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CONTO DE NATAL EM EXIBIÇÃO NO TEATRO DA LUZ

Encontra-se em exibição no Teatro da Luz, Conto de Natal de Charles Dickens, até ao próximo dia 6 de janeiro. Este Teatro Musical em exibição aos sábados, às 16:00 e domingos, às 11:00 é levado à cena pela Companhia da Esquina. O horário para escolas funciona de segunda a sexta-feira, às 11 e às 14:00. Um espetáculo para crianças que não deverá perder.

Boas festas para todos em qualquer altura do ano! O Natal só acontece uma vez por ano, triste verdade, pois se acontecesse todos os dias, este mundo seria bem diferente.

Esta é a mensagem de Charles Dickens e do seu Conto de Natal. Repicariam então os sinos com a sua sábia capacidade de transmitir todo um mundo espiritual, revelando-o como um grande amigo da infância.

Boas festas para todos, com os Contos de Charles Dickens. “Mais vale ser cego de todo, do que ter um ar destes.” Esta é a opinião de Pickles, a pulga, que inadvertidamente vai cair na orelha do protagonista do Conto de Natal, o avarento Scrooge. Scrooge, uma personagem de Dickens que recusa a tradição e põe em causa o ideal do Natal, tem desta vez um observador anónimo, a pulga Pickles. De uma forma inovadora, Pickles vai fazer uma narrativa da viagem alucinante que Scrooge inicia quando é confrontado por três espíritos natalícios que o tentam
redimir dos erros do seu passado.

Estes três fantasmas representam o passado, o presente e o futuro e percorrem o texto de Dickens de forma patética, com uma subtileza de humor contemporâneo que torna possível uma harmonia na reconciliação dos homens, não só através das suas virtudes como também das suas fraquezas.

Assim, os fantasmas desta história comportam-se por vezes de uma forma pouco convencional, onde a sua estratégia metafísica nem sempre é eficaz. Deste modo, os seus métodos sobrenaturais avançam por tentativa e erro, para redimir o avarento Scrooge. Neste processo, vão precisar quase sempre, de uma pequena ajuda terrena por parte de Pickles, emprestando uma natureza humana a estas personagens oriundas do sobrenatural.

Quanto a Scrooge, não se esqueçam! Um problema de consciência traz sempre uma pulga atrás da orelha.

Para saber mais clique aqui.

9ª FEIRA DO LIVRO DE FOTOGRAFIA DE LISBOA

A 9ª Edição da Feira do Livro de Fotografia de Lisboa, decorre de 23 a 25 de novembro, em Lisboa, no Arquivo Municipal/Fotográfico, na Rua da Palma, 246. É um acontecimento anual que propõe promover as edições de Fotolivro e Fotozine, como suportes específicos de circulação do linguagem fotográfica promovendo ainda o contexto relacionado com a Fotografia em geral, tanto ao nível local como internacional.

Para a edição de 2018, a nona deste evento, há um regresso ao contexto nacional respeitando a alternância bienal, que tem caracterizado o evento. Durante os três dias do evento e em paralelo ao Mercado de Fotolivros irá decorrer um conjunto de Apresentações, Conversas e Debates e Oficinas em torno da Fotografia, em particular em torno de projectos fotográficos com uma vertente de edição em fotolivro. O destaque nesta edição, encontra-se centrado no contexto fotográfico e editorial nacional reforçando a nossa atenção para as produções independentes e de autor.

Consulte o programa aqui.
Entrada Livre
Sexta, 23 Nov: 17:00 às 21:00
Sábado, 24 Nov: 14:00 às 21:00
Domingo, 25 Nov: 14:00 às 20:00

C4 PEDRO NO CASINO LISBOA EM NOITE DE CONCERTO “ARENA LIVE”

Em noite de concerto “Arena Live”, C4 Pedro apresenta-se, na próxima Segunda-Feira, 26 de Novembro, pelas 22 horas, no Casino Lisboa. Músico da nova geração angolana, C4 Pedro sobe ao palco central do Arena Lounge para interpretar as suas melhores composições. Em destaque estará o álbum “King CKWA”, que reúne êxitos como “Tu és a Mulher”, “Spetxa One” ou “African Beauty” (feat. Dj Maphorisa). A entrada é livre.

C4 Pedro é o nome artístico de Pedro Henrique Lisboa Santos. Intérprete, compositor, guitarrista, produtor e empresário, C4 Pedro deu os seus primeiros passos musicais na Bélgica onde viveu durante dez anos e onde, em 2007, editou o seu álbum de estreia “Lágrimas – Um Só Povo Uma Só Canção”, que posteriormente editou, em 2009, em Angola, aquando do seu regresso à sua terra-natal.

O seu segundo registo de originais, “Calor e Frio”, chegou em 2011 e catapultou a sua carreira. Em 2014 e 2015 fez uma digressão de sucesso pela Europa e em Setembro editou “KING CKWA”, que rapidamente chegou ao nº 1 do iTunes, entrando directamente para o top nacional de vendas em Portugal.

A sua versatilidade e polivalência permitiram-lhe, ainda, participar na telenovela portuguesa “A Única Mulher” e a dar voz a duas dos personagens do filme de animação “Hotel Transylvania 2”.

Com um programa diversificado, os “Concertos Arena Live 2018” oferecem diferentes conceitos e estilos musicais no amplo espaço do Arena Lounge, o qual dispõe, aliás, de múltiplas soluções técnicas para originais actuações ao vivo.

Ciclo de “Concertos Arena Live 2018”

– 26 de Novembro: C4 Pedro

– 03 de Dezembro: HMB

– 10 de Dezembro: Linda Martini

– 17 de Dezembro: Papillon

– 25 de Dezembro: Gospel Collective (Dia de Natal)

– 31 de Dezembro: The Gift (Réveillon)

*Excepto na noite do dia de Natal (Terça-Feira) e na noite de Réveillon (Segunda-Feira, mas em hora a definir). A entrada é livre.

Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.

QUINTETO BERNARDO MOREIRA NOS DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

No próximo domingo, dia 25 de Novembro, às 18:00, chega a vez do Quinteto Bernardo Moreira atuar no Ferroviário. Nos mais tranquilos finais de tarde em Lisboa, sempre ao som da melhor música, prosseguem os domingos de jazz, ali para os lados de Santa Apolónia, com entrada livre. Pela mão do curador e músico João Lencastre, responsável pelo sucesso e pela programação destas sessões, que leva assim o Quinteto Bernardo Moreira a estar “Entre Paredes”, ou seja com a música de Carlos Paredes. Entrada Livre.

Quinteto Bernardo Moreira
“Entre Paredes”, a música de Carlos Paredes.

Bernardo Moreira: contrabaixo
João Moreira: trompete
Tomás Marques: sax alto
Mário Delgado: guitarra
Joel Silva: bateria
+ convidado Ricardo Dias: piano

“Falar de Carlos Paredes é, para mim, muito mais do que falar de um músico genial, é falar de alguém que teve um impacto enorme no meu percurso enquanto músico.
A descoberta da sua obra levou-me, há 15 anos atrás, a editar um disco ao qual chamei “Ao Paredes Confesso”, onde me propus dialogar com ele, através de algumas das suas maravilhosas e eternas melodias.
Passados estes anos, percebo o efeito que tudo isto teve em mim, levando-me a explorar universos que eu pensava estarem tão distantes do meu mas que, na verdade, se tocam formando, na realidade, um só.
Senti uma vontade inesperada de celebrar tantas viagens entre o Jazz, o Fado, a Canção e o Fado de Coimbra e talvez por tudo isto me sinta Entre Paredes”.
Bernardo Moreira.

FRANCISCO, EL HOMBRE ESTREIA EUROPEIA COM DOIS CONCERTOS EM PORTUGAL

Francisco, El Hombre, com uma tour internacional de mais de 150 concertos e a nomeação para o Grammy Latino na categoria de Melhor Música em Língua Portuguesa, atua nos próximos dias, 23 e 24 de novembro, no Porto na Casa da Música e no B.Leza, em Lisboa, respetivamente. É com o disco “SOLTASBRUXA”, que se apresentará no nosso país.

Francisco, el Hombre nasceu com os irmãos Sebastián e Mateo Piracés-Ugarte, que cresceram a viajar pelo mundo, acompanhados pelos seus instrumentos. Passaram por vários continentes, entre os quais América, Europa e África, e encontraram em São Paulo, Brasil, a sua base. Foi nesta grande metrópole que Francisco, el Hombre se concretiza como banda, nome inspirado numa lendária personagem popular da cultura colombiana que andava pelas ruas a tocar acordeão.

Os Francisco, el Hombre de hoje apresentam uma música que transita suavemente entre o formato acústico e o elétrico, espelhando uma corrente musical nómada e transcultural. Em palco, deixam a fluidez de uma música nutrida pelas suas experiências pessoais e um sentimento universal latino-americano.

Pachanga Folk é o nome de batismo atribuído ao género musical da banda, uma combinação de sonoridades tradicionais e regionais latino-americanas, cantadas em espanhol com sotaque brasileiro, em português com sotaque latino e, ainda, em inglês “à la mexicana”.

As suas produções mais recentes ganham ainda novos temperos com a experimentação de influências como o coco, a cumbia, o maracatu, a sala, o samba e a ciranda.

Em 2013, lançaram o primeiro EP, “Nudez”, disco que deu início ao percurso de Francisco, el Hombre enquanto banda. Dois anos depois, lançam o EP “La Pachanga”, gravado nos estúdios da Red Bull em São Paulo.

A tour de estreia europeia passará, ainda, por Barcelona, Madrid e Granada.

Porto Casa da Música

23 de novembro | 23h

15€ – Compre aqui o seu bilhete

Lisboa – Bleza

24 de novembro | 19h

Bilhete 15€ – Compre aqui o seu bilhete

70 ANOS DA CINEMATECA

Nos 70 anos da Cinemateca, é proposta “Uma viagem livre” por mais de um século de cinema português, de 1896 até à atualidade, com uma série de iniciativas que se prolongarão até 2019. Assim, na sexta-feira, dia 17 de novembro, das 18:00 às 22:00, com entrada livre haverá exibições de filmes ou excertos de filmes de todas as épocas, géneros ou categorias.  A sessão de tributo ao cinema feito em Portugal tem por título uma interrogação: “Que faremos nós com esta espada?”, que remete para o documentário “Que farei eu com esta espada?”, de João César Monteiro, feito em 1975, sobre Portugal. “Por detrás do alinhamento desta sessão especial [está] a ideia de uma viagem livre, não sistemática e não cronológica, sustentada na intuição e numa relação viva com a história do país”.

Esta é a primeira vez que a Cinemateca celebra a data da sua fundação, enquanto entidade pensada para criar uma coleção fílmica e documental e preservá-la. Até aqui, era assinalada habitualmente a abertura oficial da Cinemateca ao público, com sessões de cinema iniciadas a 29 de setembro de 1958.

A celebração acontece num momento em que a Cinemateca procura uma solução orgânica que lhe permita ultrapassar os constrangimentos administrativos e financeiros que, no entender do diretor, têm afetado o funcionamento do organismo, enquanto motor de preservação do património fílmico.

Sala M. Félix Ribeiro | Sex [16] 18:00 – 22:00

Entrada Livre, mediante o levantamento de ingresso na bilheteira.

Consulte aqui o programa de novembro da Cinemateca.

RECITAL COM A VIOLINISTA MARIJA MIHAJLOVIC E A PIANISTA MIRIAM BASTOS

Marija Mihajlovic e Miriam Bastos possuem um sólido trabalho desde 2009 quando formaram o Duo Mihajlovic/Bastos, apresentando recitais em diversas cidades brasileiras, assim como em Belgrado, Roma e Buenos Aires. Em 2011 o Duo apresentou um concerto intitulado Noite da Música Brasileira na Galeria da Academia Sérvia de Artes e Ciências em Belgrado com o apoio da Embaixada do Brasil na Sérvia, que chamou muita a atenção de várias rádios e jornais na Sérvia. Posteriormente, o Duo foi para Itália, onde se apresentou na cidade de Roma dentro da série de concertos A Lume de Candela que acontece na Igreja San Paolo dentro Le Mura. A partir deste trabalho de Duo, sempre pesquisando Música Brasileira e Música Sérvia para esta formação, convidaram o violoncelista Robson Fonseca a integrar o conjunto. Entre as várias apresentações do Trio destaca-se o concerto realizado em 2016 a convite da Academia de Ciências e Artes de Belgrado – Sérvia intitulado “Homenagem a Villa-Lobos”.

Miriam Bastos, Doutora em Música no programa de Pós-graduação da Escola de Música da UFMG, obteve o título de Mestre em Música Brasileira pela UNI-RIO, na linha de pesquisa práticas interpretativas. É Bacharel em Piano pela Escola de Música da UFMG. Integra o corpo docente da Universidade do Estado de Minas Gerais desde 1996, onde atua como professora de piano, música de câmara e oficina de performance. Nesta mesma instituição ocupou o cargo de vice-diretora, coordenadora do Centro de Música Brasileira e atualmente coordena o Centro de Extensão. Realizou diversos cursos de aperfeiçoamento Musical como: IX Semana Internacional de Piano, em Óbidos, Portugal; Curso Internacional de Pescara – Itália; Academia de Piano e música de câmara de Konz – Alemanha 2007 e 2008, Curso de Aperfeiçoamento Musical 2009 em Maenza – Itália. Coordenou a série de concertos “Projeto Segunda Musical” realizado no Teatro da Assembleia Legislativa de Minas Gerais entre 2001 e 2008. Em 2005 idealizou e é diretora artística da série de concertos “Terra Sem Sombra” na cidade de Patos de Minas. Apresenta-se regularmente em concertos, e é frequentemente convidada para fazer parte de bancas em concursos e para organização de produções culturais.

Natural de Belgrado, Sérvia, Marija Mihajlovic iniciou seus estudos no violino nas escolas de música Vladimir Djordjevic e Josip Slavenski com o professor Zoran Ilic. Graduou-se na Faculdade de Música de Belgrado com a professora Fern Raskovic e conquistou o título de Mestre em Artes na mesma instituição. Apresentou-se em Belgrado e em cidades do interior da Sérvia com a pianista russa Natalija Mladenovic. Conquistou vários prémios em competições para jovens músicos nas categorias Solo e Música de Câmara na Sérvia, Montenegro e Itália. Depois de mudar-se para o Brasil, em 2008, integrou o naipe de violinos da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais durante sete anos. Em 2009 formou o Duo Mihajlovic/Bastos com a pianista Miriam Bastos, tendo apresentado vários recitais em Belo Horizonte, Patos de Minas, Brasília, Ilha de Paquetá, Belgrado, Roma e Buenos Aires. No ano de 2015 concluiu mais um mestrado em Performance Musical pela Universidade Federal de Minas Gerais, sob orientação do Prof. Dr. Edson Queiroz. Atualmente, Marija é doutoranda da Universidade Nova/FCSH, membro do CESEM – Grupo de Investigação de Música Contemporânea, e colabora com a Orquestra Geração, com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e com o Conservatório de Música de Cascais.

PROGRAMA 

Edvard Grieg: Sonata para violino e piano nr. 3 em dó-menor
Allegro molto ed appassionato
Allegretto expressivo alla Romanza
Allegro animato

Heitor Villa-Lobos: Sonata-fantasia para violino e piano nr.1, op. 27 “Désespérance”

Francisco Mignone: Valsa da Esquina

José Vieira Brandão: Dança e Serestra

 

Dia 16 de Novembro – 19:00 às 20:00 – Entrada Livre

Local: Museu Nacional da Música – Estação do Metropolitano Alto dos Moinhos – Rua João de Freitas Branco, Lisboa 

 

SOLISTAS DA ORQUESTRA GULBENKIAN – MIRZOYAN E KOMITAS

Os Solistas da Orquestra Gulbenkian – Mirzoyan e Komitas, atuam no dia 16 de Novembro, sexta-feira pelas 21:30, no Grande Auditório do Edifício Sede da Fundação Calouste Gulbenkian, com entrada livre, sujeita à lotação da sala.

Bin Chao – Violino
Jorge Teixeira – Violino
Leonor Braga Santos – Viola
Varoujan Bartikian – Violoncelo

Komitas
Miniaturas arménias
(arranjo para quarteto de cordas de Sergey Aslamazian)
Tu és como um plátano
Oh, Nazan
O grou
O lenço vermelho
Dança das raparigas
Dança Echmisdzin
Vamos!
Céu nublado
Canção festiva

Edvard Mirzoyan
Quarteto para Cordas – Tema com variações
Tema: Adagio espressivo
Variação 1: Allegro agitato
Variação 2: Andante cantabile
Variação 3: Vivace risoluto
Variação 4: Grave
Variação 5: Allegretto vivace – Adagio espressivo

 

Consulte aqui o programa de sala.

SOLISTAS DA METROPOLITANA A QUATRO MÃOS NO MUSEU DO ORIENTE

Com um repertório para piano dedicado a Mozart e Johann Christian Bach, os Solistas da Metropolitana apresentam-se a quatro mãos no Museu do Oriente, no domingo, 18 de Novembro às 16.00, num espectáculo de entrada gratuita.

Johann Christian Bach, o filho mais novo de Johann Sebastian, foi um dos principais protagonistas da transição entre os períodos Barroco e Clássico. Como exemplo, quando compunha para cravo ou piano-forte, explorava distintamente as particularidades técnicas e expressivas de cada um dos instrumentos. Uma das práticas inovadoras que então surgiu foi a possibilidade de dois músicos tocarem simultaneamente no mesmo teclado, o que se tornou muito apreciado nos salões privados da época.

No caso, essas suas composições destinavam-se à aristocracia londrina, pois viveu e trabalhou na capital inglesa na segunda metade da vida. Foi aí que, em 1765, tocou na presença do rei Jorge III ao lado de uma criança prodígio, Wolfgang Amadeus Mozart, para quem logo se tornou numa influência determinante. Por sinal, também Mozart encantava a aristocracia de toda a Europa interpretando peças a quatro mãos juntamente com sua irmã, Maria Anna. A Sonata em Ré Maior KV 381 foi composta em Salzburgo sete anos mais tarde e espelha bem o espírito luzente do jovem de 16 anos de idade. Já a Sonata KV 521 data dos tempos de Viena. Escrita em 1787, confronta os intérpretes com desafios técnicos bastante mais exigentes.

O concerto é interpretado por Anna Tomasik e Savka Konjikusic.

Solistas da Metropolitana – A Quatro Mãos

18 de Novembro

16h00

Museu do Oriente

Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia

M/6

  1. C. BachSonata em Dó Maior para Piano a 4 Mãos, W. A18, Op. 15/6
  2. A. MozartSonata em Ré Maior para Piano a 4 Mãos, KV 381
  3. C. Bach Dueto em Fá Maior, W. A20, Op. 18/6
  4. A. Mozart Sonata em Dó Maior para Piano a 4 Mãos, KV 521

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