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IBÉRIA: MÚSICA ENTRE PORTUGAL E ESPANHA

Ibéria: Música entre Portugal e Espanha, realiza-se no fim de semana de 24 e 25 de novembro. A Gulbenkian Música acolhe o segundo ciclo temático da Temporada 18/19, em colaboração com a Fundación Juan March e com curadoria de Miguel Ángel Marín. Ibéria: Música entre Portugal e Espanha, convida ao reconhecimento do imenso património histórico e cultural que une os dois países.

Duas conferências e quatro concertos atestam a proximidade e a cumplicidade da Península através das obras de compositores de origem ou de inspiração ibérica, bem como de peças que documentam e são consequência dos trajetos de músicos que construíram a sua carreira passando para o outro lado da fronteira.

No sábado, 24 de novembro, às 16h00, o cravista francês Pierre Hantaï, reconhecido pelas suas interpretações das Variações Goldberg de J. S. Bach, apresenta obras de Antonio Cabézon, Pedro de Araújo, Juan Cabanilles, Carlos Seixas e Domenico Scarlatti, compositor pelo qual pelo desenvolveu um interesse particular. De seguida, às 18h00, Cibrán Sierra, Pedro Teixeira e Carlos Mena participam no painel “Música Ibérica: Recuperação e Apresentação” com moderação a cargo de Miguel Ángel Marían.

No mesmo dia, às 19h00, o Cuarteto Quiroga apresenta um recital que junta a mestria de Haydn à originalidade sonora dos autores ibéricos. Dois dos mais reputados quartetos de cordas espanhóis e europeus, reúnem-se em torno de um programa que inclui obras de Joseph Haydn, Almeida Mota e Jose Palomino.

No domingo, 25 de novembro, a soprano Ana Quintans e o contratenor Carlos Mena recuperam as cantatas e duos de Jaime de la Té y Sagáu, um dos segredos mais bem guardados da música ibérica, e peças instrumentais de Pedro António Avondano, David Pérez, Carlos Seixas e Domenico Scarlatti em “Meandros Musicais do Tejo”. Às 18h00, uma Mesa Redonda une Fernando Miguel Jalôto e Cristina Fernandes em torno da “História da Relação Musical entre Portugal e Espanha”. Moderação a cargo de Rui Vieira Nery.

Para terminar, às 19h00, o criterioso programa preparado pelo maestro Pedro Teixeira para o Coro Gulbenkian reúne um relevante conjunto de obras de inspiração mariana, focando-se em compositores ibéricos que escolheram desenvolver a atividade artística fora do seu país. “Rosa Immaculata” apresenta obras de Francisco Garro, Francisco Guerrero, Estêvão Lopes-Morago, Estêvão de Brito, Duarte Lobo, Filipe de Magalhães, Manuel Cardoso e Diogo Dias Melgá.

O GOSTO DOS OUTROS É O MOTE PARA UM DESAFIO DA GULBENKIAN

O Gosto dos Outros é o mote. A Gulbenkian lança um novo desafio aos portugueses, no dia 3 de novembro a partir das 14:30 com entrada gratuita: falar sobre o que mais gostamos. Quais são as 10 melhores músicas para dançar ou quais os 10 acontecimentos culturais portugueses mais relevantes do século XXI? Este são só alguns exemplos do desafio.

O evento junta personalidades como a cantora Capicua, Pedro Mexia ou Eduardo Souto de Moura que vão partilhar as suas listas de gostos. O dia termina com um espetáculo musical concebido por Mário Laginha, onde Mayra Andrade interpretará as Dez Canções Que Nos Salvam a Vida, no Grande Auditório da Fundação.

 O Gosto dos Outros é uma conversa sobre opções e gostos. Comissariado por Nuno Artur Silva, o evento convida o público a discutir, nos inúmeros espaços da Fundação, os gostos de várias personalidades. As 10 melhores músicas para dançar, os 10 acontecimentos culturais portugueses mais relevantes do século XXI, os 10 melhores poemas que ninguém conhece ou as 10 cenas mais extraordinárias do cinema de sempre. As escolhas serão debatidas e percecionadas num evento que equaciona opções.

Da sala da Poesia e dos Poemas, à sala das Imagens e das Imagens em Movimento, passando pela sala da Música, pela sala dos Risos e dos Sorrisos ou das Ideias e da Filosofia, sem esquecer a sala das Inspirações ou a da das Discussões. De sala em sala, as sessões serão moderadas por anfitriões como Anabela Mota Ribeiro, Aurélio Gomes, Filomena Cautela, Nuno Galopim ou Paula Moura Pinheiro, entre outros. Ao longo do dia poderemos contar com a intervenção de personalidades tão diferentes como António M. Feijó, Capicua, António Pinto Ribeiro, Pedro Mexia, Kalaf, Rui Zink, Nuno Markl, Cristina Branco ou Eduardo Souto de Moura, entre muitos outros. O ponto de partida são sempre listas de 10, como, por exemplo, as 10 melhores músicas para dançar ou os 10 acontecimentos culturais portugueses mais relevantes do Século XXI.

O evento culminará com uma atuação musical concebida de propósito para este evento, em que Mayra Andrade e Mário Laginha (com Bernardo Moreira, Mário Delgado e Alexandre Frazão) interpretarão Dez Canções Que Nos Salvam a Vida, no Grande Auditório da Fundação.

JARDIM DE VERÃO TERMINA ESTE FIM DE SEMANA NA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

O Jardim de Verão, da Ópera ao Hip-Hop, termina este fim de semana na Fundação Calouste Gulbenkian. Este ano, o Jardim de Verão okupou a Fundação, com três fins-de-semana dedicados à Palavra e Música, da Ópera ao Hip-Hop. Passaram por este jardim, Aldina Duarte, Capicua, Mário Laginha e Teresa Lima, ópera dentro e fora da prisão, filmes de animação e a Orquestra Geração, jazz, poesia e música eletrónica experimental.

Este Jardim de Verão tem eventos de entrada livre*, sujeita à lotação do espaço ou da atividade e mediante levantamento de bilhetes nas bilheteiras da Fundação no próprio dia, no horário de funcionamento (máximo de 2 por pessoa) e entradas pagas.

Se ainda não foi a este Jardim de Verão aproveite este fim de semana para visitar a Fundação Calouste Gulbenkian e ver os últimos espetáculos da edição deste ano.

Os espetáculos de entrada livre* para este fim de semana são:

Novas tendências do Jazz, 1965 – 1975, com Rui Neves – Sábado, 21 de julho, das 17:00 às 18:00 – Edifício Sede – Auditório 3 – M6

Sousa – Pinheiro – Ferrandini – Sábado, 21 de julho, das 18:00 às 18:50 – Edifício Sede – Zona de Congressos – M6

Poesia e Música Eletrónica Experimental – Domingo, 22 de julho das 18:00 às 19:30 – Edifício Sede – Auditório 3 – M6

Para conhecer toda a programação do Jardim de Verão clique aqui.

JARDIM DE VERÃO NA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

O Jardim de Verão, da Ópera ao Hip-Hop, prossegue este fim de semana na Fundação Calouste Gulbenkian. Este ano, o Jardim de Verão okupa a Fundação, com três fins-de-semana dedicados à Palavra e Música, da Ópera ao Hip-Hop. Passam por este jardim, Aldina Duarte, Capicua, Mário Laginha e Teresa Lima, ópera dentro e fora da prisão, filmes de animação e a Orquestra Geração, jazz, poesia e música eletrónica experimental.

Este Jardim de Verão tem eventos de entrada livre*, sujeita à lotação do espaço ou da atividade e mediante levantamento de bilhetes nas bilheteiras da Fundação no próprio dia, no horário de funcionamento (máximo de 2 por pessoa) e entradas pagas.

Os espetáculos de entrada livre* para este fim de semana são:

Carmen, de Bizet – Sábado, 14 de julho das 15:00 às 18:00 – Grande Auditório (M6)

The Rake’s Progress, de Igor Stravinsky – Projeção de Ópera do Festival d’Aix-en-Provence – Sábado, 14 de julho das 20:00 às 22:50 – Grande Auditório (M6)

Alcina, de Händel – Projeção de Ópera do Festival d’Aix-en-Provence – Domingo, 15 de julho das 15:00 às 18:00 – Grande Auditório (M6)

A Poesia também se fala – Orientado por Teresa Lima – Domingo, 15 de julho das 18:00 às 18:30 – Cafetaria do Centro Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles (M6)

Cosi Fan Tutte, de Wolfgang Amadeus Mozart– Projeção de Ópera do Festival d’Aix-en-Provence – Domingo, 15 de julho das 20:00 às 23:00 – Grande Auditório (M6)

Para conhecer toda a programação do Jardim de Verão clique aqui.

VISITA ORIENTADA: A COLEÇÃO GULBENKIAN SAI DO ARMÁRIO DOURADO?

No domingo, 24 de junho pelas 16:00, há visita orientada com o tema, a Coleção Gulbenkian sai do armário dourado? São as narrativas queer na Coleção do Fundador que explicam que há muitas maneiras diferentes de ler uma coleção de arte. Geralmente, a heterossexualidade, o género masculino e a «brancura» (racial) são pré-assumidas, a menos que seja declarado o contrário, e declarar o contrário é tornar-se «outro». Existem também diversas maneiras de ler coleções como queer – usar a biografia dos artistas, examinar o assunto da peça ou fazer uma leitura estética são algumas das possibilidades. Geralmente pensamos que sabemos o que é arte queer, mas sabemos mesmo? Centrando-se em peças específicas da Coleção do Fundador, esta visita (também integrada na programação da Semana Pride de Lisboa) explorará a possibilidade de descobrir e conhecer «outras» narrativas de género e identidade que desafiam estas premissas, desafiando também o visitante.

Com o convidado especial
Michael Langan

A visita será realizada em inglês e requer apesar de ser de entrada livre levantamento de bilhete no próprio dia, sujeito porém à lotação.

Dom, 24 junho 2018 – 16:00 – Maiores de 16 anos

Ponto de encontro: Museu Calouste Gulbenkian – Coleção do Fundador

Duração: 1 hora

Mínimo de participantes: 10

Máximo de participantes: 25

Língua: Inglês

ZOOLOGIA FANTÁSTICA | ORQUESTRA GULBENKIAN

Zoologia Fantástica, programa que contempla alguma da mais entusiasmante nova música. A peça Aeriality, da islandesa Anna Thorvaldsdottir, foi lançada em disco no final de 2014, a tempo ainda de figurar nas escolhas do ano da New Yorker e do Boston GlobeAnthology of Fantastic Zoology, do norte-americano Mason Bates, inspira-se no Manual de Zoologia Fantástica de Jorge Luis Borges e é descrito pelo autor como “um compêndio de criaturas míticas (…), uma espécie de Carnaval dos Animais psicadélico”. O Concerto para Piano de Vasco Mendonça, Step Right Up, é uma encomenda da Fundação Gulbenkian a um compositor que é já uma voz essencial na música contemporânea portuguesa e europeia, e que será também gravada.

Orquestra Gulbenkian
Benjamin Shwartz Maestro
Roger Muraro Piano

Anna Thorvaldsdottir
Aeriality

Vasco Mendonça
Step Right Up, para piano e orquestra *

Mason Bates
Anthology of Fantastic Zoology

* Estreia absoluta – Encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito SP-LX – Música contemporânea do Brasil e de Portugal

Sex, 15 junho 2018
21:00

 Onde

Edifício Sede – Grande Auditório
Av. de Berna, 45A, Lisboa
217 823 700
Google Maps »

 Bilhetes

Entrada gratuita sujeita à lotação da sala. Bilhetes levantados no próprio dia a partir das 10:00, na bilheteira da FCG.

Fotografia: Anna Thorvaldsdottir © Saga Sigurdardottir

ÓPERA MANON LESCAUT ESTE SÁBADO NA GULBENKIAN

A ópera Manon Lescaut vai ser transmitida este sábado no Anfiteatro ao Ar Livre. Esta transmissão faz parte de objetivo de levar a música e a ópera a um vasto e diversificado auditório. Em 2007 o Grand Teatre del Liceu de Barcelona iniciou o projeto Liceu a la Fresca, que consiste na transmissão de uma ópera, em falso direto e projetada numa tela gigante, para espaços ao ar livre em diversas localidades de Espanha, Portugal e Itália. Com uma forte componente educativa e informal, o projeto permite que todos possam disfrutar do prazer de ouvir uma ópera, procurando também desmistificar os preconceitos associados ao género através de uma escolha criteriosa e atrativa. A Gulbenkian Música junta-se este ano às mais de 230 entidades que aderiram a esta iniciativa de forte compromisso social com os cidadãos, transmitindo no Anfiteatro ao Ar Livre um dos maiores sucessos de Giacomo Puccini, a ópera Manon Lescaut.

Orquestra Sinfónica e Coro do Gran Teatre del Liceu
Emmanuel Villaume Maestro
Davide Livermore Encenação
Davide Livermore e Giò Forma Cenografia
Giusi Giustino Guarda-roupa
Nicolas Bovey Desenho de Luz
D-WOK Video
Conxita Garcia Maestrina do Coro

Elenco: Liudmyla Monastyrska, David Bižić, Gregory Kunde, Carlos Chausson, Mikeldi Atxalandabaso, Marc Pujol, Carol García, José Manuel Zapata, Michael Borth, David Sánchez, Jordi Casanova e Albert Muntanyola.

Coprodução: Gran Teatre del Liceu (Barcelona), Teatro di San Carlo (Nápoles) e Palau de les Arts Reina Sofía (Valência)

Giacomo Puccini
Manon Lescaut

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Sáb, 16 junho 2018
22:00

 Onde

Anfiteatro ao Ar Livre
R. Dr. Nicolau Bettencourt, Lisboa
217 823 700
Google Maps »

 Bilhetes

Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete no próprio dia (máximo de 2 por pessoa) na bilheteira do Edifício Sede ou Coleção Moderna.

Fotografia: Manon Lescaut © Laura Ferrari

CONCERTO PROMENADE NA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

No próximo domingo, 03 de Junho pelas 16:00, decorre um Concerto Promenade, na Fundação Calouste Gulbenkian. O termo «promenade» (do francês se promener, que significa passear) começou a ser utilizado no século XIX, em Londres, para apelidar os concertos realizados nos jardins, durante os quais o público podia passear enquanto apreciava música ao vivo.

Em janeiro de 2016, o Museu Calouste Gulbenkian adotou este conceito, transferindo os usuais concertos de domingo, anteriormente realizados no átrio do Museu e da Biblioteca, para as galerias, permitindo que o público usufrua de música ao vivo durante a sua visita. Assim, encorajamos o visitante a circular livremente durante os concertos, reservando os lugares sentados para as pessoas com mobilidade reduzida.

Os concertos decorrem no primeiro domingo de cada mês, pelas 16h00. A entrada é gratuita.

LOCAL | Museu Calouste Gulbenkian – Coleção do Fundador

Domingo às 16:00 – 17:00

Programa

Bedřich Smetana
Z domoviny
I. Moderato
II.Andantino

George Gershwin – Jascha Heifetz
Suite da Ópera ‘Porgy and Bess’

I. Summertime – A Woman is a Sometime Thing
II. My Man’s Gone Now
III. Bess, You is my Woman
IV. It Ain’t Necessarily So
V. Tempo di Blues

Astor Piazzolla
L’Histoire du Tango
I. Bordello 1900
II. Café 1930
III. Nightclub 1960
IV. Concert d’aujourd’hui 1990

Vasco Dantas Rocha – piano

Tomás Costa – violino

Fotos: Facebook Fundação Calouste Gulbenkian

GULBENKIAN MÚSICA APRESENTA TEMPORADA 18/19

É já amanhã, dia 25 de Maio a partir das 18:30 na Fundação Calouste Gulbenkian que é apresentada a temporada da Gulbenkian Música para 2018/2019. Pode assim ficar a conhecer em primeira mão, as novidades da próxima Temporada Gulbenkian Música, ficando a saber que intérpretes subirão ao palco do Grande Auditório a partir de setembro, num ano em que o suiço Lorenzo Viotti vai assumir o lugar de Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian.

O suiço Lorenzo Viotti vai assumir o lugar de Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian. Foto Facebook

O maestro Lorenzo Viotti iniciará funções como Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian a partir da temporada Gulbenkian Música 18/19. Natural de Lausanne, na Suíça, nasceu no seio de uma família de músicos de ascendência italiana e francesa. Estudou piano, canto e percussão em Lyon e Viena, tendo sido percussionista da Filarmónica de Viena. Em simultâneo, estudou direção de orquestra com Georg Mark em Viena e com Nicolás Pasquet no Conservatório Franz Liszt, em Weimar. Em 2015 venceu o Nestlé and Salzburg Festival Young Conductors Award. Anteriormente tinha também vencido o Concurso Internacional de Direção de Cadaqués e o Concurso de Direção MDR. Na sequência destes sucessos, foi convidado a dirigir a Orquestra Sinfónica de Tenerife, a Filarmónica da BBC de Manchester, a Royal Liverpool Philharmonic e a Orquestra Nacional de Lille. Desde então, dirigiu outras prestigiadas orquestras como as Sinfónicas de Tóquio e Osaka, a Orquestra Nacional de França, a Sinfónica de Bamberg, a Filarmónica de Bremen, a Orquestra do Gewandhaus de Leipzig, a Orquestra da Rádio de Munique, a Tonkünstler Orchestra, a Filarmónica de Roterdão, a Sinfónica de Gotemburgo, a Sinfónica Nacional da Rádio Dinamarquesa, a Camerata Salzburg, a Staatskapelle Dresden, a Royal Philharmonic Orchestra, ou a Staatskapelle Berlin.

No domínio da ópera, Lorenzo Viotti dirigiu La belle Hélène (Offenbach) no Théâtre du Châtelet, em Paris, La cambiale di matrimonio (Rossini) no Teatro La Fenice, em Veneza, Carmen (Bizet) em Klagenfurt, Rigoletto (Verdi) na Ópera de Estugarda e na Dresden Semperoper, Viva la Mamma! (Donizetti) na Ópera de Lyon, e Werther (Massenet) em Klagenfurt e Frankfurt.

Em 2016, Lorenzo Viotti foi três vezes convidado a realizar substituições de última hora, tendo-se então estreado à frente da Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão, no lugar de Franz Welser-Möst, da Sinfónica de Viena, em dois concertos, no lugar de Myung-Whun Chung, e da Orquestra de Câmara do Festival de Verbier, no lugar de Marc Minkowski. Em agosto do mesmo ano estreou-se no Festival de Salzburgo, tendo então dirigido a Orquestra Sinfónica da Rádio de Viena. Estreou-se à frente da Orquestra Gulbenkian em janeiro de 2017, tendo voltado a apresentar-se no palco do Grande Auditório Gulbenkian em quatro ocasiões desde então, em duas delas tendo dirigido a Gustav Mahler Jugendorchester.

A entrada é livre, porém sujeita à lotação da sala.

Fonte: Gulbenkian Música

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