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COLISEU PORTO AGEAS COMEMORA 78 ANOS COM EXPOSIÇÃO

O Coliseu Porto Ageas comemora 78 anos com uma exposição sobre a sua história. “Montra de Histórias” é título da exposição que a histórica sala de espetáculos do Porto inaugura esta quinta-feira, 19 de dezembro, dia em que assinala o 78.º aniversário.

Divida em seis núcleos, a exposição resulta de uma renovação e remodelação das montras situadas no corredor de acesso à Plateia e Tribuna, e evoca alguns dos grandes nomes que se apresentaram no Coliseu nas áreas da música, do cinema, da ópera, da dança ou do circo.

Partindo de desenhos de arquitetura, recortes de imprensa antigos, programas de espetáculos e imagens, aos quais se juntam objetos históricos como um móvel dos primeiros camarins, o Livro de Honra com as assinaturas dos artistas que atuaram na sala, máquinas de projeção de cinema, ou o Bastão de Molière usado pelo Maestro Pedro Freitas Branco para dar as três pancadas na noite da inauguração, relembram-se algumas das grandes histórias que este teatro guarda nas suas paredes.

Estas montras já tiveram várias valências, incluíndo, há muitas décadas, a venda de produtos de lojas situadas nas imediações no Coliseu Porto Ageas. Uma das montras é uma caixa forte com vidro à prova de bala, porque era a montra usada por uma joalharia. Ganham agora uma valência museológica que mantém viva a memória do passado, sob a qual se alicerça o presente e o futuro.

“Montra de Histórias” inaugura às 18h30 desta quinta-feira e a entrada é livre. Poderá depois ser vista gratuitamente em dias de espetáculo. A exposição conta também com um suporte digital, em que o público poderá, através do QR Code visível em cada montra, saber mais sobre os núcleos expositivos.

Montra de Histórias” conta com o apoio da Câmara Municipal do Porto e parte da exposição “O Coliseu e a Cidade: 75 anos de histórias”, inaugurada em novembro de 2017 nos Paços do Concelho.

Alçado da fachada principal, 1939
Projeto de Júlio de Brito
[Arquivo Histórico Municipal do Porto]

EXPOSIÇÃO SENTIR O OCEANO NO MUSEU FC DO PORTO

A exposição temporária Sentir o Oceano, da artista portuense Catarina Machado, faz regressar a pintura à Sala Multiusos do Museu do Futebol Clube do Porto, mantendo-o assim como espaço de divulgação de autores portugueses, proporcionando, mais um ponto de contacto entre o público e a arte, cumprindo ainda um desígnio que também distingue a centralidade cultural do Estádio do Dragão, na área oriental da cidade do Porto. Com abertura ao público a 21 de novembro, o evento reúne trabalhos da artista e prolonga-se até 26 de janeiro de 2020.

Catarina Machado inspira-se no mar e explora a pintura em esmalte para transmitir emoções em estado líquido. Dos trabalhos predominantemente azuis e brancos selecionados para esta exposição resultam desafios de contemplação associados à temática marinha. As sensações antagónicas de imersão e emersão encontram-se nas obras apresentadas e trazem ancoradas as experiências da autora que, através da prática do surf, adquiriu uma vivência diária com o mar.

Natural do Porto e residente em Miramar (Vila Nova de Gaia), Catarina Machado é licenciada em Arquitetura pela Universidade Lusíada do Porto e completou uma pós-graduação em Arte Contemporânea na Universidade Católica do Porto, entre outros cursos e formações relacionados com as artes. Expõe individualmente desde 1996 e já participou em mais de 200 mostras coletivas, em Portugal e no estrangeiro, recolhendo vários prémios e menções honrosas ao longo do percurso.

Com entrada livre, Sentir o Oceano decorre na Sala Multiusos e dá origem a iniciativas realizadas em colaboração com o Serviço Educativo do Museu. No dia 14 de dezembro, as sensações e as mensagens contidas nas obras apresentadas são uma parte do discurso de uma Visita Orientada (entrada livre) a esta mostra temporária, mas outra abordagem também original à arte de Catarina Machado será a oficina criativa para famílias “Sentir o Azul Profundo Debaixo das Ondas do Mar” (5€ por criança + 1 acompanhante), no dia 19 de janeiro de 2020, atividade pedagógica e divertida na Terra do Dragão, espaço do Serviço Educativo do Museu.

HARRY POTTER: THE EXHIBITION – LISBOA RECEBE MEGA EXPOSIÇÃO

Harry Potter: The Exhibition, vai estar em exposição no Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações em Lisboa, de 16 de novembro a 08 de abril. A partir de novembro os fãs podem assim conhecer a magia por trás de milhares de trajes autênticos e adereços dos filmes de Harry Potter, em 1.500 metros quadrados de exposição, onde é possível desfrutar de ambientes dramáticos e fantásticos, inspirados e recriados nos cenários das filmagens de Hogwarts™, tais como: o Great Hall, a cabana de Hagrid e a sala comum de Gryffindor™.

Durante a visita os fãs terão a oportunidade de ver ainda, os adereços e trajes mais icónicos dos filmes de Harry Potter. São convidados a entrar na área Quidditch™ e a lançar a Quaffle, é possível puxar a Mandrágora, visitar a cabana de Hagrid e encontrar criaturas mágicas, como as Buckbeak e a aranha gigante Acromantula.

Pelo caminho é ainda possível ver objectos utilizados na saga de Harry Potter, criada por J. K. Rowling, incluindo a varinha e os óculos do Harry, trajes do baile Yule e muito mais.

Os bilhetes vão estar à venda a partir das 10h00 de sábado, dia 28 de setembro, nos locais habituais, sendo esta a primeira vez que Portugal recebe a grande exposição temática da mais famosa escola de magia do mundo.

O preço da entrada geral, durante a semana, é de 16 euros, crianças até aos 12 anos pagam 12 euros e há ainda duas modalidades para famílias: dois adultos com uma criança pagam 38 euros e dois adultos com duas crianças pagam 44 euros. Ao fim-de-semana os preços aumentam ligeiramente.

O espaço vai estar aberto de segunda a quinta-feira, entre as 10h00 e as 19h00 e de sexta-feira a domingo, entre as 10h00 e as 20h30.

A exposição Harry Potter: The Exhibition é co-produzida pela Warner Bros e a GES Events. A Lisboa, chega com produção da Everything Is New, depois de ter estado em Valência, Espanha. Estreou-se pela primeira vez em Chigado (EUA), em 2009, seguindo-se Nova Iorque, Sudney (Austrália), Tóquio (Japão), Paris (França), Bruxelas (Bélgica), Amesterdão (Holanda), Madrid (Espanha), Milão (Itália) e Berlim (Alemanha), entre outros.

O espaço vai estar aberto de segunda a quinta-feira, entre as 10h00 e as 19h00 e de sexta-feira a domingo, entre as 10h00 e as 20h30.

Saiba mais aqui.

Harry Potter: The Exhibition

“120 ANOS DA ÁGUA CASTELLO” EM EXPOSIÇÃO NO CASTELO DE MOURA

Já pode visitar os “120 anos da Água Castello” até ao final do ano, nas muralhas do Castelo de Moura. São vários os momentos históricos para conhecer e revisitar a marca Castello e uma oportunidade para conhecer mais sobre as suas origens no Baixo-Alentejo.

Esta iniciativa promovida com o apoio da Câmara Municipal de Moura resulta numa exposição retrospetiva dos 120 anos da marca Castello, que pode ser visitada de segunda a domingo, incluindo feriados, entre as 9h00 e as 12h30 e as 14h00 e as 17h30.

A entrada é gratuita e a coleção desta água centenária única, que convida a revisitar os costumes e gentes de Moura do início do séc.XX. O local já é conhecido, dentro das muralhas do Castelo de Moura, um marco de engarrafamento inicial da Água Castello, que tem a particularidade de partilhar ainda mais história.

A Água Castello tem a sua unidade de enchimento em Pisões, Moura, no Alentejo, ecossistema que confere características únicas e diferenciadas a esta água mineral natural gaseificada.
Marque na agenda uma visita para conhecer as origens e mais de um século da nossa Água Castello. Uma oportunidade única para todas as famílias e curiosos conhecerem mais sobre esta água portuguesa com história e gerações.

No âmbito da exposição “120 anos da Água Castello” está a oferecer a icónica garrafa de vidro, agora numa edição especial e comemorativa, aos visitantes e turistas da exposição e em diferentes actividades locais promovidas pela Câmara Municipal de Moura, que visam dar a conhecer mais sobre o Baixo-Alentejo.

MATOSINHOS ACOLHE PRÉ-ABERTURA DO PORTOCARTOON-WORLD FESTIVAL

Matosinhos acolhe pré-abertura do PortoCartoon-World Festival, no próximo sábado, 18 de maio com uma exposição de cem das possíveis caricaturas da carismática fisionomia de Bob Dylan.

A inauguração da exposição, patente no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, está marcada para as 16 horas, altura em que poderão ser conhecidos os melhores trabalhos que concorreram ao Prémio Especial de Caricatura que o PortoCartoon este ano dedicou ao músico que deu voz a canções tão célebres como “Blowin’ in the Wind”, “”The Times They Are a-Changin’”, “Like a Rolling Stone”, “Just Like a Woman”, “Mr. Tambourine Man” ou “Subterranean Homesick Blues”.

Resultado de uma parceria entre o Museu Nacional da Imprensa e a Câmara Municipal de Matosinhos, a exposição vai estar patente até 9 de junho, dando a conhecer, entre muitos outros, o cartoon do brasileiro Luiz Carlos Fernandes, vencedor do Prémio Especial do PortoCartoon (imagem em anexo). Também lá estarão os trabalhos que conquistaram (ex-aequo) o segundo prémio, produzidos pelo australiano David Rowe e pelo português António Santos (Santiagu). O terceiro premiado foi Omar Figueroa Turcios, de Espanha.

A dimensão do fenómeno global e transgeracional que Bob Dylan continua a ser ficou sobejamente atestada pelo facto de este Prémio Especial, criado em 2013, ter sido o mais concorrido de sempre, a despeito de as anteriores edições terem sido dedicadas a personalidades como Hemingway, Mandela, Chaplin, Picasso, Woody Allen, Amália Rodrigues ou Cristiano Ronaldo.

“Dylan construiu, num certo sentido, a sua própria iconografia, mas também a sua própria caricatura – e talvez este seja o motivo mais óbvio para explicar o enorme sucesso deste Prémio Especial de Caricatura”, considera a presidente da Câmara Municipal de Matosinhos no texto que escreveu para o desdobrável da exposição.

Bob Dylan, recorde-se, comemora o seu 78º aniversário no dia 24 de maio, tendo atuado no início deste mês num concerto no Coliseu do Porto.

“O primeiro embaixador europeu à Dinastia Ming – Tomé Pires” para conhecer no Museu do Oriente

“O primeiro embaixador europeu à Dinastia Ming – Tomé Pires (1517)” é o tema da próxima conferência em torno da exposição “Três Embaixadas Europeias à China”, que o Museu do Oriente organiza no dia 22 de Fevereiro, às 18.00, com entrada livre.

A sessão aborda o mundo de Tomé Pires, farmacêutico, quadro administrativo e diplomata, que se estendia de Lisboa até à China, mas tinha o seu epicentro asiático em Malaca, centro importante do mundo poli-centrado que era o Estreito de Malaca, a autoestrada marítima de ligação entre o Mediterrâneo e o Índico, e o Mar da China.

Agora, no mundo de Pires era a Europa que se aproximava da Ásia, em modo de conquista, mas também de comércio e diplomacia.  A diplomacia que, em 1517, haveria de tornar Pires no primeiro embaixador de um Estado europeu à Dinastia Ming, que governava a China desde 1368. Uma embaixada que deixou ecos no presente das mais variadas formas e que inspirou romancistas e artistas plásticos contemporâneos. E que se perpetua na toponímia da mais bem-sucedida criação do entendimento entre Portugal e a China, que é Macau.

A conferência é conduzida por Jorge Santos Alves, professor auxiliar convidado da Faculdade de Ciências Humanas (Universidade Católica Portuguesa, Lisboa) e coordenador do Instituto de Estudos Asiáticos e do Mestrado em Estudos Asiáticos da mesma universidade. É investigador-sénior do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (FCH-UCP) e foi professor convidado da Universidade de Macau (2003-2010), onde ensinou entre 1990 e 1996.

Conferência “O primeiro embaixador europeu à Dinastia Ming – Tomé Pires (1517)”

22 de Fevereiro

18.00

Entrada livre

EXPOSIÇÃO VIDA E OBRA DE ARTUR ANJOS TEIXEIRA EM SINTRA

Vida e obra de Artur Anjos Teixeira é o nome da exposição temporária que será inaugurada no próximo dia 12 de janeiro, sábado, pelas 16h00, no Museu Anjos Teixeira – Sala dos Animais, com entrada gratuita.

Nesta exposição, patente até 5 de maio, será revelado um pouco da vida e obra de Artur Anjos Teixeira, um dos escultores portugueses mais importantes do século XX, recorrendo a fotografias, desenhos e maquetes de peças do escultor.

O MAT localizado em pleno Centro Histórico de Sintra reúne obras de 2 grandes mestres escultores contemporâneos do século XX, Pedro Augusto dos Anjos Teixeira (1908-1997) e do seu pai, Artur Gaspar dos Anjos Teixeira (1880-1935), que podem ser apreciadas durante todo o ano.

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Horário do MAT – Museu Anjos Teixeira
Terça-feira a sexta-feira das 10h00 às 18h00.
Sábados e domingos das 12h00 às 18h00.
Encerra à segunda-feira e dias feriados.

SEIS DEZENAS DE PRESÉPIOS EM EXPOSIÇÃO NA GALERIA DA BIBLIOTECA MUNICIPAL FLORBELA ESPANCA

Seis dezenas de presépios vão integrar a exposição “Natividade. Presépios na Colecção Cristóvam Dias”, que abre portas no próximo sábado, 15 de dezembro, na Galeria da Biblioteca Municipal Florbela Espanca, em Matosinhos, e até 02 de março. A mostra incluirá obras de alguns dos mais notáveis ceramistas nacionais, como Júlia Ramalho, os Irmãos Mistério ou Rosa Côta, mas também representações da natividade produzidas no Brasil, no México, no Perú e na China.

Figuração do nascimento de Jesus Cristo de acordo com o Evangelho de São Lucas, o presépio é um dos elementos centrais da celebração religiosa da quadra natalícia. A mais antiga representação conhecida data do século II, embora só no século XIII São Francisco de Assis tenham impulsionado o seu uso com a recriação de um presépio vivo numa gruta de Greccio, aldeia do Vale de Rieti.

As peças que compõem a exposição “Natividade” são, na sua maioria, originárias dos principais centros produtores portugueses de cerâmica artística figurativa (Barcelos, Famalicão, Santo Tirso, Bisalhães, Bragança, Caldas da Rainha, Estremoz e Évora), criadas por um importante conjunto de artistas e artesão nacionais, como Júlia Ramalho, Rosa Côta, Irmãos Mistério, Sérgio Amaral, Manuel Macedo, João Ferreira ou Delfim Manuel. Os presépios adquirem, assim, uma nova feição, desde logo minhota, passando, por exemplo, a incluir o Galo de Barcelos. Maria e José surgem trajados à minhota, a dançar o Vira. A manjedoura transfere-se para um carro de bois. As figuras bíblicas transformam-se em matarrachos tão delirantes como qualquer um dos produzidos na banca criativa de Sérgio Amaral.

Em alguns casos terá sido o próprio Cristóvam Dias a encomendar as representações da Natividade aos artesãos, que tinham na Romaria do Senhor de Matosinhos um dos principais pontos de venda dos seus produtos. É o caso de uma peça de Carlos Baraça, que custou ao colecionador “2000$00” (dois mil escudos, cerca de dez euros).

Para além de brilhante fotógrafo, José Cristóvam Dias (1931-2014) reuniu ao longo da sua vida uma coleção de cerâmica com 2700 peças, entre as quais 800 obras de figurado português. Por vontade do colecionador e dos seus herdeitos, este espólio foi doado à Câmara Municipal de Matosinhos em 2015, tendo a autarquia assumido o estudo, inventariação e divulgação do valioso acervo de Cristóvam Dias.

Galeria da Biblioteca Municipal Florbela Espanca – Rua Alfredo Cunha, 4450-519 Matosinhos – 15 de dezembro a 02 de março

SAUDADE, CHINA & PORTUGAL – ARTE CONTEMPORÂNEA NO MUSEU BERARDO

Museu Coleção Berardo e a Fosun Foundation inauguram a exposição Saudade, China & Portugal – Arte Contemporânea, no dia 16 de novembro, sexta-feira, às 19h00, com entrada livre.
Uma exposição da Fosun Foundation.

Saudade — Lugar Irrecuperável no Tempo
A exposição, com curadoria de Yuko Hasegawa e apresentação no Museu Coleção Berardo, é uma coprodução com a Fundação Fosun que reúne 16 artistas da China e de Portugal. O denominador comum das obras é uma reflexão sobre os conceitos de diversidade, festividade e ambiguidade, bem como a íntima relação destes com o sentimento da saudade — título da exposição, que significa o sofrimento causado pela distância ou pela ausência de algo ou alguém.

Ao apresentar em conjunto obras dos acervos culturais dos dois países, esta exposição trará seguramente uma nova dinâmica à relação sino-portuguesa — permitindo compreender quem somos, onde estamos e aonde iremos.

Artistas / Artists:
Vasco Araújo
Pedro Valdez Cardoso
José Pedro Croft
Leng Guangmin
Tao Hui
Luísa Jacinto
Liu Jianhua
Rui Moreira
Cheng Ran
André Sousa
Joana Vasconcelos
Guan Xiao
Sun Xun
Shi Yong
Xia Yu
Liang Yuanwei

Capa / Cover:
Shi Yong
“Saudade”, 2018
Néon / Neon

Pode visitar a exposição de forma gratuita na sexta-feira (dia da inauguração) e todos os sábados (dia de entrada livre) até 06 de janeiro de 2019.
Relembramos-lhe que se visitar ao sábado pode aceder não só a esta exposição, como todas as outras patentes no Museu.

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