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VER COM OUTROS OLHOS NA GULBENKIAN

Ver com outros olhos, é uma exposição patente na Fundação Calouste Gulbenkian, que pretende perceber que percepção terá da imagem uma pessoa que não vê, ou que vê muito pouco?

A exposição, que termina já no próximo dia 12 de novembro, pretende explorar diferentes processos de interpretação das obras, através de outros sentidos que não a visão – tacto, audição –  por forma a facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência visual às artes. A exposição ilustra o trabalho desenvolvido com pessoas cegas ou com baixa visão, de incentivo à expressão pessoal e artística, por meio da fotografia.

Esta exposição mostra o trabalho fotográfico realizado por pessoas com deficiência visual. Com recurso a imagens tácteis com audiodescrição, é acessível a um público cego ou com baixa visão.

Um projeto desenvolvido pelo MEF – Movimento de Expressão Fotográfica, apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian através da iniciativa PARTIS – Práticas Artísticas para a Inclusão Social.

Fonte e Foto: FCG

O LADO FEMININO DE UMA COLEÇÃO DE ARTE EM EXPOSIÇÃO EM MATOSINHOS

O lado feminino de uma coleção de arte, que a Câmara Municipal de Matosinhos vem consolidando desde a época de 1950, vai dar origem a um conjunto de três exposições no Museu da Quinta de Santiago, em Leça da Palmeira, Matosinhos. O mote é a designação de uma das mais famosas séries expositivas de Helena Almeida, recentemente falecida: em jeito de homenagem àquela que foi uma das mais importantes artistas portuguesas de todos os tempos, o título “Ouve-me, sente-me, vê-me”, dando a conhecer outras tantas perspetivas sobre as mulheres artistas presentes no acervo municipal.

A primeira das exposições, “Sente-me”, vai ser inaugurada no próximo sábado, 10 de novembro, pelas 16 horas, e ficará patente até ao dia 23 de março. Seguir-se-ão, ainda em 2019, “Ouve-me”e, em 2020, “Vê-me”, completando o percurso pelo lado feminino da coleção municipal de artes plásticas e trazendo à luz do dia um conjunto de obras pouco mostradas no decurso das últimas décadas.

A coleção de arte da Câmara Municipal de Matosinhos conta com mais de 200 obras realizadas por artistas femininas. Nesta primeira exposição que lhes é dedicada estarão patentes obras de Aurélia de Souza, Armanda Passos, Stella de Brito e Isabel Sabino (pintura), Irene Vilar e Ana Júlia Dias (escultura), e Olívia Silva (fotografia).

Num tempo profundamente marcado pelos debates em torno das questões de género, as três incursões ao universo feminino no acervo municipal pretendem constituir-se como uma reflexão em torno da secundarização, da desvalorização e do silenciamento das artistas, contribuindo, assim, para a necessária irradicação dos estereótipos preconcebidos sobre aquilo que o género feminino e o género masculino podem ou devem ser, estar, fazer, sentir e criar.

Após a exposição recentemente dedicada às obras de Aurélia de Sousa presentes no acervo municipal, a série “Ouve-me, sente-me, vê-me” permite, deste modo, um novo olhar sobre a importante presença feminina na coleção da autarquia.

“Artistas como Helena Almeida, Joana Vasconcelos, Filipa César, Aurélia de Souza, Paula Rego, Maria Helena Vieira da Silva, Graça Morais, Maluda, Menez ou Josefa de Óbidos foram capazes de, nas épocas respetivas e de acordo com as circunstâncias existentes, afirmar a qualidade do seu trabalho no panorama nacional e internacional, impondo-se como referências obrigatórias da cultura portuguesa. São, nesse sentido, um exemplo para todas as mulheres”, considera a presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, no texto que escreveu para o catálogo da exposição.

INDIAN MOTORCYCLE EM EXPOSIÇÃO ATÉ 04 DE NOVEMBRO NO CASINO LISBOA

A exposição Indian Motorcycle pode ser visitada no Casino Lisboa até ao próximo domingo, dia 04 de Novembro. O público poderá observar vários modelos emblemáticos da mítica marca norte-americana. A entrada é gratuita.

Organizada pelo Casino Lisboa e pela Indian Motorcycle Lisboa, esta original exposição reúne alguns dos mais carismáticos modelos que marcaram diferentes épocas da história da marca norte-americana. Fundada em 1901, em Springfield, Massachusetts, a Indian Motorcycle é a mais antiga fabricante de motociclos nos Estados Unidos.

Os visitantes do Casino Lisboa poderão, assim, observar os seguintes modelos:

– Chief Vintage, Icone da marca Indian na versão Vintage.

– Roadmaster Elite, Touring com equipamento Premium de versão limitada a 400 unidades para todo o mundo, detalhes adornados a ouro de 24 K. Única na Península Ibérica.

– Scout Bobber,  Scout com look Bobber, minimalista, arrojada e agressiva.

– Scout Sixty, Entrada de gama da Indian, utilizada no poço da morte.

– Chief Dark Horse,  O lado mais negro da versão Classic.

– Chief Classic, Charme, Elegância, Qualidade, Potencia e Conforto desde 1922 para os dias de hoje.

– Springfield Dark Horse, O seu nome é uma homenagem à cidade onde foram fabricadas as primeiras Indian “Springfield” conforto e condução fazem deste modelo uma Cruser de excelencia

– Chieftain Dark Horse; Bagger de reconhecido design icónico. A melhor ciclística combinando potência e design.

Scout 1932; adquirida pelo avô do actual proprietário (João Nogueira) em 1932, pertenceu sempre à família. Encontra-se, nos dias de hoje, a circular em perfeitas condições.

A exposição Indian Motorcycle pode ser visitada, entre as 15 e as 3 horas da madrugada, excepto às Sextas-Feiras, aos Sábados e Vésperas de Feriado, cujo horário será das 16 às quatro horas da madrugada.

 Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.

O HOMEM QUE SÓ QUERIA SER TÓSSAN

O nome de António Fernando dos Santos não dirá muito a quase ninguém. Já o do ilustrador Tóssan, seu alter-ego, corresponde a um “humorista total” e a um “poeta do absurdo”, conforme o define Jorge Silva, comissário da exposição “Tóssan — A Vida é Engraçada Mas Eu Levo-a a Sério”, que será inaugurada esta quarta-feira, 3 de outubro, pelas 17 horas, na Casa do Design de Matosinhos.

Organizada pela Câmara Municipal de Matosinhos, pela Câmara Municipal de Setúbal e pela esad—idea, Investigação em Design e Arte, a exposição estará patente na Casa do Design Matosinhos até 2 de março de 2019, reunindo o espólio do multifacetado artista, designer, ilustrador, humorista e poeta, objeto de homenagem na última edição da Festa da Ilustração 2018, que decorreu em Setúbal durante o mês de junho.

“Não há melhores palavras para definir o artista do que as proferidas pelo historiador e ensaísta brasileiro, embaixador Alberto da Costa e Silva: ‘Não queria ser um grande artista, nem um grande ator, escritor ou pintor. Ele queria ser o Tóssan e o Tóssan ele foi plenamente’”, considera o comissário da exposição, Jorge Silva, designer e fundador do atelier Silvadesigners. Nascido em Vila Real de Santo António, em 1918, António Fernando dos Santos faleceu em 1991, em Lisboa, depois de uma vida artística multifacetada que o levou a passar pelo jornal “Diário de Lisboa” ou pela editora Terra Livre.

“Tóssan — A Vida é Engraçada Mas Eu Levo-a a Sério” reúne ilustrações, caricaturas, desenhos e rascunhos de um artista que não queria mais do que descobrir a própria identidade. “Era o humorista total, o poeta do absurdo, o declamador de memória prodigiosa, o incrível conviva que reinava em jantares e festas, desfiando ininterruptamente histórias fantásticas que muitas vezes eram apenas episódios da sua vida real, o eterno apaixonado pela infância, que brindava as crianças que não teve com jogos desenhados e papéis recortados. Tóssan era o vulcão explosivo que contagiava tudo o que tocava”, recorda Jorge Silva.

 “Escrevia para a gaveta, em centenas de papéis rabiscados com ideias, esboços e poemas completos, de um nonsense e humor irresistíveis, a dar um sentido à vida, que Tóssan acreditava absurda. A célebre ‘Ode ao Futebol’, escrita em 1945, só veio a público em 1969, declamada no programa ‘Zip Zip’ e impressa no jornal ‘A Bola’. Raúl Solnado e Mário Viegas apreciavam-no e vaticinavam-lhe glórias que Tóssan nunca quis cumprir. […] Designer e ilustrador, foi tão bom como os melhores, sempre a favor dos ventos, mesclando nas páginas impressas as influências dos grandes artistas seus contemporâneos”, descreve  ainda o coordenador da exposição.

“Tóssan — A Vida é Engraçada Mas Eu Levo-a a Sério” sucede à exposição “Portugal Imaginário” na galeria secundária da Casa do Design de Matosinhos, onde, recorde-se, continua a exposição “Imprimere — Arte e Processo nos 250 Anos da Imprensa Nacional”, que assinala os 250 anos da fundação da Impressão Régia, percursora da Imprensa Nacional-Casa da Moeda.

MARCO FRANCO EM CONCERTO NO JARDIM DO GOETHE-INSTITUT

No dia 19 de setembro, pelas 19h00, o músico Marco Franco dará um concerto de apresentação do álbum Mudra no jardim do Goethe-Institut. Editado em 2017 pela editora independente Revolve, este disco dá a conhecer uma nova faceta do baterista, com composições para piano solo. Outro talento do multifacetado músico é a pintura. Em estreia neste evento serão também exibidas algumas obras de Marco Franco, que têm uma estreita ligação à sua música.

Nascido em Lisboa em 1972, Marco Franco inicia a sua atividade profissional como músico ocupando a bateria em diversas bandas durante os anos 1980. Durante as décadas seguintes, torna-se um elemento importante não só na improvisação nacional e na pop experimental, mas também como criador de inúmeros projetos para diversas áreas artísticas, escrevendo música e fazendo direção musical para peças de teatro e dança, cinema, vídeo e filmes de animação. Ao longo dos últimos anos, Marco Franco subiu ao palco do Jazz im Goethe-Garten com vários projetos como Mikado LabTim Tim por Tim Tum ou o trio The Attic, na edição de 2018. Depois de uma carreira recheada onde a bateria teve sempre o principal papel na sua interpretação e composição, em 2017 Marco Franco editou Mudra, um álbum para piano solo, estreando-se em absoluto neste seu novo instrumento. Grande parte da música que se encontra neste álbum foi composta no Goethe-Institut em Lisboa, onde o músico praticou piano longe dos olhares do público.

Sobre a exposição
Os desenhos, expostos pelo músico, compreendem um conjunto de registos gráficos, feitos de modo compulsivo, quase caligráfico, e estimulam o visitante a várias reflexões, sobre os mais nobres e antigos temas da música – a saber entre eles, a representatividade da natureza. Nestes desenhos, Marco Franco cria registos gráficos, seriados, dentro de um carácter métrico e mecânico, que evidenciam a realidade sensível do músico, habituado à ordem compassiva da notação musical.

CONCERTO + EXPOSIÇÃO

MARCO FRANCO
QUARTA-FEIRA, 19-09-2018
19H00 – JARDIM DO GOETHE-INSTITUT LISBOA
Campo dos Mártires da Pátria, 37
1169-016 Lisboa
PREÇO: 5€

PESTANA CIDADELA CASCAIS RECEBE EXPOSIÇÃO ONLY PAPERS DE MANUEL D’OLIVARES

Até 26 de agosto pode ser visitada a exposição Only Papers de Manuel d’Olivares, na Galeria Joana Arez, no Pestana Cidadela Cascais Pousada & Art District. A exposição está abaerta ao público de quarta a domingo, das 14h00 às 16h00, ou por marcação*, sendo a entrada gratuita.

Manuel d’Olivares nasceu em Angola, mas vive e trabalha entre Barcelona e Paris. Na sua obra, fortemente inspirada pela realidade urbana, faz um paralelismo entre a mistura das suas memórias, fruto de tantas mudanças de casa e de lugares, com a mistura de mensagens escondidas, como num manuscrito, que se podem ler nos cartazes publicitários sobrepostos, quando rasgados e deteriorados pelo tempo.

Através das bases da criação pictórica, transporta às suas telas, a superfície tatuada das cidades, o registo anónimo de momentos deixados, nas ruas, pela gente que passou, de caminhos percorridos, de sonhos, de desilusões, de fugas, de encontros e desencontros.

O Pestana Cidadela Cascais Pousada & Art District, membro da “Preferred Hotels & Resorts”, continua a promover a arte e iniciativas culturais para o público em geral e a assumir-se como um hub de criação artística. O CAD é um reflexo desse compromisso ao promover artistas contemporâneos, consagrados e emergentes, nacionais e internacionais. Trata-se de um projeto diferenciador que alia o turismo e a arte, proporcionando ao público o contacto direto com diferentes formas artísticas e o acesso gratuito a iniciativas de caráter cultural.

De quarta a domingo | 14h00 às 16h00

*Marcações: +351 917 275 411 | galeria.arez@gmail.com | info@joana-arez.com

ROY LICHTENSTEIN E A POP ART NO COLOMBO ATÉ 23 DE SETEMBRO

Na 8 º edição de “A Arte chegou ao Colombo” o foco está na Pop Art com várias obras de um dos artistas mais influentes nesta corrente, Roy Lichtenstein (1923 -1997). A exposição “Roy Lichtenstein e a Pop Art” composta por 41 obras, percorre as várias fases criativas de Lichtenstein, desde a sua primeira exposição na década de 60 à data da sua morte, em 1997. A mostra está dividida em quatro secções: Pop, Paisagens, Homenagens e Cartazes.

Roy Lichtenstein foi sem dúvida um dos artistas mais influentes e inovadores da segunda metade do século XX. A sua obra é classificada como Pop Art, um movimento artístico que ajudou a criar, e é influenciada pela cultura de massas e pela emergente sociedade de consumo. Atingiu o maior reconhecimento na década de 60 tendo-se tornado um dos mais bem-sucedidos artistas a nível mundial com as suas obras a constarem do top 10 das mais valiosas vendidas em leilões de arte em todo o mundo. O record está nos 165 milhões de dólares, com a obra Masterpiece.

Provenientes da coleção privada do espanhol JoseLuis Rupérez, estas obras têm sido expostas em locais como a Tate Gallery de Londres, o Whitney Museum de Nova Iorque e, também desta cidade, da Leo Castelli Gallery – considerada uma das mais importantes galerias de arte do mundo. Nesta exposição será possível admirar de perto obras de diferentes épocas da carreira do artista, entre as quais se destacam os emblemáticos “Crying Girl” (1963), “Hopeless” (1969) e “Whaam!!” (1967).

Com curadoria da artista portuguesa Rueffa, esta exposição será seguramente um marco na história d’A Arte Chegou ao Colombo e uma oportunidade única para todos os amantes de arte – e fique atento porque em breve teremos muitas mais novidades. De 19 de junho a 23 de setembro, todos os dias das 10h à meia-noite, com acesso gratuito, A Arte Chegou ao Colombo está à sua espera!

EXPOSIÇÃO CCB 25 ANOS ATÉ 27 DE MAIO

CCB 25 Anos é uma exposição que convida a conhecer e relembrar os momentos da génese e formação desta instituição cultural no Portugal do início dos anos 90, partindo de um primeiro momento inaugural em que surge como lugar de representação do Estado, para logo de seguida expressar uma clara vocação de afirmação das artes plásticas e das artes performativas. 

A Exposição propõe a construção de uma memória em torno dessa vocação primacial do CCB no sentido da afirmação de todas as artes. Com o passar dos anos, gradualmente, e com programação autónoma um único equipamento cultural apresenta uma oferta muito diversificada, convocando diferentes públicos e o tecido social e económico a uma participação efetiva, própria de uma instituição que se posiciona como “cidade aberta”, apostando desde a primeira hora no acesso à cultura, nas suas mais amplas e diversas manifestações. 

O percurso aqui proposto, com a apresentação de uma seleção criteriosa de um vasto manancial de documentos gráficos e registos de imagem do Arquivo que agora se dá a conhecer, espelha também o papel do CCB na construção de práticas artísticas referenciais no panorama cultural português e no contexto internacional, quer no lugar dado a artistas emergentes e consagrados nos mais diversos domínios das artes performativas, através da formação de orquestras e de jovens músicos, através de projetos educativos verdadeiramente inovadores desenhados no contexto das artes do performativas, quer ainda com a apresentação de grandes Exposições de artes plásticas, arquitetura e fotografia, de produção nacional e internacional, ou ainda nas propostas de reflexão literária, histórica e sobre o pensamento e transformação das sociedades quotidianas. 

O percurso cronológico proposto e os materiais aqui apresentados não deixam de evidenciar os diversos momentos e ciclos de mudança e de contenção, marcados porém por uma constante resiliência e capacidade de reinvenção e ressurgimento, que permitiu uma adequação a novas realidades e também a afirmação e consolidação de novas áreas de programação cultural, de espaços de reflexão e de abertura a novos domínios do conhecimento. 
No seu conjunto, esta exposição conta a história de uma instituição ainda jovem, porém vocacionada e profundamente alicerçada na convicção da importância do lugar da criação artística e do conhecimento para o desenvolvimento e bem-estar das sociedades contemporâneas.

Horário até 27 de Maio
Segunda a sexta | 10:00 às 19:00 
Sábados, domingos e feriados | 10:00 às 18:00

Centro de Congressos e Reuniões – Piso 1

WORLD PRESS PHOTO 2018 EM EXPOSIÇÃO NO HUB CRIATIVO DO BEATO

É já a partir de amanhã que a exposição WORLD PRESS PHOTO 2018 estará aberta ao público no Hub Criativo do Beato. Entre os dias 27 de abril e 20 de maio, pode visitar esta exposição referência mundial do fotojornalismo. A edição de 2018 chega a Lisboa através da VISÃO, em parceria com a GALP e a Câmara Municipal de Lisboa, e apresenta ao público as imagens vencedoras do 61.º concurso anual da World Press Photo, selecionadas a partir de dezenas de milhares de fotografias levadas a concurso. 

Referência mundial do fotojornalismo, a Exposição dá a conhecer ao público, através das imagens premiadas pela World Press Photo, algumas das questões cruciais com as quais povos e sociedades de todo o mundo se defrontam na atualidade e que, em muitos casos, se repercutem além das suas fronteiras e mesmo à escala global.
A Exposição é organizada pela World Press Photo Foundation, uma organização sem fins lucrativos fundada em 1955.

Serão muitas as razões para visitar o World Press Photo no Hub Criativo do Beato: além das exposições de entrada livre, haverá talks e workshops de fotografia, rallies fotográficos, uma zona de esplanadas com foodtrucks e até um mercado. Reserve já a data na sua agenda!

Informações úteis
Morada: Travessa do Grilo, Beato, 1950-147 Lisboa
Quinta a domingo, das 10h às 19h
Entrada livre

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