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DIA E NOITE DOS MUSEUS NA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

Dia e Noite dos Museus, na Grande Festa dos Museus na Fundação Calouste Gulbenkian com o museu aberto até mais tarde, duas exposições visitáveis até à meia-noite, visitas presenciais e virtuais, performances, encontros, um menu pop, concertos de jazz e um DJ a dar música a todos os que são fãs dos anos 60 e 70. Este ano, o Dia Internacional dos Museus celebra-se a 18 de maio, mas estende-se pelo dia 19, com muitas atividades de entrada gratuita*.

Sexta-feira, 18 de maio 

Museu aberto das 10:00 às 21:00 
Coleção do Fundador e Coleção Moderna  
Entrada gratuita, sujeita a levantamento de bilhete no próprio dia 

Exposições abertas das 10:00 às 24:00

Pós-Pop. Fora do lugar-comum  
Galeria Principal do Edifício Sede 
Entrada gratuita, sujeita a levantamento de bilhete no próprio dia
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As Flores do Imperador  
Galeria do Piso Inferior da Coleção do Fundador 
Entrada gratuita, sujeita a levantamento de bilhete no próprio dia
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Menu Especial Pop, pelo chef Miguel Castro e Silva
Cafetaria da Coleção do Fundador 
A partir das 20:00

10:00–21:00
Diaporama
 

Sala Polivalente da Coleção Moderna 
Entrada livre

Diaporama é um abecedário visual do Museu Calouste Gulbenkian e dos seus edifícios, jardins, objetos, obras, sombras e reflexos apresentado numa instalação de vídeo realizada por um grupo de estudantes do Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual e que passará em loop ao longo do dia. 

10:30; 11:30; 12:50; 14:30; 16:30; 19:00
Visitas Virtuais em direto. Três minutos 
na exposição Pós-Pop
10:30 – Bem-vindos à exposição Pós-Pop. Fora do lugar-comum, por Ana Vasconcelos
11:30 – Photoquick de Teresa Magalhães, por Patrícia Rosas
12:50 – A construção de um espaço, por Rita Albergaria
14:30 – D. Sebastião de João Cutileiro, por Ana Vasconcelos
16:30 – Relicário de Clara Menéres, por Patrícia Rosas
19:00 – «Casal» de Teresa Magalhães, por Ana Vasconcelos

Nota: Em livestream (join with e-mail)

11:30; 15:30 
Conversa sobre o processo criativo do Diaporama 
Sala Polivalente da Coleção Moderna 
Entrada gratuita, sujeita a levantamento de bilhete no próprio dia 
Duração 1h
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19:00 
LIGADUS 
Coleção Moderna  
Entrada gratuita, sujeita a levantamento de bilhete no próprio dia 
Duração 1h

performance de teatro e música LIGADUS, que nasce do relacionamento dos alunos do Grupo Teatro Jovem Guerberoff com o espaço e as obras da Coleção Moderna, é o resultado de quatro meses de aulas e ensaios neste espaço da Fundação. 
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20:00–24:00 
Música inspirada nos anos 60 e 70 
DJ Bill Onair
Esplanada da Coleção do Fundador 
Entrada livre  

21:00; 21:20; 21:40 
Visitas temáticas à exposição Pós-Pop. Fora do lugar-comum  
21:00 – Por Filipe Faísca (designer de moda)  
21:20 – Por João Canijo (realizador) 
21:40 – Por Maria Teresa Horta (escritora)  
Galeria Principal do Edifício Sede 
Entrada gratuita, sujeita a levantamento de bilhete no próprio dia 
Duração 20 min 

21:00–24:00 
Música Quarteto jazz (anos 60 e 70)
Átrio do Museu Calouste Gulbenkian 
Entrada livre 

22:00–23:00
Tertúlia Pop 
– Anabela Mota Ribeiro conversa com Manuel Costa Cabral, Eduardo Batarda, Manuel Baptista, Teresa Magalhães e Sérgio Pombo
Átrio do Museu
Entrada livre

Sábado, 19 de maio

11:00; 15:00 
Pós-pop com audiodescrição! Ver com os ouvidos
Entrada gratuita (requer marcação prévia com o British Council, através de isabel.lopes@pt.britishcouncil.org) 
Duração 1h

Duas visitas com audiodescrição à exposição Pós-Pop. Fora do lugar-comum, destinadas a público cego ou com baixa visão. Estas visitas, promovidas pelo Museu Calouste Gulbenkian e pelo British Council, contam com um orientador especializado que acompanhará o público por um percurso de leitura de algumas obras. 

16:30 
LIGADUS 
Coleção Moderna  
Entrada gratuita, sujeita a levantamento de bilhete no próprio dia 
Duração 1h

performance de teatro e música LIGADUS, que nasce do relacionamento dos alunos do Grupo Teatro Jovem Guerberoff com o espaço e as obras da Coleção Moderna, é o resultado de quatro meses de aulas e ensaios neste espaço da Fundação. 
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Fotografia: Teresa Magalhães (1944)Sem, título, 1967. Colagem de papel, caneta de feltro e guache sobre platex. 60 x 50 cm. Coleção Teresa Magalhães, atualmente na exposição «Pós.Pop. Fora do lugar-comum».

Entrada Gratuita* – Mediante levantamento do bilhete

SOLISTAS DA ORQUESTRA GULBENKIAN EM CONCERTO

Os Solistas da Orquestra Gulbenkian interpretam na próxima sexta-feira dia 27 de abril, pelas 21:30 no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian com entrada livre, obras de Gioachino Rossini, Efraín Oscher e Richard Strauss. Não perca a oportunidade de assistir a este fantástico recital.

A Orquestra Gulbenkian é formada por instrumentistas profissionais de grande qualidade técnica e artística. Ao longo da temporada, estes apresentam-se também em contexto de música de câmara, em recitais de entrada livre, saindo assim do anonimato intrínseco à sua presença no seio da orquestra. Ao mesmo tempo que assumem uma maior visibilidade, contribuem de forma relevante para uma melhor apreciação e valorização da música de câmara no seu conjunto, desde o repertório corrente do género até à estreia de novas obras.

No dia 27 de abril, os membros da Orquestra Gulbenkian que irão actuar serão:

Ana Manzanilla Violino
Martin Henneken Violoncelo
Marine Triolet Contrabaixo
Cristina Ánchel Flauta
Iva Barbosa Clarinete
Vera Dias Fagote
Gabriele Amarù Trompa

Gioachino Rossini
Sonata para quarteto de sopros n.º 5, em Ré maior

Efraín Oscher
Pedro Melenas (obra baseada nos poemas infantis “Der Struwwelpeter” de Heinric Hoffman)

Richard Strauss
As alegres travessuras de Till Eulenspiegel

 

Veja aqui o programa da sala.

Programa sujeito a alterações

GULBENKIAN.PT

SOLISTAS DA ORQUESTRA GULBENKIAN EM CONCERTO COM ENTRADA LIVRE

Os Solistas da Orquestra Gulbenkian interpretam na próxima sexta-feira dia 20 de abril, pelas 21:30 em concerto na Fundação Calouste Gulbenkian com entrada livre, obras de Heinrich Ignaz von Biber, Antonio Bertali e Dario Castello. Não perca a oportunidade de apreciar estes talentosos músicos assistindo a este concerto que não o deixará indiferente.

Tera Shimizu – Violino
Jorge Teixeira – Violino
Martin Henneken – Violoncelo
Manuel Rego – Contrabaixo
Vera Dias – Fagote
Steve Mason – Trompete
Rui Fernandes – Trombone
Cândida Matos – Cravo

Heinrich Ignaz von Biber
Sonata n.º 4, em Dó maior, C 117 (trompete, cordas e baixo contínuo)

Antonio Bertali
Sonata a 3 (2 violinos, trombone e contínuo)

Dario Castello
8.ª Sonata, concertata in stil modertno – Libro secondo (2 violinos, fagote e contínuo)

Johann Heinrich Schmelzer
Sonata para Violino e baixo contínuo
Sonata a 5, em Dó maior (dois violinos, trompete, fagote, violoncelo e contínuo)

Heinrich Ignaz von Biber
Sonata n.º 10, em Sol menor, C. 123 (trompete, cordas e contínuo)

Antonio Bertali
Sonata a 4 (Violino, trombone e contínuo)

Veja aqui o programa da sala.

Programa sujeito a alterações

GULBENKIAN.PT

SOLISTAS DA ORQUESTRA GULBENKIAN EM CONCERTO

Os Solistas da Orquestra Gulbenkian, Bin Chao (Violino), Jorge Teixeira (Violino), Lu Zheng (Viola) e Varoujan Bartikian (Violoncelo) atuam sexta-feira, dia 09 de março pelas 21:30 no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, interpretando obras de Beethoven e Puccini.

Com entrada livre, o programa da sala é o seguinte:

Ludwig van Beethoven

Quarteto para cordas nº14, em Dó sustenido menor, op. 131

Adagio ma non troppo e molto espressivo

Allegro molto vivace

Allegro moderato

Andante ma non tropo e molto cantabile

Presto

Adagio quasi un poco andante

Allegro

Giacomo Puccini

Crisantemi

O concerto não tem intervalo e a duração prevista do mesmo é de cerca de 50 minutos.

BECOME OCEAN NA GULBENKIAN

A Fundação Calouste Gulbenkian apresenta no dia 23 de fevereiro às 21:00 no Grande Auditório, Become Ocean, concerto que inclui no repertório a estreia de três peças:  duas em estreia nacional, Become Ocean, de John Luther Adams e Museu das Coisas Inúteis, de Celso Loureiro Chaves, e uma em estreia mundial, Off-balance, de Luís Antunes Pena.
 
Become Ocean estreou mundialmente em junho de 2013 no Benaroya Hall, em Seattle, tendo arrecadado, em 2014, o Prémio Pulitzer de Música e em 2015 o Grammy para a Melhor Composição de Música Contemporânea. O título da obra foi retirado de um poema que John Cage dedicou ao compositor Lou Harrison, que John Luther Adams considera como um mentor. Become Ocean é uma peça que se inspira nos oceanos do Alasca e da zona Noroeste do Pacífico. Segundo o compositor, Become Ocean reflete o destino da humanidade: “A vida nesta terra emergiu primeiro do mar. Com o degelo e a subida dos níveis do mar, nós humanos confrontamo-nos de novo com a perspetiva de nos transformarmos de novo em oceano.”
 
No âmbito da parceria parceria SP-LX estabelecida entre a Fundação Calouste Gulbenkian e a Orquestra Sinfónica do Estado de São Paulo, que consiste na encomenda de novas obras a compositores portugueses e brasileiros, com estreias alternadas entre as duas cidades, chega a vez de apresentar, em estreia nacional, Museu das Coisas Inúteis, de Celso Loureiro Chaves. A  peça  será interpretada pelo violinista brasileiro Luíz Filíp, membro da Orquestra Filármonica de Berlim.
 
Por fim, será ainda apresentada, em estreia mundial, a peça Off-Balance, encomendada ao compositor Luís Antunes Pena pela Fundação Calouste Gulbenkian. Luís Antunes Pena dedica esta peça a dois dos mais reconhecidos percussionistas nacionais, Rui Sul Gomes e Nuno Aroso,que marcarão presença em palco nesta noite, e descreve a sua obra como um estudo do “desequilíbrio” entre o humano e o mecânico, o digital e o analógico, o abstrato e o empírico ou ainda entre o discurso e a realidade, a opinião e o facto.

Mais informações aqui

PORTAS ABERTAS – RISING STARS | GULBENKIAN

No domingo, 11 de fevereiro, realiza-se a 3ª edição de Rising Stars, um programa de seis recitais com os músicos nomeados pela ECHO – European Concert Hall Organization, constituída pelas mais prestigiadas salas de concertos da Europa, entre as quais a Fundação Calouste Gulbenkian. Rising Stars é apresentado num dia de Portas Abertas, sendo os concertos de entrada gratuita, mediante o levantamento prévio de bilhete na bilheteira da Fundação Calouste Gulbenkian, a partir das 10:00 do próprio dia.

Nesta edição vamos ouvir o trompetista Tamás Pálfalvi, o violinista Emmanuel Tjeknavorian, a cantora Nora Fischer, o quarteto Quatuor Van Kuijk, a violetista Ellen Nisbeth e por fim o percussionista Christoph Sietzen.

Aos 25 anos, o músico húngaro Tamás Páfalvi tem-se destacado por estar entre os mais visionários e inovadores trompetistas da atualidade, tendo arrecadado dois prémios de renome: o Fanny-Mendelssohn-Förderpreis e o Prémio do solista WEMAG do Festival de Mecklenburg-Vorpommern.

O músico austríaco Emmanuel Tjeknavorian começou a ganhar reconhecimento internacional quando ganhou o Prémio de Melhor Interpretação do Concerto para Violino de Sibelius e o 2.º lugar no Concurso Internacional de violino Jean Sibelius em 2005. O violinista participa atualmente no programa “Great Talent” da Wiener Konzerthaus, em Viena, que o vai colocar em palco com grandes artistas como Elisabeth Leonskaja, entre outros.

Baseada em Amesterdão, Nora Fischer (na foto) usa a sua voz como um instrumento versátil que aplica a um vasto repertório, que vai desde Monteverdi às várias composições escritas para a artista. Nora Fischer tem um fascínio especial por música contemporânea, tendo colaborado com alguns dos mais prestigiados compositores contemporâneos, como Louis Andriessen, Osvaldo Golijov, Steve Reich, David Lang, Michel van der Aa e Nico Muhly.

O quarteto Quatuor Van Kuijk, atualmente nomeado pela BBC News como “New generation Artists” arrecadou os Prémios Best Beethoven e Best Haydn no Concurso Internacional de Quartetos de Cordas de Wigmore Hall em 2015, assim como o Primeiro Prémio e o Prémio do Público no Concurso Internacional de Música de Câmara de Trondheim.

A violetista sueca Ellen Nisbeth é considerada uma das mais vibrantes músicas nórdicas da sua geração, tendo recebido o Prémio de Melhor Solista Sueca e de Melhor Solista Nórdica em 2013. A violetista toca uma viola Dom Nicolo Amati, datada de 1714.

O percussionista Christoph Sietzen, nascido em Salzburgo mas sediado no Luxemburgo, tem sido recorrentemente elogiado pela imprensa internacional não só pelo seu talento como pela sua presença em palco. O músico foi vencedor do Concurso Internacional de Música ARD em 2014 e recebeu ainda o Prémio Pizzicato Supersonic pelo seu primeiro disco a solo.

Mais informações no site Gulbenkian Música.
 

FESTIVAL DOS QUARTETOS DE CORDAS | GULBENKIAN

De 27 a 29 de janeiro a Gulbenkian Música apresenta, em parceria com a Biennale de Quators à Cordes de la Philharmonie de Paris, o Festival dos Quartetos de Cordas, uma iniciativa que pretende dar a conhecer ao público seis dos mais inventivos e jovens quartetos de cordas da atualidade: David Oistrakh String Quartet, Jack Quartet, Artemis Quartett, Quator Arod, Elias String Quartet e Chiaroscuro Quartet.

Adotando o formato tradicional dos quartetos de cordas – com dois violinos, uma viola e um violoncelo – os seis quartetos de cordas selecionados para o festival apresentam uma diversidade de propostas musicais, atravessando os vários séculos de reportório da música erudita. De Bach, Beethoven e Mozart a Xenakis e Haas, os quartetos de cordas apresentados neste festival dão a possibilidade de descobrir obras contemporâneas e revisitar peças obrigatórias do reportório de câmara.

Um dos momentos mais altos do festival será o concerto do JACK Quartet no sábado, 27 de janeiro, às 18h, no Grande Auditório. Neste concerto será interpretada, em estreia absoluta, a peça Quarteto para Cordas nº1, encomendada pela Fundação Calouste Gulbenkian à compositora Andreia Pinto Correia. A esta peça segue-se a interpretação de Tetras, de Iannis Xenakis, que é também uma encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian (1983). Por fim, o concerto termina em plena escuridão durante a peça Quarteto para Cordas nº9, de Georg Friedrich Haas, especialmente concebida para ser interpretada nesse ambiente.

David Oistrakh String Quartet dá-nos a conhecer quatro dos mais reconhecidos músicos russos da atualidade, entre os quais o violinista Andrey Baranov, vencedor do Concurso Internacional de Violino Queen Elisabeth em 2012, exatamente 75 anos depois de David Oistrakh ter conseguido o mesmo feito.

Já Artemis Quartett e Chiaroscuro Quartet, dois quartetos conhecidos do público da Gulbenkian Música desde 2016, distinguem-se por razões distintas. O Artemis Quartett destacou-se desde cedo pelas suas interpretações das obras de Beethoven o que levou a que, em 2004, o quarteto começasse a programar a sua própria série de apresentações na Filarmonia de Berlim, tendo sido também a formação residente da Konzerthaus, em Viena, durante o ano de 2011. O Chiaroscuro Quartet tornou-se numa referência para a música de câmara não só por ter recebido em 2015 o Prémio da Crítica de Discos da Alemanha, como por ser um quarteto que tenta recriar o ambiente em que as peças foram originalmente ouvidas, com os instrumentos da época, e por fim por contar, entre os seus instrumentistas, com a aclamada violinista Alina Ibragimova.

Quatuor Arod, o multipremiado e jovem quarteto fundado na Bélgica em 2013, vem interpretar, entre outras, o Quarteto para cordas nº1, criado em 2017 por um dos mais jovens e reconhecidos compositores franceses contemporâneos, Benjamin Attahir.

Por fim o Elias String Quartet, reconhecido pelas suas enérgicas a vibrantes atuações e pelo projeto Beethoven – concertos gravados ao vivo da obra integral de quartetos de cordas de Beethoven – que concluiu em 2015, destaca-se também por contar, há 11 anos, com a mesma formação, constituída por duas irmãs franco-catalãs, um sueco e um escocês.

Foi criado um passe especial para os seis recitais, no valor de 40 €.

FESTIVAL CANTABILE REGRESSA HOJE PARA TRÊS CONCERTOS

Regressa hoje o Festival Cantabile com um concerto às 21:00 no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, amanhã pelas 21:30 na Sala dos Cisnes do Palácio Nacional de Sintra, e no sábado às 21:00 no Museu do Dinheiro em Lisboa. Na sua 8.ª edição, o festival, que já faz parte da agenda de muitos lisboetas na rentrée cultural, passa assim por locais tão emblemáticos como a Fundação Calouste Gulbenkian, o Palácio Nacional de Sintra e o Museu do Dinheiro. Dedicado inteiramente à música de câmara, conta também com apresentações verdadeiramente únicas e especiais de música de câmara com orquestra.
 
Organizado pelo Goethe-Institut Portugal, em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian, conta com a habitual direção artística da sua fundadora, a aclamada violetista Diemut Poppen, e com os solistas Hansjörg Schellenberger (oboé e direção), Maria-Elisabeth Lott (violino) e Sebastian Klinger (violoncelo), acompanhados do Coro e Orquestra Gulbenkian, dirigidos pelo Maestro José Eduardo Gomes.
 
Diemut Poppen a diretora artística e fundadora do Festival Cantabile
 
Na programação deste ano, destaca-se uma das mais reconhecidas obras de Johann Sebastian Bach, Variações Goldberg, BWV 988, numa versão para trio de cordas raramente tocada, transcrita pelo famoso violinista Dmitry Sitkovetsky em 1982. Há também um foco em grandes obras de música de câmara, como a Serenata n.º10, em Si bemol maior, K. 361, Gran Partita de Wolfgang Amadeus Mozart e o Sexteto para cordas op. 4 “Noite Transfigurada” de Arnold Schönberg, que serão tocadas no último dia do festival, no Museu do Dinheiro.

O programa apresenta ainda Concerto para Oboé e Violino em Dó menor, BWV 1060 de Johann Sebastian Bach, “Styx” Concerto para Viola, Coro e Orquestra de Giya Kancheli e Concerto para Violino, Violoncelo e Orquestra em Lá menor, op. 102de Johannes Brahms.

PROGRAMA:
Quinta-feira, 14 de setembro de 2017, 21h00
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, Grande Auditório
Coro Gulbenkian
Orquestra Gulbenkian
José Eduardo Gomes (Maestro)
Hansjörg Schellenberger (Oboé)
Diemut Poppen (Viola)
Maria Elisabeth Lott (Violino)
Sebastian Klinger (Violoncelo)
Johann Sebastian Bach
Concerto para Oboé e Violino, em Dó menor, BWV 1060
Giya Kancheli
Styx, para viola, coro e orquestra
Johannes Brahms
Concerto para Violino, Violoncelo e Orquestra, em Lá menor, op. 102

O Palácio Nacional de Sintra – Fotografia de Angelo Hornak

Sexta-feira, 15 de setembro de 2017, 21h30
PALÁCIO NACIONAL DE SINTRA, Sala dos Cisnes
Solistas do Festival Cantabile
Diemut Poppen (Viola e Direção Artística)
Maria Elisabeth-Lott (Violino)
Sebastian Klinger (Violoncelo)
Johann Sebastian Bach
Variações Goldberg, BWV 988, versão para trio de cordas

Sábado, 16 de setembro de 2017, 21h00
MUSEU DO DINHEIRO – Banco de Portugal
Solistas do Festival Cantabile
Hansjörg Schellenberger (Direção)
Diemut Poppen (Viola)
Maria-Elisabeth Lott (Violino)
Sebastian Klinger (Violoncelo)
Solistas da Orquestra Gulbenkian
Pedro Ribeiro e Nelson Alves (Oboés)
Esther Georgie e José Mosqueda (Clarinetes)
Iva Barbosa e Bruno Graça (Cors de basset)
Ricardo Ramos e Vera Dias (Fagotes)
Gabriele Amarù, Eric Murphy, Kenneth Best e Darcy Edmundson-Andrade (Trompas)
Jordi Rodriguez (Violino)
Lu Zheng (Viola)
Varoujan Bartikian (Violoncelo)
Pedro Vares de Azevedo (Contrabaixo)
Wolfgang Amadeus Mozart
Serenata n.º 10, em Si bemol maior, K. 361, “Gran Partita”
Arnold Schönberg
Noite transfigurada, op. 4

Portas Abertas – Rising Stars na Fundação Calouste Gulbenkian

Cinco concertos pelos jovens e promissores instrumentistas Rising Stars, duas oficinas para famílias, um documentário, um concerto pelo Coro Estágio Gulbenkian e outro pela Camerata da Academia de Música de Lisboa. são apresentados no domingo, 19 de fevereiro, com entrada livre, nos vários espaços do edifício-sede da Fundação Calouste Gulbenkian, das 10,30 às 20 horas.

Os Rising Stars, uma nomeação da ECHO – European Concert Hall Organization, organização constituída pelas mais prestigiadas salas de concertos da Europa, entre as quais consta a Gulbenkian Música, são jovens músicos de excecional talento que recebem formação no sentido de se tornarem mais aptos na gestão dos seus percursos artísticos. As suas atuações nos diversos palcos associados à ECHO constituem uma oportunidade de consolidar a sua experiência musical no período inicial das suas carreiras. Nesta edição de Portas Abertas – Rising Stars, vamos ouvir a formação Armida Quartett, os pianistas Christopher Park e Mariam Batsashvili, o clarinetista Horácio Ferreira e por fim a violinista Tamsin Waley-Cohen, cinco dos seis Rising Stars eleitos no âmbito das temporadas de música 2016-2017.

A violinista Tamsin Waley-Cohen – Foto © Patrick Allen

A par dos concertos Rising Stars, associam-se outros jovens artistas em diversas atividades e diferentes espaços. O Coro Estágio Gulbenkian apresenta-se em concerto com a pianista Jill Lawson, dirigido por Paulo Lourenço, e a Academia de Música de Lisboa propõe a descoberta de uma Camerata de jovens músicos com direção musical de Rui Fernandes. Ao longo do dia, é exibido, em vários horários, o documentário op.ção, de Tiago Figueiredo, que relata o percurso do Estágio Gulbenkian para Orquestra em 2015, e têm ainda lugar duas oficinas de exploração musical para famílias, com o formador Nuno Cintrão (inscrição no próprio dia).

São estas as propostas da Gulbenkian Música para mais uma edição da iniciativa Portas Abertas, um dia especial para visitar a Fundação e participar nas várias atividades de entrada livre que vão ter lugar ao longo de todo o domingo.

Dom, 19 fevereiro 2017 

10:30

Oficina para famílias: Eu compositor?!?

11:00

Concerto Rising Star: Armida Quartett

12:10 – 18:45

Documentário: Op.ção, de Tiago Figueiredo

13:00

Concerto Rising Star: Christopher Park

14:00

Concerto: Camerata da Academia de Música de Lisboa

15:00

Concerto Rising Star: Horácio Ferreira

16:00

Concerto: Coro Estágio Gulbenkian

16:30

Oficina para famílias: Eu compositor?!?

17:00

Concerto Rising Star: Mariam Batsashvili

19:00

Concerto Rising Star: Tamsin Waley-Cohen

Veja aqui o programa detalhado.

Links vídeo e música:

armidaquartett.com/de/medien/audio/

armidaquartett.com/de/medien/videos/

www.christopher-park.com/videos

mariambatsashvili.com/index.php/en/videos/

www.tamsinwaleycohen.com/media/

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