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GANHE CONVITES PARA VER 5 LÉSBICAS E UMA QUICHE NO TEATRO ARMANDO CORTEZ

A Coolture em parceria com a Yellow Star Companhia, está a oferecer 4 convites duplos para assistir à comédia 5 LÉSBICAS E UMA QUICHE, cuja estreia ocorre no próximo dia 18 de Abril, e estará em cena até ao próximo dia 27 de Maio no Teatro Armando Cortez em Lisboa.  

Estamos em 1956, em plena Guerra Fria, com o perigo iminente de um ataque nuclear, vindo das hostes soviéticas. Uma comunidade, no meio dos EUA, realiza o Encontro Anual de Quiches da Sociedade de Irmãs, Viúvas, Independentes, Bem Conservadas e… Com Boas Maneiras. O seu lema principal é: “Nada de homens, nada de carne, só boas maneiras!”.
Apesar de serem todas lésbicas, o assunto é tabu… Até ao momento em que, isoladas no seu “bunker improvisado”, fruto de um alerta de ataque nuclear, começam a confessar-se, melhor dizendo, a “sair do armário”. A revelações serão surpreendentes até ao fim!

A encenação é de Paulo Sousa Costa e o elenco é constituído por Anabela Teixeira, Joana Câncio, Leonor Seixas, Paula Neves e Teresa Tavares. Veja como participar na página oficial da Coolture no Facebook aqui. São 4 convites duplos, 2 para a sessão de 20 de abril e 2 para a sessão de 21 de abril, às 21:30.

MÚSICA CLÁSSICA NA IGREJA DE SÃO DOMINGOS E NA REITORIA DA UNIVERSIDADE NOVA

Música Clássica pela Orquestra Clássica Metropolitana e o Coro da Universidade NOVA de Lisboa em dois concertos, que terão lugar no sábado dia 14 de abril às 16h00, na Igreja de São Domingos em Lisboa, e no dia seguinte, domingo às 17h00 na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa.

Jommelli foi um dos compositores prediletos do rei D. José I e as suas relações com Portugal são “antigas e fecundas”. No período após o Terramoto de 1755, a obra de Jommelli assumiu uma importância crucial para o desenvolvimento da arte musical. Entre 1767 e 1780, nos teatros reais portugueses, foram executadas mais de 25 óperas, serenatas e oratórias do compositor, a maioria das quais para festejar importantes eventos da Corte.

O legado jommelliano em Portugal, é constituído maioritariamente por libretos e partituras de óperas séria e cómica, serenatas e oratórias. Uma pequena mas significativa parte é dedicada ao repertório sacro, com a presença do célebre Requiem, uma das suas obras mais executadas em Portugal até ao início do séc. XX, e do manuscrito autógrafo do Laudate Pueri (Roma, 1750), recentemente identificado nos acervos da Biblioteca Nacional de Portugal. 

Sábado, 14 de abril, 16h00, Igreja de São Domingos

N. Jommelli Requiem

Solistas Mariana Castello-Branco sopranoMariana Sousa mezzo-sopranoPedro Rodrigues tenorTiago Amado Gomes barítono

Maestro do Coro João Valeriano 

Maestro Reinaldo Guerreiro

Domingo, 15 de abril, 17h00, Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

A. Arutiunian Concerto para Trompete

N. Jommelli Requiem

Paulo Santos trompete

Mariana Castello-Branco sopranoMariana Sousa mezzo-sopranoPedro Rodrigues tenorTiago Amado Gomes barítono

Maestro do Coro João Valeriano 

Maestro Reinaldo Guerreiro

 

[créditos da fotografia: David Rodrigues/Metropolitana]

MÚSICAS DO ACERVO | PHILIPPE MARQUES

MÚSICAS DO ACERVO é um ciclo de entrada livre, onde o público tem a oportunidade de conhecer extraordinários compositores portugueses, cujas obras são pouco conhecidas do grande público. Ao contrário de alguns compositores de diferentes países da Europa, cujo trabalho é hoje globalmente reconhecido, a pouca divulgação da música erudita portuguesa remeteu muitas partituras ao esquecimento. Nestes concertos, a par da música portuguesa, será também possível ouvir música de consagrados de outros países, contemporânea da primeira. O objectivo do ciclo – que conta com o apoio do Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa – é que exista uma maior divulgação do acervo de partituras do Museu Nacional da Música e do património musical português.

O concerto de abril do ciclo Músicas do Acervo: Compositores Portugueses e seus Contemporâneos estará a cargo do pianista Philippe Marques, que interpreta João Domingos Bomtempo, no Museu Nacional da Música na estação do metropolitano do Alto dos Moinhos, sexta-feira 13 de abril, às 19:00. A entrada é livre.

SOBRE PHILIPPE MARQUES

Philippe Marques nasceu em 1991 na cidade de Lausanne, na Suíça. Iniciou os seus estudos musicais em 2001 ao ingressar no Conservatório Regional Silva Marques, onde estudou com a professora Catherine C. Paiva.

Em 2006 foi admitido na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa e completou o Curso de Piano com 20 valores, na classe do professor Hélder Entrudo.

Desde então, tem vindo a atuar regularmente em vários locais do país, dos quais se destacam: Jardim de Inverno do Teatro S. Luiz, Cinema S. Jorge, Teatro Nacional de São Carlos, Teatro da Trindade, Centro Cultural de Belém, Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, Palácio Nacional de Queluz, Palácio Nacional da Ajuda, Palácio da Quinta da Regaleira, Palácio Foz, Museu Nacional da Música, Salão Nobre do Conservatório Nacional, Grande Auditório da Escola Superior de Música de Lisboa, Casa Verdades de Faria (Cascais), Eborae Mvsica, Teatro Garcia de Resende (Évora), Teatro Sá da Bandeira (Santarém), Cine-Teatro Caracas (Oliveira de Azeméis), Museu Soares dos Reis (Porto), entre outros.

Tem participado em recitais transmitidos pela RTP/Antena 2, incluindo um ciclo de três recitais dedicados à apresentação pública da integral das sonatas para piano de J. D. Bomtempo. Como solista, apresentou-se em Março de 2011 com a Orquestra da Escola Superior de Música de Lisboa, sob a direcção do maestro Vasco Pearce de Azevedo, interpretando o primeiro concerto para piano de F. Liszt. Em 2012 deu concertos a solo em Paris e na Califórnia com obras de F. Lopes-Graça, A. Fragoso, Chopin, Scriabin, entre outros. Em 2014, para além de recitais em Paris, participou igualmente numa digressão ao Brasil apoiada pela Direção Geral das Artes / Governo de Portugal e organizada pelo MPMP, movimento patrimonial pela música portuguesa, tendo-se apresentado em alguns dos principais palcos de cinco cidades – dos quais se destaca o Centro Cultural de São Paulo – unicamente com música de compositores portugueses. No âmbito da mesma digressão, gravou para três rádios brasileiras e, ao lado do pianista Duarte Pereira Martins, um programa para a TV Brasil.

Ao longo do seu percurso participou também em masterclasses sob orientação de conceituados professores, entre eles: Luiz de Moura Castro, Sequeira Costa, Artur Pizarro e Dmitri Alexeev. Já colaborou com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa e é membro do Ensemble MPMP. Já estreou obras de vários compositores portugueses e estrangeiros, de entre os quais se destacam Edward Luiz Ayres d’Abreu, Nuno da Rocha, Daniel Moreira, Hugo Ribeiro, Francisco Tavares e Eli Camargo Jr. Colabora regularmente com instituições como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana, entre outras.

Finalizou em 2014, com a máxima classificação, o Mestrado em Música na Escola Superior de Música de Lisboa, sob a orientação do professor Miguel Henriques. Leciona piano no Conservatório de Música da Metropolitana.

Os seus últimos projetos incluem a gravação da integral das sonatas para piano de J. D. Bomtempo, num total de quatro CDs, bem como de obras de câmara de Ruy Coelho.

FEIRA DAS VIAGENS ESTE FIM DE SEMANA EM LISBOA E BRAGA

Em 2018 a Feira das Viagens, estreia na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa, onde conjugará cultura com turismo, e no Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, em Braga, estando ambos os certames agendados para os dias 13,14 e 15 de abril, entre as 10h00 e as 20h00, com entrada gratuita.

A Feira das Viagens promete, como sempre, programas para qualquer parte do mundo a preços muito competitivos. A Tailândia vai estar presente como destino convidado, pelo segundo ano consecutivo. O Turismo da Tailândia convidou ainda um parceiro local para um programa especial na feira: dar aos visitantes a oportunidade de experimentarem as tradicionais massagens tailandesas. As demonstrações das massagens estão a cargo do Sukkee Spa. Em Lisboa, a Feira coabitará, pela primeira vez, com uma exposição de pintura de um artista consagrado, cujo percurso marcou o modernismo português. O espaço da Feira será também o espaço da exposição de pintura, oferecendo aos visitantes uma justificação extra para uma deslocação à SNBA.

A Câmara Municipal de Braga assinalará a estreia do evento no Município com o 1º Fórum Visit Braga, que se realiza no dia 13 de abril no auditório do Museu D. Diogo de Sousa. Este Museu é considerado um dos mais importantes da Europa para os períodos Paleolítico e Romano. Neste caso, os visitantes poderão visitar os espaços expositivos, antes ou depois de comprarem as suas viagens, no hall principal do piso zero.

Na primeira sala estão expostas peças cronologicamente compreendidas entre o Paleolítico e a Idade do Ferro, provenientes de sítios arqueológicos do noroeste de Portugal. Na sala 2 abordam-se as questões inerentes à integração de Bracara Augusta no Império romano, ou seja, em que medida o comércio e o contacto com as inovações tecnológicas influenciaram o desenvolvimento da economia local, em termos da produção e das atividades comerciais. A sala 3 aborda a temática do desenvolvimento do projeto de arqueologia urbana, respeitantes à organização do espaço público e doméstico em Bracara Augusta. Na última sala encontramos testemunhos alusivos às ligações viárias de Bracara Augusta às necrópoles que se situavam na sua proximidade, para além de alguns achados associados à religiosidade no período romano e paleocristão. A cave do bloco de serviços, “o espaço-cripta”, conserva vestígios de uma habitação da época romana com um mosaico do século I “in situ”.

Em 2017 a Feira das Viagens contou com a presença de 150 expositores e 17 mil visitantes. Com a entrada de Braga no circuito e o novo fôlego do certame na SNBA, em Lisboa, estes números deverão aumentar cerca de 20 por cento.

EXPOSIÇÃO | NUREYEV NO ESPÓLIO DE ALBERTO DE LACERDA

Este fim de semana é o último em que pode visitar esta fantástica exposição na Biblioteca Nacional de Portugal, dedicada a Rudolf Nureyev (1938-1993), bailarino russo, com peças pertencentes ao espólio do poeta e colecionador Alberto de Lacerda, um amante de dança.

A exposição encontra-se patente na Sala de Referência, desde 8 de fevereiro  encerrando no dia 14 de abril. A entrada é livre e o horário de 2.ª – 6.ª 09h30 – 19h30 e no sábado das 09h30 – 17h30.

Encontram-se em exposição – fotografias, cartazes, programas de espetáculos, livros e obras de arte -, que Alberto de Lacerda (1928-2007) reuniu, assim como textos e poemas que escreveu.

Alberto de Lacerda contava que, ainda adolescente, comprara num alfarrabista de Lourenço Marques um exemplar meio amarrotado da autobiografia de Isadora Duncan e que, a partir desse momento, algo de inesperado surgira na sua vida: a paixão pela dança. 

Dessa paixão há inúmeros sinais. Bem mais do que sinais, há um legado. Uma coleção espantosa de fotografias, cartazes, programas de espetáculos, livros e obras de arte que reuniu, para além dos textos e poemas que escreveu. Espantosa porque revela simultaneamente o seu talento de colecionador, e a sua proximidade a uma arte exigente, difícil de acompanhar, que o obrigou a deslocações e despesas mas que lhe trouxe indizíveis recompensas. 

No seu diário, pode ler-se:

Nova Iorque, 17 de Abril, 78

Cheguei ontem. Semanas especialmente difíceis. Possibilidades de emprego em Tucson, no Arizona, e de ensinar um curso na Columbia University em Nova Iorque. Nervos. Ansiedade.

Um horroroso cansaço – geral: do espírito, do corpo. Espero que a minha vida assente sobre o ponto de vista da sobrevivência material e volte àquilo que é o seu centro: o amor, a poesia e a vivência do real e do autêntico. Vim a Nova Iorque (com grande sacrifício) não para me evadir, mas para re-encontrar o real, o autêntico: neste caso, a dança, na encarnação suprema de Nureyev.

Rudolf Nureyev iniciou a sua carreira em Londres em 1962. Por essa altura, Alberto de Lacerda, que aí tinha chegado no início da década anterior, já se tinha relacionado com historiadores e críticos de dança, conhecido coreógrafos, dançarinos, gente pertencente a um mundo que nunca deixou de frequentar e que lhe proporcionou inspiração e deleite até ao fim da vida.

Para alguém que se deixou arrebatar por talentos e desempenhos tão diferentes como os que Alberto de Lacerda teve ocasião de presenciar ao longo da sua vida de espectador atento e privilegiado, seria talvez inútil tentar fazer uma lista dos que mais o impressionaram.

Mas há do seu próprio punho testemunhos que não deixam qualquer dúvida sobre quem mais admirou. No começo de 1991, numa carta a Luís Amorim de Sousa, então nos Estados Unidos, refere: «A minha musa morreu. O pranto não cessa». A musa era Margot Fonteyn. E para Alberto de Lacerda, Fonteyn e Nureyev eram a evidência do sublime. 

Para alguém que não temia a ousadia de certas opiniões, Nureyev era supremo. Chamou-lhe mesmo «Deus supremo». E novamente «deus» quando, a 6 de janeiro de 1993, no seu diário, regista a sua morte: «Morreu um deus. Nureyev morreu hoje em Paris». 

Uma semana mais tarde, ainda escreve:

«A morte de Nureyev tem-me pesado muito. Vê-lo mais de uma centena de vezes foi uma gande inspiração na minha vida. Devo-lhe enormemente; e por certo, a minha poesia também».

E, numa outra passagem do diário, registada em Nova Iorque:

«Jamais um bailarino foi tão plástico, tão proteico na apreensão e projecção do que na música é mais música, é mais irredutível a outra expressão».

FÓRUM GRANDELA ACOLHE A EXPOSIÇÃO “FORMAS SENSÍVEIS DE LUZ” DE CARMO PAULINO

O Fórum Grandela, na Estrada de Benfica em Lisboa, acolhe até ao próximo dia 7 de maio, a exposição “Formas sensíveis de luz” da artista plástica Carmo Paulino, com entrada livre das 10:00 às 17:30.

Trata-se de uma mostra de vários trabalhos realizados por Carmo Paulino,  artista plástica, formada em Pintura e Escultura pela Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP) e que foi professora de Artes Visuais e Ilustradora das capas dos “As lendas de Santa Marta de Penaguião”, de Alberto Ferreira e “Régoa na Memória da República”, de Pedro Santos Lopes e ilustrou o livro juvenil “Santa Marta e Guillon”de Alberto Ferreira.

Colaborou na produção de cenários da curta-metragem Alma Grande” do colectivo HUSMA e foi artista na produção de máscaras no Projecto Anima, em colaboração com o Teatro de Marionetas do Porto.

Participou em exposições colectivas em Aveiro, Porto, Vila do Conde, Santa Marta de Penaguião e exposições individuais em Lamego, Peso da Régua, Armamar e Santa Marta de Penaguião.

Uma exposição a não perder, patente no Fórum Grandela com entrada livre, e onde poderá apreciar a qualidade dos trabalhos de Carmo Paulino, onde o azulejo e a cor predominam, especialmente o amarelo, o azul e o ocre.

JAM SESSION NO CAFÉ TATI

No Cais do Sodré no meio de alguns resquícios de maresia, o lisboeta Café Tati, diz-se informal, espontâneo, luminoso, descontraído e cheio de música. É conhecido igualmente pela decoração vintage e acolhedora, mas também pelas jam sessions aos domingos. Pois bem este domingo 15 de abril, entre as 17:00 e as 20:00 vai haver jazz no Tati, e a entrada é livre.

Longe vão os tempos em que o jazz era visto como antigo e elitista, apesar de ser um género musical com quase 100 anos. Lisboa assistiu nos últimos anos à abertura de vários espaços com noites e festas dedicadas à música afro-americana que nomes como Miles Davis, John Coltrane, Charles Mingus ou Thelonious Monk — sem falar dos modernos Kamasi Washington ou BadBadNotGood — tornaram popular por todo o mundo.

Na moda ou não, a verdade é que um bom bar de jazz sempre fez parte das lides nocturnas de qualquer capital europeia. Para agrado de muitos, nos últimos anos Lisboa viu o seu número de clubes de Jazz aumentar consideravelmente. É certo que o centro de Lisboa ainda continua a ser o sítio por excelência da vida cultural da cidade, e como tal os bares de jazz não são excepção quanto à sua localização. E o Café Tati no centro do núcleo da “movida” de Lisboa é um espaço fantástico para um final de tarde de domingo, a ouvir o estilo musical que é a nossa paixão.

Café Tati – Rua da Ribeira Nova, 36, Cais do Sodré, Lisboa

Foto: Facebook Café Tati

WORKSHOP PARENTALIDADE POSITIVA NA JF DO AREEIRO

No âmbito do mês da prevenção dos maus-tratos na infância, a Junta de Freguesia do Areeiro organiza no dia 14 de abril (sábado) um workshop de Parentalidade Positiva sob orientação da especialista em educação parental Manuela Silveira. 

O workshop decorre das 10H às 13H, no Auditório da Sede da Junta de Freguesia do Areeiro, a entrada é livre, mas mediante inscrição prévia.  

+ info: Junta de Freguesia do Areeiro
Rua João Villaret, nº 9 – 1000-182 Lisboa
218 400 253

MERCADO LX RURAL NA LX FACTORY

Este fim de semana, no domingo, há Diz o provérbio “Em abril águas mil!” Apaixone-se pela tradição do Oeste. Visite o Mercado Lx Rural na LXFactory!  Do campo para a cidade, de geração em geração, surge um mercado raro. Um mercado de frescura, qualidade e valor. Ao domingo acorde cedo e traga a família ao Lx Rural!

Venha conhecer os produtores de uma agricultura tradicional, sustentável e biológica. Saboreie os produtos da época. Venha provar o pão caseiro, as conservas, os legumes frescos, os enchidos, o mel… e leve a tradição e arte até à sua mesa! Mime-se neste mercado de cores e sabores do campo! Já a sua avó dizia: “tudo do bom e do melhor”!

Além dos habituais produtores presentes no Mercado, o LX Rural terá o prazer de receber produtores do Município de Alcobaça e Caldas da Rainha. Curiosos ? Aproveitem o domingo para vir às compras! Caso esteja a chover visite-nos no Pavilhão XL. 

Domingo, 15 de abril das 10:00 às 18:00

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