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FUNDAÇÃO DE SERRALVES ENCERRA AO PÚBLICO E SUSPENDE ATIVIDADES PROGRAMADAS

A Fundação de Serralves, comunica que atendendo à situação de saúde pública que se vive no nosso país, suspende todas as atividades programadas e encerra ao público até 3 de Abril, a Biblioteca, a Casa, a Casa do Cinema Manoel de Oliveira, o Museu e o Parque de Serralves.

As exposições de Olafur Eliasson, Lourdes Castro e Diane Birnbaum, o ciclo dedicado ao artista multidisciplinar norte-americano Arthur Jafa, Leão de Ouro da Bienal de Veneza 2019, a decorrer nas Galerias do Museu e na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, estão entre as iniciativas suspensas pela Fundação de Serralves até ao início de abril, assim como atividades dedicadas a datas específicas, neste período, como o Dia Mundial da Água e as férias escolares.

O número de infetados ultrapassou as 125 mil pessoas, com casos registados em cerca de 120 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 78 casos confirmados.

A epidemia de Covid-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou mais de 4.200 mortos. Cerca de 117 mil pessoas foram infetadas em mais de uma centena de países, e mais de 63 mil recuperaram.

A Fundação de Serralves, comunica que atendendo à situação de saúde pública que se vive no nosso país, suspende todas as atividades programadas e encerra ao público até 3 de Abril, a Biblioteca, a Casa, a Casa do Cinema Manoel de Oliveira, o Museu e o Parque de Serralves.

Serralves em Festa – 50 horas de espetáculos ininterruptos

As 50 horas ininterruptas do Serralves em Festa, no Porto, arrancam esta sexta-feira, dia 2 de junho às 18h00 com concertos de Oren Ambarchi e Will Guthrie no palco Ténis, às 20h00, e com Lula Pena a atuar no palco Prado, às 22h00.

A primeira noite deste grande evento, cuja entrada é gratuita e que já vai na 14ª edição, o concerto às 20h00 do multi-instrumentista Oren Ambarchi com o baterista e percussionista Will Guthrie  será uma “viagem eletrizante, onde se cruzam o free jazz eletrónico, longos movimentos rock, minimalismo propulsivo, a experimentação e a improvisação” de acordo com o que a organização promete. Logo a seguir às 22h00 os visitantes de Serralves podem também apreciar, a subida ao palco da cantora, guitarrista, compositora e intérprete portuguesa Lula Pena, que em janeiro passado lançou o disco “Archivo Pittoresco”.

Lula Pena vai partilhar o palco do Prado, com lotação para 400 pessoas, com Hayden Chisholm, saxofonista e multi-instrumentista neozelandês, e Angélica Salvi, harpista espanhola sediada no Porto, e que será uma estreia nacional, de acordo com informação prestada pela Fundação Serralves.

Depois do concerto de Lula Pena, pelas 23h00, no Prado, os Sensible Soccers apresentam o seu trabalho mais recente, “Villa Soledade”, com a artista visual Laetitia Morais.

O Serralves em Festa, de acordo com a organização é “o maior evento da cultura contemporânea em Portugal e um dos maiores da Europa”, tem também programado para esta sexta-feira, pelas 21h30, a conferência “Os Caminhos da Ásia”, com o Prémio Nobel da Paz José Ramos-Horta no Auditório de Serralves, pelas 21h30.

No sábado, às 00h30, no Prado atua o artista espanhol Niño de Elche, influenciado pelo flamenco mas também por géneros musicais que vão do ‘krautrock’ à música ambiental, todos misturados na ‘new wave’.

Igualmente no sábado, a organização destaca o evento “Escola do Rock — Paredes de Coura”, uma parceria com o Space Ensemble que acontece pelas 11h30, no Prado de Serralves.

A iniciativa revisita alguns dos clássicos do rock e temas que marcaram o festival Paredes de Coura, que celebra este ano 25 anos e decorre entre 16 a 18 de agosto.

Por seu lado, “Horizon”, da francesa Chloé Moglia, é uma peça de suspensão no âmbito do circo contemporâneo e acrobacia e vai ser apresentada nos três dias do Serralves em Festa, sempre no Parterre central.

O compositor norte-americano Terry Riley atua no último dia de Serralves em Festa, domingo, pelas 20h00, na Clareira das Bétulas, acompanhado pelo filho.

Em 2017, o Serralves em Festa adota o tema Quebrar Muros, tendo estabelecido parcerias com as câmaras municipais de Coimbra, Faro, Guarda, Guimarães, Matosinhos, Ponta Delgada, Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Torres Vedras e Viana do Castelo. As exposições da Coleção de Serralves, de Gordon Matta Clark e de Julie Mehretu (no Museu) e de Joan Miró (na Casa de Serralves) estarão abertas em contínuo para receber todos os visitantes gratuitamente, sendo os últimos dias da mostra “Joan Miró: Materialidade e metamorfose”.

O Serralves em Festa, classificado pela organização como "o maior evento da cultura contemporânea em Portugal e um dos maiores da Europa", tem também programado para esta sexta-feira, pelas 21h30, a conferência "Os Caminhos da Ásia", com o Prémio Nobel da Paz José Ramos-Horta a intervir no Auditório de Serralves, pelas 21h30.   Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/cultura/detalhe/serralves-em-festa-com-50-horas-ininterruptas-de-espetaculos

Mirós ficam expostos em Serralves até 4 de Junho

A exposição em Serralves das obras de Joan Miró “Materialidade e Metamorfose” vai ficar patente até dia 4 de junho, devido à grande afluência de público que tem registado desde a sua abertura.
Mais de 95.000 pessoas já visitaram a exposição desde 30 de setembro do ano passado, razão pela qual Serralves e o Ministério da Cultura decidiram prolongá-la de modo a satisfazer a procura intensa que a mesma tem tido.
 
A exposição Miró na Casa de Serralves
A exposição Miró na Casa de Serralves
 
Esta informação foi obtida durante a apresentação da programação para 2017, feita pela presidente do Conselho de Administração da Fundação Serralves, Ana Pinho, que recordou que a coleção de obras de Miró vai ficar em exposição permanente neste icónico museu do Porto. Em princípio a previsão aponta para 2018, no entanto face às obras de adaptação do espaço, da responsabilidade do Arquitecto Siza Vieira, que se encontra a trabalhar já no projecto e não estando ainda as obras programadas torna-se difícil indicar uma data precisa.
 
De qualquer forma foi adiantado à Coolture, que o início das obras será sempre depois de terminar a exposição de Nick Mauss, em setembro.

A coleção Miró que tanta polémica causou, foi proveniente do antigo Banco Português de Negócios (BPN), e inclui um total de 85 obras de Miró, do ano de 1924 até 1981, nas quais se encontram “desenhos e outras obras sobre papel, pinturas (com suportes distintos)”, além de seis tapeçarias de 1973, uma escultura, colagens, uma obra da série “Telas queimadas” e várias pinturas murais.

Fotografia: Reuters

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