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A MÚSICA CONTINUA NA GULBENKIAN!

A Música continua na Gulbenkian! É verdade, é tempo de ficar em casa, mas a Gulbenkian Música vai continuar a levar a música até ao seu público, disponibilizando o livre acesso a uma vasta oferta de conteúdos online. Com todas as atividades suspensas até 31 de maio, pretende-se assim encurtar as distâncias com grandes momentos musicais partilhados nas suas plataformas digitaiswebsiteFacebookInstagram, Twitter e Spotify.

O público poderá ver, ou rever, dois concertos por semana de diferentes temporadas, gravados no Grande Auditório; embarcar numa viagem musical pela Europa, numa iniciativa inédita da rede ECHO (European Concert Hall Organisation), da qual a Gulbenkian Música faz parte; conhecer melhor os instrumentos da Orquestra Gulbenkian em mini-documentários protagonizados pelos seus músicos, com uma importante vertente pedagógica; descobrir os bastidores através do testemunho dos técnicos que fazem os espetáculos acontecer; assistir online a grandes produções do MET Opera de Nova Iorque ou ouvir as playlists que serão regularmente disponibilizadas no Spotify.

Uma cuidada seleção de conteúdos, preparada especialmente para um público que sempre partilhou com a Gulbenkian Música a mesma paixão pela música!

A Música continua na Gulbenkian! É verdade, é tempo de ficar em casa, mas a Gulbenkian Música vai continuar a levar a música até ao seu público, disponibilizando o livre acesso a uma vasta oferta de conteúdos online.

Concertos

Veja ou reveja concertos da Orquestra e Coro Gulbenkian, espectáculos encenados e recitais de piano ou música de câmara. Todas as terças, dois concertos.

A Música continua na Gulbenkian! É verdade, é tempo de ficar em casa, mas a Gulbenkian Música vai continuar a levar a música até ao seu público, disponibilizando o livre acesso a uma vasta oferta de conteúdos online.

Nos bastidores do Grande Auditório

Descubra o que está por detrás da preparação de cada concerto, através do testemunho de vários técnicos que trabalham nos bastidores.

É tempo de ficar em casa, mas a Gulbenkian Música vai continuar a levar a música até ao seu público, disponibilizando o livre acesso a uma vasta oferta de conteúdos online.

Uma viagem musical pela Europa

A Música é agora mais importante que nunca. É por isso que nos unimos às mais importantes salas europeias para partilhar na página de Facebook Gulbenkian Música um concerto por dia, todas as noites, a partir das 19:00.

A Música continua na Gulbenkian! É verdade, é tempo de ficar em casa, mas a Gulbenkian Música vai continuar a levar a música até ao seu público, disponibilizando o livre acesso a uma vasta oferta de conteúdos online.

Conhecer os instrumentos da Orquestra Gulbenkian

Os músicos da Orquestra Gulbenkian falam sobre os instrumentos e o papel que estes desempenham na orquestra.

Spotify

Siga no Spotify a Gulbenkian Música e descubra as playlists que preparámos especialmente para si.

MET Opera

O MET Opera de Nova Iorque está a disponibilizar, gratuitamente, uma produção de ópera por dia a partir do seu website.

Se quiser saber mais clique aqui.

8 CONCERTOS A NÃO PERDER NA TEMPORADA GULBENKIAN MÚSICA EM 2020

São 8 Concertos a não perder na temporada Gulbenkian Música em 2020. Depois de uma série de concertos inesquecíveis este ano, a temporada Gulbenkian Música prossegue no próximo ano apresentando os grandes intérpretes do nosso tempo e espetáculos que prometem emocionar e surpreender.

A paixão pela música volta a estar bem presente no Grande Auditório e estes são só alguns dos momentos altos a não perder, e que deve anotar já na sua agenda.

Pode conferir de seguida os 8 concertos a não perder na temporada Gulbenkian Música em 2020.

Concerto de Ano Novo

Dando continuidade a uma popular tradição, a Gulbenkian Música convida-o a começar da melhor forma o novo ano. No início de 2020, a Orquestra Gulbenkian reedita o Concerto de Ano Novo.

São 8 Concertos a não perder na temporada Gulbenkian Música em 2020. Depois de uma série de concertos inesquecíveis este ano, a temporada Gulbenkian Música prossegue no próximo ano apresentando os grandes intérpretes do nosso tempo e espetáculos que prometem emocionar e surpreender.

Star Wars em concerto

Apresentação do segundo filme da saga Star Wars, com a projeção do episódio O Império Contra-Ataca.
A indissociável música de John Williams será interpretada ao vivo pela Orquestra Gulbenkian, sob a direção do maestro Thiago Tiberio.

São 8 Concertos a não perder na temporada Gulbenkian Música em 2020. Depois de uma série de concertos inesquecíveis este ano, a temporada Gulbenkian Música prossegue no próximo ano apresentando os grandes intérpretes do nosso tempo e espetáculos que prometem emocionar e surpreender.

The Sleeping Thousand

Uma ópera contemporânea do compositor Adam Maor e do dramaturgo Yonatan Levy, ambos israelitas, em estreia absoluta na Fundação Gulbenkian com o foco a incidir sobre o conflito israelo-palestiniano numa extraordinária parábola onírica.

São 8 Concertos a não perder na temporada Gulbenkian Música em 2020. Depois de uma série de concertos inesquecíveis este ano, a temporada Gulbenkian Música prossegue no próximo ano apresentando os grandes intérpretes do nosso tempo e espetáculos que prometem emocionar e surpreender.

Festival dos Quartetos de Cordas

Em 2020, a Gulbenkian Música celebra os 250 anos do nascimento de Beethoven. Neste festival de música de câmara é apresentada, em dois dias, a integral dos Quartetos para Cordas criados pelo compositor alemão.

São 8 Concertos a não perder na temporada Gulbenkian Música em 2020. Depois de uma série de concertos inesquecíveis este ano, a temporada Gulbenkian Música prossegue no próximo ano apresentando os grandes intérpretes do nosso tempo e espetáculos que prometem emocionar e surpreender.

Martha Argerich e Mischa Maisky

O reputado violoncelista Mischa Maisky junta-se a Martha Argerich, uma das mais extraordinárias pianistas dos nossos dias. Brahms, Schumann e Chostakovitch por dois artistas notáveis, num concerto de grande cumplicidade e paixão pela música.

Maria João Pires

A Temporada 19 / 20 ficou marcada pelo regresso de Maria João Pires à Gulbenkian Música com três concertos. Neste último recital, a pianista apresenta-se a solo para interpretar Debussy e Beethoven, no ano em que se comemora o 250.º aniversário do seu nascimento.

Matthias Goerne e Orquestra Gulbenkian

Mattias Goerne regressa ao seio da Orquestra Gulbenkian para, com a soprano Maria Bengtsson e o maestro Lorenzo Viotti, retomar a Sinfonia Lírica de Zemlinsky, obra-prima da música do século XX.

Erismena – Cappella Mediterranea

Erismena, ópera criada em 1655, é uma grande produção estreada no Festival d’Aix-en-Provence em 2017, com forte impacto musical e visual. Alarcón e o seu agrupamento Cappella Mediterranea contam com o encenador Jean Bellorini para criar este original espetáculo.

IBÉRIA: MÚSICA ENTRE PORTUGAL E ESPANHA

Ibéria: Música entre Portugal e Espanha, realiza-se no fim de semana de 24 e 25 de novembro. A Gulbenkian Música acolhe o segundo ciclo temático da Temporada 18/19, em colaboração com a Fundación Juan March e com curadoria de Miguel Ángel Marín. Ibéria: Música entre Portugal e Espanha, convida ao reconhecimento do imenso património histórico e cultural que une os dois países.

Duas conferências e quatro concertos atestam a proximidade e a cumplicidade da Península através das obras de compositores de origem ou de inspiração ibérica, bem como de peças que documentam e são consequência dos trajetos de músicos que construíram a sua carreira passando para o outro lado da fronteira.

No sábado, 24 de novembro, às 16h00, o cravista francês Pierre Hantaï, reconhecido pelas suas interpretações das Variações Goldberg de J. S. Bach, apresenta obras de Antonio Cabézon, Pedro de Araújo, Juan Cabanilles, Carlos Seixas e Domenico Scarlatti, compositor pelo qual pelo desenvolveu um interesse particular. De seguida, às 18h00, Cibrán Sierra, Pedro Teixeira e Carlos Mena participam no painel “Música Ibérica: Recuperação e Apresentação” com moderação a cargo de Miguel Ángel Marían.

No mesmo dia, às 19h00, o Cuarteto Quiroga apresenta um recital que junta a mestria de Haydn à originalidade sonora dos autores ibéricos. Dois dos mais reputados quartetos de cordas espanhóis e europeus, reúnem-se em torno de um programa que inclui obras de Joseph Haydn, Almeida Mota e Jose Palomino.

No domingo, 25 de novembro, a soprano Ana Quintans e o contratenor Carlos Mena recuperam as cantatas e duos de Jaime de la Té y Sagáu, um dos segredos mais bem guardados da música ibérica, e peças instrumentais de Pedro António Avondano, David Pérez, Carlos Seixas e Domenico Scarlatti em “Meandros Musicais do Tejo”. Às 18h00, uma Mesa Redonda une Fernando Miguel Jalôto e Cristina Fernandes em torno da “História da Relação Musical entre Portugal e Espanha”. Moderação a cargo de Rui Vieira Nery.

Para terminar, às 19h00, o criterioso programa preparado pelo maestro Pedro Teixeira para o Coro Gulbenkian reúne um relevante conjunto de obras de inspiração mariana, focando-se em compositores ibéricos que escolheram desenvolver a atividade artística fora do seu país. “Rosa Immaculata” apresenta obras de Francisco Garro, Francisco Guerrero, Estêvão Lopes-Morago, Estêvão de Brito, Duarte Lobo, Filipe de Magalhães, Manuel Cardoso e Diogo Dias Melgá.

GULBENKIAN MÚSICA APRESENTA TEMPORADA 18/19

É já amanhã, dia 25 de Maio a partir das 18:30 na Fundação Calouste Gulbenkian que é apresentada a temporada da Gulbenkian Música para 2018/2019. Pode assim ficar a conhecer em primeira mão, as novidades da próxima Temporada Gulbenkian Música, ficando a saber que intérpretes subirão ao palco do Grande Auditório a partir de setembro, num ano em que o suiço Lorenzo Viotti vai assumir o lugar de Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian.

O suiço Lorenzo Viotti vai assumir o lugar de Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian. Foto Facebook

O maestro Lorenzo Viotti iniciará funções como Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian a partir da temporada Gulbenkian Música 18/19. Natural de Lausanne, na Suíça, nasceu no seio de uma família de músicos de ascendência italiana e francesa. Estudou piano, canto e percussão em Lyon e Viena, tendo sido percussionista da Filarmónica de Viena. Em simultâneo, estudou direção de orquestra com Georg Mark em Viena e com Nicolás Pasquet no Conservatório Franz Liszt, em Weimar. Em 2015 venceu o Nestlé and Salzburg Festival Young Conductors Award. Anteriormente tinha também vencido o Concurso Internacional de Direção de Cadaqués e o Concurso de Direção MDR. Na sequência destes sucessos, foi convidado a dirigir a Orquestra Sinfónica de Tenerife, a Filarmónica da BBC de Manchester, a Royal Liverpool Philharmonic e a Orquestra Nacional de Lille. Desde então, dirigiu outras prestigiadas orquestras como as Sinfónicas de Tóquio e Osaka, a Orquestra Nacional de França, a Sinfónica de Bamberg, a Filarmónica de Bremen, a Orquestra do Gewandhaus de Leipzig, a Orquestra da Rádio de Munique, a Tonkünstler Orchestra, a Filarmónica de Roterdão, a Sinfónica de Gotemburgo, a Sinfónica Nacional da Rádio Dinamarquesa, a Camerata Salzburg, a Staatskapelle Dresden, a Royal Philharmonic Orchestra, ou a Staatskapelle Berlin.

No domínio da ópera, Lorenzo Viotti dirigiu La belle Hélène (Offenbach) no Théâtre du Châtelet, em Paris, La cambiale di matrimonio (Rossini) no Teatro La Fenice, em Veneza, Carmen (Bizet) em Klagenfurt, Rigoletto (Verdi) na Ópera de Estugarda e na Dresden Semperoper, Viva la Mamma! (Donizetti) na Ópera de Lyon, e Werther (Massenet) em Klagenfurt e Frankfurt.

Em 2016, Lorenzo Viotti foi três vezes convidado a realizar substituições de última hora, tendo-se então estreado à frente da Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão, no lugar de Franz Welser-Möst, da Sinfónica de Viena, em dois concertos, no lugar de Myung-Whun Chung, e da Orquestra de Câmara do Festival de Verbier, no lugar de Marc Minkowski. Em agosto do mesmo ano estreou-se no Festival de Salzburgo, tendo então dirigido a Orquestra Sinfónica da Rádio de Viena. Estreou-se à frente da Orquestra Gulbenkian em janeiro de 2017, tendo voltado a apresentar-se no palco do Grande Auditório Gulbenkian em quatro ocasiões desde então, em duas delas tendo dirigido a Gustav Mahler Jugendorchester.

A entrada é livre, porém sujeita à lotação da sala.

Fonte: Gulbenkian Música

BECOME OCEAN NA GULBENKIAN

A Fundação Calouste Gulbenkian apresenta no dia 23 de fevereiro às 21:00 no Grande Auditório, Become Ocean, concerto que inclui no repertório a estreia de três peças:  duas em estreia nacional, Become Ocean, de John Luther Adams e Museu das Coisas Inúteis, de Celso Loureiro Chaves, e uma em estreia mundial, Off-balance, de Luís Antunes Pena.
 
Become Ocean estreou mundialmente em junho de 2013 no Benaroya Hall, em Seattle, tendo arrecadado, em 2014, o Prémio Pulitzer de Música e em 2015 o Grammy para a Melhor Composição de Música Contemporânea. O título da obra foi retirado de um poema que John Cage dedicou ao compositor Lou Harrison, que John Luther Adams considera como um mentor. Become Ocean é uma peça que se inspira nos oceanos do Alasca e da zona Noroeste do Pacífico. Segundo o compositor, Become Ocean reflete o destino da humanidade: “A vida nesta terra emergiu primeiro do mar. Com o degelo e a subida dos níveis do mar, nós humanos confrontamo-nos de novo com a perspetiva de nos transformarmos de novo em oceano.”
 
No âmbito da parceria parceria SP-LX estabelecida entre a Fundação Calouste Gulbenkian e a Orquestra Sinfónica do Estado de São Paulo, que consiste na encomenda de novas obras a compositores portugueses e brasileiros, com estreias alternadas entre as duas cidades, chega a vez de apresentar, em estreia nacional, Museu das Coisas Inúteis, de Celso Loureiro Chaves. A  peça  será interpretada pelo violinista brasileiro Luíz Filíp, membro da Orquestra Filármonica de Berlim.
 
Por fim, será ainda apresentada, em estreia mundial, a peça Off-Balance, encomendada ao compositor Luís Antunes Pena pela Fundação Calouste Gulbenkian. Luís Antunes Pena dedica esta peça a dois dos mais reconhecidos percussionistas nacionais, Rui Sul Gomes e Nuno Aroso,que marcarão presença em palco nesta noite, e descreve a sua obra como um estudo do “desequilíbrio” entre o humano e o mecânico, o digital e o analógico, o abstrato e o empírico ou ainda entre o discurso e a realidade, a opinião e o facto.

Mais informações aqui

PORTAS ABERTAS – RISING STARS | GULBENKIAN

No domingo, 11 de fevereiro, realiza-se a 3ª edição de Rising Stars, um programa de seis recitais com os músicos nomeados pela ECHO – European Concert Hall Organization, constituída pelas mais prestigiadas salas de concertos da Europa, entre as quais a Fundação Calouste Gulbenkian. Rising Stars é apresentado num dia de Portas Abertas, sendo os concertos de entrada gratuita, mediante o levantamento prévio de bilhete na bilheteira da Fundação Calouste Gulbenkian, a partir das 10:00 do próprio dia.

Nesta edição vamos ouvir o trompetista Tamás Pálfalvi, o violinista Emmanuel Tjeknavorian, a cantora Nora Fischer, o quarteto Quatuor Van Kuijk, a violetista Ellen Nisbeth e por fim o percussionista Christoph Sietzen.

Aos 25 anos, o músico húngaro Tamás Páfalvi tem-se destacado por estar entre os mais visionários e inovadores trompetistas da atualidade, tendo arrecadado dois prémios de renome: o Fanny-Mendelssohn-Förderpreis e o Prémio do solista WEMAG do Festival de Mecklenburg-Vorpommern.

O músico austríaco Emmanuel Tjeknavorian começou a ganhar reconhecimento internacional quando ganhou o Prémio de Melhor Interpretação do Concerto para Violino de Sibelius e o 2.º lugar no Concurso Internacional de violino Jean Sibelius em 2005. O violinista participa atualmente no programa “Great Talent” da Wiener Konzerthaus, em Viena, que o vai colocar em palco com grandes artistas como Elisabeth Leonskaja, entre outros.

Baseada em Amesterdão, Nora Fischer (na foto) usa a sua voz como um instrumento versátil que aplica a um vasto repertório, que vai desde Monteverdi às várias composições escritas para a artista. Nora Fischer tem um fascínio especial por música contemporânea, tendo colaborado com alguns dos mais prestigiados compositores contemporâneos, como Louis Andriessen, Osvaldo Golijov, Steve Reich, David Lang, Michel van der Aa e Nico Muhly.

O quarteto Quatuor Van Kuijk, atualmente nomeado pela BBC News como “New generation Artists” arrecadou os Prémios Best Beethoven e Best Haydn no Concurso Internacional de Quartetos de Cordas de Wigmore Hall em 2015, assim como o Primeiro Prémio e o Prémio do Público no Concurso Internacional de Música de Câmara de Trondheim.

A violetista sueca Ellen Nisbeth é considerada uma das mais vibrantes músicas nórdicas da sua geração, tendo recebido o Prémio de Melhor Solista Sueca e de Melhor Solista Nórdica em 2013. A violetista toca uma viola Dom Nicolo Amati, datada de 1714.

O percussionista Christoph Sietzen, nascido em Salzburgo mas sediado no Luxemburgo, tem sido recorrentemente elogiado pela imprensa internacional não só pelo seu talento como pela sua presença em palco. O músico foi vencedor do Concurso Internacional de Música ARD em 2014 e recebeu ainda o Prémio Pizzicato Supersonic pelo seu primeiro disco a solo.

Mais informações no site Gulbenkian Música.
 

FESTIVAL DOS QUARTETOS DE CORDAS | GULBENKIAN

De 27 a 29 de janeiro a Gulbenkian Música apresenta, em parceria com a Biennale de Quators à Cordes de la Philharmonie de Paris, o Festival dos Quartetos de Cordas, uma iniciativa que pretende dar a conhecer ao público seis dos mais inventivos e jovens quartetos de cordas da atualidade: David Oistrakh String Quartet, Jack Quartet, Artemis Quartett, Quator Arod, Elias String Quartet e Chiaroscuro Quartet.

Adotando o formato tradicional dos quartetos de cordas – com dois violinos, uma viola e um violoncelo – os seis quartetos de cordas selecionados para o festival apresentam uma diversidade de propostas musicais, atravessando os vários séculos de reportório da música erudita. De Bach, Beethoven e Mozart a Xenakis e Haas, os quartetos de cordas apresentados neste festival dão a possibilidade de descobrir obras contemporâneas e revisitar peças obrigatórias do reportório de câmara.

Um dos momentos mais altos do festival será o concerto do JACK Quartet no sábado, 27 de janeiro, às 18h, no Grande Auditório. Neste concerto será interpretada, em estreia absoluta, a peça Quarteto para Cordas nº1, encomendada pela Fundação Calouste Gulbenkian à compositora Andreia Pinto Correia. A esta peça segue-se a interpretação de Tetras, de Iannis Xenakis, que é também uma encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian (1983). Por fim, o concerto termina em plena escuridão durante a peça Quarteto para Cordas nº9, de Georg Friedrich Haas, especialmente concebida para ser interpretada nesse ambiente.

David Oistrakh String Quartet dá-nos a conhecer quatro dos mais reconhecidos músicos russos da atualidade, entre os quais o violinista Andrey Baranov, vencedor do Concurso Internacional de Violino Queen Elisabeth em 2012, exatamente 75 anos depois de David Oistrakh ter conseguido o mesmo feito.

Já Artemis Quartett e Chiaroscuro Quartet, dois quartetos conhecidos do público da Gulbenkian Música desde 2016, distinguem-se por razões distintas. O Artemis Quartett destacou-se desde cedo pelas suas interpretações das obras de Beethoven o que levou a que, em 2004, o quarteto começasse a programar a sua própria série de apresentações na Filarmonia de Berlim, tendo sido também a formação residente da Konzerthaus, em Viena, durante o ano de 2011. O Chiaroscuro Quartet tornou-se numa referência para a música de câmara não só por ter recebido em 2015 o Prémio da Crítica de Discos da Alemanha, como por ser um quarteto que tenta recriar o ambiente em que as peças foram originalmente ouvidas, com os instrumentos da época, e por fim por contar, entre os seus instrumentistas, com a aclamada violinista Alina Ibragimova.

Quatuor Arod, o multipremiado e jovem quarteto fundado na Bélgica em 2013, vem interpretar, entre outras, o Quarteto para cordas nº1, criado em 2017 por um dos mais jovens e reconhecidos compositores franceses contemporâneos, Benjamin Attahir.

Por fim o Elias String Quartet, reconhecido pelas suas enérgicas a vibrantes atuações e pelo projeto Beethoven – concertos gravados ao vivo da obra integral de quartetos de cordas de Beethoven – que concluiu em 2015, destaca-se também por contar, há 11 anos, com a mesma formação, constituída por duas irmãs franco-catalãs, um sueco e um escocês.

Foi criado um passe especial para os seis recitais, no valor de 40 €.

Portas Abertas – Rising Stars na Fundação Calouste Gulbenkian

Cinco concertos pelos jovens e promissores instrumentistas Rising Stars, duas oficinas para famílias, um documentário, um concerto pelo Coro Estágio Gulbenkian e outro pela Camerata da Academia de Música de Lisboa. são apresentados no domingo, 19 de fevereiro, com entrada livre, nos vários espaços do edifício-sede da Fundação Calouste Gulbenkian, das 10,30 às 20 horas.

Os Rising Stars, uma nomeação da ECHO – European Concert Hall Organization, organização constituída pelas mais prestigiadas salas de concertos da Europa, entre as quais consta a Gulbenkian Música, são jovens músicos de excecional talento que recebem formação no sentido de se tornarem mais aptos na gestão dos seus percursos artísticos. As suas atuações nos diversos palcos associados à ECHO constituem uma oportunidade de consolidar a sua experiência musical no período inicial das suas carreiras. Nesta edição de Portas Abertas – Rising Stars, vamos ouvir a formação Armida Quartett, os pianistas Christopher Park e Mariam Batsashvili, o clarinetista Horácio Ferreira e por fim a violinista Tamsin Waley-Cohen, cinco dos seis Rising Stars eleitos no âmbito das temporadas de música 2016-2017.

A violinista Tamsin Waley-Cohen – Foto © Patrick Allen

A par dos concertos Rising Stars, associam-se outros jovens artistas em diversas atividades e diferentes espaços. O Coro Estágio Gulbenkian apresenta-se em concerto com a pianista Jill Lawson, dirigido por Paulo Lourenço, e a Academia de Música de Lisboa propõe a descoberta de uma Camerata de jovens músicos com direção musical de Rui Fernandes. Ao longo do dia, é exibido, em vários horários, o documentário op.ção, de Tiago Figueiredo, que relata o percurso do Estágio Gulbenkian para Orquestra em 2015, e têm ainda lugar duas oficinas de exploração musical para famílias, com o formador Nuno Cintrão (inscrição no próprio dia).

São estas as propostas da Gulbenkian Música para mais uma edição da iniciativa Portas Abertas, um dia especial para visitar a Fundação e participar nas várias atividades de entrada livre que vão ter lugar ao longo de todo o domingo.

Dom, 19 fevereiro 2017 

10:30

Oficina para famílias: Eu compositor?!?

11:00

Concerto Rising Star: Armida Quartett

12:10 – 18:45

Documentário: Op.ção, de Tiago Figueiredo

13:00

Concerto Rising Star: Christopher Park

14:00

Concerto: Camerata da Academia de Música de Lisboa

15:00

Concerto Rising Star: Horácio Ferreira

16:00

Concerto: Coro Estágio Gulbenkian

16:30

Oficina para famílias: Eu compositor?!?

17:00

Concerto Rising Star: Mariam Batsashvili

19:00

Concerto Rising Star: Tamsin Waley-Cohen

Veja aqui o programa detalhado.

Links vídeo e música:

armidaquartett.com/de/medien/audio/

armidaquartett.com/de/medien/videos/

www.christopher-park.com/videos

mariambatsashvili.com/index.php/en/videos/

www.tamsinwaleycohen.com/media/

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