CANAIS AXN DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO DE SETEMBRO – Os Canais AXN têm vários destaques de programacão no mês de setembro, numa altura em que a vida volta à rotina, depois das férias e do final do Verão! A programação está cheia de novidades, ação e grandes e boas histórias! Não perca!
AXN
Estreia Superdotada (4): Neste rentrée, Morgane Alvaro volta ao AXN com a 4ª temporada de Superdotada. A partir do dia 19 de setembro, todas as quintas-feiras, às 22:00, temos encontro marcado com a empregada de limpeza com o QI mais elevado de França e arredores, onde voltamos a acompanhar o dia a dia caótico de Morgane que tenta conciliar a gestão familiar com a sua vida de detetive.
Estreia Chicago Fire (12): O quartel 51 volta a entrar em ação com a chegada da 12ª temporada de Chicago Fire, no dia 9 de setembro, às 22:50. Esta nova temporada promete agitar o mês de setembro, com a vida entusiasmante deste grupo único de bombeiros e paramédicos. Se por um lado temos o regresso de Severide ao quartel, por outro, temos despedidas emocionantes que te vão fazer sentir parte desta equipa. Para os mais esquecidos, o canal irá transmitir o último episódio da 11ª temporada na segunda-feira, dia 2 de setembro às 22:50.
Enquanto acompanhas a terceira temporada, tens também a oportunidade de rever as anteriores nos fins de semana de 25 e 26 de maio e 1 e 2 de junho, a partir das 8:40.
Megafilmes: Para te preparares para uma semana desafiante, nada melhor do que sessão de cinema cheia de ação e adrenalina. Todos os domingos, às 21:55, tens encontro marcado com personagens icónicas em histórias verdadeiramente épicas no canal AXN..
AXN WHITE
Estreia Magpie Murders: O mês de setembro começa da melhor forma com uma grande estreia no AXN White. No dia 5 de setembro, às 22:15, a série britânica, baseada no best-seller de Anthony Horowitz, Magpie Murders será a nova perdição para os amantes de séries de mistério e drama, onde em cada episódio vive-se uma reviravolta surpreendente.
Estreia Novos Episódios De Assassinato Em…:O regresso à rotina traz consigo uma companhia muito especial. A partir de 6 de setembro, todas as sextas-feiras, às 22:15, temos novos episódios de Assassinato em… no AXN White.
Cinema Crush: Aos domingos, pelas 21:25, o romance e comédia chega ao AXN White com uma sessão de cinema especial.
AXN MOVIES
Especial Visões Do Futuro: Em setembro, o AXN Movies leva-nos a viajar para o futuro. Durante todo o mês, de segunda a sexta-feira, às 21:10, há sessão de cinema dedicado à ficção cientifica e aos mundos paralelos.
CINEMA COM C Maíusculo: Todos os sábados, às 21:10, prepara as pipocas e o gelado para grandes sessões de família com família e amigos no AXN Movies.
Cinema À Portuguesa: Nem nos meses de Verão nos esquecemos do cinema Português. Todos os últimos domingos do mês são dedicados ao melhor que se faz na sétima arte no nosso país no último domingo de cada mês, às 21:10.
O IndieMusic está de volta, de 28 de abril a 08 de maio de 2022, com uma selecção de filmes que fazem a ponte entre a música e o cinema e o espectro não podia ser mais vasto: filmes sobre divas mainstream, heróis do underground e lendas das pistas de dança.
A abrir a competição, Cesária Évora, de Ana Sofia Fonseca. Nome maior da morna, a diva cabo-verdiana é um exemplo de quem lutou toda a vida contra preconceitos. Através da cantora, o documentário cruza vários contextos sociais e políticos.
Do Mindelo para Nova Iorque: Patti Smith, Electric Poet, de Anne Cutaia & Sophie Peyrard. 50 anos de carreira, apenas um hit e zero vontade de jogar pelo seguro.
Ainda em NY, Songs For Drella, performance de Lou Reed e John Cale captada em 1991 por Ed Lachman, que mostramos em versão restaurada. O filme-concerto do duo ex-Velvet Underground acompanha o disco com o mesmo título, baseado numa série de peças inspiradas pelo mentor de ambos, Andy Warhol.
Mais jovem mas igualmente icónica, Courtney Barnett é o foco de Anonymous Club, a antítese de uma biografia rock de Danny Cohen. O filme mostra uma cantautora enigmática, uma reclusa a lidar com a aclamação do público.
Em Nothing Compares, Kathryn Ferguson traça um paralelismo sobre a carreira de Sinéad O’Connor e o passado turbulento da Irlanda, onde nasceu. Focado especialmente no período entre 1987, ano em que editou o seu disco de estreia, e 1992, quando rasgou uma fotografia do Papa João Paulo II em directo no SNL.
Rewind and Play, de Alain Gomis, parte de uma entrevista de Thelonious Monk à televisão francesa em 1969 para mostrar um homem em luta constante, contra os preconceitos como contra expectativas construídos sobre a sua música e identidade.
Do palco para as pistas, Italo Disco. The Sparkling Sound of the 80s, de Alessandro Melazzini, leva-nos para a música de Sabrina e La Bionda e o imaginário muito particular do Italo Disco, com os seus ritmos 4/4 agressivos e sintetizadores eufóricos. Na pista, mas num recanto mais escuro, Laurent Garnier: Off the Record, de Gabin Rivoire, traça a longa carreira do DJ/produtor francês, um dos maiores nomes da explosão house dos anos 90.
Mais recente mas não menos dançante, Batida Apresenta: The Almost Perfect Dj, de Pedro Coquenão, uma curta baseada na performance com o mesmo título. Ainda na música electrónica mas agora numa toada muito mais experimental, os Telectu de Vítor Rua e Jorge Lima Barreto aterram no IndieMusic com Sonosfera Telectu, em estreia mundial e realizado por Vasco Bação, Ilda Teresa Castro e pelo próprio Vítor Rua. O filme acompanha de forma imersiva a vida na estrada do duo vanguardista, durante os anos 80 e 90. Continuamos na música exploratória com A Escuta, de Inês Oliveira, também em estreia mundial, que acompanha um dos nomes mais importantes da música experimental portuguesa, o violinista Carlos Zingaro, que também actua no dia de exibição, na Culturgest.
Na música experimental mas mais underground, Alexandra Cabral & Ian Svenonius, o antigo vocalista dos míticos The Make-up e Nation of Ulysses, exploram o cinema conceptual com The Lost Record. O filme pensa a ideia da obra de arte enquanto catalisador de mudança revolucionária e a capacidade que a obra tem de se tornar golem ou Frankenstein, algo que o próprio criador já não controla. Ainda no âmbito do IndieLisboa, a dupla actua no Musicbox com o projecto Escape-ism, a 6 de maio. Por fim, Love, Deutschmarks and Death, de Cem Kaya, documenta a desconhecida cena musical resultante da emigração turca para a Alemanha, perpetuada ainda pelos netos dessa primeira vaga de emigrantes.
Muita música para descobrir nesta série de filmes, IndieMusic 202, que é o primeiro avanço desta secção. O júri desta edição é composto pelo radialista Ricardo Mariano, da Rádio SBSR, a artista visual e compositora Diana Policarpo e Francisca Salema, tcp Sallim, artista multidisciplinar que associamos à editora lisboeta Cafetra, com quem editou dois discos a solo. Esta é a décima nona edição do IndieLisboa, que decorre de 28 de abril a 8 de maio.
Os filmes do IndieMusic 2022:
Anonymous Club, de Danny Cohen Batida Apresenta: The almost Perfect Dj, de Pedro Coquenão Cesária Évora, de Ana Sofia Fonseca A Escuta, de Inês Oliveira Italo Disco. The sparkling sound of the 80s, de Alessandro Melazzini Laurent Garnier: Off the Record, de Gabin Rivoire The Lost Record, de Alexandra Cabral e Ian F Svenonius Love, Deutschmarks and Death, de Cem Kaya Nothing Compares, de Kathryn Ferguson Patti Smith, Electric poet, de Anne Cutaia e Sophie Peyrard Rewind and Play, de Alain Gomis Songs for Drella, de Ed Lachman Sonosfera Telectu, de Vasco Bação, Vítor Rua e Ilda Teresa Castro
A playlist do IndieMusic já está disponível no Spotify e pode ser ouvida clicando aqui para abrir o apetite para o que aí vem.
Nos 70 anos da Cinemateca, é proposta “Uma viagem livre” por mais de um século de cinema português, de 1896 até à atualidade, com uma série de iniciativas que se prolongarão até 2019. Assim, na sexta-feira, dia 17 de novembro, das 18:00 às 22:00, com entrada livre haverá exibições de filmes ou excertos de filmes de todas as épocas, géneros ou categorias. A sessão de tributo ao cinema feito em Portugal tem por título uma interrogação: “Que faremos nós com esta espada?”, que remete para o documentário “Que farei eu com esta espada?”, de João César Monteiro, feito em 1975, sobre Portugal. “Por detrás do alinhamento desta sessão especial [está] a ideia de uma viagem livre, não sistemática e não cronológica, sustentada na intuição e numa relação viva com a história do país”.
Esta é a primeira vez que a Cinemateca celebra a data da sua fundação, enquanto entidade pensada para criar uma coleção fílmica e documental e preservá-la. Até aqui, era assinalada habitualmente a abertura oficial da Cinemateca ao público, com sessões de cinema iniciadas a 29 de setembro de 1958.
A celebração acontece num momento em que a Cinemateca procura uma solução orgânica que lhe permita ultrapassar os constrangimentos administrativos e financeiros que, no entender do diretor, têm afetado o funcionamento do organismo, enquanto motor de preservação do património fílmico.
Sala M. Félix Ribeiro | Sex [16] 18:00 – 22:00
Entrada Livre, mediante o levantamento de ingresso na bilheteira.
Consulte aqui o programa de novembro da Cinemateca.