NOVIDADES
RESTAURANTES &
GASTRONOMIA
CULTURA
LIFESTYLE
CURIOSIDADES
TODOS OS
EVENTOS

Musical ‘Partimos. Vamos. Somos’ regressa à cena em Lisboa

O musical da autoria do Padre Hugo Gonçalves, “Partimos. Vamos. Somos”, volta de 12 a 15 de janeiro, ao teatro Tivoli/BBVA, em Lisboa, celebrando os 300 anos da criação do Patriarcado de Lisboa com música de António Andrade Santos, poemas de Paulo Espírito Santo e encenação de Matilde Trocado.

O musical que se estreou em novembro do ano passado, e cuja principal mensagem é apresentar Lisboa como uma cidade de missão, foi aplaudido por mais de 5.000 pessoas, representando esta segunda temporada uma oportunidade para quem não teve ocasião ainda de assistir. Esta peça cruza dois planos, o da história que nos deu uma identidade e que fez com que o papa Clemente XI nos premiasse com o título de patriarcado e, depois, como Lisboa continua hoje a ser uma ‘cidade missão’, onde muitos partem daqui para esse mundo fora, para fazer a missão.

O musical envolve mais de cem católicos do patriarcado, entre técnicos, apoio, etc., disse Hugo Gonçalves, referindo que, “em palco, vão estar 50 jovens e crianças vindos de toda a diocese.

30308058253_38199546dc_b

Hugo Gonçalves tem 37 anos é formador no Seminário de S. José de Caparide e colabora em vários projetos pastorais dirigidos a jovens. O sacerdote realizou seis missões em África e atualmente participa na Missão LX e na Missão País, segundo dados do Patriarcado.

Matilde Trocado é professora de Teatro Musical, na Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa, autora e encenadora. Do seu percurso, destacam-se os musicais “Calcutá”, do qual foi também diretor musical António Andrade Santos, e ainda “Once in Fado”, “Eusébio”, “Godspell” e “Wojtyla”, entre outros. Matilde Trocado fez formação com a SITI Company, Stagedoor Manor Performing Arts School e no Broadway Dance Center, em Nova Iorque.

Andrade Santos é professor assistente convidado na Escola Superior de Música de Lisboa. Licenciado em Direção Coral e Formação Musical, participou, entre outros projetos, em “Wojtyla”, “1906” e “O nosso grande amor”.

Lisboa tem a distinção de Patriarcal desde a bula de 07 novembro de 1716, que deu essa categoria à então capela real, no Paço da Ribeira, uma distinção que, no mundo ocidental, além da capital portuguesa, só cidade italiana de Veneza possui.

Bilhetes aqui – www.coolture.pt/event/partimos-300-anos-patriarcado-lx/

Foto: Flickr / Patriarcado de Lisboa

Foto Teatro Tivoli/BBVA – Comprojecto, Lda

Criar Conta de Utilizador