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NEOPOP FESTIVAL presents DANNY TENAGLIA & DJ VIBE no HARD CLUB

Depois de recompostos da folia da reentre, o Neopop Festival regressa ao Hard Club juntando dois amigos de longa data e nomes gigantes da história da música de dança. “Veteranos”, podem dizer alguns, mas com bem mais de 30 anos de carreira só quem não os vê em palco pode chegar a tal conclusão.

Danny Tenaglia passou por todas os fenómenos musicais das últimas 4 décadas. Do house latino ao tribal, do disco ao soul, do R&B ao rap, tudo absorveu, referindo-se a si mesmo como uma esponja, capaz de assimilar um largo leque de influências, o que se traduz na música que com tanto desejo partilha. Nada que espante vindo de quem , no final dos anos 70, se deliciava com as prestações de Larry Levan no mítico Paradise Garage de Nova Iorque.

Quanto a DJ Vibe faltam-nos os adjectivos para descrever aqueles que são os seus 35 anos de carreira cujas celebrações se iniciaram recentemente em Lisboa com o espectáculo audiovisual 35v50, e que ao longo de 2018 percorrerá todo o país. Do Plateau ao Alcântara Mar, dos LX90 aos Underground Sound of Lisbon, passando pela Antenas 3 e Kaos RecordsLux e Industria, o seu nome estará sempre ligado ao boom da música de dança no nosso país, à explosão do acid house, ao “Paradise Called Portugal“, mas sobretudo à lições que nos continua a dar na pista de dança, provando, como poucos, que continua a estar na dianteira de todo um movimento. E nós agradecemos-lhe!

A partilhar cabine vão estar outros dois pesos-pesados da modalidade: Gusta-vo b2b Rui Vargas

Aos comandos da sala 2: Mário RoqueDJ MyroNuno CachoPeter Mør e Ruizinho.

Cacique’97 apresentam o novo álbum no Hard Club Porto

Os Cacique’97, consagrada como a primeira banda de afrobeat nascida em Portugal, sete anos depois da sua estreia com o álbum homónimo, ressurge com We Used To Be Africans, disco imediatamente referenciado pela Rádio Antena 3, e por várias personalidades do mundo da música como um dos melhores álbuns do ano.

We used to be Africans é o manifesto da procura de uma identidade cultural sem fronteiras que, apresentando uma visão da actualidade,
pretende ser um testemunho para gerações futuras. No segundo trabalho de estúdio, a banda recorre à receita energética do funk africano e grooves afro-lusófonos, acompanhados por letras de intervenção que são retratos do Mundo no século XXI e da África Contemporânea.
 

Os Cacique’97 chegam no dia 2 de Junho ao Hard Club, com força renovada e rodeados de novos ritmos e sonoridades luso-africanas, preparados para mostrar ao Porto que mereceu a pena a espera.

Bilhetes à venda AQUI

Os Cacique'97 chegam no dia 2 de Junho ao Hard Club, com força renovada e rodeados de novos ritmos e sonoridades luso-africanas, preparados para mostrar ao Porto que mereceu a pena a espera.

Wovenhand no Porto e em Lisboa a 4 e 5 de maio

O novo álbum “Star Treatment”, com o selo Sargent House, é o mote para o regresso a Portugal dos Wovenhand, o colectivo liderado por David Eugene Edwards, três anos sobre a assombrosa actuação no Amplifest 2014. A banda actuará  no Hard Club (Porto) e no RCA Club (Lisboa) a 4 e 5 de Maio, respectivamente. 

É com intensidade e honestidade incontidas que David Eugene Edwards, líder dos Wovenhand durante a última década e meia, junta à música a busca pela transcendência espiritual. Numa metamorfose constante que, a partir dos terrenos introspectivos da alt-country e do folk (à imagem dos 16 Horsepower, o anterior veículo de expressão de David Eugene), abriu também caminho através da visceralidade terrena do rock n’ roll e de outras sonoridades mais abrasivas – recorde-se a adição dos Wovenhand à família Deathwish Inc., pertença de Jacob Bannon dos Converge, para o lançamento de Refractory Obdurate, em 2014 – os Wovenhand celebram, em partes iguais, tanto a luz como a treva, tanto a redenção como a condenação.

Os bilhetes já se encontram à venda na Amplistore, na Louie Louie (Porto), Hard Club (Porto), Piranha (Porto), Black Mamba (Porto), Bunker Store (Porto), RCA Club (Lisboa), Flur (Lisboa), Glamorama (Lisboa) e Vinilexperience (Lisboa), por 22 euros.

Russian Circles de regresso a Portugal para tocarem em Lisboa e no Porto

Depois de vários concertos esgotados desde a primeira visita em 2008, os Russian Circles estão de regresso a Portugal em Março.
A (re)confirmação de que são umas das forças fulcrais da música instrumental será feita a 10 de março no RCA Club (Lisboa) e no dia 11 no Hard Club (Porto).

A data dupla traz o trio norte-americano de volta à capital e à cidade do Porto, onde apresentarão o mais recente disco de originais.
“Guidance” é mais uma demonstração da mestria técnica da banda, bem como da sua capacidade de criar imprevisíveis narrativas suportadas pelo balanço sísmico de Brian Cook, pela dinâmica precisão de Dave Turncrantz e pelo intrincado galopar da guitarra de Mike Sullivan.

Os primeiros riffs a soar em ambas as noites sairão das mãos dos Cloakroom, que à sensibilidade do shoegaze e do slowcore acrescentam o músculo do pós-hardcore e do stoner. Depois da aclamada estreia Further Out, os Cloakroom assinaram pela Relapse para o lançamento do seu sucessor, que chegará em 2017.

Os bilhetes já estão disponíveis, na Amplistore, Louie Louie, Piranha, Black Mamba, Bunker Store, Flur Glamorama e Vinilexperience por 20 euros.

 Depois de vários concertos esgotados desde a primeira visita em 2008, os Russian Circles estão de regresso a Portugal em Março.
Russian Circles de regresso a Portugal com actuações marcadas no RCA Club em Lisboa e Hard Club no Porto em Março

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