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QUARTETO DE CORDAS DE MATOSINHOS UMA VIAGEM MUSICAL NA CAPELA DO CORPO SANTO

O Quarteto de Cordas de Matosinhos interpretará no concerto marcado para este sábado, 10 de novembro, pelas 18 horas, na Capela do Corpo Santo, em Leça da Palmeira (Rua Doutor Albano de Sá Lima), “Num nervoso delíquio d’oiro intenso” do compositor Igor Reina, inspirado por Florbela Espanca no lindíssimo poema “Vozes do Mar”, que há-de ter escrito em Matosinhos, diante do mar de Matosinhos, e com Camões no horizonte, “Quando o sol vai caindo sobre as águas/Num nervoso delíquio d’oiro intenso,/Donde vem essa voz cheia de mágoas/Com que falas à terra, ó mar imenso?…”.

Integrado no ciclo de concertos gratuitos que o agrupamento formado por Vítor Vieira (1.º violino), Juan Carlos Maggiorani (2.º violino), Jorge Alves (viola) e Marco Pereira (violoncelo) tem vindo a fazer em diversos espaços religiosos do concelho com o intuito de democratizar o acesso à música erudita, o recital de sábado incluirá, para além da estreia do “Quarteto de Cordas nº1”, encomendado pela Câmara Municipal de Matosinhos a Filipe Lopes e Igor Reina, a “Suite Mirandesa” de Fernando Lapa e o “Quarteto de cordas em Fá maior op.50, nº5”, que Joseph Haydn compôs em 1787.

A peça de Fernando Lapa, cuja suite original data de 2009, será desta vez interpretada na sua versão para quarteto de cordas, escrita em 2017 e que, tal como na composição inicial, articula quatro melodias tradicionais da região de Miranda do Douro.

Parte dos seis Quartetos Prussianos dedicados ao rei Frederico Guilherme II da Prússia, considerados por alguns como as melhores peças alguma vez compostas para quarteto de cordas, o “Quarteto de cordas em Fá maior op.50, nº5” revela a faceta mais descontraída, leve e bem-humorada da obra de Joseph Haydn. Também conhecido pelo subtítulo “Ein Traum” (um sonho), a peça é composta por quatro andamentos de uma grande sofisticação musical. Não por acaso, Goethe considerou que Haydn se transformou, também graças a esta peça, na fonte de toda a música moderna posterior.

Criado em 2007 por iniciativa da Câmara Municipal de Matosinhos, o Quarteto de Cordas de Matosinhos desenvolve um importante trabalho de preservação da herança musical portuguesa e europeia, e de estímulo à criação de novas obras. Atua regularmente nos principais palcos nacionais e europeus, tendo vencido, em 2014, o prémio Rising Stars da Organização Europeia de Salas de Concertos.

SÍNDROME DA COMPANHIA OLGA RORIZ APRESENTA-SE EM MATOSINHOS

Uma marcha lenta e fúnebre, destruição feita carne no corpo de sete bailarinos.  Síndrome, uma das mais recentes criações de Companhia Olga Roriz, considerada a Melhor Coreografia pelo Prémio Autores 2018, da Sociedade Portuguesa de Autores, apresenta-se em Matosinhos, no palco do Teatro Municipal de Matosinhos-Constantino Nery, a 9 de novembro, pelas 21h30, assinalando o reencontro do público matosinhense com a dança contemporânea.

Dirigido por Olga Roriz (que também assina a cenografia, os figurinos e a seleção musical) e interpretado por André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alexandre, Bruno Alves, Carla Ribeiro, Francisco Rolo e Marta Lobato Faria, “Síndrome” vem na sequência do trabalho realizado na peça “Antes que matem os Elefantes”, de 2016, opondo-se-lhe para mostrar um lado distinto da realidade, espécie de nenhures num tempo antes do tempo, prenúncio da guerra, da destruição e da morte que estão para vir ou que já aconteceram

“’Síndrome’ é uma miragem”, resume a sinopse da coreografia, pontuada por “memórias de guerra, descrições de casas destruídas, imagens ausentes de homens, mulheres e crianças”. Espaço solitário e individual, envolto num ambiente de distopia, a coreografia busca um espaço de reconstrução de algo de essencial (e perdido): os afetos, o olhar, o sentimento.

Estilhaço vivo da tragédia dentro de cada um, “Síndrome” põe em palco o que resta, o esvaziamento interior após uma catástrofe. O palco está coberto de terra, troncos, folhas de papel, pedras, como um campo de batalha ou um campo de refugiados sobre o qual evoluem os sobreviventes de “Antes que matem os Elefantes”

Ficha Técnica

Direção| Olga Roriz

Intérpretes | André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alexandre, Bruno Alves, Carla Ribeiro, Francisco Rolo, Marta Lobato Faria

Seleção musical | Olga Roriz e João Rapozo

Música | Sinfonia nº4 de Arvo Part (gravação da Orquestra Filarmónica de Los Angeles, conduzida ppr Esa-Pekka Salonen), excerto do som do filme “Satantango” de Béla Tarr, Max Richter, Kroke

Espaço cénico e figurinos | Olga Roriz

Desenho de luz | Cristina Piedade

Acompanhamento dramatúrgico | Sara Carinhas

Pós-produção áudio | João Rapozo

Montagem e operação de luz | João Chicó (Contrapeso)

Montagem e operação de som | Sérgio Milhano (Ponto Zurca)

Assistência de cenografia e figurinos | Ricardo Domingos

Assistentes de ensaios | Ricardo Domingos

Companhia Olga Roriz

Direção e coreografia | Olga Roriz

Produção e digressões | António Quadros Ferro

Gestão | Magda Bull

FOR Dance Theatre e Residências | Lina Duarte

Estagiária de produção | Bernarda Bernardo

Classificação etária: M12

Duração: 1h20

Preço dos bilhetes 7,50€. Para crianças até aos 14 anos, estudantes e maiores de 65 anos: 5€, Desconto de 20% para compras superiores a 10 bilhetes

Foto: © Fotopress

“13” UMA ESPÉCIE DE COMÉDIA NEGRA SOBRE AS APARIÇÕES DE FÁTIMA | MATOSINHOS

“13” uma espécie de comédia negra sobre as aparições de Fátima, uma peça da Companhia Peripécia Teatro, que na próxima quarta-feira, dia 31 de Outubro pelas 21:30, sobe ao palco do Teatro Municipal de Matosinhos-Constantino Nery. O mundo anda estranho e inquietante, não se duvida, mas ainda é possível não desesperar completamente – pelo menos enquanto for possível, por exemplo, sorrir de coisas relativamente sérias.

Estreado em 2017 para assinalar o centésimo aniversário das aparições de Fátima, “13” é um espetáculo contra a corrente de um mundo devolvido à visão unívoca aos fanatismos políticos, étnicos, morais e religiosos. Não satiriza o dogmatismo nem segue uma linha épica sobre as três crianças que, num Portugal profundo, em plena Primeira Grande Guerra, procuram na fé o amor e a proteção que lhes faltava. “13” visa, isso sim, estimular a reflexão, encontrando na ironia, por vezes amarga, um veículo privilegiado para incitar ao funcionamento do pensamento crítico.

Partindo de uma frase do escritor Ray Bradbury, autor de “‎Fahrenheit 451”, segunda a qual “a Ciência não é mais do que a investigação de um Milagre inexplicável, e a Arte a interpretação desse milagre”, “13” conta com a direção de José Carlos Garcia e procura agitar as consciências de um tempo que ameaça transformar em realidade mesmo as mais obscuras distopias – da hora do ódio de Orwell à ignorância de um mundo sem livros (ou com livros ocos, o que vai dar ao mesmo).

Para agitar os cérebros entorpecidos, a Peripécia Teatro juntou ao cânone mariano algumas histórias verdadeiras e outras totalmente inventadas e até absurdas, criando um momento teatral controverso, estreado, não por acaso, em maio de 2017, apenas a 40 quilómetros de Cova de Iria. Dava para ir a pé.

Preço dos bilhetes: 7,50€. Para crianças até aos 14 anos, estudantes e maiores de 65 anos: 5€. Desconto de 20% para compras superiores a 10 bilhetes.

LACUNAS DE DANIELA SCHITINI EM LEITURA ENCENADA NA QUINTA DE SANTIAGO

Lacunas de Daniela Schitini em leitura encenada na Quinta de Santiago, chega a Matosinhos, numa altura em que tanto se fala do Brasil  sobretudo pelo divergente país de Haddad e Bolsonaro, em véspera das decisivas eleições brasileiras. Chega assim mais uma noite de leituras encenadas na Casa do Bosque do Museu da Quinta de Santiago, em Leça da Palmeira.

À beira de comemorar 15 anos de atividade, dando a conhecer textos dramatúrgicos escritos em Português, o projeto “Salvé a Língua de Camões” traz desta vez “Lacunas”, de Daniela Schitini, à sessão que terá início às 21h30 de quinta-feira, 25 de outubro.

Como num jogo de matrioskas em que o teatro se esconde dentro do teatro (dentro do teatro), “Lacunas” põe em cena uma encenadora e uma atriz inexperiente, numa audição para uma peça que tratará a trajetória de outra atriz, ela própria estigmatizada pelo seu temperamento instável. Misto de jogo de espelhos e de investigação dos meandros da memória, o texto revela a natureza das relações e dos afetos que existem entre os vários planos da ficção dramatúrgica.

Aparentemente distantes no espaço e no tempo, as personagens surgem unidas pelo confronto com situações-limite, as quais revelam de que modo as presenças e as ausências podem influenciar os gestos quotidianos e, no limite, as escolhas que se fazem; ou como a arte pode ser, afinal, um ponto de encontro alheio às contingências da física (e capaz de superá-las).

Não menos importante, “Lacunas” permitirá dar a conhecer a dramaturgia produzida por uma atriz que, depois de dar corpo a textos tão essenciais da cultura brasileira como “Eles não usam Black Tie” ou “Itinerário de Pasárgada”, se aventura agora na escrita teatral. Verteu para teatro a obra de Clarice Lispector e adaptou o texto de “Noite de Reis”, de Shakespeare. Com a peça “Marias da Luz” conquistou, em 2014, o prémio de melhor espetáculo em espaço não convencional da Cooperativa Paulista de Teatro.

Elenco: Fátima Maganinho | Mafalda Bettencourt | Margarida Magalhães | Marta Giesta | Root Arouca

Direção da Leitura: William Gavião

Parceria: Companhia de Teatro Reator de Matosinhos e Câmara Municipal de Matosinhos

Parceiros do projeto de dramaturgia: Centro de Dramaturgia Contemporânea de São Paulo; Teatre dels Argonautes, Barcelona

CE: maiores de 12 anos

Informações e inscrições: casadobosque@cm-matosinhos.pt

Museu da Quinta de Santiago

Rua de Vila Franca, 134 | Leça da Palmeira, Matosinhos

telf.: 229392410

ANTÓNIO ROSADO INTERPRETA PEÇAS DE LISZT E MUSORGSKY EM MATOSINHOS

António Rosado é um pianista, a quem a revista francesa Diapason se refere como um “intérprete que domina o que faz” e que “tem tanto de emoção e de poesia, como de cor e de bom gosto”. Estas palavras da conceituada revista, permitem antever um concerto memorável para esta sexta-feira, 19 de outubro, no Teatro Municipal de Matosinhos-Constantino Nery. Para que tudo seja perfeito, o programa do recital conta com obras de dois vultos da composição erudita oitocentista, Franz Liszt e Modest Musorgsky.

A primeira parte do concerto será preenchida com três peças de Liszt: “Études d’Exécution Transcendante”, de 1851, “Consolations, Six Pensées Poétiques”, de 1849-1850, e “Harmonies Poétiques et Religieuses”, datada de 1848-1853. A extraordinária interpretação de António Rosado permitirá perceber o caráter arrojado e revolucionário do compositor húngaro (1811-1886), caracterizado desde logo pela forma como influenciou os seus contemporâneos e antecipou a música do século XX.

De Modest Musorgsky (1839 – 1881) será interpretada a peça “Pictures at an Exhibition”, de 1874, na qual o compositor russo combina linguagens e artes: descreve um passeio imaginário por entre os quadros de uma exposição do arquiteto e pintor Viktor Hartmann, numa tentativa de transpor para música o universo criativo do artista plástico.

Com uma carreira reconhecida internacionalmente, António Rosado tem-se afirmado como um dos mais notáveis pianistas portugueses, capaz de abordar compositores tão distintos como Gershwin, Copland, Albeniz ou Liszt. Distinguido com diversos prémios nacionais e internacionais, Rosado foi responsável pela primeira apresentação em Portugal de obras como as “Sonatas” de Enescu, as “Paráfrases” de Liszt ou as integrais dos “Prelúdios” e dos “Estudos” de Debussy. A sua discografia contempla, aliás, obras marcantes do repertório para piano solo e de música de câmara de Enescu, Vianna da Motta, Liszt, Schumann, Brahms, Mozart, Rachmaninov, Fernando Lopes-Graça, Armando José Fernandes, Luís de Freitas Branco e Debussy.

Entrada: 7,50€

Para crianças até aos 14 anos, estudantes e maiores de 65 anos: 5€

Desconto de 20% para compras superiores a 10 bilhetes

OS NEGROS DE JEAN GENET PARA VER NO TEATRO MUNICIPAL DE MATOSINHOS-CONSTANTINO NERY

Jean Genet escreveu que se trata de uma peça “escrita por um branco” e destinada a “um público de brancos”. Os Negros, estreada em 1959, mantém, talvez por isso, a atualidade da sua reflexão (e da sua provocação), conforme poderá ser constatado na quinta-feira, 4 de outubro, às 21h30, no Teatro Municipal de Matosinhos-Constantino Nery.

A versão encenada por Rogério de Carvalho estreia-se em Matosinhos diante do público (branco) do Norte do país, procurando refletir sobre a negritude e contrariar a imagem que o branco tem do negro. Naturalmente militante, mas também tocado pela poesia, o espetáculo conta com um elenco totalmente negro, à imagem do que também sucedera em 2006, aquando de uma anterior incursão de Rogério de Carvalho no texto de Genet, então para o Teatro Nacional de São João.

Como uma peça dentro da peça, Os Negros aborda a questão dos estereótipos étnicos e da sua reversão, constituindo uma reflexão dura em torno do antagonismo que presidiu à luta pelo fim da segregação racial, e que talvez continue a dominar o debate em torno da igualdade de oportunidades. “O horror do espectáculo está em tratá-lo de uma forma irónica, atingindo as fronteiras da paródia”, escreveu o encenador no texto de apresentação de “Os Negros”.

O caráter subversivo do texto de Jean Genet fica evidente, de resto, quando se sabe que o autor aconselhou que, se por um acaso muito estranho for representada para um público de negros, seria necessário, em cada sessão, convidar um branco. “O produtor do espectáculo deverá recebê-lo com a maior solenidade, fazer com que se vista de cerimónia e conduzi-lo ao seu lugar, de preferência na primeira fila da plateia. Os atores irão representar só para ele. E durante todo o espectáculo um projetor incidirá sobre este branco simbólico. E se nenhum branco estiver disposto a isso? Então distribuam à entrada máscaras de brancos ao público negro”, escreveu.

Coprodução do Teatro Griot e do São Luiz Teatro Municipal, o espectáculo estreou-se em Lisboa em outubro de 2017, na Sala Luís Miguel Cintra do Teatro São Luiz. Traduzido por Armando Silva Carvalho, o texto de Genet ganha vida na voz e no corpo de Angelo Torres, Binete Undonque, Daniel Martinho, Gio Lourenço, Júlio Mesquita, Laurinda Chiungue, Matamba Joaquim, Miguel Sermão, Odete Mosso, Orlando Sérgio, Renée Vidal, Sandra Hung e Zia Soares.

Bilhetes: normal, 7,50€; c/desconto, 5€.

POMME D’API – OPERETA DE OFFENBACH ESTREIA EM MATOSINHOS

Pomme d’Api é um enredo de 1873, mas podia ser de anteontem: Catherine, uma criada jovem, pobre e bela, é abandonada pelo namorado. Acaba, porém, a trabalhar em casa do tio dele, celibatário e um pouco licencioso, o qual se dispõe a ignorar a pobreza da rapariga em benefício próprio. Cento e quarenta e cinco anos (e alguns dias) depois da estreia no Théâtre de la Renaissance, em Paris, a opereta Pomme d’Api, de Jacques Offenbach, ganha amanhã nova vida, com a produção da companhia all’Opera que terá estreia absoluta, pelas 21h30, no Teatro Municipal de Matosinhos-Constantino Nery.

Povoada por momentos de verdadeiro champanhe musical, Pomme d’Api promete libertar muitos sorrisos ao ritmo de números musicais impagáveis, como o “Trio du Grill” ou a famosa ária “J’en prendrai un, deux, trois”. “É quase impossível não sorrir, ou dançar no curto espaço da nossa cadeira”, promete a companhia.

Seguindo o libreto original de Ludovic Halévy e William Busnach, adaptado pelo tenor e escritor Mário João Alves, a opereta será representada com diálogos em Português, sendo os números musicais cantados em Francês, com legendagem em Português. Com encenação de Inês Vicente, o espetáculo é interpretado por três nomes maiores do canto lírico português: Sara Braga Simões (Catherine), Mário João Alves (Gustave) e Job Tomé (Rabastens), acompanhados ao piano por Ángel González.

Companhia de óperas portáteis, a all’Opera surgiu para responder ao crescente interesse do público por este género musical. “Pomme d’Api” é a segunda obra de Jacques Offenbach que a trupe leva à cena, depois de “O 66!”, estreada há dois anos. Virtuoso do violino, o francês é considerado um símbolo vivo do espírito parisiense de oitocentos, tendo composto dezenas de operetas, celebradas de forma entusiástica pelo público da época.

ELENCO

Sara Braga Simões [Catherine]

Mário João Alves [Gustave]

Job Tomé [Rabastens]

Ángel González [Piano]

FICHA TÉCNICA

Encenação: Inês Vicente

Cenografia: Ana Gormicho

Figurinos: Manuela Bronze

Desenho de luz: Nuno Almeida

Direção de cena: Ana Carolina

Teatro Municipal de Matosinhos-Constantino Nery

29 de Setembro, 21:30

Duração: 60 minutos

Preço dos bilhetes: 7,50€. Para crianças até aos 14 anos, estudantes e maiores de 65 anos: 5€, Desconto de 20% para compras superiores a 10 bilhetes.

YOU(TU)BÓRA – 1º FESTIVAL DE VLOGERS E INFLUENCIADORES DIGITAIS

No próximo dia 12 de Agosto em Matosinhos (Porto) nasce o YOU(TU)BÓRA!, 1º Festival de Vlogers e Influenciadores Digitais.
No line up podemos encontrar alguns dos mais importantes youtubers e influenciadores digitais tais como: D4ARKFRAME, ANGIE COSTA, OS NOVA, DANT, PI e  2 BRANCOS & 1 PRETO.
Faz parte do DNA do YOU(TU)BÓRA! surpreender os seus visitantes, por isso os convidados surpresa desta 1ª edição serão dois nomes gigantes que por certo vão maravilhar os presentes!!! Este é um festival de entrada GRATUITA.
O Festival vai ser na Marginal de Matosinhos (Av. General Norton de Matos) das 15h às 20h e conta com o apoio da CM Matosinhos.

YOU(TU)BÓRA! – Festival de Vlogers e Influenciadores Digitais

Os conteúdos online tomaram de assalto o mercado do entretenimento em todo o Mundo. Portugal não é exceção, com jovens que se tornam estrelas no ecrã de um smartphone e só depois se relevam nos outros meios de comunicação como a TV, Cinema e publicações em papel.
YOU(TU)BÓRA! É um festival de 1 dia, no qual ao longo de várias horas desenrolam-se ações de proximidade com alguns dos grandes youtubers e influenciadores digitais
nacionais.
Live-acts, Sessões de autógrafos, Comédia e Música ao vivo, são as ações que irão aproximar os fãs dos seus ídolos do pequeno (enorme) ecrã.

DOIS GRANDES CONCERTOS DE ENTRADA LIVRE PARA O FINAL DO MATOSINHOS EM JAZZ

Depois do pitoresco coreto do Jardim Basílio Teles, a décima sexta edição do festival Matosinhos em Jazz muda-se este fim-de-semana para o anfiteatro da Praça Guilhermina Suggia, junto à Igreja do Bom Jesus de Matosinhos, para dois grandes concertos gratuitos: na sexta-feira, pelas 22 horas, Sérgio Godinho e a Orquestra Jazz de Matosinhos reeditam a colaboração inaugurada há um ano, na Casa da Música do Porto; e no sábado, 28, será a vez de Pedro Abrunhosa e a Orquestra Sinfónica Casa da Música, sob a direção do maestro Baldur Brönnimann, se juntarem para um concerto inédito que reinterpretará temas que marcam a história musical portuguesa dos últimos 25 anos.

“O Primeiro Dia”, “É Terça-Feira”, “Com um Brilhozinho nos Olhos”, “Cuidado com as Imitações”, “Liberdade” e “Coro das Velhas” são algumas das icónicas canções de Sérgio Godinho a que os arranjos e os músicos da Orquestra Jazz de Matosinhos conferiram uma roupagem totalmente nova. O concerto de há um ano esgotou a Casa da Música e passou depois por outros grandes palcos do país, como o Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa, e a Avenida dos Aliados, no Porto.

Recorde-se que o convite lançado a Sérgio Godinho pela OJM vem no seguimento do trabalho que a big band de Matosinhos tem desenvolvido com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, entre as quais Dee Dee Bridgewater, Maria Rita, Mayra Andrade, Manuela Azevedo e Manuel Cruz.

No sábado, e graças a uma parceria entre a Câmara Municipal de Matosinhos e a Casa da Música, o grande palco montado na Praça Guilhermina Suggia receberá Pedro Abrunhosa, os Comité Caviar e os músicos da Orquestra Sinfónica do Porto, que reinterpretarão temas que têm acompanhado a vida de várias gerações, como “Não Posso Mais”, “Tudo O Que Te Dou”, “Se Eu Fosse Um Dia O Teu Olhar”, “Momento” e “Para os Braços da Minha Mãe”. As canções de Abrunhosa foram, para o efeito, objeto de novos arranjos, a cargo de Pedro Moreira.

Formado em Composição pelo Conservatório de Música do Porto, Pedro Abrunhosa fundou, nos anos 1980, a Escola de Jazz do Porto e a respetiva orquestra, tendo trabalhado, enquanto contrabaixista, com nomes como Joe Hunt, Wallace Rooney, Gerry Nyewood, Steve Brown, Todd Coolman, Billy Hart, Bill Dobbins, Dave Schnitter, Jack Walrath, Boulou Ferré, Elios Ferré, Ramon Cardo, Frankie Rose, Vicent Penasse e Tommy Halferty, entre muitos outros.

Em 1992, Abrunhosa fundou a CoolJazzOrchestra e a Máquina do Som, fazendo Funk em língua portuguesa. Daqui fez nascer os Bandemónio, coletivo com o qual gravou os seus cinco primeiro discos, incluindo “Viagens”, de 1994, um enorme sucesso que atingiu a tripla-platina. O maxi-single “F”, de 1995, o tema “Se Eu Fosse um Dia O Teu Olhar”, que compôs para a banda sonora do filme “Adão e Eva”, e os discos “Tempo”, “Silêncio”, “Momento”, “Luz”, “Longe” e “Contramão” haviam de confirmá-lo, depois, como um dos principais nomes da música portuguesa contemporânea.

Veja no vídeo o ensaio de Pedro Abrunhosa e a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música para o concerto de dia 28 de Julho em Matosinhos na Praça Guilhermina Suggia. A entrada é livre.

www.facebook.com/casadamusica/videos/10155833322118865/

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