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TRANSFORMAÇÃO DE TECIDOS EM ARTE ATRAVÉS DE TÉCNICAS JAPONESAS NO MUSEU DO ORIENTE

A transformação de tecidos em arte, através de técnicas japonesas, como a Amigurumi, Yamato-Toji e Sashiko são aquelas que o Museu do Oriente vai dar a conhecer ao longo do mês de Março. São oficinas práticas que vão partilhar algumas dicas ancestrais para transformar tecidos e fios em verdadeiras obras de arte, em três diferentes datas e que vão certamente suscitar bastante interesse.

A técnica de Amigurumi permite criar bonecos a partir de fios de algodão, utilizando técnicas básicas de crochet para dar vida a animais, objectos e pessoas. O workshop de Amigurumi realiza-se em duas sessões, nos dias 12 e 26 de Março, com o objectivo de ensinar a construir uma boneca de inspiração japonesa.

A transformação de tecidos em arte, através de técnicas japonesas, como a Amigurumi, Yamato-Toji e Sashiko são aquelas que o Museu do Oriente vai dar a conhecer ao longo do mês de Março, em oficinas práticas que partilham algumas dicas ancestrais para transformar tecidos e fios em verdadeiras obras de arte.
A técnica de Amigurumi permite criar bonecos a partir de fios de algodão.

No sábado, dia 19, é à técnica de Yamato-Toji que se dedica a oficina que ensina esta tradição nipónica de encadernação que usa fitas achatadas, ou tiras de papel, em vez de corda. Os cantos da lombada são reforçados e é também aplicado um papel, ou tecido em padrão colorido, nas capas. Durante a sessão, cada participante executará o seu próprio livro, forrado a tecido.

A transformação de tecidos em arte, através de técnicas japonesas, como a Amigurumi, Yamato-Toji e Sashiko são aquelas que o Museu do Oriente vai dar a conhecer ao longo do mês de Março, em oficinas práticas que partilham algumas dicas ancestrais para transformar tecidos e fios em verdadeiras obras de arte.
Yamato-Toji a técnica que se dedica a oficina que ensina esta tradição nipónica de encadernação que usa fitas achatadas, ou tiras de papel, em vez de corda.

A arte japonesa do Sashiko permitiu, em tempos, tornar os tecidos mais fortes, mas hoje serve, sobretudo, para decorar. Baseada em motivos geométricos, o sashiko depressa assimilou motivos de desenho livre. As potencialidades desta técnica são exploradas numa oficina que se realiza no dia 30 de Março, dedicada ao motivo circular para aplicação na decoração de uma peça para o lar.

A arte japonesa do Sashiko permitiu, em tempos, tornar os tecidos mais fortes, mas hoje serve, sobretudo, para decorar.

Para mais informações sobre os workshops de transformação de tecidos em arte, segundo técnicas japonesas clique para Amigururi  aqui , para Yamato-Toji clique aqui  e finalmente para Sashiko Circular aqui.

CINEMA JAPONÊS CONTEMPORÂNEO COM ENTRADA GRATUITA NO MUSEU DO ORIENTE

O Cinema Japonês vai estar em evidência, no regresso do cinema ao Auditório do Museu do Oriente. O ciclo “Sozinhos Juntos” realiza-se de 28 de Agosto a 19 de Setembro, com sessões gratuitas às sextas-feiras e sábados, para assinalar os 160 anos de relações diplomáticas entre o Japão e Portugal.

As relações humanas – românticas, familiares, sociais e profissionais – sob o signo da melancolia, são o fio condutor dos quatro filmes contemporâneos, cada um apresentado em duas datas distintas e legendados em português.

O ciclo de Cinema Japonês inicia-se, a 28 de Agosto (com repetição a 12 de Setembro), com “The Tokyo night sky is always the densest shade of blue” [2017], de Yuya Ishii. O filme conta a história de Mika, uma enfermeira durante o dia, uma anfitriã de um ‘bar feminino’ à noite, sujeita a sentimentos de ansiedade e isolamento, e incapaz de expressar ternura para com qualquer pessoa. Sosuke Ikematsu, um dos jovens actores mais importantes do Japão, interpreta o papel de Shinji, que enfrenta o dia-a-dia como trabalhador da construção civil com uma sensação de destruição iminente, mas que ainda tenta encontrar a fonte de uma esperança inominável que sente por dentro. O cenário é Tóquio, em 2017, onde palavras vazias, um sentimento de desgraça e sentimentos de isolamento coexistem com esperança, confiança e amor.

“Dear Stranger” [2017], de Yukiko Mishima, é apresentado a 29 de Agosto e 4 de Setembro. Neste filme, um homem de 40 anos vê a sua vida mudar quando a esposa engravida. Ele já tem uma filha do primeiro casamento, que raramente vê, e duas enteadas do primeiro casamento da esposa. A enteada mais nova está ansiosa por um irmão ou irmã bebé, mas a mais velha não aceita as notícias e de repente decide que quer morar com o pai. E como se isso não bastasse, ele é forçado a sair do cargo elevado na empresa onde está para uma posição inferior.

A 5 e 11 de Setembro, “Three Stories of Love” [2015], de Ryosuke Hashiguchi, mostra três histórias distintas que trilham um fio de esperança, amor, rejeição e abandono. Atsushi é um trabalhador da construção civil que ficou viúvo após um assassinato não premeditado. O marido de Toko não está interessado nela, nem em como a sua mãe a trata. Shinomiya é um advogado cuja homossexualidade levou a um amor incompatível.

“Life on the longboard 2nd wave” [2019], de Ichiro Kita, encerra este ciclo, a 18 e 19 de Setembro. A história centra-se em Kotaro Umehara, um surfista, que quando via boas ondas para o surf, esquecia o trabalho, os compromissos, e assim vivia o seu dia-a-dia em Shonan, com trabalhos precários. Um dia, a namorada acabou por aborrecer-se com ele e mandou-o embora do apartamento onde moravam. Kotaro, então, foi até à ilha de Tanegashima, na prefeitura de Kagoshima, contando com Kudo Ginji, surfista que o tratara sempre como irmão. No entanto, na loja de surfistas de Ginji, recebeu a notícia que este já tinha morrido e foi a sua filha, Mika Kudo, que o atendeu. No entanto, Mika, que dirigia a loja sozinha, começou a afugentar Kotaro que não tinha um tostão. Sem nada para fazer, Kotaro pediu a Mika para levá-lo à praia de Kanehama, onde encontrou um belíssimo mar, com ondas maravilhosas, local de paragem diária para muitos surfistas. Este filme retrata a história do renascimento de um homem que havia desistido do seu sonho, mas que depois tentou erguer-se de novo, enfrentando-se a si próprio, através do surf, cercado pela bondade das pessoas ao seu redor.

Uma co-organização da Embaixada do Japão, Fundação Oriente, Japan Foundation e Câmara Municipal de Nishinoomote, o ciclo insere-se no âmbito dos 160 anos de relações diplomáticas entre o Japão e Portugal.

 

“Sozinhos Juntos” – As relações humanas no cinema japonês contemporâneo

28 de Agosto a 19 de Setembro

18h00

Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia e sujeita à capacidade da sala e cumprimentos das normas anti-Covid 19.

Filmes legendados em português.

Co-organização: Embaixada do Japão e Fundação Oriente, Japan Foundation e Câmara Municipal de Nishinoomote

“The Tokyo night sky is always the densest shade of blue” [2017]

de Yuya Ishii

28 de Agosto e 12 de Setembro

18h00

Duração: 1h48

“Dear Stranger” [2017]

de Yukiko Mishima

29 de Agosto e 4 de Setembro

18h00

Duração: 2h07

“Three Stories of Love” [2015]

de Ryosuke Hashiguchi

5 e 11 de Setembro

18h00

Duração: 2h20

youtu.be/H2Jz9wU4Yus

 

Life on the longboard 2nd wave” [2019]

de Ichiro Kita

18 e 19 de Setembro

18h00

Duração: 1h52

MUSEU DO ORIENTE CANCELA TODOS OS ESPETÁCULOS E ATIVIDADES DE GRUPO

O Museu do Oriente decidiu cancelar todos os espectáculos, eventos e actividades de grupo a realizar, entre os dias 13 de Março e 4 de Abril, quer no próprio Museu, quer no Convento da Arrábida. Esta decisão, tomada pelo Conselho de Administração da Fundação Oriente, surge em conformidade com as orientações da Direcção-Geral da Saúde para a contenção do novo coronavírus.

Os pedidos de reembolso de pagamentos efectuados relativos a iniciativas canceladas devem ser dirigidos aos serviços do Museu do Oriente, através do e-mail info@foriente.pt.

A área expositiva do Museu do Oriente, o Centro de Documentação António Alçada Baptista e serviços como a loja, restaurante e cafetaria continuarão abertos ao público, nos horários previstos. Também o Convento da Arrábida se mantém aberto para visitas, com algumas condicionantes.

Em vigor de 13 de Março a 4 de Abril, estas medidas serão alvo de monitorização e reavaliação constantes, em função da evolução epidemiológica.

ARTES JAPONESAS DÃO AS BOAS-VINDAS À PRIMAVERA NO MUSEU DO ORIENTE

As Artes Japonesas vão estar em destaque no Museu do Oriente numa altura em que a nova estação do ano, a Primavera se aproxima. Workshops sobre artes de arranjos florais e decoração, quer seja na reorganização do espaço como na criação de peças originais, são os temas em que se pode inscrever.

“Ikebana com Kenzan” é o workshop que se realiza no dia 3 de Março, terça-feira, dedicado à arte do arranjo floral. Na sua origem, o ikebana era uma espécie de ritual de oferenda, feito nos templos budistas do Japão durante o século VI. Em contraste com as tradições ocidentais, o arranjo floral japonês cria uma harmonia de construção entre linhas, ritmo e cor, em que a simplicidade é valorizada, bem como a existência de vazio, ou espaço não preenchido. Este workshop foca-se na variante kenzan, uma base metálica com picos verticais que ajuda à fixação dos elementos naturais como flores, ramos e plantas.

As Artes Japonesas vão estar em destaque no Museu do Oriente numa altura em que a nova estação do ano, a Primavera se aproxima. Workshops sobre artes de arranjos florais e decoração, quer seja na reorganização do espaço como na criação de peças originais, são os temas em que se pode inscrever.
Workshop de Bonsai – Fotografia de Gonçalo Barriga ©

Ainda na senda dos elementos naturais, realiza-se no último sábado do mês, dia 28, um workshop de Bonsai, cujo objectivo é ensinar a tratar correctamente desta planta. Serão abordados os ‘mitos’ do bonsai, no sentido de desfazer a ideia de que se trata de uma árvore sensível ou que necessita de cuidados especiais. A história do bonsai, os seus estilos e características, como fazer um bonsai, técnicas de manutenção, adubação e composição, tipos e misturas de solo, doenças e pragas, são os temas que integram a sessão, destas Artes Japonesas.

Época de renascimento e mudança, a Primavera é a altura ideal para iniciar ou aprofundar os conhecimentos de Feng Shui, nos workshops que o Museu do Oriente organiza ao longo do mês de Março. Nos dias 4, 11 e 18, faz-se uma introdução a esta filosofia, à sua história, origem e teorias básicas, contemplando também procedimentos de aplicação prática. Quem quiser saber mais, pode ainda frequentar o workshop Feng Shui Nível II (25 de Março, 1 e 8 de Abril) ou focar-se na vertente Feng Shui – Escola Clássica Xuan Kong Da Gua (20 de Março), que compreende o significado das nove estrelas do Feng Shui, bem como a sua utilização em várias direcções.

No mês de Março celebra-se, no Japão, o Festival Hina Matsuri (Festival das Bonecas), com desejos de prosperidade, felicidade, saúde e sorte para as meninas. Um dos bonitos modos de o fazer é bordando Bolas-de-mão (Temari) que, muitas vezes, as próprias mães oferecem às filhas. Com uma história ancestral, estas bolas de mão japonesas começaram por ser criadas com um propósito muito especial, brincadeiras de crianças, mas ao longo dos tempos assumiram outros fins e significados. Na verdade, as Temari são, ainda hoje, uma oferta de considerável importância no Japão, prova de grande amizade ou de amor maternal. Actualmente, os seus coloridos e criativos padrões, despertam tanto interesse no Oriente como no Ocidente e, no workshop de dia 7 de Março (sábado), propõe-se uma reflexão sobre a sua evolução e o desafio de tentar a sua criação.

As Artes Japonesas vão estar em destaque no Museu do Oriente numa altura em que a nova estação do ano, a Primavera se aproxima. Workshops sobre artes de arranjos florais e decoração, quer seja na reorganização do espaço como na criação de peças originais, são os temas em que se pode inscrever.
Bolas de mão japonesas – Temari

ARTES JAPONESAS

Ikebana com Kenzan

3 de Março, terça-feira

Horário: 14.00-16.00

Preço: 65 € (inclui jarra e kenzan)

Participantes: máx. 10

Workshop de Bonsai

28 de Março, sábado

Horário: 10.00-18.00

Preço: 60 € (inclui um bonsai)

Participantes: mín. 8, máx. 20

Feng Shui Iniciação

4, 11 e 18 de Março, quartas-feiras

Horário: 15.00-18.00

Preço: 45 €

Participantes: mín. 8

Feng Shui Nível II

25 de Março, 1 e 8 de Abril, quartas-feiras

Horário: 15.00-18.00

Preço: 45 €

Público-alvo: participantes que tenham frequentado o workshop de iniciação

Feng Shui – Escola Clássica Xuan Kong Da Gua

20 de Março, sexta-feira

Horário: 10.00-13.00

Preço: 30 €

Temari – Bolas de mão com desejos do coração!

7 de Março, sábado

Horário: 14.00-18.00

Preço: 45 € (materiais incluídos)

Público-alvo: M/16 anos

Participantes: mín. 5, máx. 10

Fotografia de Gonçalo Barriga ©

FESTA DO LIVRO NO MUSEU ORIENTE

A Festa do Livro no Museu Oriente, na sua XII edição, decorre de 26 de Novembro a 15 de Dezembro. Com entrada livre, textos sobre os estudos da presença dos portugueses na Ásia, romance e poesia, catálogos de exposições e livros técnicos sobre a sociedade, a cultura e a arte dos países orientais, podem ser adquiridos a preços reduzidos durante a festa.

São centenas de títulos do catálogo de edições da Fundação Oriente, incluindo obras de ficção e poesia, guias práticos e manuais de conversação, catálogos e monografias, e também, edições críticas de fontes históricas e traduções para chinês de textos da Literatura e História portuguesa. Nesta edição, e pela primeira vez, a Festa terá um género em destaque: a banda desenhada.

O espaço funciona diariamente, excepto à segunda-feira, das 10.00 às 18.00. Às sextas-feiras, o horário prolonga-se até às 20.00.

XII Festa do Livro do Museu do Oriente

26 Novembro a 15 Dezembro

Terça-feira a domingo

10.00-18.00 (à sexta-feira o horário prolonga-se até às 20.00)

Entrada livre

MUSEU DO ORIENTE PROMOVE CINEMA DE BOLLYWOOD

O Museu do Oriente dedica os domingos de Agosto ao cinema de Bollywood, com a exibição de quatro filmes representativos da indústria cinematográfica indiana contemporânea, nos dias 4, 11, 18 e 25, às 18h00. A entrada é gratuita.

“Jolly LLB” (2013), de Subhash Kapoor, dá início a este ciclo no dia 4 de Agosto. O filme tem como protagonista Jagdish Tyagi, conhecido como Jolly, um advogado a tentar fazer carreira, mas sem grande sucesso. Até que reabre um controverso caso de atropelamento e fuga, no qual irá defrontar o seu ídolo, Tejinder Rajpal, um destacado criminalista, expondo no processo a corrupção policial e judicial. “Jolly LLB” conquistou o prémio de Melhor Longa Metragem em Hindi, nos National Film Awards da Índia e, o actor Saurabh Shukla, no papel de Juiz Sunderlal Tripathi, arrecadou o prémio para Melhor Actor Secundário.

Segue-se, a 11 de Agosto, “Bhaag Milkha Bhaag” (2013) [Corre, Milkha, Corre], de Rakesh Omprakash Mehra. Este filme biográfico conta a história do “Sikh Voador” – Milkha Singh -, campeão mundial de corrida e participante nas Olimpíadas, que superou uma vida atribulada, marcada pela tragédia durante a partição da Índia, para se tornar um dos mais emblemáticos atletas indianos. Baseado na biografia “A Corrida da Minha Vida”, de Milkha Singh e Sonia Sanwalka, esta longa-metragem arrecadou vários prémios, nomeadamente de Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Actor (Frahan Akhtar) nos Filmfare Awards de 2014, Melhor Filme Popular no National Film Award e, Melhor Filme nos IIFA Awards.

youtu.be/u71swQ4ksgI

“Prem Ratan Dhan Payo” (2015) [Encontrei um tesouro chamado Amor] é o filme em destaque no domingo, 18 de Agosto. Este típico romance de Bollywood, marcado por peripécias e desencontros, começa com uma tentativa de assassinato perpetrada pelo meio-irmão de Yuvraj Vijay Singh, o príncipe de Pritampur, mesmo antes da sua coroação, deixando-o em coma. O príncipe é então escondido pelos seus súbitos fiéis que, entrementes, encontram Prem Dilwale, que se assemelha muito ao príncipe, e a quem é pedido que tome o lugar deste até à sua recuperação. Mas, como tantas vezes acontece, o amor surge para perturbar até os planos mais bem traçados. Destaque para a prestação do actor Salman Khan, que se desdobra num papel duplo.

O ciclo Filmes de Bollywood termina a 25 de Agosto com “Stanley Ka Dabba” (2011) [A Lancheira do Stanley], de Amole Gupte. Stanley é o rapaz mais popular da 4ª classe. Os seus amigos querem-no constantemente por perto e partilham os seus almoços com ele de forma entusiástica, uma vez que não traz almoço de casa. O seu pior pesadelo é o professor de Hindi, o Sr. Verma, um glutão compulsivo que está sempre de olho nas lancheiras dos alunos. Um dia, por despeito, o Sr. Verma proíbe Stanley de entrar na escola a menos que traga a sua própria lancheira. É a partir deste incidente e do seu impacto em Stanely, nos seus amigos e professores, que se desenrola este filme comovedor e emocionante. A personagem de Stanley é desempenhada pelo filho do realizador, Partho Gupte, cuja interpretação lhe valeu o prémio de Melhor Actor no Schlingel International Film Festival, em Chemnitz, Alemanha.

Este ciclo de cinema é co-organizado pela Fundação Oriente e a Embaixada da Índia. Todos os filmes são legendados em português.

Museu do Oriente

Filmes de Bollywood

Ciclo de Cinema

4, 11, 18 e 25 de Agosto

18h00

Entrada gratuita, mediante levantamento do bilhete no próprio dia no Museu do Oriente

Filmes legendados em português

Classificação etária M/12 anos

Co-organização: Embaixada da Índia

MUSEU DO ORIENTE ASSINALA DIA EUROPEU DAS FUNDAÇÕES E DOADORES

Uma visita guiada ao Museu do Oriente, espaço que se tem vindo a afirmar como um verdadeiro centro cultural dedicado às culturas asiáticas, é o objectivo da iniciativa que a Fundação Oriente organiza no dia 30 de Setembro, domingo, às 16.00, antecipando a celebração do Dia Europeu das Fundações e Doadores (1 de Outubro).

Constituída em 1988, a Fundação Oriente tem como missão a realização de acções de carácter cultural, educativo, artístico, científico e filantrópico que visem a valorização e a continuidade das relações históricas e culturais entre Portugal e o Oriente. A ideia de abrir, em Lisboa, um museu dedicado ao Oriente coincide com a data da sua própria instituição.

A visita percorre todos os espaços do Museu e dá a conhecer algumas das iniciativas que aqui se realizam.

Visita orientada “Fundação Oriente – o Museu”

30 de Setembro

16.00-17.00

Gratuito, mediante inscrição

Participantes: máx. 25

www.museudooriente.pt

Foto:  © Ângelo Neves

EXPOSIÇÃO UM MUSEU DO OUTRO MUNDO COM PROGRAMA GRATUITO

A Exposição Um Museu do Outro Mundo, a intervenção que José de Guimarães concebeu para assinalar o 10.º aniversário do Museu do Oriente e o 30º da Fundação Oriente, dá o mote a um programa de actividades gratuito, durante o mês de Maio, que inclui uma conversa entre o artista e o público e visitas guiadas à exposição.

Na sexta-feira, 4 de Maio, às 18.30, o arquitecto Pedro Campos Costa orienta uma visita à exposição cujo espaço desenhou. A 19 de Maio, sábado, é a vez do curador Nuno Faria explicar o conceito por detrás deste diálogo entre arte popular asiática e as obras de José de Guimarães.

Esta reflexão e diálogo têm continuidade numa conversa a várias vozes, com convidados de áreas tão diversas quanto a curadoria, a antropologia e a arquitectura, que se realiza a 25 de Maio, sexta-feira, às 18.30. Entre outros, a conversa versará a transcendência e o ritual, a alteridade na arte e fora dela, cultura material e representação do outro, temas caros aos museus e ao artista, transversais à sua obra.

Composta por 150 peças – que incluem objectos da colecção Kwon On do Museu do Oriente, obras da autoria de José de Guimarães, criadas propositadamente para esta mostra, bronzes, jades e terracotas chinesas da colecção privada do artista -, “Um Museu do Outro Mundo” reflecte sobre o museu enquanto espaço de alteridade, em permanente troca e diálogo com a estranheza e a familiaridade entre a arte e a vida, o museu e o mundo. A exposição pode ser visitada até 3 de Junho.

Exposição “Um Museu do Outro Mundo”
José de Guimarães

nos 30 anos da Fundação Oriente e nos 10 anos do Museu do Oriente

VISITAS GUIADAS
Gratuito, por ordem de chegada | Máx. 25 pessoas/visita

4 Maio | Sexta | 18.30 
Com Pedro Campos Costa [arquitecto do espaço expositivo]
19 Maio | Sábado | 16.30 
Com Nuno Faria [curador da exposição]

CONVERSA
25 Maio | Sexta | 18.30 
Com José de Guimarães, Nuno Faria, Pedro Campos Costa, Nélia Dias, Guilherme d’Oliveira Martins,  Sofia Campos Lopes
Entrada livre, sujeita à capacidade da sala

FUNDAÇÃO ORIENTE E MUSEU DO ORIENTE CELEBRAM ANIVERSÁRIO COM PROGRAMAÇÃO ESPECIAL

Fundação Oriente e Museu do Oriente em Festa com actividades gratuitas de 16 de Março a 27 de Maio. Índia, Coreia, Filipinas, Tailândia, Japão, Bangladesh, China e Timor são as culturas em destaque durante a celebração do 30º aniversário da Fundação Oriente e do 10º aniversário do Museu do Oriente, que tem início a 16 de Março e se prolonga até 27 de Maio, com entrada e actividades gratuitas aos domingos.

Exposições, concertos, workshops sobre as mais variadas artes e técnicas orientais, aulas de yoga, dança tradicional e estampagem de tecidos, palestras, demonstrações e um street food festival com especialidades locais e asiáticas integram esta programação especial. Até final de Maio, haverá ainda espectáculos de grande exuberância visual como danças tradicionais da Tailândia ou a performance de tambores Taiko, pelo grupo Ondekoza do Monte Fuji, Japão. Aceda aqui à programação completa do Museu em Festa.

A programação de aniversário arranca a 16 de Março, com uma intervenção inédita de José de Guimarães no Museu do Oriente – “Um Museu do Outro Mundo – José de Guimarães nos 30 anos da Fundação Oriente e nos 10 anos do Museu do Oriente”. Composta por 150 peças – que incluem objectos da colecção Kwon On (arte popular asiática) do Museu do Oriente, obras da autoria de José de Guimarães, criadas propositadamente para esta exposição, e peças da colecção de arte chinesa do artista, esta intervenção reflecte sobre o museu enquanto espaço de alteridade, em permanente troca e diálogo com a estranheza e a familiaridade entre a arte e a vida, o museu e o mundo.

Constituída em 18 de Março de 1988, a Fundação Oriente tem como objectivos primordiais a realização e o apoio a iniciativas de carácter cultural, científico, educativo, artístico e social, sobretudo em Portugal e em Macau, e a defesa do património cultural ligado à língua e à história da presença de Portugal no Oriente, o desenvolvimento dos estudos orientais em Portugal e dos estudos internacionais sobre a presença portuguesa na Ásia.

Com delegações em Macau, na Índia e em Timor-Leste, a Fundação Oriente desenvolve também uma significativa acção na área filantrópica e um programa de bolsas de estudo de investigação, de doutoramento e de língua e cultura portuguesa e línguas e culturas orientais, promovendo ainda o ensino da língua portuguesa em Macau, Goa e Timor-Leste, e o apoio às comunidades da diáspora macaense.

A abertura do Museu do Oriente, a 8 de Maio de 2008, marcou um novo ciclo na vida da Fundação. Instalado no edifício Pedro Álvares Cabral – construído nos anos 40 do século XX – o Museu veio valorizar e reforçar as relações históricas entre Portugal e os países da Ásia. Um dos raros museus na Europa vocacionado para as relações entre as grandes civilizações do Ocidente e do Oriente, o Museu do Oriente é um espaço de encontro de culturas e civilizações através da arte, da música, da literatura, do teatro, da religião, da política e da economia.

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