NOVIDADES
RESTAURANTES &
GASTRONOMIA
CULTURA
LIFESTYLE
CURIOSIDADES
TODOS OS
EVENTOS

“BEBER DA ÁGUA DO LILAU” A EXPOSIÇÃO DE NUNO BARRETO NO MUSEU DO ORIENTE

“Beber da Água do Lilau” uma retrospectiva da obra de Nuno Barreto, numa viagem pela sua produção artística que culmina no prestígio atingido no período oriental, em Macau, vai estar patente no Museu do Oriente, a partir de 11 de Março e até 26 de Junho, com um catálogo bilingue.

O espólio do artista inclui acrílicos, guaches, serigrafias, cadernos de desenhos, esboços, apontamentos, revistas, livros, catálogos e fotografias. A vasta obra é elucidativa das vivências e transformação pessoal de Nuno Barreto, desde a pintura abstracta à pintura figurativa, à medida que foi entendendo o seu propósito de captar o espírito de um lugar e das gentes que povoam a cidade de Macau.

“Beber da Água do Lilau” uma retrospectiva da obra de Nuno Barreto, numa viagem pela sua produção artística que culmina no prestígio atingido no período oriental, em Macau, vai estar patente no Museu do Oriente, a partir de 11 de Março e até 26 de Junho, com um catálogo bilingue.
A imagem de 1999, “Embarque no Pátria” assinala em tom caricatural a despedida portuguesa da administração de Macau com a ironia transversal ao conjunto das obras figurativas do artista Nuno Barreto

O percurso expositivo de “Beber da Água do Lilau” está organizado por ordem cronológica, de 1963 a 2009, convidando o visitante a compreender e a sentir o artista numa vertente mais intimista. A vida e a obra antes da ida para Macau e a influência expressiva que este território teve na sua produção artística, culminando na popular frase: “aquele que beber da água do Lilau, jamais esquecerá Macau”.

O objectivo é mostrar a unidade e o equilíbrio que existe nos dois modos de pintura de Nuno Barreto, o abstracto e o figurativo, o antes e o depois. Se, nas suas obras iniciais é possível identificar uma forte componente abstracta, em Macau, o artista deixa-se embeber pela vertente figurativa passando a representar pessoas, lugares e vivências deste território. As obras seleccionadas procuram captar a trajectória de Nuno Barreto, aliando as suas várias facetas enquanto pintor, artista plástico, pedagogo e intelectual, numa fantástica unidade aliada à sua unicidade.

“Beber da Água do Lilau” uma retrospectiva da obra de Nuno Barreto, numa viagem pela sua produção artística que culmina no prestígio atingido no período oriental, em Macau, vai estar patente no Museu do Oriente, a partir de 11 de Março e até 26 de Junho, com um catálogo bilingue.
“Mesa Comum” – Da cortina que cobre as janelas e impede a contemplação da paisagem, aos retábulos chineses que apenas permitem vistas parciais, ou uma portugalidade de mesas parcialmente cobertas por toalhas de xadrez encarnado que delimitam o isolamento de um conviva luso face aos restantes convivas chineses.

Nuno Barreto fez a sua formação académica na Escola Superior de Belas Artes do Porto, em 1966, de onde seguiu para uma Pós-Graduação na prestigiada Saint Martin’s School of Art, em Londres. Foi professor auxiliar na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e, posteriormente, convidado pelo Governo de Macau a preparar o projecto da Academia de Artes Visuais do Instituto Cultural de Macau, que dirigiu desde a sua fundação em 1988, sendo posteriormente director da Escola de Artes Visuais do Instituto Politécnico de Macau, de 1993 a 1997.

A vida em Macau proporcionou-lhe o contacto com a cultura chinesa que tentou conhecer nas suas várias vertentes, incluindo a histórica, que muito o admirou e cativou. O impacto foi tão evidente que se refletiu, não apenas na sua pintura, mas também no alargamento das suas questões, das suas buscas e, naturalmente, nos temas das suas conversas e escritos. Nuno Barreto não teve apenas um profundo respeito por esse encontro, mas fez o esforço de compreender e abarcar essa longa e complexa civilização que retratou na sua obra artística.

Exposição “Beber da Água do Lilau” – Retrospectiva de Nuno Barreto

Inauguração | 10 Março | 18.30

Até 26 Junho

Horário: Terça a Quinta-feira | 10.00-18.00

Sexta-feira | 10.00-20.00, com entrada gratuita a partir das 18.00

Sábado e Domingo | 10.00-18.00

Preço: 6 €

FÓRUM GRANDELA ACOLHE A EXPOSIÇÃO “FORMAS SENSÍVEIS DE LUZ” DE CARMO PAULINO

O Fórum Grandela, na Estrada de Benfica em Lisboa, acolhe até ao próximo dia 7 de maio, a exposição “Formas sensíveis de luz” da artista plástica Carmo Paulino, com entrada livre das 10:00 às 17:30.

Trata-se de uma mostra de vários trabalhos realizados por Carmo Paulino,  artista plástica, formada em Pintura e Escultura pela Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP) e que foi professora de Artes Visuais e Ilustradora das capas dos “As lendas de Santa Marta de Penaguião”, de Alberto Ferreira e “Régoa na Memória da República”, de Pedro Santos Lopes e ilustrou o livro juvenil “Santa Marta e Guillon”de Alberto Ferreira.

Colaborou na produção de cenários da curta-metragem Alma Grande” do colectivo HUSMA e foi artista na produção de máscaras no Projecto Anima, em colaboração com o Teatro de Marionetas do Porto.

Participou em exposições colectivas em Aveiro, Porto, Vila do Conde, Santa Marta de Penaguião e exposições individuais em Lamego, Peso da Régua, Armamar e Santa Marta de Penaguião.

Uma exposição a não perder, patente no Fórum Grandela com entrada livre, e onde poderá apreciar a qualidade dos trabalhos de Carmo Paulino, onde o azulejo e a cor predominam, especialmente o amarelo, o azul e o ocre.

CASINO ESTORIL INAUGURA – UM ADEUS INFINITO – EXPOSIÇÃO DE FILIPA OLIVEIRA ANTUNES

A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura, no próximo Sábado, 17 de Março, às 16 horas, a exposição Um Adeus Infinito, da autoria de Filipa Oliveira Antunes. Trata-se da primeira exposição individual desta arquitecta de formação e, certamente, uma mostra marcante na sua carreira artística.

Filipa Oliveira Antunes nasceu em Lisboa, em 1973. Arquiteta (UL-1996), Mestre em Arquitetura de Habitação (FAUTL-2000) e Doutorada em Urbanismo (ULHT-2013). Partilha, expõe e publica os seus desenhos e pinturas em diversos suportes de disseminação cultural (livros pedagógicos, exposições coletivas e nas redes digitais). É membro dos Urban Sketchers Portugal. Ilustradora de peças de cerâmica da Vista Alegre.

Profissionalmente desenvolve vários projectos de arquitectura e urbanismo em gabinete próprio, com a concretização de diversos edifícios e planos urbanos (1997–2018). É Professora Universitária, desde 1997, nas áreas do Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Desenho.

O Professor Eduardo Salavisa, autor do excelente texto de apresentação do catálogo da presente exposição, escreve: “(…)A Filipa é arquitecta, é professora numa Faculdade de Arquitectura, desenha em cadernos. Lembro-me dos seus desenhos lineares, por vezes, timidamente, com alguma cor. De repente, parece que tem necessidade de se distanciar dos seus colegas e exclama, sem pedir desculpa: “Preciso de cor!”. E ela, a cor, irrompe fortíssima pela folha, sai das formas, fica autónoma e toma conta do desenho, dando-lhe outras dimensões. Dá-lhe emoção, dramatismo, teatralidade.”

Na História das artes plásticas portuguesas surgem nomes de arquitectos que se tornaram grandes pintores, tais como, Nadir Afonso, Victor Palla, Costa Martins, Carlos Lança ou Abreu Pessegueiro. A carreira artística que Filipa Oliveira Antunes agora inicia poderá a levar a ombrear, daqui por uns anos, com os referidos nomes. Essa é a previsão da Direcção da Galeria de Arte do Casino Estoril.

Esta mostra individual estará patente ao público, todos os dias, das 15 às 24 horas, até 16 de Abril. Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.

NORONHA DA COSTA – 50 anos de pintura

Hoje, pelas 19:00, é inaugurada na Casa-Museu Medeiros e Almeida, em Lisboa, a exposição “Isto não é só um écran – NORONHA DA COSTA – 50 anos de pintura (1967-2017)”.

Trata-se de uma exposição antológica do pintor Noronha da Costa, figura de referência no universo das artes plásticas em Portugal, para comemoração dos 50 anos de atividade do artista.

A Casa-Museu Medeiros e Almeida em Lisboa
A Casa-Museu Medeiros e Almeida em Lisboa

De acordo com a Casa-Museu Medeiros e Almeida, esta mostra tem como objectivo “desenvolver algumas pistas conceptuais para a compreensão da obra de Noronha da Costa, marcada pela experimentação constante de inconfundível pulsão filosófica”.

A exposição tem a curadoria de Bernardo Pinto de Almeida, incluindo sobretudo obras da colecção pessoal do artista, referentes a diversos períodos da sua produção artística, dando destaque a uma das maiores marcas do seu trabalho: a experimentação

Estão confirmadas para a inauguração as presenças do General Ramalho Eanes, Manuela Ramalho Eanes e António Sampaio da Nóvoa

Fonte:  Ana Eira -Media Consulting

Criar Conta de Utilizador