NOVIDADES
RESTAURANTES &
GASTRONOMIA
CULTURA
LIFESTYLE
CURIOSIDADES
TODOS OS
EVENTOS

CÍRCULO DE JAZZ FEST SETÚBAL DE VOLTA JÁ EM JANEIRO

O Círculo de Jazz Fest Setúbal, na sua 9ª edição, organizado pela Câmara Municipal já tem data marcada para 17 a 25 de janeiro de 2020 com Mário Laginha Trio, Carlos Bica & Azul, Mário Delgado & Carlos Barretto, entre muitos nomes reconhecidos no panorama do jazz.

Mário Laginha Trio abre a 9ª edição do Circulo de Jazz Fest Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi, com um projeto impar na área do jazz.  Mário Laginha no piano, Bernardo Moreira no contrabaixo e Alexandre Frazão na bateria propõem-se a realizar um concerto que se destaca pela diversidade, sugerindo ao público uma viagem em torno do jazz mais tradicional, registos mais mainstream ou world music.

Após um concerto que desafia os parâmetros do jazz, a noite continua na emblemática “Capricho” com os músicos Rodrigo Amado, Ricardo Toscano, Hernâni Faustino e João Lencastre. Concerto de entrada livre que permite um “after hours” descontraído ao som deste magnífico quarteto que leva o público a não ficar indiferente às prestações orgânicas, livres e com explorações de paradoxos enraizadas na tradição do jazz mais livre.

A 18, é a vez do projeto The Rite of Trio. Um trio de Jazz Jambacore que resulta de uma colaboração musical especial entre André SilvaFilipe Louro e Pedro Melo Alves que adotaram uma sonoridade assente na atitude e conceitos da música erudita às bandas progressivas/punk até ao jazz contemporâneo. Nesta noite o jazz chega em “dose dupla” e termina com o concerto de André Rosinha Trio, composto por João Paulo Esteves da Silva (Piano), André Rosinha (Contrabaixo) e Bruno Pedroso (Bateria). Um concerto com abertura para novas experiências e  novos caminhos com muito espaço para improvisação e bastante enraizado pelas suas personalidades musicais.

 Big Band Júnior é, também, um dos especiais projetos convidados para integrar este festival.  Dedicado aos mais novos, com entrada livre para crianças até aos 14 anos a Big Band Júnior apresenta um concerto comentado que pretende aproximar o jazz do público infanto-juvenil. Em diálogo com o público, os jovens músicos, o maestro e a pianista e compositora Inês Laginha desvendarão como se constrói um concerto, quais são as dinâmicas de uma orquestra, como se relacionam os instrumentos, entre muitas outras questões. Uma fascinante viagem que gira torno da música de Bernardo Sassetti e de alguns dos grandes clássicos de big band.

O concerto de Mário Delgado (guitarra) e Carlos Barretto (contrabaixo), dois veteranos do jazz português, é a forma perfeita de entrar no segundo fim-de-semana deste Círculo de Jazz, agendado para o auditório do Cinema Charlot.  Ambos com um percurso de extrema importância para o jazz em Portugal, dispensam apresentações, mas para quem conhece projetos a solo ou até mesmo onde atuam juntos como é o caso do Trio Lokomotiv, sabe que será um concerto que inevitavelmente marcará esta edição. Ainda nesta noite, Desidério Lázaro faz as honras da casa e fecha a noite com um concerto a soloÉ hoje um dos mais reconhecidos saxofonistas e melhores músicos do Jazz português. A sua estética musical situa-se nos meandros do jazz, piscando o olho de forma constante ao universo rock e, de forma fugaz, mas intensa, à suavidade da música erudita.

Pela primeira vez, Setúbal recebe o emblemático Carlos Bica com o seu trio «Azul», formado pelo alemão Frank Möbus (guitarra) e o norte-americano Jim Black (bateria), que marcará o desfecho deste festival, também no auditório do Cinema Charlot. Com 20 anos de uma existência estável, mas altamente dinâmica quanto aos pressupostos estéticos da sua música este trio é uma referência no panorama do jazz europeu.

Para conhecer todo o programa, clique aqui.

Bilhetes :

Passe Festival

25,00 € | à venda na Casa da Cultura de Setúbal | casacultura@mun-setubal.pt

Individual

Entre 10€ e 12€ | Fórum Municipal Luísa Todi |bilheteira.fmlt@mun-setubal.pt

*dia 19 de janeiro | Concerto da Big Band Júnior | 10 € | ENTRADA LIVRE PARA CRIANÇAS ATÉ AOS 14 ANOS (mediante reserva e acompanhada por um adulto)

10 € | Auditório Municipal Cinema Charlot | dicul@mun-setubal.pt

JAZZ IM GOETHE-GARTEN (JiGG) CELEBRA 15 ANOS

Em 2019 o Jazz im Goethe-Garten (JiGG) celebra o seu 15º aniversário. De 3 a 12 de julho, o JiGG 2019 traz seis concertos seletivos cujos autores-músicos se têm destacado numa realidade sem dúvida mais alternativa de um jazz da Europa cada vez mais diversificado.

À música programada pelo diretor artístico do festival, Rui Neves, junta-se a beleza de um final de tarde de verão no acolhedor jardim do Goethe-Institut de Lisboa e algumas iguarias típicas da Alemanha, servidas no restaurante do jardim.

A 15.ª edição do JiGG traz quatro estreias a Portugal e abre a 3 de julho com a primeira, o quarteto português CAT IN A BAG, grupo que sucede ao celebrado sexteto SLOW IS POSSIBLE. A 12 de julho, no encerramento, o projeto PHILM do saxofonista Philipp Gropper desvela uma nova e mais que promissora geração do jazz da Alemanha.

Entre estas duas balizas desenrolam-se propostas muito variadas em dueto, trio e quarteto, confirmando o JiGG como uma oportunidade para sentir o pulsar de criatividade em vários estádios da produção de jazz europeia.

O guitarrista Dave Gisler, da Suíça, no seu trio, estreia em Portugal uma forma sonhadora de erupções e contrastes (4 de julho), enquanto o clarinetista Vincent Pongracz, da Áustria, no seu quarteto SYNESTHETIC 4, assume a provocação com um hip hop de natureza local nesta sua primeira apresentação ao público português, a 5 de julho.

A 10 de julho, o dueto do saxofonista Albert Cirera e do baterista João Lencastre, sob os auspícios da manipulação eletrónica, consubstancia um feliz encontro ibérico e, no dia seguinte, o GHOST TRIO representa o poder da música improvisada atualmente feita em Itália e pela primeira vez num palco em Portugal.

A música do JiGG é música de palco onde toda a verdade se manifesta, num evento que convoca a capacidade de fazer parcerias na Europa graças ao papel desempenhado pelo Goethe-Institut de Lisboa como produtor do evento e pelas entidades parceiras do JiGG 2019: as Embaixadas da Áustria e da Suíça, o Instituto Cervantes e o Instituto Italiano di Cultura.

Os concertos do JiGG têm sempre início às 19h e o preço do bilhete é de 5 € (alunos do Goethe-Institut, reformados e estudantes 3€).

MARTA HUGON NOS DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

Marta Hugon será a próxima protagonista dos domingos de jazz no Ferroviário, já no próximo dia 16 de Dezembro, às 18:00, naqueles que são os mais tranquilos finais de tarde em Lisboa. Com grande sucesso e sempre ao som da melhor música, prosseguem assim os domingos de jazz, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. Pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pelo sucesso e pela programação destas sessões, tocam no Ferroviário grandes referências do melhor que se faz no jazz. Em Dezembro, ainda pode ver e ouvir, para (quase) terminar o ano, Sara Serpa & André Matos (dia 30).

Marta Hugon – De lá para cá

Marta Hugon – voz
Bruno Santos – guitarra
Romeu Tristão – contrabaixo

De 2004 para cá Marta Hugon gravou 4 discos em nome próprio, para além de outras músicas e colaborações às quais deu voz. Tendo começado no jazz, tem visitado novas canções, sem nunca perder de vista a casa dos standards, da bossa nova e da pop anglo-saxónica com que cresceu. Intérprete emotiva que privilegia a comunicação com os músicos, Marta Hugon é exímia contadora de histórias e partilhá-las com o seu público tornou-se uma das partes mais importante da sua carreira. Desta vez, a cantora e autora visita-nos num formato mais intimista, acompanhado por Bruno Santos na guitarra e Romeu Tristão no contrabaixo. “De lá para cá” é uma espécie de passeio por esse percurso, que revisita não só alguns dos temas originais que gravou, como percorre amores antigos e temas que não chegaram a sair da gaveta, deixando-nos simultaneamente entrever um pouco daquilo que será a sua próxima viagem musical.

Marta Hugon
martahugon.com

Ferroviário – Rua de Santa Apolónia, 1100-468 Lisboa

DOMINGOS DE JAZZ PROSSEGUEM NO FERROVIÁRIO

Os domingos de jazz prosseguem no Ferroviário, e no dia 09 de Dezembro, às 18:00, chega a vez do trio composto por Albert Cirera, João Carreiro e Vasco Furtado atuar, nos mais tranquilos finais de tarde em Lisboa. Com grande sucesso e sempre ao som da melhor música, prosseguem assim os domingos de jazz, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. Pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pelo sucesso e pela programação destas sessões, tocam no Ferroviário grandes referências do melhor que se faz no jazz.

CIRERA/CARREIRO/FURTADO “Canções Tortas”

Albert Cirera – saxofone
João Carreiro – guitarra
Vasco Furtado – bateria

Um par de standards levemente retorcidos, é o mote do trio composto por Albert Cirera, João Carreiro e Vasco Furtado. A viver actualmente em diferentes países, o trio reúne-se sempre que possível na cidade de Lisboa para se apresentar ao vivo. Cancioneiro Americano revisitado, com abstracionismo e espontaneidade quanto baste.

Ferroviário – Rua de Santa Apolónia, 1100-468 Lisboa

DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO UM RICO FINAL DE TARDE

Já nos começamos a habituar aos domingos de jazz no Ferroviário, e no dia 02 de Dezembro, às 18:00, chega a vez de Marques e Lencastre que “convidam” Jacob Sacks e Masa Kamaguchi para atuar, nos mais tranquilos finais de tarde em Lisboa. Com grande sucesso e sempre ao som da melhor música, prosseguem assim os domingos de jazz, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. Pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pelo sucesso e pela programação destas sessões, tocam no Ferroviário grandes referências do melhor que se faz no jazz.

Marques/Lencastre + Sacks/Kamaguchi

Gonçalo Marques: trompete
Jacob Sacks: piano eléctrico
Masa Kamaguchi: contrabaixo
João Lencastre: bateria

Este concerto conta com a participação especial de dois dos mais experientes e criativos músicos do panorama jazzístico da actualidade. Jacob Sacks, residente em Nova Iorque e Masa Kamaguchi, actualmente em Barcelona, depois de ter morado mais de 15 anos nos EUA. Jacob e Masa têm sido nos últimos anos grandes referências no que melhor se faz no Jazz Contemporâneo da actualidade de Nova Iorque, cidade com a qual Gonçalo e João têm mantido ao longo da sua carreira uma forte ligação, tendo já partilhado com Jacob e Masa por diversas vezes, diferentes experiências musicais, tanto ao vivo como em estúdio, existindo assim uma grande cumplicidade musical entre eles.
O repertório será essencialmente baseado em composições de Marques e Lencastre, um Jazz moderno, fresco e arrojado com muito espaço para a improvisação e interacção.

QUINTETO BERNARDO MOREIRA NOS DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

No próximo domingo, dia 25 de Novembro, às 18:00, chega a vez do Quinteto Bernardo Moreira atuar no Ferroviário. Nos mais tranquilos finais de tarde em Lisboa, sempre ao som da melhor música, prosseguem os domingos de jazz, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. Pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pelo sucesso e pela programação destas sessões, que leva assim o Quinteto Bernardo Moreira a estar “Entre Paredes”, ou seja com a música de Carlos Paredes. Entrada Livre.

Quinteto Bernardo Moreira
“Entre Paredes”, a música de Carlos Paredes.

Bernardo Moreira: contrabaixo
João Moreira: trompete
Tomás Marques: sax alto
Mário Delgado: guitarra
Joel Silva: bateria
+ convidado Ricardo Dias: piano

“Falar de Carlos Paredes é, para mim, muito mais do que falar de um músico genial, é falar de alguém que teve um impacto enorme no meu percurso enquanto músico.
A descoberta da sua obra levou-me, há 15 anos atrás, a editar um disco ao qual chamei “Ao Paredes Confesso”, onde me propus dialogar com ele, através de algumas das suas maravilhosas e eternas melodias.
Passados estes anos, percebo o efeito que tudo isto teve em mim, levando-me a explorar universos que eu pensava estarem tão distantes do meu mas que, na verdade, se tocam formando, na realidade, um só.
Senti uma vontade inesperada de celebrar tantas viagens entre o Jazz, o Fado, a Canção e o Fado de Coimbra e talvez por tudo isto me sinta Entre Paredes”.
Bernardo Moreira.

OS LOKOMOTIV NOS DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

Os domingos de jazz no Ferroviário prosseguem no dia 18 de Novembro, às 18:00 com os Lokomotiv. São estes os mais tranquilos finais de tarde em Lisboa, sempre ao som da melhor música, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. A aposta tem-se revelado fantástica e o sucesso desta iniciativa está aí, pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pela programação destas sessões, que leva o trio dos Lokomotiv,  Barretto/Salgueiro/Delgado a atuar no próximo domingo e no dia 25, o Quinteto Bernardo Moreira está “Entre Paredes”, ou seja com a música de Carlos Paredes.

LOKOMOTIV

Carlos Barretto: contrabaixo
Mário Delgado: guitarra
José Salgueiro: bateria

“Os Lokomotiv têm-se destacado pela sua enorme flexibilidade estética, interessados apenas em praticar um jazz que tenha tudo a ver com o nosso tempo. Barretto, Delgado e Salgueiro há muito que vêm revelando um grande leque de interesses musicais que cobrem tendências como o rock, o jazz, as músicas do mundo e a clássica, situando-se entre os expoentes portugueses de um ecletismo que é bem a marca deste início de século.”

Foto: Vitor Bastos

EDISON OTERO NOS DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

Os domingos tranquilos e de boa música continuam ali para os lados de Santa Apolónia no Ferroviário, este fim-de-semana com Edison Otero. Confirmando aquela que foi a reacção imediata e entusiasta ao primeiro mês de Jazz no Ferroviário no passado mês de Outubro, funcionaram como voto de confiança para que o Ferroviário continuasse em Novembro, a propiciar estes fantásticos finais de tarde.  Durante novembro, o curador e músico João Lencastre convida o trio formado por Bruno Santos/Marta Garrett e Romeu Tristão (dia 4), o Edison Otero Colombian Jazz (11), o Lokomotiv do trio Barreto/Salgueiro/Delgado (18); no dia 25, o Quinteto Bernardo Moreira está “Entre Paredes”, ou seja com a música de Carlos Paredes. Que o jazz esteja também entre vós.

Edison Otero & the Colombian Jazz Project

Sebastian Scheriff : Percussão
Ricardo Quinteira: Guitarra
Nelson Cascais: Contrabaixo
Diogo Picão: Saxofone
Edison Otero: Trompete

Edison Otero nasceu na Colômbia e cresceu influenciado pelos ritmos tradicionais como Cumbia, Porro, Fandango… O seu primeiro contacto com a música foi a interpretar Tambores, Maracas e a Chuana (Flauta indígena). Foi através do Trompete, (o seu instrumento principal), que inicia a sua pesquisa dentro do Jazz.
“Colombian Jazz Project” reflecte a síntese da sua procura musical onde se juntam todos os caminhos percorridos em diferentes estilos.
Neste concerto interpretará essencialmente repertório do Saxofonista e compositor Colombiano António Arnedo onde será notável a fusão de ritmos tradicionais Colombianos e a linguagem Jazzística. Estarão em palco o percussionista Sebastian Scheriff, Ricardo Quinteira (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo), Diogo Picão (Saxofone) Edison Otero (Trompete).

DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO CONTINUAM EM NOVEMBRO

A reacção imediata e entusiasta ao primeiro mês de Jazz no Ferroviário foram o voto de confiança para dar sequência ao ciclo iniciado no passado mês de outubro. A entrada é livre e continuará a ser nas tardes de domingo. Em novembro, o curador e músico João Lencastre convida o trio formado por Bruno Santos/Marta Garrett e Romeu Tristão (dia 4), o Edison Otero Colombian Jazz (11), o Lokomotiv do trio Barreto/Salgueiro/Delgado (18); no dia 25, o Quinteto Bernardo Moreira está “Entre Paredes”, ou seja com a música de Carlos Paredes. Que o jazz esteja também entre vós.

Bruno Santos/ Marta Garrett/ Romeu Tristão

Bruno Santos: guitarra
Marta Garrett: voz
Romeu Tristão: contrabaixo

Toco já há alguns anos com o Romeu, desde 2009 ou 2010, e apesar de nessa altura estar numa fase mais inicial e ser ainda muito novinho, percebi que tinha tudo para ser um craque em muito pouco tempo. Não me enganei e desde há uns anos para cá, tem sido o “meu” contrabaixista em vários projectos e contextos. Rigor e paixão são 2 de muitas qualidades do Romeu, conhecedor profundo da tradição jazzística.

A Marta apareceu mais ou menos na mesma altura. Conheci-a há uns anos, também por volta de 2009/10, como aluna de um curso de verão do CCB, para meninas e meninos mais pequeninos! Depois passou pela escola do Hot Clube e desde há uns anos é também uma presença regular nas jam sessions, onde fui assistindo à sua evolução galopante. Andou pelo mundo e está de volta. Muito talentosa desde pequenina, mas agora uma cantora de enorme consistência, com extremo bom gosto e conhecimento da linguagem. Classe na interpretação e elegância em palco, entre muitas outras coisas, fazem da Marta uma das minhas cantoras favoritas.

Dá-me muito gozo tocar com estes meninos, que apesar de quase 20 anos mais novos, são veteranos em cima de palco, com tudo de bom que a veterania representa. Fazemos música antiga, os denominados “standards” do cancioneiro norte-americano, tocados à maneira antiga, não em modo de cópia ou imitação, mas inspirados pelos mestres, com a particularidade de assumirmos uma formação não tão típica: voz, guitarra e contrabaixo, e montarmos os arranjos em sessões e ensaios para o efeito. Pela experiência das sessões regulares no Hot Clube, tenho a certeza que vamos deixar felizes as pessoas que nos ouvem. E sem ser preciso muito som. Baixinho…”

Horário: 18:00 às 20:00

Criar Conta de Utilizador