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BLACK ON WHITE EXPOSIÇÃO COLETIVA NA GALERIA MONUMENTAL EM LISBOA

A exposição Black on White é um projecto cuidadosamente pensado, apresentando obras de sete artistas representados pela galeria Apteka Sztuki que têm duas coisas em comum: o preto e branco como meio dominante de expressão de cor e a paisagem como tema. A inauguração na Galeria Monumental tem lugar no próximo sábado dia 03 de Novembro, às 17:00.

Trata-se de uma mostra de distintas personalidades criativas que capturam o momento em que o objecto se torna abstracto: Alek Slon e Agnieszka Zawisza organizam a realidade visual de uma forma emocional que não impõe uma narrativa, mas se concentra em mostrar os puros elementos da pintura. Nas paisagens de Magda Fokt e Kama Jackowska, o mundo visível é transformado em estrutura abstracta.

O trabalho de Darek Korol é uma experiência tecnológica única, que envolve telas e fumo. As suas obras são efémeras, próximas da ideia budista de transitoriedade e mostram a paisagem conceptual interior.

Robert Jaworski ultrapassa os limites da pintura. Aqui temos a pintura que é praticada após a pintura. As sequências de associações correm de forma livre para a natureza. O artista cria obras que não representam qualquer lugar particular, mas que são percebidas à semelhança de lugares. Michael Elis cria esculturas abstractas de madeira que são uma homenagem ao material.

Esta reunião de artistas que trabalham no campo da pintura, gravura e escultura é uma tentativa de apresentar uma perspectiva transversal da arte polaca contemporânea “

G A L E R I A    M O N U M E N T A L 
Campo dos Mártires da Pátria, 101 . 1150 – 227 Lisboa
até 15 Dezembro – terça/sábado – 15.00h/19.30h
encerra domingos, 2ªs e feriados

SEMANA FRANCO-ALEMÃ PELA PAZ NO GOETHE-INSTITUT EM LISBOA

A Semana Franco-Alemã pela Paz, que em 2018 celebra o centenário do fim da Primeira Guerra Mundial, é realizado pelas embaixadas da Alemanha e da França em Portugal, e decorre no Goethe-Institut em Lisboa, nos dias 15 e 17 de Novembro, com entrada livre.

Um debate, sob o título Filosofia e crise após a Primeira Guerra Mundial, e a exibição do filme Frantz, de François Ozon, constituem os eventos centrais desta iniciativa, debruçando-se sobre o “Zeitgeist” (espírito da época) e a sua expressão cultural, uma área pouco habitual na abordagem deste tema.

A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) é considerada a catástrofe seminal do século XX, que mudou fundamentalmente a vida e o pensamento dos povos da Europa. No entanto, os abalos da guerra e consequentes atribulações dos anos 1920 constituíram também o terreno fértil para uma “explosão do pensamento”.

Qual era então o pensamento intelectual nesta década de filosofia? O que fez eclodir esta “explosão de pensamento”? Como foram recebidos os filósofos alemães (Martin Heidegger, Ludwig Wittgenstein, Walter Benjamin, Ernst Cassirer) na terra do suposto e antigo “arqui-inimigo” francês? E em Portugal, quais os filósofos que cunharam o pensamento nesses países após a Primeira Guerra Mundial?

E em que medida as teorias destes pensadores foram mobilizadas e usadas no caminho para a próxima catástrofe, a Segunda Guerra Mundial?

Estas questões serão discutidas pelo autor do livro O Tempo dos Magos. A Grande Década da Filosofia 1919 – 1929Wolfgang Eilenberger, o professor de filosofia e perito de filosofia alemã Jean-François Courtine e pela filósofa Maria Filomena Molder, num debate moderado por Gerd Hammer, Professor da Universidade de Lisboa.

De entrada livre, o debate acontece a 15 de novembro, pelas 19h00, no Goethe-Institut em Lisboa e tem tradução simultânea em alemão, português e francês.

No sábado seguinte, a 17 de novembro, também às 19h00, é exibido o filme Frantz (FR / DE 2016, 113 min.), de François Ozon, que conta a história logo após a Primeira Guerra Mundial, de uma jovem alemã Anna, que visita todos os dias a campa do seu noivo Frantz, morto em combate. Um dia conhece Adrien, um misterioso jovem francês que também visita a campa de Frantz. A sua presença, tão repentina após a guerra, vai agitar os ânimos na cidade. FRANTZ é inspirado no filme O Homem que Eu Matei (1932), de Ernst Lubitsch.

EXPOSIÇÃO QUEL AMOUR!? NO MUSEU BERARDO

A exposição Quel Amour!? reúne 72 artistas de diferentes gerações, países e culturas para os quais o Amor foi fonte de inspiração. Indubitavelmente, o Amor é dos sentimentos mais determinantes da vida humana, pelo que foi e é ainda um tema presente na história da arte. A entrada é livre e a exposição está patente até 17 de Fevereiro.

A humanidade, em geral, e os artistas, em particular, pela sua sensibilidade, sentem a necessidade de exprimir este sentimento, tão pessoal e diverso, que se manifesta de inúmeras maneiras. É esta pluralidade que se pretende explorar em Quel Amour!?.
Esperamos que seja um ponto de partida para uma reflexão mais profunda sobre o tema do Amor, sobre a sua diversidade e transversalidade, contribuindo assim para uma melhor compreensão de nós próprios e do nosso mundo.

Conceção e coprodução: [mac] musée d’art contemporain de Marseille Mac Marseille, Mp2018 Quel Amour!? e Museu Coleção Berardo.

Curadoria de Éric Corne.

Obras de Marina Abramović & Ulay, Chantal Akerman, Pilar Albarracín, Albuquerque Mendes, Helena Almeida, Cristina Ataíde, Omar Ba, Francis Bacon, Richard Baquié, Annette Barcelo, Mohamed Ben Slama, Louise Bourgeois, Miriam Cahn, Sophie Calle, Lourdes Castro, Marc Chagall, Daphné Chevallereau, Antoine D’Agata, John De Andrea, Jan De Maesschalck, Jeremy Deller & Cecilia Bengolea, Mattia Denisse, Marlene Dumas, Tracey Emin, Gérard Fromanger, Élisabeth Garouste, Gérard Garouste, Nan Goldin, Todd Hido, Alex Katz, William Kentridge, Bhupen Khakhar, Sanam Khatibi, Pierre Klossowski, Rémi Lange, Eugène Leroy, Claude Lévêque, Sébastien Lifshitz, Mark Manders, Annette Messager, Duane Michals, Adolphe Monticelli, Adrian Narvaez Caicedo, Shirin Neshat, Florence Obrecht & Axel Pahlavi, Gonçalo Pena, Raymond Pettibon, Marc Quer, Paula Rego, Germaine Richier, Raphaëlle Ricol, James Rielly, Éric Rondepierre, Karine Rougier, Chéri Samba, Thomas Sipp, Kiki Smith, Ernesto De Sousa, John Stezaker, Michèle Sylvander, Wolfgang Tillmans, Rosemarie Trockel, João Pedro Vale & Nuno Alexandre Ferreira, Joana Vasconcelos, Jean-Luc Verna, Kara Walker, Francesca Woodman, Jérôme Zonder.

Fotografia:
Helena Almeida
“Sem título”, 2010
Prova em gelatina sal de prata
Cortesia da Galeria Filomena Soares

/ AVISO / : Esta exposição contém obras que podem ser consideradas sexualmente explícitas. Recomendamos que os menores de idade sejam acompanhados pelos seus tutores legais durante a visita

DOMINGOS DE JAZZ NO FERROVIÁRIO

Pode ser uma novidade, mas desde a reabertura do Ferroviário que o jazz, aos domingos sob a batuta do curador João Lencastre, baterista reconhecido do circuito, trazem a nata do jazz moderno português, ao espaço com o melhor bar/terraço lisboeta, na rua de Santa Apolónia. Depois de O trio de Ricardo Toscano (dia 7), João Hasselberg e Pedro Branco (14), e as formações do guitarrista André Fernandes (21) chega a vez do contrabaixista Nelson Cascais “The Amplectors” (28) as sessões que serão complementadas pelo DJ residente Camboja Selecta, sempre a partir das 17 horas.

Diferentes formações, registos e instrumentistas mas um denominador comum: o da excelência. O Jazz no Ferroviário é a música certa no lugar certo, com entrada livre.

Nelson Cascais “The Amplectors”

Nelson Cascais: contrabaixo
Gonçalo Marques: trompete
Pedro Branco: guitarra
André Sousa Machado: bateria

Nelson Cascais nasceu em Lisboa em 1973. Estudou na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal e no Conservatório Nacional de Lisboa. Em 1994, como finalista do curso de jazz do HCP, representou Portugal no meeting anual da International Association of Schools of Jazz, em Nova Iorque. Trabalhou com algumas das mais importantes figuras do jazz nacional e internacional como Rick Margitza, Nuno Ferreira, Jorge Reis, Jerome Richardson, Benny Lackner, Perico Sambeat, Bernardo Sassetti, Maria João, Stefano D’Anna, Llibert Fortuny, Laurent filipe, Ivan Padduart, Antonio Faraó, John Ellis, Aaron Goldberg, Markku Ounaskari, Kari ikonen, Jorge Pardo, Jarmo Savolainen, Stefanno D’Anna, Maria Schneider, Carlos Martins, Mario Laginha, entre outros. Em 2002 é nomeado Músico de Jazz do Ano pelo site www.jazzportugal.net. Actualmente integra o Quarteto de André Fernandes, Jesus Santandreu Quartet, Abe Rabade Trio & Septeto, Paulo Bandeira Quarteto, Joao Lencastre Group, Pedro Moreira Quinteto. Colabora ainda com Maria João no seu projecto João. Neste concerto apresenta o novo grupo The Amplectors.

TEMPORADA DE MÚSICA EM SÃO ROQUE

Música em São Roque, uma das mais antigas temporadas de música erudita da capital, na sua 30ª edição. A Temporada oferece um programa apelativo, que inclui algumas das orquestras e coros mais importantes do panorama de música clássica portuguesa.

A Temporada Música em São Roque confirma na sua programação deste ano a vitalidade e atualidade dos valores que a têm orientado nestes 30 anos, apresentando um programa diversificado e de qualidade, em que se destaca o apoio à música e aos músicos portugueses ou estabelecidos em Portugal.

24 OUT – Esgotado

Convento de São Pedro de Alcântara | 19:00

17:30 | Visita guiada ao Convento de São Pedro de Alcântara

António Rosado, Ana Madalena Ribeiro e Filipe Quaresma

A Sonoridade das imagens – Debussy, Freitas Branco e Ravel em diálogo

Por ocasião do centenário da morte de Debussy, uma visita à sua música e dos seus contemporâneos.

26 OUT

Igreja de São Roque | 21:00

19:30 | Visita guiada ao Museu de São Roque

Grupo Vocal Olisipo

Magnificat em Talha Dourada, 20 anos

Reapresentação da obra de Eurico Carrapatoso, originalmente escrita para a comemoração dos 500 anos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e estreada na Igreja de S. Roque em Outubro de 1998.

28 OUT – Esgotado

Mosteiro de Santos-o-Novo | 16:30

15:00 | Visita guiada ao Mosteiro de Santos-o-Novo
16:00 | Atelier infantojuvenil no Mosteiro de Santos-o-Novo

Trio Pangea

Homenagem 2018 a Vianna da Motta e Debussy

Trios para violino, violoncelo e piano de Vianna da Motta, Debussy, Joly Braga Santos e Alexandre Delgado.

Atelier infantojuvenil

Para crianças com idades entre os 4 e os 10 anos.

As Aventuras dos Sons
Neste Mosteiro passaram princesas e cavaleiros com muitas aventuras para contar, em tom de improvisação vamos construir uma história onde a exploração de vários sons complementará o texto com ritmos e melodias inesperadas.
O som dos cavalos a entrar na calçada, os trompetes que anunciam a chegada do rei ou as gaivotas do Tejo serão algumas dicas que enriquecerão esta oficina.

2 NOV

Igreja de Nossa Senhora do Loreto | 21:00

Os Músicos do Tejo

La Giuditta – Oratória de Francisco António de Almeida

Obra-prima da música portuguesa do século XVIII.

4 NOV – Esgotado

Convento de São Pedro de Alcântara | 16:30

15:00 | Visita guiada ao Convento de São Pedro de Alcântara
16:00 | Atelier infantojuvenil no Convento de São Pedro de Alcântara

Concerto Atlântico

Cancioneiro Musical Manuelino

Vilancetes, villancicos, cantigas e romances do século XV – XVI.

Atelier infantojuvenil

Para crianças com idades entre os 4 e os 10 anos.

As Histórias da Música
A partir dos instrumentos musicais representados na decoração do convento, como o violino, a flauta e a gaita-de-foles, entre outros, iremos explorar as suas histórias, como apareceram? E que sons podem fazer? Através dos seus ritmos e melodias.
Vamos também conhecer alguns dos grandes nomes da música clássica de forma alegre, saber mais sobre a vida dos compositores e os usos e costumes de cada época.

9 NOV

Igreja de São Roque | 21:00

19:30 | Visita guiada ao Museu de São Roque

Coro Casa da Música

Scarlatti Sagrado

Obras religiosas de Domenico e Alessandro Scarlatti – figuras centrais da transição do período barroco para o clássico em Itália.

11 NOV

Igreja de São Roque | 17:30

Orquestra Geração

Mais que Música tocamos vidas

Apresentação musical do projeto pedagógico (crianças e jovens) centrado na ação e desenvolvimento social através da Música.

 

O GOSTO DOS OUTROS É O MOTE PARA UM DESAFIO DA GULBENKIAN

O Gosto dos Outros é o mote. A Gulbenkian lança um novo desafio aos portugueses, no dia 3 de novembro a partir das 14:30 com entrada gratuita: falar sobre o que mais gostamos. Quais são as 10 melhores músicas para dançar ou quais os 10 acontecimentos culturais portugueses mais relevantes do século XXI? Este são só alguns exemplos do desafio.

O evento junta personalidades como a cantora Capicua, Pedro Mexia ou Eduardo Souto de Moura que vão partilhar as suas listas de gostos. O dia termina com um espetáculo musical concebido por Mário Laginha, onde Mayra Andrade interpretará as Dez Canções Que Nos Salvam a Vida, no Grande Auditório da Fundação.

 O Gosto dos Outros é uma conversa sobre opções e gostos. Comissariado por Nuno Artur Silva, o evento convida o público a discutir, nos inúmeros espaços da Fundação, os gostos de várias personalidades. As 10 melhores músicas para dançar, os 10 acontecimentos culturais portugueses mais relevantes do século XXI, os 10 melhores poemas que ninguém conhece ou as 10 cenas mais extraordinárias do cinema de sempre. As escolhas serão debatidas e percecionadas num evento que equaciona opções.

Da sala da Poesia e dos Poemas, à sala das Imagens e das Imagens em Movimento, passando pela sala da Música, pela sala dos Risos e dos Sorrisos ou das Ideias e da Filosofia, sem esquecer a sala das Inspirações ou a da das Discussões. De sala em sala, as sessões serão moderadas por anfitriões como Anabela Mota Ribeiro, Aurélio Gomes, Filomena Cautela, Nuno Galopim ou Paula Moura Pinheiro, entre outros. Ao longo do dia poderemos contar com a intervenção de personalidades tão diferentes como António M. Feijó, Capicua, António Pinto Ribeiro, Pedro Mexia, Kalaf, Rui Zink, Nuno Markl, Cristina Branco ou Eduardo Souto de Moura, entre muitos outros. O ponto de partida são sempre listas de 10, como, por exemplo, as 10 melhores músicas para dançar ou os 10 acontecimentos culturais portugueses mais relevantes do Século XXI.

O evento culminará com uma atuação musical concebida de propósito para este evento, em que Mayra Andrade e Mário Laginha (com Bernardo Moreira, Mário Delgado e Alexandre Frazão) interpretarão Dez Canções Que Nos Salvam a Vida, no Grande Auditório da Fundação.

WORKSHOP DE FOTOGRAFIA DE VIAGEM NO MUSEU DO ORIENTE

Vai decorrer, no Museu do Oriente, um Workshop de Fotografia de Viagem orientado pelo fotógrafo Nuno Lobito. Como preparar uma reportagem fotográfica de viagens, o que fotografar, como abordar as pessoas e qual a hora ideal para fotografar, são alguns dos conceitos partilhados no dia 13 de Outubro, sábado, entre as 10.00 e as 18.00.

Além dos princípios básicos da fotografia digital, com vista à sua aplicação criativa em todos os tipos de projectos, o programa inclui a análise de diferentes estilos fotográficos, o planeamento de uma reportagem de viagem, critérios de edição e uma saída de exteriores com posterior tratamento das imagens realizadas.

Para quem se interessa por Fotografia e tudo o que esteja relacionado com viagens, esta é a oportunidade ideal para aprender a analisar os pontos de interesse do destino, truques para comprar bilhetes de viagens a baixo preço e, quem sabe, tornar-se um verdadeiro repórter.

O workshop é orientado por Nuno Lobito, formador em várias escolas e antigo editor de Fotografia da revista LUX. As suas fotografias foram expostas e publicadas internacionalmente e as suas reportagens retrataram, entre outros temas, a guerra na Sérvia, o Dalai Lama, a Índia ou a Amazónia, num total de 240 países. Entre os seus livros contam-se Goa, o traje; Amazónia Oculta; Sons do Silêncio, O mundo aos meus olhos e 35 anos de Glória.

 

Workshop Fotografia de Viagem

com Nuno Lobito

13 de Outubro

Horário: 10.00-18.00

Preço: 60 €

Participantes: mín. 10, máx. 20

Fotografias:  © Nuno Lobito

MUSEU DO ORIENTE ASSINALA DIA EUROPEU DAS FUNDAÇÕES E DOADORES

Uma visita guiada ao Museu do Oriente, espaço que se tem vindo a afirmar como um verdadeiro centro cultural dedicado às culturas asiáticas, é o objectivo da iniciativa que a Fundação Oriente organiza no dia 30 de Setembro, domingo, às 16.00, antecipando a celebração do Dia Europeu das Fundações e Doadores (1 de Outubro).

Constituída em 1988, a Fundação Oriente tem como missão a realização de acções de carácter cultural, educativo, artístico, científico e filantrópico que visem a valorização e a continuidade das relações históricas e culturais entre Portugal e o Oriente. A ideia de abrir, em Lisboa, um museu dedicado ao Oriente coincide com a data da sua própria instituição.

A visita percorre todos os espaços do Museu e dá a conhecer algumas das iniciativas que aqui se realizam.

Visita orientada “Fundação Oriente – o Museu”

30 de Setembro

16.00-17.00

Gratuito, mediante inscrição

Participantes: máx. 25

www.museudooriente.pt

Foto:  © Ângelo Neves

ENCONTROS COM FENG SHUI NO MUSEU DO ORIENTE

O Museu do Oriente organiza, até ao final do ano, três cursos dedicados ao Feng Shui que dão a conhecer, numa perspectiva prática mas com uma base teórica, esta disciplina espiritual de origem chinesa cujo objectivo é o de promover o equilíbrio com os espaços e favorecer as energias positivas, em detrimento das negativas.

Uma vez por mês – a 3 de Outubro, 28 de Novembro e 5 de Dezembro – sessões de três horas abordam a aplicação do Feng Shui de acordo com os dois grandes métodos ou escolas clássicas: San He, que foca as formas da envolvente e a procura ou escolha do local correto e, San Yan que permite corrigir a energia do espaço.

A importância do tempo no espaço, as datas mais favoráveis e desfavoráveis para fazer alterações no espaço, os exemplos de Pequim e a Cidade Proibida e de Hong Kong, uma das cidades com maior Feng Shui no mundo, são alguns dos temas abordados nestas sessões, que ensinam pequenas fórmulas de Feng Shui clássico.

Para quem pretende iniciar-se nesta filosofia, o curso de Iniciação decorre entre 12 de Outubro e 30 de Novembro, em quatro sessões de três horas que abordam a história, origem e teorias práticas, contemplando ainda procedimentos de aplicação prática da disciplina.

Por outro lado, para quem se encontra num nível mais avançado, o curso Feng Shui II – 10 e 24 de Outubro, 14 e 21 de Novembro – dá continuidade ao estudo dos métodos San He e San Yan, aperfeiçoando os conhecimentos adquiridos e procurando compreender como se interpreta e aplica o Feng Shui no espaço.

Os cursos são orientados por Alexandra Morgado, mestre em Arquitectura pela Universidade Lusíada de Lisboa e licenciada em Decoração de Interiores pela Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva. Em 2000 iniciou os seus estudos nesta disciplina espiritual, que aprofundou em 2008, em Hong Kong, com o Mestre Raymond Lo.

Encontro mensal com Feng Shui

3 Outubro, 28 Novembro e 5 Dezembro

Horário: 15.00-18.00

Preço: 30 € (três sessões) / 15 € (sessão avulso)

Público-alvo: Destinado aos estudantes de Feng Shui das escolas clássicas. Estes encontros temáticos pressupõem alguns conhecimentos de base ou frequência do curso de Iniciação ao Feng Shui.

 

Iniciação ao Feng Shui

12 e 26 de Outubro, 16 e 30 de Novembro

Horário: 15.00-18.00

Preço: 40 €

Participantes: mín. 8

Feng Shui II

10 e 24 de Outubro, 14 e 21 de Novembro

Horário: 15.00-18.00

Preço: 40 €

Público-alvo: participantes que tenham frequentado o curso de Iniciação desta disciplina.

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