Os primeiros domingos de cada mês têm sempre entrada gratuita no MAAT e na Central Tejo, no dia 5 de Agosto, entre as 11h e as 19h, e desta vez pode visitar sete exposições.
- O núcleo Cabrita Reis na Coleção de Arte Fundação EDP, de Pedro Cabrita Reis – A primeira grande exposição sobre a Coleção Pedro Cabrita Reis, adquirida pela Fundação EDP em 2015, pode ser vista nas galerias 1 e 2 da Central Tejo. Foca-se numa ampla e sólida representação da chamada ‘geração de 90’, com presença de mais de 30. Debruça-se sobre momentos iniciais das carreiras de artistas nacionais cujos percursos têm vindo a afirmar-se.
- Eco-Visionários: Arte, Arquitetura após o Antropoceno, Vários Artistas – Mais de 35 artistas propõem visões críticas e criativas face às transformações ambientais que afetam o planeta. Eco-Visionários lança o debate sobre um vasto panorama de questões associadas ao Antropoceno – a designação recente de um novo período geológico definido pelo impacto das ações humanas. Pode ser vista na Galeria Principal e Vídeo Room do MAAT.
- Um Imaginário Termodinâmico de Tomás Saraceno – Na Galeria Oval do MAAT, o artista argentino Tomás Saraceno expõe esculturas que, desafiando a gravidade, flutuam no ar por via da incidência solar, abdicando de hélio ou combustível. Uma exposição que faz parte do projeto de investigação intitulado Aeroceno – designação de um tempo em que a raça humana poderá vir a habitar estas estruturas aéreas. Uma visão futurística de novas interações dos seres humanos com a atmosfera do planeta.
- Derramamento Linguístico na Sala das Caldeiras de Gary Hill – Um trabalho concebido pelo artista norte-americano Gary Hill, especificamente para a Sala das Caldeiras, da Central Tejo. Nesta obra, Hill retoma a investigação que iniciou no final dos anos 1970 com a peça Electronic Linguistics, que deu origem a uma série de trabalhos que têm como ponto de partida a relação entre som, linguagem e imagem eletrónica.
- Vida e trabalho: não como antes mas de novo, de Susana Mendes Silva – Exposição de cariz documental da artista Susana Mendes Silva, patente no Cinzeiro 8, da Central Tejo. Para além de acompanhar e dar a conhecer a produção da artista das últimas duas décadas, a exposição foca-se em dois aspetos: o registo e documentação das performances e a recriação de performances e criação de novos trabalhos.
- Pan African Unity Mural, de Ângela Ferreira – O trabalho da artista Ângela Ferreira para o Project Room do MAAT é concebido para o ‘aqui’ e o ‘agora’. Além da sua própria trajetória, outras histórias biográficas são narradas, expostas e escondidas neste trabalho. Em tempo de crise da crítica a artista renegoceia “velhas histórias”, incluindo as suas próprias, à luz da necessidade urgente de novas perguntas e respostas.
- Exposição permanente: Circuito Central Elétrica – Exemplar único do património histórico, industrial e arquitetónico da primeira metade do século XX, a Central Tejo está classificada como imóvel de interesse público e encontra-se totalmente conservado. A exposição conta a história da eletricidade, evoca o funcionamento e o ambiente de trabalho da antiga fábrica e percorre a evolução da eletricidade até às energias renováveis.
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