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MARTA HUGON NOS DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

Marta Hugon será a próxima protagonista dos domingos de jazz no Ferroviário, já no próximo dia 16 de Dezembro, às 18:00, naqueles que são os mais tranquilos finais de tarde em Lisboa. Com grande sucesso e sempre ao som da melhor música, prosseguem assim os domingos de jazz, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. Pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pelo sucesso e pela programação destas sessões, tocam no Ferroviário grandes referências do melhor que se faz no jazz. Em Dezembro, ainda pode ver e ouvir, para (quase) terminar o ano, Sara Serpa & André Matos (dia 30).

Marta Hugon – De lá para cá

Marta Hugon – voz
Bruno Santos – guitarra
Romeu Tristão – contrabaixo

De 2004 para cá Marta Hugon gravou 4 discos em nome próprio, para além de outras músicas e colaborações às quais deu voz. Tendo começado no jazz, tem visitado novas canções, sem nunca perder de vista a casa dos standards, da bossa nova e da pop anglo-saxónica com que cresceu. Intérprete emotiva que privilegia a comunicação com os músicos, Marta Hugon é exímia contadora de histórias e partilhá-las com o seu público tornou-se uma das partes mais importante da sua carreira. Desta vez, a cantora e autora visita-nos num formato mais intimista, acompanhado por Bruno Santos na guitarra e Romeu Tristão no contrabaixo. “De lá para cá” é uma espécie de passeio por esse percurso, que revisita não só alguns dos temas originais que gravou, como percorre amores antigos e temas que não chegaram a sair da gaveta, deixando-nos simultaneamente entrever um pouco daquilo que será a sua próxima viagem musical.

Marta Hugon
martahugon.com

Ferroviário – Rua de Santa Apolónia, 1100-468 Lisboa

DOMINGOS DE JAZZ PROSSEGUEM NO FERROVIÁRIO

Os domingos de jazz prosseguem no Ferroviário, e no dia 09 de Dezembro, às 18:00, chega a vez do trio composto por Albert Cirera, João Carreiro e Vasco Furtado atuar, nos mais tranquilos finais de tarde em Lisboa. Com grande sucesso e sempre ao som da melhor música, prosseguem assim os domingos de jazz, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. Pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pelo sucesso e pela programação destas sessões, tocam no Ferroviário grandes referências do melhor que se faz no jazz.

CIRERA/CARREIRO/FURTADO “Canções Tortas”

Albert Cirera – saxofone
João Carreiro – guitarra
Vasco Furtado – bateria

Um par de standards levemente retorcidos, é o mote do trio composto por Albert Cirera, João Carreiro e Vasco Furtado. A viver actualmente em diferentes países, o trio reúne-se sempre que possível na cidade de Lisboa para se apresentar ao vivo. Cancioneiro Americano revisitado, com abstracionismo e espontaneidade quanto baste.

Ferroviário – Rua de Santa Apolónia, 1100-468 Lisboa

DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO UM RICO FINAL DE TARDE

Já nos começamos a habituar aos domingos de jazz no Ferroviário, e no dia 02 de Dezembro, às 18:00, chega a vez de Marques e Lencastre que “convidam” Jacob Sacks e Masa Kamaguchi para atuar, nos mais tranquilos finais de tarde em Lisboa. Com grande sucesso e sempre ao som da melhor música, prosseguem assim os domingos de jazz, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. Pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pelo sucesso e pela programação destas sessões, tocam no Ferroviário grandes referências do melhor que se faz no jazz.

Marques/Lencastre + Sacks/Kamaguchi

Gonçalo Marques: trompete
Jacob Sacks: piano eléctrico
Masa Kamaguchi: contrabaixo
João Lencastre: bateria

Este concerto conta com a participação especial de dois dos mais experientes e criativos músicos do panorama jazzístico da actualidade. Jacob Sacks, residente em Nova Iorque e Masa Kamaguchi, actualmente em Barcelona, depois de ter morado mais de 15 anos nos EUA. Jacob e Masa têm sido nos últimos anos grandes referências no que melhor se faz no Jazz Contemporâneo da actualidade de Nova Iorque, cidade com a qual Gonçalo e João têm mantido ao longo da sua carreira uma forte ligação, tendo já partilhado com Jacob e Masa por diversas vezes, diferentes experiências musicais, tanto ao vivo como em estúdio, existindo assim uma grande cumplicidade musical entre eles.
O repertório será essencialmente baseado em composições de Marques e Lencastre, um Jazz moderno, fresco e arrojado com muito espaço para a improvisação e interacção.

QUINTETO BERNARDO MOREIRA NOS DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

No próximo domingo, dia 25 de Novembro, às 18:00, chega a vez do Quinteto Bernardo Moreira atuar no Ferroviário. Nos mais tranquilos finais de tarde em Lisboa, sempre ao som da melhor música, prosseguem os domingos de jazz, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. Pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pelo sucesso e pela programação destas sessões, que leva assim o Quinteto Bernardo Moreira a estar “Entre Paredes”, ou seja com a música de Carlos Paredes. Entrada Livre.

Quinteto Bernardo Moreira
“Entre Paredes”, a música de Carlos Paredes.

Bernardo Moreira: contrabaixo
João Moreira: trompete
Tomás Marques: sax alto
Mário Delgado: guitarra
Joel Silva: bateria
+ convidado Ricardo Dias: piano

“Falar de Carlos Paredes é, para mim, muito mais do que falar de um músico genial, é falar de alguém que teve um impacto enorme no meu percurso enquanto músico.
A descoberta da sua obra levou-me, há 15 anos atrás, a editar um disco ao qual chamei “Ao Paredes Confesso”, onde me propus dialogar com ele, através de algumas das suas maravilhosas e eternas melodias.
Passados estes anos, percebo o efeito que tudo isto teve em mim, levando-me a explorar universos que eu pensava estarem tão distantes do meu mas que, na verdade, se tocam formando, na realidade, um só.
Senti uma vontade inesperada de celebrar tantas viagens entre o Jazz, o Fado, a Canção e o Fado de Coimbra e talvez por tudo isto me sinta Entre Paredes”.
Bernardo Moreira.

OS LOKOMOTIV NOS DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

Os domingos de jazz no Ferroviário prosseguem no dia 18 de Novembro, às 18:00 com os Lokomotiv. São estes os mais tranquilos finais de tarde em Lisboa, sempre ao som da melhor música, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. A aposta tem-se revelado fantástica e o sucesso desta iniciativa está aí, pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pela programação destas sessões, que leva o trio dos Lokomotiv,  Barretto/Salgueiro/Delgado a atuar no próximo domingo e no dia 25, o Quinteto Bernardo Moreira está “Entre Paredes”, ou seja com a música de Carlos Paredes.

LOKOMOTIV

Carlos Barretto: contrabaixo
Mário Delgado: guitarra
José Salgueiro: bateria

“Os Lokomotiv têm-se destacado pela sua enorme flexibilidade estética, interessados apenas em praticar um jazz que tenha tudo a ver com o nosso tempo. Barretto, Delgado e Salgueiro há muito que vêm revelando um grande leque de interesses musicais que cobrem tendências como o rock, o jazz, as músicas do mundo e a clássica, situando-se entre os expoentes portugueses de um ecletismo que é bem a marca deste início de século.”

Foto: Vitor Bastos

EDISON OTERO NOS DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

Os domingos tranquilos e de boa música continuam ali para os lados de Santa Apolónia no Ferroviário, este fim-de-semana com Edison Otero. Confirmando aquela que foi a reacção imediata e entusiasta ao primeiro mês de Jazz no Ferroviário no passado mês de Outubro, funcionaram como voto de confiança para que o Ferroviário continuasse em Novembro, a propiciar estes fantásticos finais de tarde.  Durante novembro, o curador e músico João Lencastre convida o trio formado por Bruno Santos/Marta Garrett e Romeu Tristão (dia 4), o Edison Otero Colombian Jazz (11), o Lokomotiv do trio Barreto/Salgueiro/Delgado (18); no dia 25, o Quinteto Bernardo Moreira está “Entre Paredes”, ou seja com a música de Carlos Paredes. Que o jazz esteja também entre vós.

Edison Otero & the Colombian Jazz Project

Sebastian Scheriff : Percussão
Ricardo Quinteira: Guitarra
Nelson Cascais: Contrabaixo
Diogo Picão: Saxofone
Edison Otero: Trompete

Edison Otero nasceu na Colômbia e cresceu influenciado pelos ritmos tradicionais como Cumbia, Porro, Fandango… O seu primeiro contacto com a música foi a interpretar Tambores, Maracas e a Chuana (Flauta indígena). Foi através do Trompete, (o seu instrumento principal), que inicia a sua pesquisa dentro do Jazz.
“Colombian Jazz Project” reflecte a síntese da sua procura musical onde se juntam todos os caminhos percorridos em diferentes estilos.
Neste concerto interpretará essencialmente repertório do Saxofonista e compositor Colombiano António Arnedo onde será notável a fusão de ritmos tradicionais Colombianos e a linguagem Jazzística. Estarão em palco o percussionista Sebastian Scheriff, Ricardo Quinteira (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo), Diogo Picão (Saxofone) Edison Otero (Trompete).

DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO CONTINUAM EM NOVEMBRO

A reacção imediata e entusiasta ao primeiro mês de Jazz no Ferroviário foram o voto de confiança para dar sequência ao ciclo iniciado no passado mês de outubro. A entrada é livre e continuará a ser nas tardes de domingo. Em novembro, o curador e músico João Lencastre convida o trio formado por Bruno Santos/Marta Garrett e Romeu Tristão (dia 4), o Edison Otero Colombian Jazz (11), o Lokomotiv do trio Barreto/Salgueiro/Delgado (18); no dia 25, o Quinteto Bernardo Moreira está “Entre Paredes”, ou seja com a música de Carlos Paredes. Que o jazz esteja também entre vós.

Bruno Santos/ Marta Garrett/ Romeu Tristão

Bruno Santos: guitarra
Marta Garrett: voz
Romeu Tristão: contrabaixo

Toco já há alguns anos com o Romeu, desde 2009 ou 2010, e apesar de nessa altura estar numa fase mais inicial e ser ainda muito novinho, percebi que tinha tudo para ser um craque em muito pouco tempo. Não me enganei e desde há uns anos para cá, tem sido o “meu” contrabaixista em vários projectos e contextos. Rigor e paixão são 2 de muitas qualidades do Romeu, conhecedor profundo da tradição jazzística.

A Marta apareceu mais ou menos na mesma altura. Conheci-a há uns anos, também por volta de 2009/10, como aluna de um curso de verão do CCB, para meninas e meninos mais pequeninos! Depois passou pela escola do Hot Clube e desde há uns anos é também uma presença regular nas jam sessions, onde fui assistindo à sua evolução galopante. Andou pelo mundo e está de volta. Muito talentosa desde pequenina, mas agora uma cantora de enorme consistência, com extremo bom gosto e conhecimento da linguagem. Classe na interpretação e elegância em palco, entre muitas outras coisas, fazem da Marta uma das minhas cantoras favoritas.

Dá-me muito gozo tocar com estes meninos, que apesar de quase 20 anos mais novos, são veteranos em cima de palco, com tudo de bom que a veterania representa. Fazemos música antiga, os denominados “standards” do cancioneiro norte-americano, tocados à maneira antiga, não em modo de cópia ou imitação, mas inspirados pelos mestres, com a particularidade de assumirmos uma formação não tão típica: voz, guitarra e contrabaixo, e montarmos os arranjos em sessões e ensaios para o efeito. Pela experiência das sessões regulares no Hot Clube, tenho a certeza que vamos deixar felizes as pessoas que nos ouvem. E sem ser preciso muito som. Baixinho…”

Horário: 18:00 às 20:00

DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

Pode ser uma novidade, mas desde a reabertura do Ferroviário que o jazz, aos domingos sob a batuta do curador João Lencastre, baterista reconhecido do circuito, trazem a nata do jazz moderno português, ao espaço com o melhor bar/terraço lisboeta, na rua de Santa Apolónia. Depois de O trio de Ricardo Toscano (dia 7), João Hasselberg e Pedro Branco (14), e as formações do guitarrista André Fernandes (21) chega a vez do contrabaixista Nelson Cascais “The Amplectors” (28) as sessões que serão complementadas pelo DJ residente Camboja Selecta, sempre a partir das 17 horas.

Diferentes formações, registos e instrumentistas mas um denominador comum: o da excelência. O Jazz no Ferroviário é a música certa no lugar certo, com entrada livre.

Nelson Cascais “The Amplectors”

Nelson Cascais: contrabaixo
Gonçalo Marques: trompete
Pedro Branco: guitarra
André Sousa Machado: bateria

Nelson Cascais nasceu em Lisboa em 1973. Estudou na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal e no Conservatório Nacional de Lisboa. Em 1994, como finalista do curso de jazz do HCP, representou Portugal no meeting anual da International Association of Schools of Jazz, em Nova Iorque. Trabalhou com algumas das mais importantes figuras do jazz nacional e internacional como Rick Margitza, Nuno Ferreira, Jorge Reis, Jerome Richardson, Benny Lackner, Perico Sambeat, Bernardo Sassetti, Maria João, Stefano D’Anna, Llibert Fortuny, Laurent filipe, Ivan Padduart, Antonio Faraó, John Ellis, Aaron Goldberg, Markku Ounaskari, Kari ikonen, Jorge Pardo, Jarmo Savolainen, Stefanno D’Anna, Maria Schneider, Carlos Martins, Mario Laginha, entre outros. Em 2002 é nomeado Músico de Jazz do Ano pelo site www.jazzportugal.net. Actualmente integra o Quarteto de André Fernandes, Jesus Santandreu Quartet, Abe Rabade Trio & Septeto, Paulo Bandeira Quarteto, Joao Lencastre Group, Pedro Moreira Quinteto. Colabora ainda com Maria João no seu projecto João. Neste concerto apresenta o novo grupo The Amplectors.

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