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CARLOS BARRETTO TRIO EM CONCERTO NO HOTEL TIVOLI AVENIDA LIBERDADE

Carlos Barretto Trio dará no próximo dia 18 de junho, às 19:30 um concerto no lobby do Hotel Tivoli Avenida da Liberdade. Será mais uma live session desta vez com este incontornável nome do jazz de Portugal, com entrada livre.

Do neo-bop até ao jazz europeu contemporâneo, o contrabaixista e compositor conta com nove discos editados em nome próprio e mais de vinte colaborações, tendo já apresentado a sua música em trinta países diferentes. Atualmente podemos vê-lo nos projetos Lokomotiv (com Mário Delgado e José Salgueiro), LST (Lisboa String trio), Guitolão (com António Eustáquio), Carlos Martins quarteto, Carlos Barretto Solo pictórico e o  “No precipício era o verbo” (André Gago, António de Castro Caeiro e José Anjos).

Na próxima terça, Carlos Barretto apresenta-se no Lobby Bar do hotel acompanhado de outros dois artistas de excelência: Alexandre Frazão na bateria e Afonso Pais na guitarra.

Tivoli Live Sessions – Make Room for Bright Performances, é a assinatura da iniciativa que visa trazer arte para dentro de portas. Beneficiando de um lobby de pé direito duplo – traço do arquiteto Porfírio Pardal Monteiro, e de uma localização privilegiada em plena Avenida da Liberdade, em 2024 o hotel serve de palco para as artes. Um autêntico compromisso de apoio às artes que está patente na história do hotel desde a sua génese. Todos os espetáculos, numa periodicidade mensal, acontecem no lobby do hotel são de entrada livre, sujeito à disponibilidade do espaço.

Carlos Barretto Trio dará no próximo dia 18 de junho, às 19:30 um concerto no lobby do Hotel Tivoli Avenida da Liberdade. Será mais uma live session desta vez com este incontornável nome do jazz de Portugal, com entrada livre.

LIVE SESSIONS – Carlos Barretto Trio

Terça-feira, 18 de Junho, 19:30h 

Formação:

Carlos Barretto – contrabaixo

Alexandre Frazão – bateria

Afonso Pais – guitarra 

A entrada é livre, sujeita à disponibilidade do espaço.

BERNARDO SASSETTI CONCERTO DE HOMENAGEM NA QUINTA DAS LÁGRIMAS

Bernardo Sassetti, o genial compositor e pianista desaparecido em 2012, vai ser homenageado no dia 5 de setembro, pelas 18h30, pela Associação Cultural Quebra Costas e a Fundação Inês de Castro, que, com o apoio da Câmara Municipal de Coimbra, assinalam o 50.º aniversário do seu nascimento. Será um concerto ao ar livre na Quinta das Lágrimas, de homenagem ao compositor e pianista que marcou para sempre a música portuguesa, viajando muito para além do Jazz de onde partiu, e deixando um espólio verdadeiramente único e belo que valerá sempre a pena revisitar.


A ligação do músico à Quinta das Lágrimas, e em particular ao Anfiteatro Colina de Camões, é intensa. Foi ele que, em 2008, inaugurou o espaço num dueto para dois pianos com Mário Laginha do qual resultou a suite “Lágrimas”, inspirada pelo novo anfiteatro em relva. Desde esse dia, foram várias as vezes em que as suas obras se fizeram escutar nos Jardins da Quinta das Lágrimas, mantendo viva a memória de um dos mais criativos músicos portugueses das últimas décadas.

Esta celebração conta com a participação de grandes amigos de Sassetti que com ele tocaram e partilharam o palco. Ao Trio Paulo Bandeira, formado pelo baterista Paulo Bandeira e por dois pilares do jazz em Portugal, João Paulo Esteves da Silva (piano) e Bernardo Moreira (contrabaixo), juntam-se dois convidados especiais: o fadista Camané e João Moreira, um dos melhores trompetistas nacionais, num fim de tarde de excelente qualidade musical.

Numa fusão entre Fado e Jazz, serão interpretados alguns dos temas que Camané cantou com Bernardo Sasseti, mas também temas originais do Trio Paulo Bandeira e de outros compositores, num repertório jazzístico, mas com raízes e estéticas europeias.

O concerto, que faria parte integrante, em simultâneo, do programa da 12.ª edição do Festival das Artes e do Festival QuebraJazz 2020, foi escolhido para simbolicamente manter viva a música tão abruptamente suspensa pela pandemia. Um acontecimento único e emotivo, num espaço ao ar livre que permite ao público desfrutar com toda a segurança, sob o céu de Coimbra.

Este concerto é apoiado pelo Hotel Quinta das Lágrimas e pela Casa Bernardo Sassetti.

Bilhetes à venda aqui.

MATIAS DAMÁSIO EM CONCERTO GRATUITO NA PASSAGEM DE ANO DO CASINO LISBOA

Matias Damásio é o grande protagonista da noite de passagem de ano 2019-2020 no Casino Lisboa. Considerado um dos nomes incontornáveis da música portuguesa da actualidade, o artista romântico sobe ao palco, meia hora depois da chegada de 2020, para apresentar os temas que o público tão bem conhece.

“Matemática do Amor” é o novo single de Matias Damásio. Depois dos êxitos “Loucos” feat. Héber Marques e “I Wanna Be Your Hero”, o artista lança agora o terceiro tema retirado do disco “Por Amor”.

Nome incontornável da música de expressão portuguesa, Matias Damásio chega a Portugal com “Por Amor”, o quarto disco da carreira do artista, um dos discos mais bonitos de sempre. O cantor e compositor retrata, ao longo de 12 canções, histórias de amor, força, esperança, otimismo e orgulho no seu país, na sua história. Este disco celebra 10 anos de carreira do artista e conta com as colaborações de Prodígio (Força Suprema), Laton (Kalibrados) e, no single “Loucos”, de Héber Marques (dos HMB).

Com um ambiente festivo, a banda Miss Manouche inicia, às 22h00, o programa de Passagem de Ano. Ao bater das doze badaladas, celebramos a chegada do novo ano com Jorge Serafim. Na cabine da JukeBox, Rui Remix assegura, pouco depois da meia-noite, as melhores sonoridades para dar as boas-vindas a 2020. Após a actuação de Matias Damásio, o conceituado DJ Rui Remix regressa ao Arena Lounge para conduzir a animação pela madrugada dentro.


Animação musical com Miss Manouche

O ritmo swing dos anos 20/30, a paixão fogosa do Jazz Manouche e da incontornável figura de Django Reinhardt são o cartão de visita deste quarteto.


Actuação de stand-up comedy de Jorge Serafim

Humorista / Stand Up Comediant tornou-se conhecido do grande público devido à sua participação regular em programas de televisão. Define-se como um esmerado cozinheiro nas artes da boa disposição.


Actuação do DJ Rui Remix

DJ Rui Remix dispensa apresentações… figura incontornável da noite portuguesa com uma carreira sólida de 40 anos ao serviço do djing, animação e também da divulgação musical.

Programação:

  • 22h00: Animação musical com a banda Miss Manouche
  • 00h00: Celebração da chegada do Ano Novo com Jorge Serafim
  • 00h05: Actuação do DJ Rui Remix
  • 00h30: Concerto de Matias Damásio
  • 02h00: Actuação do DJ Rui Remix

* Entrada limitada à lotação do espaço.


Reservas e informações:


Arena Lounge
Restaurante Beltejo
  • Reservas mediante 50% de Caução
  • NIB-0007 0023 00576270 0079 6
  • Cândido Baptista | 913 072 821
  • Conheça o menu do Restaurante Beltejo.
Hua Ta Li
Le Buffet

Saiba mais sobre a Passagem de Ano 2019-2020 no Casino Lisboa, clicando aqui.

CÍRCULO DE JAZZ FEST SETÚBAL DE VOLTA JÁ EM JANEIRO

O Círculo de Jazz Fest Setúbal, na sua 9ª edição, organizado pela Câmara Municipal já tem data marcada para 17 a 25 de janeiro de 2020 com Mário Laginha Trio, Carlos Bica & Azul, Mário Delgado & Carlos Barretto, entre muitos nomes reconhecidos no panorama do jazz.

Mário Laginha Trio abre a 9ª edição do Circulo de Jazz Fest Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi, com um projeto impar na área do jazz.  Mário Laginha no piano, Bernardo Moreira no contrabaixo e Alexandre Frazão na bateria propõem-se a realizar um concerto que se destaca pela diversidade, sugerindo ao público uma viagem em torno do jazz mais tradicional, registos mais mainstream ou world music.

Após um concerto que desafia os parâmetros do jazz, a noite continua na emblemática “Capricho” com os músicos Rodrigo Amado, Ricardo Toscano, Hernâni Faustino e João Lencastre. Concerto de entrada livre que permite um “after hours” descontraído ao som deste magnífico quarteto que leva o público a não ficar indiferente às prestações orgânicas, livres e com explorações de paradoxos enraizadas na tradição do jazz mais livre.

A 18, é a vez do projeto The Rite of Trio. Um trio de Jazz Jambacore que resulta de uma colaboração musical especial entre André SilvaFilipe Louro e Pedro Melo Alves que adotaram uma sonoridade assente na atitude e conceitos da música erudita às bandas progressivas/punk até ao jazz contemporâneo. Nesta noite o jazz chega em “dose dupla” e termina com o concerto de André Rosinha Trio, composto por João Paulo Esteves da Silva (Piano), André Rosinha (Contrabaixo) e Bruno Pedroso (Bateria). Um concerto com abertura para novas experiências e  novos caminhos com muito espaço para improvisação e bastante enraizado pelas suas personalidades musicais.

 Big Band Júnior é, também, um dos especiais projetos convidados para integrar este festival.  Dedicado aos mais novos, com entrada livre para crianças até aos 14 anos a Big Band Júnior apresenta um concerto comentado que pretende aproximar o jazz do público infanto-juvenil. Em diálogo com o público, os jovens músicos, o maestro e a pianista e compositora Inês Laginha desvendarão como se constrói um concerto, quais são as dinâmicas de uma orquestra, como se relacionam os instrumentos, entre muitas outras questões. Uma fascinante viagem que gira torno da música de Bernardo Sassetti e de alguns dos grandes clássicos de big band.

O concerto de Mário Delgado (guitarra) e Carlos Barretto (contrabaixo), dois veteranos do jazz português, é a forma perfeita de entrar no segundo fim-de-semana deste Círculo de Jazz, agendado para o auditório do Cinema Charlot.  Ambos com um percurso de extrema importância para o jazz em Portugal, dispensam apresentações, mas para quem conhece projetos a solo ou até mesmo onde atuam juntos como é o caso do Trio Lokomotiv, sabe que será um concerto que inevitavelmente marcará esta edição. Ainda nesta noite, Desidério Lázaro faz as honras da casa e fecha a noite com um concerto a soloÉ hoje um dos mais reconhecidos saxofonistas e melhores músicos do Jazz português. A sua estética musical situa-se nos meandros do jazz, piscando o olho de forma constante ao universo rock e, de forma fugaz, mas intensa, à suavidade da música erudita.

Pela primeira vez, Setúbal recebe o emblemático Carlos Bica com o seu trio «Azul», formado pelo alemão Frank Möbus (guitarra) e o norte-americano Jim Black (bateria), que marcará o desfecho deste festival, também no auditório do Cinema Charlot. Com 20 anos de uma existência estável, mas altamente dinâmica quanto aos pressupostos estéticos da sua música este trio é uma referência no panorama do jazz europeu.

Para conhecer todo o programa, clique aqui.

Bilhetes :

Passe Festival

25,00 € | à venda na Casa da Cultura de Setúbal | casacultura@mun-setubal.pt

Individual

Entre 10€ e 12€ | Fórum Municipal Luísa Todi |bilheteira.fmlt@mun-setubal.pt

*dia 19 de janeiro | Concerto da Big Band Júnior | 10 € | ENTRADA LIVRE PARA CRIANÇAS ATÉ AOS 14 ANOS (mediante reserva e acompanhada por um adulto)

10 € | Auditório Municipal Cinema Charlot | dicul@mun-setubal.pt

CERVEJA TRINDADE FESTEJA ANIVERSÁRIO NO ARMAZÉM 20.18

Depois de ter renascido há um ano, a icónica Cerveja Trindade celebra o seu centésimo octogésimo terceiro aniversário já no próximo dia 21 de novembro, e convida todos para uma festa única com cerveja, muita música e de entrada livre.

Será no Armazém 20.18 que fica no Cais do Sodré, em Lisboa, que tudo acontecerá. Com uma decoração vintage e artística, este espaço promete música ao vivo, uma programação cultural diversificada e variedades da cerveja Trindade sempre disponíveis para experimentar.

O destaque vai para a festa de aniversário já no próximo dia 21 de novembro, a partir das 18h. A música fica por conta de Synik que nos surpreende com uma mistura eclética de jazz e hip-hop. A boa cerveja e a oportunidade de desfrutar de todas as variedades de Trindade é garantia da marca.

Junte os amigos e venha brindar é o convite de Trindade, porque surpresas não vão faltar, num espaço único, numa das zonas mais movimentadas da cidade, com um ambiente fantástico e finalmente com uma cerveja digna desta grande festa, das 18:00 às 23:00. Já sabe os motivos são mais que muitos!

Recorde-se que nasceu em 1836 no seio do Chiado, aquela que é, quiçá, a primeira cerveja de Lisboa.

GUIMARÃES JAZZ NA SUA 28ª EDIÇÃO CRUZA GERAÇÕES, ORIGENS E ESTILOS

O Guimarães Jazz está de volta à cidade berço! São 13 concertos em 10 dias, com cerca de 150 músicos em palco, mais de 90 portugueses, que atravessam os palcos do Centro Cultural Vila Flor de 7 a 16 de Novembro.

Os 13 concertos que estruturam e consolidam esta edição preparam-se para levar a Guimarães artistas, como Charles Lloyd, Eric Harland, Antonio Sánchez, Vijay Iyer, Craig Taborn, Joe Lovano, Lina Nyberg, Rudy Royston e Andrew Rathbun entre as várias dezenas de músicos de várias origens e diferentes gerações e estilos que marcam o jazz do presente, e que não deixam para trás toda a sua genialidade e virtuosismo.

O Guimarães Jazz está de volta à cidade berço! São 13 concertos em 10 dias, com cerca de 150 músicos em palco, mais de 90 portugueses, que atravessam os palcos do Centro Cultural Vila Flor de 7 a 16 de Novembro.

A partir desta quinta-feira (7 Novembro), Guimarães transforma-se para receber (e viver) a música que é de todos e em todos cabe. Falamos do jazz, em toda a sua força e amplitude, que contagia uma vez mais a cidade berço, com ampla largura de banda, ao longo de 10 dias consecutivos. A edição de 2019 do Guimarães Jazz inaugura com a atuação daquele que é um dos grandes músicos de jazz vivos, Charles Lloyd, colaborador de grandes nomes do jazz, do blues e do rock como B.B. King, Keith Jarrett e Brad Mehldau ou Beach Boys e The Doors. Lloyd é um saxofonista superlativo e também compositor sofisticado, que, mesmo depois dos 80 anos, continua capaz de reinventar-se. Em Kindred Spirits, concerto que apresenta no CCVF, é acompanhado por uma banda de excelência composta pelo pianista Gerald Clayton, o baterista Eric Harland, o guitarrista Marvin Sewell e o contrabaixista Harish Raghavan.

O Guimarães Jazz está de volta à cidade berço! São 13 concertos em 10 dias, com cerca de 150 músicos em palco, mais de 90 portugueses, que atravessam os palcos do Centro Cultural Vila Flor de 7 a 16 de Novembro.
O Guimarães Jazz inaugura com a atuação daquele que é um dos grandes músicos de jazz vivos, Charles Lloyd, colaborador de grandes nomes do jazz, do blues e do rock como B.B. King, Keith Jarrett e Brad Mehldau ou Beach Boys e The Doors.

O dia seguinte (8 Novembro) abraça o baterista mexicano Antonio Sánchez, músico que se tornou conhecido do grande público quando compôs a banda-sonora de Birdman, do compatriota Alejandro González Iñárritu, que recebeu o Óscar de melhor filme em 2015. Mas nessa altura já levava mais duas décadas no circuito jazzístico de mais alto nível colaborando com artistas como Pat Metheny, Chick Corea ou Chris Potter. No Guimarães Jazz, Sánchez apresenta-se com o projeto Migration, um quinteto fundado em 2011 com a intenção de explorar uma estética que faz aproximações ao rock, à música eletrónica e à spoken word.

A tarde do primeiro sábado desta edição (9 Novembro) apresenta o Trio Oliva/Boisseau/Rainey com o seu projeto Orbit às 17h00. Longe do fulgor criativo da cena jazz da década de 1990 e da efervescência underground dos primeiros anos do pós-milénio, a cena francesa continua a ter lugar para projetos interessantes como este trio clássico (de piano, contrabaixo e bateria), liderado pelo pianista e compositor Stéphan Oliva – ele próprio uma das figuras de relevo da nova vaga que há trinta anos injetou uma nova dinâmica de vitalidade criativa no jazz francês – e que integra Tom Rainey, importante baterista norte-americano, e o contrabaixista francês Sébastien Boisseau.

A noite traz consigo dois dos mais influentes músicos de jazz do presente, os pianistas norte-americanos Vijay Iyer Craig Taborn, que vêm colaborando desde 2012. Apesar das suas diferenças de estilo – Iyer mais rítmico, Taborn mais centrado na melodia –, complementam-se para criar uma música simultaneamente canónica e disruptiva. O recente e muito aclamado registo discográfico Transitory Poems é mais um documento dessa relação artística e o mote para este concerto no Guimarães Jazz, às 21h30 no CCVF.

O festival continua a investir na sua vertente pedagógica e prossegue a parceria iniciada em 2012 com a ESMAE no âmbito da qual jovens músicos de jazz e música clássica têm uma experiência criativa de elevada exigência. Desta feita, a Big Band e o Ensemble de Cordas da ESMAE é dirigida por Geof Bradfield que, além da sua carreira enquanto músico – o saxofonista tenor é um dos nomes em maior destaque da cena jazzística de Chicago – é também professor na Universidade de Illinois. Um concerto inédito e irrepetível para assistir no domingo, 10 de Novembro, às 17h00, em pleno palco do Grande Auditório do CCVF.

A noite de domingo leva-nos até à Black Box do CIAJG para presenciar aquele que tem sido um momento incontornável da programação do Guimarães Jazz nas últimas edições, fruto da colaboração com a associação Porta-Jazz, e que este ano permite o encontro, numa residência artística entre dois músicos importantes do jazz português – o guitarrista Miguel Moreira e o baterista Mário Costa –, o bailarino Valter Fernandes, o percussionista Rui Rodrigues e ainda o saxofonista e clarinetista suíço Lucien Dubuis, músico importante da cena avant-garde jazzística europeia, que vão explorar a relação entre o jazz e a dança. O resultado desta residência será apresentado e gravado ao vivo no Guimarães Jazz e posteriormente editado com Carimbo Porta-Jazz.

A segunda-feira (11 Novembro) abre uma nova semana e o palco a uma instituição histórica entre as big
bands de jazz, a ICP Orchestra, fundada em 1967 pelo recentemente falecido pianista Misha Mengelberg
e pelo baterista Han Bennink, duas
das guras maiores da cena jazzística holandesa, e por onde passaram alguns dos músicos mais influentes do jazz europeu como o saxofonista alemão Peter Brötzmann. Han Bennink, um
dos músicos mais idiossincráticos e influentes do jazz europeu, é hoje o líder informal do coletivo e a força motriz do processo de criação.

O dia seguinte (12 Novembro) é marcado por uma nova colaboração do festival. Ikizukuri é um trio de saxofone, contrabaixo e bateria, criado especificamente para o Guimarães Jazz. Formado por três músicos com abordagens muito distintas, tem uma sonoridade elétrica e pulsante. Integram o coletivo o saxofonista Julius Gabriel, compositor e improvisador alemão sedeado no Porto, Gonçalo Almeida, contrabaixista radicado em Roterdão, e o baterista e compositor Gustavo Costa. Esta é uma proposta da Sonoscopia, associação de músicos e construtores sonoros, que tem tido presença marcante na programação d’A Oficina ao longo deste ano.

No dia 13 de Novembro, o palco do Grande Auditório do CCVF está preparado para o regresso de Joe Lovano ao Guimarães Jazz. Unanimemente considerado um dos grandes saxofonistas do nosso tempo, Lovano regressa ao festival onde já atuou por diversas ocasiões, desta feita com o seu Trio Tapestry, uma formação invulgar de saxofone, piano e bateria, que integra dois músicos de exceção – Marilyn Crispell e Carmen Castaldi. Trio Tapestry é também o título do álbum editado em janeiro pela editora ECM, onde se revela uma dimensão mais pessoal, intimista e sobretudo muito livre da música de Lovano, sustentada em texturas rítmicas, melódicas e harmónicas.

O dia seguinte tem como protagonistas o quinteto liderado pela compositora e vocalista Lina Nyberg e a Orquestra de Guimarães. Lina Nyberg, cujo trabalho sinfónico e orquestral tem merecido amplo reconhecimento crítico, é a convidada desta edição do Guimarães Jazz para trabalhar com a Orquestra de Guimarães – que se tem tornado presença assídua do festival
nos últimos anos. Terrestrial, a obra
que estará no centro desta atuação, faz parte de uma trilogia com uma dimensão épica e operática, e constitui também um manifesto em defesa da natureza e da importância da luta pela preservação do planeta, na qual assume particular relevo a expressividade vocal de Nyberg e a dimensão poética das suas composições.

O último fim de semana do Guimarães Jazz 2019 abre com Rudy Royston às 21h30 de sexta-feira (15 Novembro). Baterista virtuoso
tido como um dos mais prestigiados instrumentistas da geração nascida na década de 1970 nos EUA, apresenta-se no Guimarães Jazz em quinteto, com a mesma formação com que gravou
o seu último álbum, Flatbed Buggy, editado no ano passado pela Greenleaf, a editora independente fundada por Dave Douglas. Com uma instrumentação invulgar, que inclui violoncelo e acordeão, este quinteto pratica uma música de raízes, com aproximações ao blues e à americana.

O derradeiro dia desta edição é dominado pelo quinteto de Geof Bradfield, às 17h00, e pelo ensemble de Andrew Rathbun, às 21h30, em dois concertos no Centro Cultural Vila Flor. O pós-bop é a grande influência de Geof Bradfield, mas o músico vem trabalhando interseções da tradição e do experimentalismo, da folk, do blues e do jazz. Originário do Texas, Bradfield é um dos protagonistas da atual cena jazzística de Chicago e é visto como um dos saxofonistas tenor mais em foco do jazz contemporâneo. Sideman de músicos como Brian Blade ou Randy Weston, é também líder de formação. Yes, and… Music for Nine Improvisers, comissariado pela Chamber Music America New Jazz Works, é o seu mais recente trabalho.

O Guimarães Jazz 2019 encerrará com o Large Ensemble do saxofonista e compositor canadiano Andrew Rathbun, que irá interpretar as suas Atwood Suites, inspiradas na poesia da escritora Margaret Atwood. O festival fecha assim, como é hábito, com uma grande formação no maior palco do CCVF, despedindo-se com esta obra de paisagens emocionais para o século XXI – Atwood Suites – que veicula uma mensagem de inquietação política e elevação poética que, pela voz de Aubrey Johnson, narra um mundo em profunda transformação ao qual a arte tem de dar resposta.

Com pendor ‘obrigatório’ no Guimarães Jazz surgem igualmente as atividades paralelas do festival que ao longo de duas semanas oferecem várias experiências a todos quantos passam em Guimarães por esta altura. Desde as animações musicais em que o jazz surge em contextos quotidianos menos previsíveis e acessível a todos aqueles que queiram desfrutar do festival, às jam sessions no Café Concerto do CCVF e no Convívio Associação Cultural – este ano lideradas pelo saxofonista e compositor Geof Bradfield que vem acompanhado por um naipe de músicos de grande nível (o trompetista Russ Johnson, o guitarrista Scott Hesse, o contrabaixista Clark Sommers e o baterista Dana Hall) – conferindo ao Guimarães Jazz
uma das suas facetas identificadoras com uma componente de improvisação que revela o lado mais informal do jazz, permitindo que o público o possa ouvir num ambiente mais direto e próximo dos músicos, e ainda as oficinas de jazz (também estas dirigidas por Geof Bradfield e os artistas que o acompanham no Guimarães Jazz), uma experiência única de trabalho criativo com músicos de elevada qualidade técnica, envolvidos num dos contextos mais fervilhantes da criação jazzística contemporânea, orientadas pelos músicos residentes que se deslocam propositadamente dos EUA a convite do festival.

Para saber mais sobre o Guimarães Jazz 2019 e compra de bilhetes clique aqui.

www.facebook.com/CCVF.Guimaraes/videos/902739220126919/

CLUBEDO 2019 – O JAZZ EM ROMARIA PELO CENTRO DO PORTO

O Clubedo, na sua segunda edição, reedita a romaria jazz por excelência, que se propõe a reavivar o circuito de clubes e salas da cidade com propostas urgentes, novos discos e projectos em trânsito de relevância internacional. Depois de uma primeira edição incluída no Festival Porta-Jazz em 2018, o evento acontece em separado, numa antecipação ao que será o festival marcado para Fevereiro. A ter lugar entre os dias 6 a 14 de Dezembro, o Clubedo é curado e organizado pela Associação Porta-Jazz e propõe uma visita às diversas linguagens jazz do agora num ciclo de concertos por várias salas icónicas da cidade.

Reunindo artistas de renome, jovens certezas e parcerias internacionais, o Clubedo propõe-se a olhar e pensar o jazz enquanto organismo vivo e em constante renovação. O evento é um convite à descoberta do jazz e dos espaços que habita, num percurso estendido ao longo de dez dias, com onze concertos, um encontro de escolas e oficina, um lançamento de disco, colaborações inéditas e regressos aguardados. Pelo Porto actuam Luís Lapa & Pé de Cabra, o Trio João, PuzzleNorth Camels Large EnsembleWizFilipe Teixeira Trio “Tao”Sexteto Mário Santos “bloco A6”Galip “Cale”Aladdin KillersPaula Sousa e Ohad Talmor Trio.

O Clubedo inicia o caminho em direção ao evento-essencial dos principais agitadores da cultura jazz na Invicta, o Festival Porta-Jazz, que tem a 10ª edição apontada para os dias 7, 8 e 9 de Fevereiro de 2020 no Teatro Rivoli. A política de preços dos bilhetes para os concertos do Clubedo será a mesma que a praticada por cada sala durante o ano, variando entre a entrada livre e os 8€. Os Membros da Porta-Jazz terão entrada livre em. todas as sessões.

Para saber mais sobre este evento clique aqui.

CLUBEDO 2019 - ROMARIA JAZZ NO PORTO - Será a segunda edição do Clubedo, a romaria jazz por excelência que se propõe a reavivar o circuito de clubes e salas da cidade com propostas urgentes, novos discos e projectos em trânsito de relevância internacional.

JAZZ IM GOETHE-GARTEN (JiGG) CELEBRA 15 ANOS

Em 2019 o Jazz im Goethe-Garten (JiGG) celebra o seu 15º aniversário. De 3 a 12 de julho, o JiGG 2019 traz seis concertos seletivos cujos autores-músicos se têm destacado numa realidade sem dúvida mais alternativa de um jazz da Europa cada vez mais diversificado.

À música programada pelo diretor artístico do festival, Rui Neves, junta-se a beleza de um final de tarde de verão no acolhedor jardim do Goethe-Institut de Lisboa e algumas iguarias típicas da Alemanha, servidas no restaurante do jardim.

A 15.ª edição do JiGG traz quatro estreias a Portugal e abre a 3 de julho com a primeira, o quarteto português CAT IN A BAG, grupo que sucede ao celebrado sexteto SLOW IS POSSIBLE. A 12 de julho, no encerramento, o projeto PHILM do saxofonista Philipp Gropper desvela uma nova e mais que promissora geração do jazz da Alemanha.

Entre estas duas balizas desenrolam-se propostas muito variadas em dueto, trio e quarteto, confirmando o JiGG como uma oportunidade para sentir o pulsar de criatividade em vários estádios da produção de jazz europeia.

O guitarrista Dave Gisler, da Suíça, no seu trio, estreia em Portugal uma forma sonhadora de erupções e contrastes (4 de julho), enquanto o clarinetista Vincent Pongracz, da Áustria, no seu quarteto SYNESTHETIC 4, assume a provocação com um hip hop de natureza local nesta sua primeira apresentação ao público português, a 5 de julho.

A 10 de julho, o dueto do saxofonista Albert Cirera e do baterista João Lencastre, sob os auspícios da manipulação eletrónica, consubstancia um feliz encontro ibérico e, no dia seguinte, o GHOST TRIO representa o poder da música improvisada atualmente feita em Itália e pela primeira vez num palco em Portugal.

A música do JiGG é música de palco onde toda a verdade se manifesta, num evento que convoca a capacidade de fazer parcerias na Europa graças ao papel desempenhado pelo Goethe-Institut de Lisboa como produtor do evento e pelas entidades parceiras do JiGG 2019: as Embaixadas da Áustria e da Suíça, o Instituto Cervantes e o Instituto Italiano di Cultura.

Os concertos do JiGG têm sempre início às 19h e o preço do bilhete é de 5 € (alunos do Goethe-Institut, reformados e estudantes 3€).

WARM UP DO SEIA JAZZ & BLUES É JÁ AMANHÃ, 2 DE MARÇO

É já amanhã, dia 2 de março que decorre umwarm up em jeito de registo introdutório ao que irá ser o Seia Jazz & Blues 2019, com a prestação do Quinteto Nuno Costa, um dos grandes compositores do jazz nacional. Uma formação com nomes sonantes do jazz português como Rita Maria, João Paulo Esteves da Silva, Bernardo Moreira e André Sousa Machado.

O local do concerto será como sempre no Cineteatro da Casa Municipal da Cultura de Seia, e o espetáculo terá início pelas 22:00.

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