responsável é “Wanga”, o mais recente disco, editado e produzido pela Discotexas, que lhes abriu os caminhos do pop mais dançante, universalizando a linguagem, sem que, com isso, se perde-se a África que lhes é genética. Depois de um ano repleto de actuações dentro e fora do país, o colectivo regressa Lisboa para uma rara apresentação ao vivo.

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                                     28 JANEIRO . THE POPPERS: APRESENTAÇÃO DE “LUCIFER” . 22H30 . €8

“Lucifer” é o nome do novo disco dos The Poppers e estará nas lojas no final do mês de Janeiro. Gravado nos Blacksheep Studios e produzido por The Legendary Tigerman, o registo marca o regresso às edições do colectivo dos Olivais e é a prova viva de que o Rock N’ Roll é a religião que mais fé deposita nos seus apóstolos. O tema single, “In The Morning”, já roda nas rádios nacionais desde Junho do ano passado.

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                                            21 JANEIRO . ALEK REIN + APRIL MARMARA . 22H30 . €6

2016 foi o ano de Alek Rein. Desde as primeiras gravações caseiras a solo até “Mirror Lane”, o primeiro disco, as canções de Alek Rein surgem entre a confissão, o protesto e o sonho. Recuperando a tradição do psicadelismo folk anglo-saxónico o projecto herda a própria história de Alexandre Rendeiro, natural de New Jersey (EUA). Não é com espanto que, por isso mesmo lá encontremos a bizarria de Syd Barrett ou Marc Bolan, o classicismo de John Lennon e a intensidade Rock’n’Roll de Ty Segall.

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Mais informações e entrevistas: sara.cunha@ctlisbon.com // 92 44 55 201

                                  

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