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OS 10 QUEIJOS PORTUGUESES MAIS AFAMADOS

Os 10 queijos portugueses mais afamados, num país conhecido pela sua rica variedade de queijos, que vão desde os leves e suaves aos mais fortes e intensos. Aqui estão os mais reconhecidos e apreciados:

1.  QUEIJO DA SERRA – Um queijo único com um sabor extraordinário, de bouquet suave, limpo e ligeiramente acidulado, produzido na região da Serra da Estrela, com leite cru de ovelha Bordaleira da Serra da Estrela ou Churra Mondegueira. É o mais antigo de todos os queijos portugueses sendo reconhecido internacionalmente pelas suas características organolépticas. Tem um tempo de cura mínima de 30 dias, e é um queijo de pasta semi-mole, amanteigada, branca ou ligeiramente amarelada e cremosa. Acompanha com pão fresco e vinho tinto, e pode consumir-se como entrada ou mesmo como sobremesa, e como é tão cremoso que às vezes chega a derreter-se na colher é perfeito para barrar, em tostas ou em broa de milho portuguesa.

Os 10 queijos portugueses mais afamados, num país conhecido pela sua rica variedade de queijos, que vão desde os leves e suaves aos mais fortes e intensos. Aqui estão os mais reconhecidos:

 

2.  QUEIJO SÃO JORGE – O queijo de São Jorge DOP originário da ilha do mesmo nome, no Arquipélago dos Açores, é um queijo obtido a partir do leite cru de vaca, proveniente exclusivamente desta ilha. É um queijo curado, de pasta dura ou semi-dura de cor amarelada, e é considerado por muitos uma obra-prima, por ser detentor de um sabor diferenciado. As características distintivas do Queijo São Jorge DOP, devem-se também, às condições edafo-climáticas da região, que originam pastagens de culturas variadas, que influenciam positivamente a qualidade do leite. Este é um queijo forte e picante, perfeito para ser cortado em fatias finas e servido com pão ou frutas secas.

Os 10 queijos portugueses mais afamados, num país conhecido pela sua rica variedade de queijos, que vão desde os leves e suaves aos mais fortes e intensos. Aqui estão os mais reconhecidos:
O Queijo São Jorge é considerado por muitos uma obra-prima, por ser detentor de um sabor diferenciado

 

3.  QUEIJO DE AZEITÃO – Trata-se de um queijo de ovelha portuguesa, da região de Azeitão, no distrito de Setúbal. É obtido a partir de leite cru de ovelha, curado, de pasta semi-mole e amanteigada de cor branca ou ligeiramente amarelada. Possui sabor picante e, simultaneamente acidificado e salgado. As suas características organolépticas devem-se por um lado, às condições edafoclimáticas da região, que influenciam a qualidade dos pastos, e por outro à utilização de uma flor de cardo espontânea, como coagulante. Como curiosidade refira-se a propósito deste queijo de Azeitão, que ele começou a ser produzido no século XIX, pelo facto de Gaspar Henriques de Paiva, natural da Beira Baixa, ter levado para Azeitão, ovelhas provenientes da sua região, e assim elaborar queijos característicos da Serra da Estrela. Porém, pelas condições e clima da zona, cedo se apercebeu que este queijo possuía características distintivas e muito apreciadas, fácilmente reconhecidas e galardoadas. Para acompanhar este tipo de queijo, escolha um vinho branco jovem, acídulo e refrescante, um rosé fresco, frutado e elegante, ou mesmo com um espumante novo.

Os 10 queijos portugueses mais afamados, num país conhecido pela sua rica variedade de queijos, que vão desde os leves e suaves aos mais fortes e intensos. Aqui estão os mais reconhecidos:
O Queijo de Azeitão possui sabor picante e, simultaneamente acidificado e salgado

 

4.  QUEIJO DE ÉVORA – O Queijo de Évora DOP é oriundo da cidade de Évora, na região do Alentejo, é obtido a partir de leite cru de ovelha, da raça regional Merina Branca. Trata-se de um queijo DOP (denominação de origem protegida), curado, duro ou semi-duro, de cor amarelada, que vai escurecendo em contacto com o ar, sendo o seu sabor um pouco acidulado e ligeiramente picante. Pode ser consumido com pão e acompanhado por um vinho tinto.

Os 10 queijos portugueses mais afamados, num país conhecido pela sua rica variedade de queijos, que vão desde os leves e suaves aos mais fortes e intensos. Aqui estão os mais reconhecidos e apreciados:
O Queijo de Évora pode ser consumido com pão e acompanhado por um vinho tinto

 

5.  QUEIJO DO RABAÇAL – A área de produção do Queijo do Rabaçal DOP situa-se entre os distritos de Coimbra (concelho de Penela e parte dos concelhos de Condeixa-a-Nova e Soure) e Leiria (concelho de Ansião e parte dos concelhos de Alvaiázere e Pombal). São ancestrais as origens deste queijo, sendo do tipo curado de pasta semidura e dura, de cor branco-mate. É produzido de forma artesanal a partir de uma mistura de leites de ovelha e cabra por ação do coalho de origem animal. Muito do sabor distintivo deste queijo, é devido a uma planta chamada “Santa Maria”, na verdade um tomilho espontâneo, abundante nesta região, que serve de alimento às ovelhas e cabras. Pode ser consumido como entrada ou sobremesa ou como refeição ligeira.

Os 10 queijos portugueses mais afamados, num país conhecido pela sua rica variedade de queijos, que vão desde os leves e suaves aos mais fortes e intensos. Aqui estão os mais reconhecidos e apreciados:
O Queijo do Rabaçal pode ser consumido como entrada ou sobremesa ou como refeição ligeira.

 

6.  QUEIJO DE CASTELO BRANCO – O Queijo de Castelo Branco DOP é um dos três queijos da Beira Baixa de Denominação de Origem Protegida. É um queijo curado, de pasta semimole ou semidura, ligeiramente amarelada. É produzido só com leite de ovelha e tem aparência esbranquiçada, podendo ser consumido como entrada ou sobremesa e é excelente acompanhado de um bom pão e de um vinho com personalidade a condizer.

Os 10 queijos portugueses mais afamados, num país conhecido pela sua rica variedade de queijos, que vão desde os leves e suaves aos mais fortes e intensos. Aqui estão os mais reconhecidos e apreciados:
O Queijo de Castelo Branco pode ser ser consumido como entrada ou sobremesa e é excelente acompanhado de um bom pão e de um vinho com personalidade a condizer.

 

7.  QUEIJO DE SERPA –  Com origem na região de Serpa, no Alentejo, o Queijo Serpa DOP é um queijo curado, de pasta semimole amanteigada, obtida por esgotamento lento da coalhada após coagulação do leite cru de ovelha, por ação de uma infusão de cardo. O fabrico do Queijo de Serpa DOP, tem por base a receita do Queijo Serra da Estrela DOP, que se complementa com os recursos utilizados e as características edafoclimáticas desta região, tornando-o num queijo muito particular. Os queijos são guardados, pelo menos durante trinta dias nas queijarias, em ambiente fresco e húmido, até atingirem o ponto certo de maturação. A casca é lavada, de cor amarela pálida a amarelo palha, com sabor forte, picante, ligeiramente doce-azedo. O Queijo de Serpa DOP tem no vinho tinto o pairing mais recomendado quando degustado como aperitivo.

O Queijo de Serpa DOP tem no vinho tinto o pairing mais recomendado quando degustado como aperitivo

 

8.  QUEIJO TERRINCHO – Este queijo português é oriundo da região de Bragança, em Trás-os-Montes. Também referenciado como “Queijo de Freixo”, é fabricado com leite de ovelha da raça Churra da Terra Quente, com maturação entre os 30 e os 90 dias. Constitui uma denominação de origem protegida, sendo um queijo curado, semi-mole, de pasta ligeiramente untuosa, de cor branca ce uniforme, sendo o seu sabor suave. Pode ser consumido com pão e vinho, como sobremesa, merenda ou entrada.

Queijo Terrincho, um queijo curado, semi-mole, de pasta ligeiramente untuosa, de cor branca ce uniforme, sendo o seu sabor suave

 

9.  QUEIJO DE NISA – O Queijo de Nisa DOP é conhecido desde longa data na região do Alto Alentejo. É obtido a partir de leite cru de ovelha, da raça regional Merina Branca, tal como o Queijo de Évora, acima citado, sendo um queijo curado, de pasta semi-dura e cor branca amarelada com uma maturação média entre os 30 e os 40 dias. Possui sabor ligeiramente ácido e aroma pronunciado, acompanha com bom pão e melhor vinho da região de Portalegre.

O Queijo de Nisa de sabor ligeiramente ácido e aroma pronunciado, acompanha com bom pão e melhor vinho da região de Portalegre.

 

10.  QUEIJO DE CABRA TRANSMONTANO – O Queijo de Cabra Transmontano DOP, é obtido a partir de leite cru de cabra, da raça Serrana. É um queijo curado, de pasta extra-dura de cor branca e uniforme. As particularidades deste queijo devem-se à sua produção artesanal, e às características do leite utilizado. Possui um aroma agradável e intenso, e sabor limpo ligeiramente picante. Este queijo harmoniza perfeitamente com doce de figo ou mirtilo e com Vinho do Porto.

O Queijo de Cabra Transmontano é um queijo curado, de pasta extra-dura de cor branca e uniforme

 

Estes são alguns dos muitos queijos apreciados em Portugal. Cada região do país tem suas próprias variedades únicas, o que torna a degustação de queijos em Portugal uma verdadeira jornada gastronómica.

5 REFÚGIOS ESPECIAIS PARA UMA ESCAPADINHA NA PÁSCOA

São 5 Refúgios Especiais para uma escapadinha na Páscoa, que propomos neste artigo, que reúne uma coleção de hotéis que prometem experiências inesquecíveis e ofertas especiais a não perder, para aproveitar alguns dias em família, longe da confusão da cidade. Mas há muito mais para descobrir na plataforma Small Portuguese Hotels com outras sugestões imperdíveis para que possa escolher o refúgio ideal para aproveitar esta Páscoa da melhor forma.

Sendo Páscoa sinónimo de família e tranquilidade, estes 5 Refúgios Especiais são perfeitos para quem pretende usufruir de alguns dias mais calmos nesta época tão especial. Podem ser também a solução ideal para quem se encontra em regime de teletrabalho, mas não quer abdicar de tempo de qualidade em família.

Comece o dia de Páscoa com uma caça aos ovos, usufrua de um almoço em família e recarregue baterias num dos alojamentos com ofertas especiais que a Small Portuguese Hotels reuniu para celebrar esta época festiva, de Norte a Sul do país:

São 5 Refúgios Especiais para uma escapadinha na Páscoa, que propomos neste artigo, que reúne uma coleção de hotéis que prometem experiências inesquecíveis e ofertas especiais a não perder, para aproveitar alguns dias em família, longe da confusão da cidade

Na Herdade da Matinha, no Cercal do Alentejo, integrada na Rota Vicentina, celebre o domingo de Páscoa com uma divertida caça aos ovos, seguida de um almoço no MESA Restaurante com menu especial que inclui um fantástico buffet de sobremesas. Caracterizado pela calma do campo, este é um local em que se viaja para o antigamente, movido apenas as coisas simples que realmente importam: o ritmo das estações, o respeito pelos animais e a vida em comunidade.

São 5 Refúgios Especiais para uma escapadinha na Páscoa, que propomos neste artigo, que reúne uma coleção de hotéis que prometem experiências inesquecíveis e ofertas especiais a não perder, para aproveitar alguns dias em família, longe da confusão da cidade

Descubra o Convento do Espinheiro, em Évora, que tem preparado um fim de semana inesquecível. Começando na sexta-feira com um jantar especial da Quaresma, juntamente com visita histórica ao Convento e terminando com uma prova de vinhos do Alentejo. Já no sábado, o programa inclui visita ao mítico mosteiro, uma prova de vinhos e ainda música ao vivo no Claustro Bar. Termine este fim de semana com uma Missa Pascal e uma caça aos ovos de Páscoa. O Convento do Espinheiro, Historic Hotel & Spa está instalado num convento renovado do século XV, recheado de atividades de lazer, como um campo de ténis, piscinas interiores e exteriores, e um centro de fitness bem equipado.

São 5 Refúgios Especiais para uma escapadinha na Páscoa, que propomos neste artigo, que reúne uma coleção de hotéis que prometem experiências inesquecíveis e ofertas especiais a não perder, para aproveitar alguns dias em família, longe da confusão da cidade.

Imani Country House, para além de um menu especial de almoço no domingo de Páscoa, oferece ainda aos seus hóspedes a quinta noite gratuita, na reserva de quatro. Com 11 hectares de pomares, jardins e oliveiras centenárias que rodeiam esta casa de campo, já foi premiada como “Melhor Turismo Rural do Alentejo”. Uma ilha verdejante na planície alentejana, com um complexo sistema subterrâneo de minas e poços romanos, garante momentos de diversão e de relaxamento que incluem duas piscinas e momentos de leitura nas camas de rede do jardim enquanto observa os animais de quinta a passar.

Em Sintra, no Lawrence’s Hotel, as ofertas começam cedo, com possibilidade de upgrade do quarto, mediante disponibilidade. Ainda à chegada, será possível realizar um early check-in, com uma deliciosa oferta de morangos com chocolate à sua espera no quarto. No fim da estadia será possível ainda realizar late check-out. Situado em plena Serra de Sintra, este é o local ideal para quem procura explorar a vila, passear ou simplesmente relaxar na tranquilidade da serra. Os hóspedes poderão desfrutar de um fantástico jantar no Restaurante Lawrence’s, ou ainda deliciar-se com um cocktail no Bar do hotel que oferece um ambiente acolhedor, com decoração em estilo inglês.

No Norte, na zona de Braga, a celebração da Páscoa continua. O Moon & Sun Hotel oferece uma bebida de boas-vindas, seguida de um pequeno-almoço, e ainda possibilidade de early check-in e late check-out. Para além disto, os hóspedes podem ainda usufruir de 20% de desconto no bar do hotel. Envolvido num estilo moderno, contrasta com o cenário histórico da cidade que o rodeia, mas garante-lhe uma estadia com todo o conforto que merece depois de um dia de passeio, sendo que se encontra a 5min a pé da Catedral.

AS 15 CIDADES E VILAS PORTUGUESAS MAIS BONITAS

São 15 cidades e vilas portuguesas que deve obrigatoriamente visitar, quer no continente, mas também nas ilhas, por serem na opinião de vários entendidos as mais bonitas do país. Descubra a lista que lhe preparamos, disposta por ordem alfabética, em colaboração com a página do Instagram @Super_Portugal :

Amarante

São 15 cidades e vilas portuguesas que deve obrigatoriamente visitar, quer no continente, mas também nas ilhas, por serem na opinião de vários entendidos as mais bonitas do país.
© Foto Amarante Instagram @alex.asa77 publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Amarante é uma cidade do norte de Portugal, pertencente ao distrito do Porto, situada nas margens do Rio Tâmega. É considerada a cidade do amor, da doçaria e da arte. Se lhe causou admiração por ser considerada a cidade do amor, não estranhe porque o amor começa logo no seu nome, mas não se encerra apenas nele. Está presente na imponência da arquitetura, e na sumptuosidade da natureza.

É uma cidade pequena, mas um destino de história, natureza e gastronomia, que tem na Ponte São Gonçalo, em conjunto com a vizinha Igreja e Convento de São Gonçalo, os seus “ex libris” o seu principal ponto turístico.

Não deixe de visitar também, o Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso que é composto por coleções de arte portuguesa moderna e contemporânea, de onde se destacam obras de Amadeo de Souza-Cardoso, António Carneiro, Júlio Resende, Manuel Cargaleiro, Nadir Afonso, Vieira da Silva e José Guimarães.

Os doces conventuais em Amarante, são uma tradição de séculos, que nos deixou nos dias de hoje com uma diversidade deliciosa de sabores que só as Confeitarias locais podem recriar com os segredos conventuais que passaram de geração em geração, e onde sobressaem os Foguetes, as Lérias, as Brisas do Tâmega, os São Gonçalos e os Papos de Anjo. Há de tudo um pouco, em Amarante, desde tascas que servem enchidos, queijos e vinhos da região, até a um requintado restaurante com estrela Michelin.

Angra do Heroísmo

© Foto Angra do Heroísmo Instagram @fabioalmeidafotografias publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Angra do Heroísmo, a belíssima capital da Ilha Terceira, no Arquipélago dos Açores, encontra-se desde 1983 classificada como Património Mundial pela UNESCO. Estruturada num desenho urbano renascentista, a cidade cresceu em importância estratégica e adquiriu um carácter monumental, patente em obras como as fortalezas de S. Sebastião, de S. Filipe, a Sé Catedral, a Igreja da Misericórdia ou o Palácio dos Capitães-Generais.

Entreposto de gentes, gostos e culturas das carreiras dos Descobrimentos, Angra do Heroísmo conserva um legado artístico inigualável de arquitectura, escultura, talha, porcelana, azulejaria e mobiliário, em que o exotismo e preciosidade dos materiais sublinha a nobreza das formas.

Angra do Heroísmo, tem uma beleza especial que resulta do contraste entre a natureza exuberante e a pedra escura utilizada na construção, reveladora da origem vulcânica das ilhas.

Aveiro

São 15 cidades e vilas portuguesas que deve obrigatoriamente visitar, quer no continente, mas também nas ilhas, por serem na opinião de vários entendidos as mais bonitas do país.
© Foto Aveiro Instagram @rubenmneves publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Aveiro uma das mais belas cidades de Portugal, é atravessada por uma rede de canais por onde passeiam barcos moliceiros. Estas embarcações, esguias e coloridas, serviam para recolher algas e sargaço, e hoje em dia são usadas em passeios turísticos.

Junto ao canal principal, que podemos ver em primeiro plano e onde se encontra refletido este maravilhoso pôr-do-sol, ficam uma série de edifícios em estilo “Arte Nova” que lhe conferem uma beleza e um glamour especial.

Há muito que visitar em Aveiro, mas para comer perca-se com as delícias que o mar oferece como o marisco, o peixe fresco grelhado ou em caldeiradas, bem como as enguias características desta região, que são servidas em caldeirada ou escabeche. Mas não se esqueça dos ovos moles, que são vendidos em barricas de madeira ou envoltos numa crosta de massa de hóstia com diversos formatos, e que são uma verdadeira gulodice.

Bragança

© Foto Bragança Instagram @carlopes27 publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Bragança é uma cidade raiana, situada em Trás-os-Montes, no nordeste transmontano. De todas as capitais de distrito é a que se encontra mais a norte do país.

A cidade foi um importante ponto de defesa da fronteira portuguesa ao longo da história. As muralhas, no seu inconfundível formato de coração, envolvem a cidadela, o seu típico casario e um dos Castelos mais bem preservados do país, com a sua elegante Torre de Menagem e as histórias de princesas e de encantar, a Domus Municipalis e o Pelourinho.

Bragança possui, numa única rua e em pleno Centro Histórico, a maior concentração de museus do interior de Portugal, direcionados a públicos diversificados. É na Rua Abílio Beça, mais conhecida por “Rua dos Museus”, que é possível visitar cinco museus em 500 metros: o Museu do Abade de Baçal, o Memorial e Centro de Documentação Bragança Sefardita, o Centro de Fotografia Georges Dussaud, o Centro de Interpretação da Cultura Sefardita  do Nordeste Transmontano e o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais.

Sob a forma de pratos simples e bem guarnecidos, a gastronomia da região, elaborada com produtos de elevada qualidade e de carnes certificadas da região, com sabores e aromas que parecem exalar das paisagens de onde provêm, é imperdível. A suculenta e deliciosa posta de vitela mirandesa,  o cordeiro bragançano, o cabrito de Montesinho e o porco bísaro são alguns dos pratos que deve comer.

Coimbra

© Foto Coimbra Instagram @enjoy_and_relax publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Nas margens do rio Mondego, Coimbra é conhecida pela sua Universidade, a mais antiga em Portugal e uma das mais antigas da Europa, que ao longo do tempo lhe moldou a imagem tornando-a “a cidade dos estudantes”. Em nenhuma outra cidade portuguesa se vive, como em Coimbra, o fervor da tradição académica, presente na vida quotidiana dos estudantes, que no evento anual da queima das fitas celebram o mais aguardado momento do ano académico.

Em 2013, a UNESCO reconheceu o valor excecional da Universidade de Coimbra – Alta e Sofia atribuindo-lhe o selo de Património da Humanidade, o que posiciona a cidade como um dos destinos turísticos e culturais de eleição da região e do país. Na Torre da Universidade ainda tocam os sinos que desde o século XVI regulam a vida académica, sem deixar esquecer que esta é, acima de tudo, uma cidade universitária. E para ter uma perspetiva diferente de toda a cidade aconselhamos um passeio de barco no Rio Mondego.

Segundo um fado cantado pelos estudantes, “Coimbra tem mais encanto na hora da despedida”, mas talvez não seja preciso chegar a esse momento para o descobrir…

Évora

© Foto Évora (Templo Romano) Instagram @anamartafialho publicada em @super_portugal  – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Évora, é uma cidade cheia de história, que lhe vale o epíteto de Cidade-Museu, e o facto de ter preservado um conjunto urbano representativo dos séculos XVI a XVIII até aos dias de hoje, que levou a UNESCO em 1986 a classificar Évora como Património Mundial.

Para a visitar, a melhor forma de o fazer é a pé, percorrendo as ruas estreitas, de casas brancas, para se ir descobrindo os monumentos e os pormenores que revelam a história de Évora e a riqueza do seu património. Entre os seus monumentos, deverá visitar o Templo Romano (em destaque na imagem), a Sé Catedral, a Igreja de São Francisco, a Capela dos Ossos, o Palácio de D. Manuel e o Convento dos Lóios.

A gastronomia de Évora é uma das mais imaginativas de Portugal. As carnes de borrego, porco e os peixes nunca faltam na cozinha, e sempre caem bem no Cozido à Portuguesa, na Açorda e no Gaspacho à Alentejana, Ensopado de Borrego, Sargalheta, Migas à Alentejana e Cacholeira. O queijo de cabra com geleia de figo é outra peculiaridade de Évora, assim como os pasteis recheados com perdiz e alho assado. Outros grandes destaques de Évora são as sopas de receitas centenárias. Impossível não se deliciar com a Sopa de Cação, Sopa de Tomate, a suculenta Sopa de Toucinho e a diversificada Sopa de Beldroegas, com batatas, alhos,cebolas e muito azeite, que resume o sabor da terra.

E por fim a doçaria conventual, , que são oferecidos em diferentes variedades, mas com os sempre presentes ovos e amêndoas, desde as Barrigas de Freira, Pão de Rala, Trouxas de Ovos, Pastéis de Toucinho de Arraiolos, Filhós Enroladas, Queijadas de Requeijão e as Queijadas de Évora.

Guimarães

São 15 cidades e vilas portuguesas que deve obrigatoriamente visitar, quer no continente, mas também nas ilhas, por serem na opinião de vários entendidos as mais bonitas do país.
© Foto Castelo de Guimarães Instagram @paulsrib publicada em @super_portugal  – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Guimarães é muitas vezes designada como “Cidade Berço”, devido ao facto aí ter sido estabelecido o centro administrativo do Condado Portucalense, é uma cidade muito bonita, onde pontifica o Castelo de Guimarães, o seu ex-libris. Também o seu Centro Histórico é formado por um conjunto de edifícios, praças e ruas, de grande valor histórico e artístico, encontrando-se desde 2001 classificado pela UNESCO como Património Mundial.

Percorrer, a pé, as ruas do Centro Histórico e descobrir os segredos de um património cultural ancestral é a melhor forma de conhecer a cidade. Ao caminhar pela malha urbana de ruas estreitas, descobrirá a beleza de outros largos e praças, como a Praça de Santiago. A Rua de Santa Maria é uma das mais importantes, pela sequência harmoniosa de fachadas quinhentista, varandas de madeira e casas nobres, como a Casa do Arco. Nesta rua, destaca-se a fachada gótica do edifício medieval de Santa Clara, onde estiveram instalados os antigos Paços do Concelho.

O estilo gótico predomina na fundação dos edifícios de arquitectura religiosa monumental. Muitos deles foram remodelados nos sécs. XVII e XVIII com a introdução de decoração barroca. A igreja de S. Francisco e a Igreja de S. Domingos merecem uma visita. Os cruzeiros são monumentos característicos, com a representação da cruz e decoração escultórica. Não deixe de entrar na Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, onde está instalado o Museu Alberto Sampaio.

Lisboa

© Foto Lisboa Instagram @arden_nl publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Lisboa, a capital de Portugal, é uma cidade cheia de encantos, e com inúmeros locais de visita obrigatória. Situada junto à costa, é banhada pelo Rio Tejo, e pelo Oceano Atlântico. Do imponente Castelo de São Jorge, a vista sobre Lisboa abrange as construções em tons pastel da cidade antiga, o estuário do Tejo e a Ponte 25 de Abril.

Pode adorar-se Lisboa pelos seus históricos monumentos, a Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos, a Sé, o Panteão Nacional, entre outros, pelas suas condições ideais para praticar desporto ou para desfrutar da sua gastronomia, nos mais fantásticos e emblemáticos restaurantes da cidade. Ou por todos estes motivos e mais alguns. Mas uma coisa é certa: todo o tempo do mundo não chegará para desfrutar de tudo o que há para ver e fazer.

Os passeios pelas suas ruas da baixa, pela Praça do Comércio, pelo Rossio, passando pelos bairros típicos de Alfama, Mouraria, Bairro Alto e Madragoa, e pelos seus muito miradouros, fazem desta cidade, uma das mais belas capitais europeias.

Na fotografia publicada está bem patente toda a beleza da baixa de Lisboa e zona ribeirinha, numa perspectiva diferente do habitual, vendo-se em primeiro plano e do lago esquerdo, a Praça do Município e o emblemático edificio da Câmara Municipal de Lisboa, ao centro a belíssima e imponente Praça do Comércio e o Arco da Rua Augusta, o Rio Tejo e do lado esquerdo em cima parte da baixa pombalina e a simetria das suas artérias, a Sé de Lisboa e Alfama.

Monsaraz

São 15 cidades e vilas portuguesas que deve obrigatoriamente visitar, quer no continente, mas também nas ilhas, por serem na opinião de vários entendidos as mais bonitas do país.
© Foto Monsaraz Instagram @francisco.rlf publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

A vila de Monsaraz tem um encanto especial que fascina quem visita esta pequena pérola no Alentejo nas margens do Alqueva. Trata-se de uma das mais bonitas vilas de Portugal e encanta os turistas graças às suas casas caiadas de branco, às suas ruas de xisto, às suas muralhas e ao seu castelo.

Desde Monsaraz é possível avistar grande parte das planícies do Alentejo, agora cobertas por água por causa da construção da Barragem do Alqueva que veio transformar a paisagem e que deu origem a um dos maiores lagos da Europa.

Óbidos

© Foto Óbidos Instagram @alex.asa77 publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

A vila medieval de Óbidos é tão bonita quanto cativante e há muitas e boas razões para a visitar. Situada a apenas 85 quilómetros de Lisboa, Óbidos tem na Rua Direita, a sua artéria principal, concentrando-se praticamente aí todo o comércio, estando por isso repleta de lojas de artesanato, locais para comprar e beber uma boa ginjinha e restaurantes.

Nas ruas da vila, com casas pitorescas, caiadas de branco com esquinas pintadas de azul e amarelo, o destaque vai aqui e ali para as magníficas bunganvilias que dão um colorido sem igual a esta localidade.

Em 2007 o Castelo de Óbidos foi declarado pelo concurso as Sete Maravilhas de Portugal o segundo dos sete monumentos mais relevantes do património arquitetónico português. A 11 de Dezembro de 2015 a UNESCO considerou Óbidos como cidade literária, como parte do programa Rede de Cidades Criativas.

Porto

© Foto Porto (Ribeira) Instagram @julian.hubleriaga publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

O Porto é a segunda maior cidade de Portugal e aquela que deu nome ao país. Desde 1996 que o seu centro histórico está classificado como Património Mundial pela UNESCO. Uma cidade com monumentos históricos, pontes centenárias, parques, e o magnífico rio Douro.

A Ribeira, na foto,  é um dos locais mais antigos e típicos da cidade do Porto. As ruas estreitas e sinuosas deste bairro, com vista para Gaia, as arcadas sombrias, casas típicas com fachadas coloridas de outros tempos, a sua arquitectura urbano-ribeirinha, rodeada de cafés e lojas fazem desta uma das principais zonas turísticas da cidade.

A gastronomia típica da região, ou as afamadas especialidades da região, vão desde a Francesinha, passando pelas Tripas à Moda do Porto e o Bacalhau à Gomes de Sá.

Em 2001 foi considerada Capital Europeia da Cultura e em 2012 eleita como Melhor Destino Europeu, pela Associação de Consumidores Europeu. Famosa também pelas caves do vinho do Porto, pela qualidade dos seus restaurantes, pela sua gastronomia, a cidade do Porto possui também diversos espaços culturais de referência como o Museu de Serralves, a Casa da Música e a incontornável Livraria Lello.

Sintra

© Foto Sintra (Palácio da Pena) Instagram @alexandrebalas publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Sintra é considerada a Capital do Romantismo, foi classificada Património Mundial, no âmbito da categoria “Paisagem Cultural”, no dia 6 de dezembro de 1995, durante a 19.ª Sessão do Comité do Património Mundial da UNESCO realizada em Berlim.

Localizada a cerca de 30km da capital portuguesa, possui um micro clima da Serra de Sintra, a proximidade do mar e do estuário do Tejo, e um centro aconchegante, com lojas e restaurantes, onde diariamente afluem milhares de turistas, ávidos para conhecer o verdadeiro Tesouro Histórico que é Sintra, onde se encontram vestígios desde a idade do Bronze às diversas épocas da História de Portugal, sem descurar a época romana e a ocupação muçulmana.

Apesar de ser um dos centros urbanos mais populosos de Portugal, tem recusado ser elevada ao estatuto de Cidade. Possui diversos monumentos, que vale a pena visitar, como o palácio Valenças, no centro da vila, o Palácio da Pena (na imagem) classificado como monumento nacional desde 1910 e património da humanidade desde 1995, o Castelo dos Mouros, a Quinta da Regaleira, o Palácio de Monserrate, entre outros. No concelho de Sintra, situa-se o Cabo da Roca, que é o ponto mais ocidental da Europa. Sintra deve a sua designação à palavra de origem indiana “Suntria” que quer dizer “astro luminoso”, numa referência à sua deslumbrante paisagem.

Tavira

© Tavira – Foto Instagram @algarve.drone publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Tavira distribui-se pelas duas margens do rio, num intrincado de ruas estreitas e casas brancas que apetece percorrer sem pressas. O Jardim do Coreto é a zona mais animada, onde muitas pessoas se passeiam saboreando um gelado ou a frescura do ar, sobretudo à noite quando espetáculos ou outros eventos dão ainda mais vida a esta área. É aqui que se situa o Mercado da Ribeira, que depois de abandonar as suas funções originais é agora um espaço de animação e lazer.

Há um certo encanto oriental nesta cidade, nos seus telhados de “tesoura” ou de quatro águas, que se recortam no céu de uma forma peculiar e nas portas de reixa feitas de madeira entrelaçada que resguardam as casas deixando entrar o ar e o som, herança dos árabes que habitaram a região.

Os encantos da cidade continuam até à Ria Formosa que alcançamos seguindo a estrada paralela ao Rio Gilão e ladeada por salinas brancas onde se avistam aves como o pernalonga, o flamingo ou o alfaiate. No seu final, em Quatro Águas, podemos apanhar o barco que a atravessa e nos leva à praia na língua de areia que separa a ria do mar. São 11 quilómetros de areal, que integra as praias da Ilha de Tavira, Terra Estreita, Barril e Homem Nu, e onde podemos descansar deste passeio bem recheado.

Tomar

© Tomar (Convento de Cristo) – Foto Instagram @jgo_ph0t0s publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Tomar é um lugar de história, de mistérios, de esconderijos… É um lugar que tem de desvendar! O desenvolvimento de Tomar está intimamente ligado à Ordem dos Templários que em 1159 recebeu estas terras como recompensa pela ajuda prestada a D. Afonso Henriques (1º rei de Portugal) na reconquista cristã do território.

Foi D. Gualdim Pais, 1º Mestre da Ordem em Portugal, que fundou o castelo e no seu interior o notável Convento de Cristo, a “jóia da coroa”. Um monumento datado do século XII, foi designado pela UNESCO, em 1983, património da humanidade.Ampliado e alterado ao longo dos séculos, conserva influências de diversos estilos arquitectónicos, e é o ex-libris da cidade.

Em Tomar pode ainda visitar a mais antiga Sinagoga existente em Portugal, os magníficos jardins, como o Parque do Mouchão e a Mata dos Sete Montes. A tradição também se vive em Tomar, e de 4 em 4 anos, em julho, a Festa dos Tabuleiros, com origem que remonta ao Culto do Espírito Santo, instituído no século XIV, nela se vislumbram as antigas festas das colheitas. Na Festa as mulheres desfilam com tabuleiros carregados de pão e flores sobre a cabeça. O Colorido das flores e a alegria popular misturam-se num ambiente efervescente.

Viana do Castelo

© Viana do Castelo (Praça da República) – Foto Instagram @algarve.drone publicada em @super_portugal – 15 cidades e vilas portuguesas mais bonitas

Viana do Castelo é uma das mais bonitas cidades do norte de Portugal. Situada no Alto Minho, apesar de pequena, tem inúmeros lugares que devem ser visitados, e além disso comida boa, praias e um santuário magnífico.

Caminhando pelo seu centro histórico, encontramos a Praça da República, o coração da cidade, e ali se situam o edifício da Misericórdia e o chafariz, quinhentistas, assim como os antigos Paços do Concelho. Não muito longe fica a românica Sé ou Igreja Matriz. Aproveite para tomar uma bebida numa das esplanadas que circundam esta bela praça.

Não deixe de visitar, em Viana, o Museu do Traje (traje e ouro), nesta cidade, conhecida também pela filigrana em ouro, no Museu Municipal (especial relevo para a típica louça de Viana que aqui se expõe) ou no navio Gil Eanes, utilizado em tempos na pesca do bacalhau.

Para subir à Basílica de Santa Luzia, no Monte de Santa Luzia vá de funicular (elevador), de viatura ou através do escadório, e deslumbre-se com a paisagem, onde pode contemplar um importante trecho do Vale do Lima e uma grande parte da orla marítima, a norte e a sul do estuário do rio, assim como a verdejante serra. Este panorama foi considerado pela National Geographic Magazine como o 3º mais belo do Mundo.

ROTA DAS TAPAS 2019 – ESTRELLA DAMM EM BUSCA DOS SABORES MAIS SURPREENDENTES

A partir de hoje, 23 de Maio a Rota de Tapas volta a correr Portugal de norte a sul. Desta vez, além de Lisboa, Porto, Braga, Faro, Aveiro, Évora e Viseu, Caldas da Rainha e Castelo Branco, também estão presentes nesta rota gastronómica.

São 9 cidades, 18 dias e 201 tapas, que a Estrella Damm apresentou como desafio aos Chefs para confecionar uma tapa única e especial que convida a saborear o momento e explorar a cidade em busca dos sabores mais surpreendentes.

Clique em cada uma das cidades e fique a conhecer todos os restaurantes aderentes: Lisboa, Porto, Braga, Faro, Aveiro, Évora, Viseu, Castelo Branco e Caldas da Rainha, onde por 3€, Estrella Damm dá-te a conhecer um conjunto de tapas especialmente criadas para a ocasião.

Entre no desafio, experimente as várias combinações gastronómicas e habilite-se a ganhar uma viagem a Barcelona para duas pessoas durante 3 dias, para 2 pessoas mais um jantar no Tickets.

DIA ABERTO NA FUNDAÇÃO EUGÉNIO DE ALMEIDA COM ATIVIDADES PARA CRIANÇAS

A Fundação Eugénio de Almeida promove nos dias 27, 28 e 29 de setembro a sexta edição do Dia Aberto. Esta iniciativa representa um momento especial de partilha com a comunidade e convida a aprofundar o conhecimento sobre o projeto singular criado por Vasco Maria Eugénio de Almeida, há 55 anos, com a missão de promover o desenvolvimento de Évora e da região envolvente nos domínios cultural, educativo, social e espiritual.

Dentro do vasto programa desenhado para toda a família, destacam-se com especial interesse as seguintes atividades para crianças.

Dia 28/09, Sexta-feira

Nasredin e o seu burro

21h30 | Centro de Arte e Cultura

Para crianças a partir dos 4 anos, acompanhadas por adultos

Um viajante conta a história de Nasredin e o desaparecimento do seu burro. De repente, ele próprio se transforma  em Nasredin e inventa uma terrível história para desmascarar o culpado… Venha assistir em família a esta leitura

dramatizada do conto escrito por Odile Werlersse, baseado numa popular personagem do Médio Oriente.

Dia 29/09, Sábado

Caras pintadas nas Casas Pintadas 

Das 10h00 às 18h00 | Jardim das Casas Pintadas

As Casas Pintadas estão repletas de fábulas contadas pela veloz lebre, o irrequieto macaco, o pintalgado leopardo ou a sábia coruja. Vem pintar a tua cara com os traços de um destes animais e entra no seu mundo encantado!

Visita à exploração Agropecuária e Adega Cartuxa – Herdade de Pinheiros

10h00 e 14h30 | Herdade de Pinheiros | Duração: 1h30

Visita à principal unidade produtiva da Fundação Eugénio de Almeida, com passagem pelos núcleos de bovinos charoleses e alentejanos e equinos puro-sangue Lusitano. Depois convidamos a conhecer uma das nossas

vinhas e a Adega Cartuxa em produção.

Afinal, a coruja não era uma coruja!

11h00 | Jardim das Casas Pintadas | Duração: 45m

Visita conduzida pela Prof. Sónia Talhé Azambuja Nem tudo o que parece é… ou talvez seja! Bem, em que ficamos? É isso que vamos saber através desta visita guiada ao Jardim das Casas Pintadas que ajudará a perceber a simbologia dos animais e seres fantásticos aqui representados.

Faça o favor de pisar a relva!

Das 10h00 às 20h00 | Jardim do Paço de São Miguel

Neste Dia Aberto da Fundação não o vamos convidar a visitar o jardim do Paço de São Miguel, mas sim a fazer deste espaço o seu próprio jardim. Por isso, traga o pequeno-almoço, o piquenique ou o jantar e faça o favor de pisar a relva!

A fabulosa máquina de fazer parar o tempo

Das 14h00 às 20h00 | Páteo de São Miguel

Sessões de demonstração do funcionamento de uma câmara fotográfica artesanal à la minute, com a realização de um número limitado de retratos livres, entregues na hora!

Até vi estrelas…

Das 22h00 às 24h00 | Jardim do Páteo de São Miguel

Faz-se a observação da Lua ao telescópio e em particular procura-se a distinção entre vales e crateras e zonas escuras e claras, resultantes da história da formação do nosso satélite natural.

 

Mais informações:

Fundação Eugénio de Almeida

Páteo de S. Miguel | Apartado 2001 | 7001-901 ÉVORA
Tel.: 266 748 380 | Fax: 266 700 024

II EDIÇÃO DOS LIVROS À RUA EM ÉVORA

A II edição dos Livros à Rua evoca o maio de 1968 entre 25 de maio a 3 de junho. Livros, música e muita conversa enchem uma semana intensa em Évora entre 25 de maio e 03 de junho. Márcia, Benjamim, B Fachada, Peixe, e muitos outros, estão encarregues de embalar a segunda edição dos “Livros à Rua” que também vai dar que falar com José Mário Branco, Tiago Mota Saraiva, Ana Jara, Luís Mendes, Susana Mourão e António Guerreiro. É todo um programa.

O Largo da Sé, é ocupado assim por estes dias e nasce do trabalho conjunto entre os livreiros da cidade, Biblioteca Pública de Évora, autarquia e Associação “É Neste País”, com a colaboração de outras instituições culturais da cidade. Este festival de cultura no coração da cidade tem por tema base o Maio de 68, 50 anos passados sobre o movimento estudantil em Paris.
Para além dos concertos diários (ver cartaz), os “Livros à Rua”, são primordialmente espaço para a apresentação de livros, conferências, ateliers, contos, conversas e jogos.

O espírito do Maio de 68 estará presente ao longo de todo o certame.

De entre as muitas iniciativas destaca-se a conversa com José Mário Branco, que viveu o movimento em Paris na primeira pessoa ou o atelier de serigrafia em que os visitantes aprendem a fazer cartazes ao estilo e com a técnica da época. Destaque igualmente para a conferência em torno do livro de Henry Lefebvre “O Direito à Cidade”, com Tiago Mota Saraiva, Ana Jara, Luís Mendes, Susana Mourão e António Guerreiro: “A gentrificação tornou-se madura e afigura-se com contornos mais agressivos, o que implica desalojamento dos mais pobres e uma perspectiva da habitação esvaziada da noção de direito, para ganhar o estatuto de mero activo financeiro para atração de investimento estrangeiro”, refere Luís Mendes.

FESTIVAL EVORA AFRICA REÚNE ARTISTAS, MÚSICOS E PERFORMERS AFRICANOS

De 25 de maio a 25 de agosto de 2018, o Palácio de Cadaval, em Évora, acolherá a 1ª Edição do Festival Evora Africa, uma celebração da cultura e arte africanas com um diversificado programa de exposições, concertos, performances, conferências e DJs. O principal objetivo do festival é, ao longo dos 3 meses de duração, fortalecer os laços culturais e históricos, promovendo o intercâmbio entre África e a Europa, celebrar novas expressões artísticas urbanas e as suas influências sobre a cultura portuguesa. A escolha da data de inauguração, 25 de maio, que coincide com o Dia de África pretende ser mais um momento simbólico para comemorar as ligações históricas entre Portugal e Continente Africano.

O Evora Africa será uma grande festa da cultura africana onde mais de 30 artistas contemporâneos, músicos e performers do continente africano se reunirão para dar a conhecer a sua cultura e património artístico. É cofinanciado no âmbito do Portugal 20/20, pelo programa operacional Alentejo 20/20 e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), o festival receberá artistas de vários países, nomeadamente a República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Madagáscar, Mali, Moçambique, Senegal, África do Sul, Burkina Faso, entre outros. A exposição de arte contemporânea “African Passions” com curadoria de André Magnin, a primeira que realiza em Portugal, e Philippe Boutté, estará patente no Palácio de Cadaval ao longo do festival e será acompanhada por um vasto programa de música e concertos dirigidos por Alain Weber e Alcides Nascimento. Haverá ainda lugar para um programa educacional do qual farão parte workshops de música e dança, palestras e conferências com foco na arte, cultura e herança africanas.

A exposição “African Passions” vai contar com alguns dos maiores representantes da arte africana contemporânea que apresentarão a sua própria cultura, estilo, técnicas criativas e maneira de olhar o mundo, entre os quais se encontram Steve Bandoma, Filipe Branquinho, Frédéric Bruly Bouabré, Omar Victor Diop, Phumzile Khanyile, Klèmèguè, Houston Maludi, JP Mika, Marcel Miracle, Ambroise Ngayimoko, Mauro Pinto, Chéri Samba, Amadou Sanogo, Esther Mahlangu, Malick Sidibé, Billie Zangewa e Romuald Hazoumè.

O curador da exposição, André Magnin, acérrimo defensor e pioneiro na expansão da arte africana, realizou amplas pesquisas e foi curador de exposições sobre arte e artistas africanos um pouco por todo o mundo. Entre estes conta-se o icónico fotógrafo Maliano Malick Sidibé. Algumas das exposições nas quais Magnin e
Sidibé colaboraram incluem a exposição “Beauté Congo” e mais recentemente a “Mali Twist” ambas na Fundação Cartier em Paris; Photofesta em Maputo e o Museu Hara em Tóquio. Algumas das peças de Sibidé farão parte da exposição “African Passions” no Evora Africa. Magnin apresenta um vasto currículo internacional tendo sido responsável por exposições em locais tão emblemáticos como o Centro Pompidou, o Centro de Artes DIA em Nova York, o Museu Guggenheim em Bilbao, a Tate Modern e o Smithsonian. Foi ainda Diretor Artístico e Curador da Coleção Pigozzi em Genebra a assessor da Art/Afrique, Le nouvel Atelier na Fundação Louis Vuitton Foundation em Paris.

André Magnin, acredita que “África tem uma originalidade que nasce das suas diferenças. A criatividade e a força artística do continente vem da liberdade que os seus artistas concederam a si mesmos.” O programa musical, uma vasta seleção de concertos, com direção artística de Alain Weber, apresentará as principais famílias de instrumentos africanos, incluindo os koras, santas, balafons, flautas e percussão e mostrará a sua capacidade de invenção, sofisticação e variedades sonoras. Segundo Alain Weber afirma: “É através da música que África se revela e nos transporta, de forma festiva, para o que é essencial na vida”, e desta forma, o programa de música representará, tal como a exposição “African Passions”, uma jornada entre a tradição e a herança africana, entre a continuidade e a mudança, decorrerá não só no Palácio de
Cadaval, mas também em locais simbólicos como o Templo Romano de Diana, o Cromeleque dos Almendres e a Biblioteca Pública de Évora.

Nesta primeira edição, os artistas presentes são: Orquestra Ballaké Sissoko, Costa Neto, Irmãos Makossa, Rita Só, Johnny Cooltrane, Mbye Ebrime, DJ Rycardo, Companhia Xindiro e os jovens dançarinos, Celeste Mariposa, Bambaram, Bassekou Kouyate, Selma Uamusse, Bubacar Djabaté, Áfrika Aki, The Zaouli de
Manfla, Miroca Paris, DJ Ibaaku, Sara Tavares, Congo Stars de Vibration, Dj Lucky, Bubacar Djabaté, Lady G Brown.

O festival contará ainda com palestras e conferências, atividades educacionais e arte pública focada na música, cultura e património africano. Esther Mahlanghu produzirá, num período de cinco semanas, especialmente para o festival, um mural de comemoração da herança africana, que se tornará num dos destaques do Evora Africa. The Masks of the Moon, trarão até nós os rituais típicos do Burkina Faso. A Orquestra Ballaké Sissoko estará em Évora na semana de abertura do festival para ensinar a kora. A
Companhia Xindiro dará aulas de dança e música em julho. Esta Companhia, que oferece apoio educacional complementar a crianças desfavorecidas de Moçambique, já ensinou mais de 900 crianças e apresentará alguns dos seus projetos durante o Evora Africa.

Ao longo de mais de 8 anos, o Palácio Cadaval foi a casa do Festival “Os Orientais” dedicado à arte e à música do Oriente onde se assistiram a celebrações culturais do Oriente, Marrocos e Índia. Este ano, com o festival Evora Africa, o Palácio volta a abrir as suas portas, agora para celebrar a cultura africana.

O Palácio de Cadaval já organizou também uma série de outros eventos culturais como o Festival Évora Clássica e o Festival de Música Sagrada de Évora. O Palácio de Cadaval recebe frequentemente coros nacionais e internacionais, para apresentações abertas ao público, bem como solistas e grupos de música e exposições internacionais de pintura, escultura, fotografia e exposições de moda.

Propriedade familiar dos Duques de Cadaval desde a sua fundação no século 14 até hoje, o Palácio foi construído sobre as ruínas de um castelo mourisco e sujeito a muitas mudanças ao longo dos séculos, o que lhe conferiu uma combinação única de estilos; especialmente na sua igreja, única em Portugal, onde se reúnem os estilos Mudéjar, Gótico e Manuelino e nas duas torres do palácio com forte inspiração Medieval.

Alexandra de Cadaval, Directora do Festival, sintetiza a razão de ser do Evora Africa: “Tenho uma verdadeira paixão por África e pelas suas diferentes formas de expressão artística. Ao longo de muitos anos tive oportunidade de conhecer de perto a cultura africana e é para mim um enorme privilégio poder contribuir para a organização deste festival para dar a conhecer alguns destes incríveis artistas. Convido desde já todos os portugueses a deslocarem-se a Évora para conhecerem mais a fundo a magnífica cultura africana através de um vasto programa de arte, música, palestras, conferências e atividades educacionais”. 

“Lucifer” novo álbum dos lisboetas The Poppers

Peyote é o nome do segundo tema de avanço para Lucifer, o novo longa duração da banda lisboeta The Poppers, lançado digitalmente na passada semana. O disco chegará às lojas no final deste mês, tendo concerto de apresentação marcado para 28 de janeiro, no Musicbox em Lisboa.

O percurso para este novo trabalho Lucifer, terceiro e novo álbum dos lisboetas Poppers, não foi fácil. Poderia dizer-se que o disco que agora chega às lojas, com o selo da BLITZ Records, nasceu de um outro, gravado em Londres em 2013, no entanto as canções que o grupo agora apresenta são completamente distintas para muito melhor, tendo as anteriores sido descartadas.

Com a produção a cargo de Paulo Furtado, o disco foi misturado por Guilherme Gonçalves e Masterizado por Nelson Carvalho. Conta ainda com a participação de Filipe Costa (Teclados), Paulo Furtado (Baixo) e Ian Ottaway (texto e voz no tema Modern Wasteland).

 Lucifer será editado com o selo Discos Tigre e Blitz Records, e distribuição Sony Music. O artwork, é da responsabilidade de Tó Trips e tem por base uma fotografia de Kid Richards.

OUÇAM “LUCIFER”

DESCARREGUEM “PEYOTE” EM WAV

Apple Music (em breve)

Google Play (em breve)

lucifer
“Lucifer”, dos Poppers

 

PRIMEIRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO:

SÁBADO . 28 JANEIRO . MUSICBOX . LISBOA . 23H30 (BILHETES + INFO AQUI)
SEXTA . 3 FEVEREIRO . CAE . PORTALEGRE . 23H00
SÁBADO 4 FEVEREIRO . SOCIEDADE HARMONIA EBORENSE . ÉVORA . 23H00

 

Fonte: Sara Cunha – sara@miramira.net

Foto de destaque: © Rita Carmo

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