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Aulas de violino para adultos no Museu do Oriente

O Museu do Oriente vai organizar a partir de 4 de abril, aulas de violino para adultos. Para quem gosta de música, mas ainda não concretizou o sonho de aprender a tocar um instrumento ou acha que já não tem idade para isso, poderá fazê-lo agora a partir daquela data.

Em sessões de uma hora, todas as terças-feiras, às 13.00, os participantes têm a oportunidade de aprender a ler música e dar os primeiros passos na execução deste instrumento que se pensa ter “nascido” na China. Os violinos são facultados aos participantes, em cada aula.

As aulas de violino são orientadas por Rita Mendes, licenciada em Violino pelo Conservatório Nacional de Lisboa e em Pedagogia do Violino pelo Conservatório de Roterdão (Holanda). Actualmente, lecciona violino na Escola de Música de Linda-a-Velha e é responsável pelo projecto Violinos do Século, na Fundação O Século, e mentora do projecto Violinos em Festa, que visa a divulgação do violino junto do grande público.

O Museu do Oriente promove a partir de 4 de abril aulas regulares de violino para adultos
O Museu do Oriente promove a partir de 4 de abril aulas regulares de violino para adultos

A música vem assim reforçar a oferta de actividades regulares do Museu do Oriente, que a par da programação expositiva, divulga as tradições culturais asiáticas através de cursos ou ateliês práticos dedicados aos mais diversos temas. Além do ensino do violino, podem ser frequentadas aulas de Tai Chi, Chi Kung, Tenchi Tessen, Ioga e Dança Oriental.

Actividades regulares no Museu do Oriente

Aulas de violino

A partir de 4 Abril

Terças-feiras | 13.00-14.00

Preço: € 40/ mês

Público-alvo: M/18

Participantes: mín. 10 – máx. 25

 Tai Chi

Domingos | 10.30-11.30
Preço: € 20/ mês
Preço aula avulsa: € 10 
Público-alvo: M/16 anos

Chi Kung

Sábados [bimensal]| 1 e 22 Abril, 6 e 20 Maio, 3 e 17 Junho
Horário: 09.00-10.30
Preço: € 27/ mês

 Tenchi Tessen

Terças-feiras | 13.00-14.00

Sextas-feiras | 19.00-20.30

Preço: € 48/ duas aulas semanais/ mês

Preço aula avulsa: € 11

Interrompe durante o mês de Agosto

Público-alvo: M/18

 Ioga

(1 x semana)

Sábados | 10.30-11.30

ou Segundas-feiras | 13.00-14.00 | Preço: € 20/ participante/ mês

(2 x semana)

Quartas e sextas-feiras | 13.00-14.00 | Preço: € 35/ participante/ mês

(3 x semana)

Segundas, quartas e sextas-feiras | 13.00-14.00 | Preço: € 40/ participante/ mês

 Dança Oriental

Quintas-feiras | 13.00-14.00
Preço: € 23/ participante/ mês
Preço aula avulsa: € 10
Público-alvo: M/16 anos

Fundação Oriente promove conferência sobre “A Calçada Portuguesa no Mundo”

Nas suas viagens pelo mundo, o fotógrafo Ernesto Matos foi-se deparando com um elo comum em todos os lugares por onde os portugueses andaram ao longo dos séculos, que traduziu em imagens e sobre o qual reflecte na conferência “A Calçada Portuguesa no Mundo”, dia 24 de Março, às 18.30, no Museu do Oriente, com entrada livre.

Nas suas viagens pelo mundo, o fotógrafo Ernesto Matos foi-se deparando com um elo comum em todos os lugares por onde os portugueses andaram ao longo dos séculos, que traduziu em imagens e sobre o qual reflecte na conferência “A Calçada Portuguesa no Mundo”, dia 24 de Março, às 18.30, no Museu do Oriente, com entrada livre.
A Calçada Portuguesa bem expressa nesta fotografia tirada no Rio de Janeiro

Partindo de imagens soltas, foi construindo um inventário exaustivo sobre este gosto de atapetar o chão com pequenas pedras de duplas cores, talhadas à mão, colocadas conforme um molde passado a escantilhão, cujo resultado final são desenhos elaborados ou de linhas simples e geométricas, de autores anónimos ou grandes mestres. É parte deste trabalho de muitos anos que agora aborda, na perspectiva de divulgar o património existente na Europa, África, América, Ásia e várias ilhas de todo o mundo.

Nas suas viagens pelo mundo, o fotógrafo Ernesto Matos foi-se deparando com um elo comum em todos os lugares por onde os portugueses andaram ao longo dos séculos, que traduziu em imagens e sobre o qual reflecte na conferência “A Calçada Portuguesa no Mundo”, dia 24 de Março, às 18.30, no Museu do Oriente, com entrada livre
Em Moçambique um dos locais no mundo onde é possível encontrar a Calçada Portuguesa

Em todos os países visitados, o autor encontrou uma diversidade de motivos, onde os valores étnicos e as culturas autóctones parecem ter sido assimiladas e reinterpretadas, quer pelos calceteiros de então, como pelos de hoje que, em muitos casos, aprendem a recuperar os padrões há muito esboroados.

A palestra assenta sobre um conjunto de fotografias que revelam lugares onde a técnica foi aplicada, como Macau, um dos pontos onde a representatividade mais evidencia a presença portuguesa, dotando de requinte e de significados humanistas o espaço urbano, quer no exterior como em interiores.

Nas suas viagens pelo mundo, o fotógrafo Ernesto Matos foi-se deparando com um elo comum em todos os lugares por onde os portugueses andaram ao longo dos séculos, que traduziu em imagens e sobre o qual reflecte na conferência “A Calçada Portuguesa no Mundo”, dia 24 de Março, às 18.30, no Museu do Oriente, com entrada livre
A presença da Calçada Portuguesa em Macau

Esta conferência “A Calçada Portuguesa no Mundo” conta com a presença de dois experientes calceteiros, Mestre Zé da Clara e Manuel Barbosa. Mestre Zé da Clara é um antigo calceteiro da região de Fanhões, local onde se formaram nos anos 40 uma geração dos melhores artífices do nosso país e que levaram esta arte um pouco por todo o mundo. Manuel Barbosa é um calceteiro com larga experiência que, desde cedo, começou a trabalhar no estrangeiro. Participou na execução de calçadas na Alemanha, Espanha, França, Macau e mais recentemente no Qatar. Em Macau trabalhou na elaboração do emblemático Largo do Senado. Foi também, neste local, formador para trabalhadores macaenses.

Fonte: Margarida Pereira – LPM

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