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“ERA UMA VEZ GOA” NO MUSEU DO ORIENTE

“Era uma vez Goa”, o ciclo de cinema em exibição no Museu do Oriente, encerra no próximo dia 29 de setembro. No dia 27, haverá uma sessão dedicada ao realizador Dnyanesh Moghe, a 27 de Setembro, e um conjunto de curtas-metragens provenientes dos arquivos do Exército Português, da RTP e da Filmoteca Española, no dia 29. A entrada é gratuita.

Desvendando olhares sobre este território, antes e imediatamente após a integração na Índia, em 1961, os filmes e documentários apresentados revelam perspectivas de realizadores portugueses e goeses que problematizam a sua complexidade identitária e cultural.

A 27 de Setembro, “Ranmale” e “Digant” (2012), ambos de Dnyanesh Moghe, focam as tradições e cultura goesas. “Ranmale” é um filme de 10 minutos sobre a dança ritual homónima integrada na celebração da invocação Garane, em que participa toda a aldeia. Já “Digant” conta a história de um pastor, chefe de uma família, que deambula na floresta com as suas ovelhas, acompanhado pelo filho pequeno. Este pastor pertence a uma tribo nómada e, morar permanentemente numa casa, é algo estranho para ele e para a comunidade a que pertence. Por insistência de um professor, o seu filho começa a frequentar a escola, quando cresce, sonha tornar-se arquitecto enquanto Pangim, onde estuda, se transforma também, rapidamente.

A sessão de dia 29 reúne curtas-metragens de arquivo relativas a Goa, provenientes da Rádio e Televisão Portuguesa, do Centro de Audiovisuais do Exército (CAVE) e da Filmoteca Española, encerrando assim o ciclo de cinema “Era uma vez Goa”.

Filmado por ocasião das comemorações do centenário de S. Francisco Xavier, “En la India Portuguesa: Goa de Ayer y de Hoy” (1952), cedido pela Filmoteca Española, atesta como o regime de Franco apoiou a política colonial do Estado Novo. De seguida, a “Operação de Segurança no Estado da Índia” (1952), disponibilizado pelo Centro de Audiovisuais do Exército Português, conta a versão do Estado Novo sobre os acontecimentos junto à fronteira que, em 1955, aumentaram a tensão entre o regime português e o governo indiano.

Segue-se “Rumo à Índia” (1959), de Miguel Spiguel, uma curta-metragem que mostra a chegada de tropas ao território. Em parceria com a RTP, será apresentada, depois, uma selecção de materiais do arquivo da televisão pública: “Chuvas de Monção em Goa”, “Natal dos Soldados Portugueses em Pangim”, “Manuel Vassalo e Silva é Distinguido na Índia” e “Chegada de Refugiados a Lisboa”. “Honra à Índia Portuguesa” (1961), de Perdigão Queiroga, é a última curta a ser exibida neste ciclo.

Esta é uma edição especial da série de actualidades cinematográficas de propaganda com imagens de Portugal, patrocinada pelo Secretariado Nacional da Informação, e evoca o historial da tensão relativo à “questão de Goa” para afirmar que o território foi anexado ilegalmente.

Era uma vez em Goa” é co-organizado pela Fundação Oriente, em parceria com o Centro de Audiovisuais do Exército e com a RTP, através da cedência de materiais fílmicos. Todos os filmes são legendados em português ou em inglês.

Programa “Era uma vez Goa”

27 Setembro

Ranmale

De Dnyanesh Moghe

Duração 10’ | Sala Beijing |Língua original: Inglês

Digant

De Dnyanesh Moghe

2012 |Duração 96’ | Língua original: Concanim, legendas em Inglês

 

29 Setembro

GOA NOS ARQUIVOS

En la India Portuguesa: Goa de Ayer y de Hoy

De Filmoteca Española

1952 |Duração 11’ | Auditório | Castelhano

Operação de segurança no Estado da Índia

De Centro de Audiovisuais do Exército Português

1955 |Duração 11’ | Auditório | Sem som (com comentário da investigadora Maria do Carmo Piçarra e do jornalista Jacinto Godinho)

Rumo à Índia

De Miguel Spiguel

1959 |Duração 19’ | Auditório |Sem som (com comentário da investigadora Maria do Carmo Piçarra e do jornalista Jacinto Godinho)

Selecção de materiais de arquivo da RTP “Chuvas de Monção em Goa” (9’), “Natal dos Soldados Portugueses em Pangim” (3’), “Manuel Vassalo e Silva é Distinguido na Índia” (1’) e “Chegada de Refugiados a Lisboa” (3’) Sem som (com comentário da investigadora Maria do Carmo Piçarra e do jornalista Jacinto Godinho)

Honra à Índia Portuguesa

De Perdigão Queiroga

1961 |Duração 19’ | Auditório | Sem som (com comentário da investigadora Maria do Carmo Piçarra e do jornalista Jacinto Godinho)

 

Ciclo de Cinema “Era uma vez Goa”
27 e 29 Setembro
Auditório e Sala Beijing

18h00
Entrada Gratuita, mediante levantamento prévio de bilhete

Comissária: Maria do Carmo Piçarra

MUSEU DO ORIENTE PROMOVE CINEMA DE BOLLYWOOD

O Museu do Oriente dedica os domingos de Agosto ao cinema de Bollywood, com a exibição de quatro filmes representativos da indústria cinematográfica indiana contemporânea, nos dias 4, 11, 18 e 25, às 18h00. A entrada é gratuita.

“Jolly LLB” (2013), de Subhash Kapoor, dá início a este ciclo no dia 4 de Agosto. O filme tem como protagonista Jagdish Tyagi, conhecido como Jolly, um advogado a tentar fazer carreira, mas sem grande sucesso. Até que reabre um controverso caso de atropelamento e fuga, no qual irá defrontar o seu ídolo, Tejinder Rajpal, um destacado criminalista, expondo no processo a corrupção policial e judicial. “Jolly LLB” conquistou o prémio de Melhor Longa Metragem em Hindi, nos National Film Awards da Índia e, o actor Saurabh Shukla, no papel de Juiz Sunderlal Tripathi, arrecadou o prémio para Melhor Actor Secundário.

Segue-se, a 11 de Agosto, “Bhaag Milkha Bhaag” (2013) [Corre, Milkha, Corre], de Rakesh Omprakash Mehra. Este filme biográfico conta a história do “Sikh Voador” – Milkha Singh -, campeão mundial de corrida e participante nas Olimpíadas, que superou uma vida atribulada, marcada pela tragédia durante a partição da Índia, para se tornar um dos mais emblemáticos atletas indianos. Baseado na biografia “A Corrida da Minha Vida”, de Milkha Singh e Sonia Sanwalka, esta longa-metragem arrecadou vários prémios, nomeadamente de Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Actor (Frahan Akhtar) nos Filmfare Awards de 2014, Melhor Filme Popular no National Film Award e, Melhor Filme nos IIFA Awards.

youtu.be/u71swQ4ksgI

“Prem Ratan Dhan Payo” (2015) [Encontrei um tesouro chamado Amor] é o filme em destaque no domingo, 18 de Agosto. Este típico romance de Bollywood, marcado por peripécias e desencontros, começa com uma tentativa de assassinato perpetrada pelo meio-irmão de Yuvraj Vijay Singh, o príncipe de Pritampur, mesmo antes da sua coroação, deixando-o em coma. O príncipe é então escondido pelos seus súbitos fiéis que, entrementes, encontram Prem Dilwale, que se assemelha muito ao príncipe, e a quem é pedido que tome o lugar deste até à sua recuperação. Mas, como tantas vezes acontece, o amor surge para perturbar até os planos mais bem traçados. Destaque para a prestação do actor Salman Khan, que se desdobra num papel duplo.

O ciclo Filmes de Bollywood termina a 25 de Agosto com “Stanley Ka Dabba” (2011) [A Lancheira do Stanley], de Amole Gupte. Stanley é o rapaz mais popular da 4ª classe. Os seus amigos querem-no constantemente por perto e partilham os seus almoços com ele de forma entusiástica, uma vez que não traz almoço de casa. O seu pior pesadelo é o professor de Hindi, o Sr. Verma, um glutão compulsivo que está sempre de olho nas lancheiras dos alunos. Um dia, por despeito, o Sr. Verma proíbe Stanley de entrar na escola a menos que traga a sua própria lancheira. É a partir deste incidente e do seu impacto em Stanely, nos seus amigos e professores, que se desenrola este filme comovedor e emocionante. A personagem de Stanley é desempenhada pelo filho do realizador, Partho Gupte, cuja interpretação lhe valeu o prémio de Melhor Actor no Schlingel International Film Festival, em Chemnitz, Alemanha.

Este ciclo de cinema é co-organizado pela Fundação Oriente e a Embaixada da Índia. Todos os filmes são legendados em português.

Museu do Oriente

Filmes de Bollywood

Ciclo de Cinema

4, 11, 18 e 25 de Agosto

18h00

Entrada gratuita, mediante levantamento do bilhete no próprio dia no Museu do Oriente

Filmes legendados em português

Classificação etária M/12 anos

Co-organização: Embaixada da Índia

MUSEU DO ORIENTE CELEBRA DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS

O Museu do Oriente, organiza um programa gratuito de actividades a 17 e 18 de Maio para celebração do Dia Internacional dos Museus sob o mote “Os museus como centros culturais: o futuro da tradição”. Haverá visitas guiadas e oficinas para toda a família, e no sábado, dia 18, a entrada no museu também é gratuita.

Através de visitas orientadas à exposição “Futuro Doméstico Primitivo”, pelo comissário João Almeida e Silva, é dado a conhecer o universo do arquitecto japonês Sou Fujimoto e o seu conceito de arquitectura inspirada na ideia de floresta. As visitas realizam-se na sexta-feira, 17 de Maio, às 18h30, e no sábado, dia 18, às 11h00 e 16h30. Às 15h00, realiza-se uma visita só para jovens dos 12 aos 15 anos.

No dia 18, às 11h30, é ao conceito de casa que se dedica a oficina para famílias “O Museu é uma casa?”, para crianças entre os 3 e os 5 anos.  Identificar os componentes e objectos da casa, os seus habitantes, os seus espaços e, partindo da casa de cada um, descobrir semelhanças e diferenças em relação a outras casas, é o desafio proposto.

Da parte da tarde, a partir das 15h30, crianças entre os 6 e os 11 anos são convidadas a participar no peddypaper “É uma casa japonesa com certeza!”. As casas de cá e de lá do Sol Nascente, a sua história, os seus materiais, as suas valências e a relação com o exterior são os aspectos a abordar nesta oficina que se propõe perspectivar os edifícios de um modo diferente.

As oficinas são gratuitas mas é necessária inscrição até 13 de Maio.

Dia Internacional dos Museus – Museu do Oriente

VISITAS ORIENTADAS

Exposição “Futuro Doméstico Primitivo” – Sou Fujimoto

com o comissário João Almeida e Silva

Gratuito 
Inscrição à chegada

17 de Maio

Horário: 18.30

Público-alvo: M/16 anos

Máx. 25 participantes/ visita

18 de Maio

Horário: 11.00 ou 16.30

Máx. 25 participantes/ visita

18 de Maio

Horário: 15h00

Público-alvo: 12-15 anos

Máx. 12 participantes

OFICINAS

18 de Maio

Gratuito, mediante inscrição até 13 Maio

“O Museu é uma casa?”

Horário: 11.30-12.30

Público-alvo: 3-5 anos, acompanhadas por um adulto

Máx. 20 participantes

Peddypaper “É uma casa japonesa com certeza!”

Horário: 15.30-16.30

Público-alvo: 6-11 anos

Máx. 12 participantes

www.museudooriente.pt

“O primeiro embaixador europeu à Dinastia Ming – Tomé Pires” para conhecer no Museu do Oriente

“O primeiro embaixador europeu à Dinastia Ming – Tomé Pires (1517)” é o tema da próxima conferência em torno da exposição “Três Embaixadas Europeias à China”, que o Museu do Oriente organiza no dia 22 de Fevereiro, às 18.00, com entrada livre.

A sessão aborda o mundo de Tomé Pires, farmacêutico, quadro administrativo e diplomata, que se estendia de Lisboa até à China, mas tinha o seu epicentro asiático em Malaca, centro importante do mundo poli-centrado que era o Estreito de Malaca, a autoestrada marítima de ligação entre o Mediterrâneo e o Índico, e o Mar da China.

Agora, no mundo de Pires era a Europa que se aproximava da Ásia, em modo de conquista, mas também de comércio e diplomacia.  A diplomacia que, em 1517, haveria de tornar Pires no primeiro embaixador de um Estado europeu à Dinastia Ming, que governava a China desde 1368. Uma embaixada que deixou ecos no presente das mais variadas formas e que inspirou romancistas e artistas plásticos contemporâneos. E que se perpetua na toponímia da mais bem-sucedida criação do entendimento entre Portugal e a China, que é Macau.

A conferência é conduzida por Jorge Santos Alves, professor auxiliar convidado da Faculdade de Ciências Humanas (Universidade Católica Portuguesa, Lisboa) e coordenador do Instituto de Estudos Asiáticos e do Mestrado em Estudos Asiáticos da mesma universidade. É investigador-sénior do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (FCH-UCP) e foi professor convidado da Universidade de Macau (2003-2010), onde ensinou entre 1990 e 1996.

Conferência “O primeiro embaixador europeu à Dinastia Ming – Tomé Pires (1517)”

22 de Fevereiro

18.00

Entrada livre

SOLISTAS DA METROPOLITANA A QUATRO MÃOS NO MUSEU DO ORIENTE

Com um repertório para piano dedicado a Mozart e Johann Christian Bach, os Solistas da Metropolitana apresentam-se a quatro mãos no Museu do Oriente, no domingo, 18 de Novembro às 16.00, num espectáculo de entrada gratuita.

Johann Christian Bach, o filho mais novo de Johann Sebastian, foi um dos principais protagonistas da transição entre os períodos Barroco e Clássico. Como exemplo, quando compunha para cravo ou piano-forte, explorava distintamente as particularidades técnicas e expressivas de cada um dos instrumentos. Uma das práticas inovadoras que então surgiu foi a possibilidade de dois músicos tocarem simultaneamente no mesmo teclado, o que se tornou muito apreciado nos salões privados da época.

No caso, essas suas composições destinavam-se à aristocracia londrina, pois viveu e trabalhou na capital inglesa na segunda metade da vida. Foi aí que, em 1765, tocou na presença do rei Jorge III ao lado de uma criança prodígio, Wolfgang Amadeus Mozart, para quem logo se tornou numa influência determinante. Por sinal, também Mozart encantava a aristocracia de toda a Europa interpretando peças a quatro mãos juntamente com sua irmã, Maria Anna. A Sonata em Ré Maior KV 381 foi composta em Salzburgo sete anos mais tarde e espelha bem o espírito luzente do jovem de 16 anos de idade. Já a Sonata KV 521 data dos tempos de Viena. Escrita em 1787, confronta os intérpretes com desafios técnicos bastante mais exigentes.

O concerto é interpretado por Anna Tomasik e Savka Konjikusic.

Solistas da Metropolitana – A Quatro Mãos

18 de Novembro

16h00

Museu do Oriente

Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia

M/6

  1. C. BachSonata em Dó Maior para Piano a 4 Mãos, W. A18, Op. 15/6
  2. A. MozartSonata em Ré Maior para Piano a 4 Mãos, KV 381
  3. C. Bach Dueto em Fá Maior, W. A20, Op. 18/6
  4. A. Mozart Sonata em Dó Maior para Piano a 4 Mãos, KV 521

MUSEU DO ORIENTE APRESENTA EXPOSIÇÃO PURITY, PURIFICATION – ARTE CONTEMPORÂNEA CHINESA

Purity, Purification – Arte Contemporânea Chinesa, que o Museu do Oriente inaugura a 22 de Novembro, traça novas perspectivas e diferentes linguagens artísticas, apresentadas em obras de 23 jovens artistas chineses, que traduzem o diálogo entre uma China globalizada e o mundo ocidental.

Esta co-produção do Museu do Oriente e da CICA – China International Culture Association expõe a mais recente produção de arte chinesa, em 29 obras que abrangem pintura, fotografia, instalação, vídeo e escultura, em representação da diversidade e vitalidade da arte chinesa contemporânea, assim como do sucesso desta geração de jovens artistas, decorrente da sua criatividade singular.

A mostra é, ao mesmo tempo, uma reflexão sobre a actual ascensão da cultura oriental chinesa, sobre a representação de novas lógicas culturais no panorama artístico internacional, o valor comercial atingido pela arte contemporânea chinesa e os rumos que esta está a tomar, traduzindo a exploração e pesquisa detalhadas dos artistas sobre estes temas.

Purity [pureza] representa a imagética etérea e depurada da arte oriental. Purification [purificação] é o conceito que define o modo de expor adoptado pelos artistas, as soluções expressivas que encontraram para sondar e depurar relações entre materiais, espaços, escalas e o seu eu interior. Purity, Purification rompe com modos expositivos convencionais interrogando como se tem habitualmente apresentado a relação entre as peças e o espaço que as acolhe”, explica a curadora Liu Chunfeng.

Por ocasião da exposição, o Museu do Oriente realiza uma conversa com artistas e curadores, portugueses e chineses, no dia 24 de Novembro, pelas 16.00. Aberta à participação do público e de entrada gratuita, esta conversa conta com a participação dos curadores Bruno Leitão e Liu Chunfeng, dos artistas Ana Pérez-Quiroga, Tiago Baptista, Wang Lijun e Tang Yuhan, e ainda Luo Ying, editor-chefe da Hi Art. Entre os tópicos a abordar, as práticas e desafios das novas gerações de artistas no contexto actual, marcado por dicotomias como cultura tradicional–globalização ou individualidade–sociedade.

A exposição está patente até 14 de Janeiro de 2019.

Exposição “Purity, Purification – Arte Contemporânea Chinesa”

Inauguração | 22 Novembro | 18.30

Até 14 Janeiro 2019

Horário: terça-feira a domingo, 10.00-18.00

(à sexta-feira o horário prolonga-se até às 22.00, com entrada gratuita a partir das 18.00)

Preço: 6 €

Coordenação Geral China Arts and Entertainment Group (CAEG) e China International Exhibition Agency (CIEA)

Colaboração científica The National Art Museum of China (NAMOC)

WORKSHOP DE FOTOGRAFIA DE VIAGEM NO MUSEU DO ORIENTE

Vai decorrer, no Museu do Oriente, um Workshop de Fotografia de Viagem orientado pelo fotógrafo Nuno Lobito. Como preparar uma reportagem fotográfica de viagens, o que fotografar, como abordar as pessoas e qual a hora ideal para fotografar, são alguns dos conceitos partilhados no dia 13 de Outubro, sábado, entre as 10.00 e as 18.00.

Além dos princípios básicos da fotografia digital, com vista à sua aplicação criativa em todos os tipos de projectos, o programa inclui a análise de diferentes estilos fotográficos, o planeamento de uma reportagem de viagem, critérios de edição e uma saída de exteriores com posterior tratamento das imagens realizadas.

Para quem se interessa por Fotografia e tudo o que esteja relacionado com viagens, esta é a oportunidade ideal para aprender a analisar os pontos de interesse do destino, truques para comprar bilhetes de viagens a baixo preço e, quem sabe, tornar-se um verdadeiro repórter.

O workshop é orientado por Nuno Lobito, formador em várias escolas e antigo editor de Fotografia da revista LUX. As suas fotografias foram expostas e publicadas internacionalmente e as suas reportagens retrataram, entre outros temas, a guerra na Sérvia, o Dalai Lama, a Índia ou a Amazónia, num total de 240 países. Entre os seus livros contam-se Goa, o traje; Amazónia Oculta; Sons do Silêncio, O mundo aos meus olhos e 35 anos de Glória.

 

Workshop Fotografia de Viagem

com Nuno Lobito

13 de Outubro

Horário: 10.00-18.00

Preço: 60 €

Participantes: mín. 10, máx. 20

Fotografias:  © Nuno Lobito

MUSEU DO ORIENTE ASSINALA DIA EUROPEU DAS FUNDAÇÕES E DOADORES

Uma visita guiada ao Museu do Oriente, espaço que se tem vindo a afirmar como um verdadeiro centro cultural dedicado às culturas asiáticas, é o objectivo da iniciativa que a Fundação Oriente organiza no dia 30 de Setembro, domingo, às 16.00, antecipando a celebração do Dia Europeu das Fundações e Doadores (1 de Outubro).

Constituída em 1988, a Fundação Oriente tem como missão a realização de acções de carácter cultural, educativo, artístico, científico e filantrópico que visem a valorização e a continuidade das relações históricas e culturais entre Portugal e o Oriente. A ideia de abrir, em Lisboa, um museu dedicado ao Oriente coincide com a data da sua própria instituição.

A visita percorre todos os espaços do Museu e dá a conhecer algumas das iniciativas que aqui se realizam.

Visita orientada “Fundação Oriente – o Museu”

30 de Setembro

16.00-17.00

Gratuito, mediante inscrição

Participantes: máx. 25

www.museudooriente.pt

Foto:  © Ângelo Neves

ENCONTROS COM FENG SHUI NO MUSEU DO ORIENTE

O Museu do Oriente organiza, até ao final do ano, três cursos dedicados ao Feng Shui que dão a conhecer, numa perspectiva prática mas com uma base teórica, esta disciplina espiritual de origem chinesa cujo objectivo é o de promover o equilíbrio com os espaços e favorecer as energias positivas, em detrimento das negativas.

Uma vez por mês – a 3 de Outubro, 28 de Novembro e 5 de Dezembro – sessões de três horas abordam a aplicação do Feng Shui de acordo com os dois grandes métodos ou escolas clássicas: San He, que foca as formas da envolvente e a procura ou escolha do local correto e, San Yan que permite corrigir a energia do espaço.

A importância do tempo no espaço, as datas mais favoráveis e desfavoráveis para fazer alterações no espaço, os exemplos de Pequim e a Cidade Proibida e de Hong Kong, uma das cidades com maior Feng Shui no mundo, são alguns dos temas abordados nestas sessões, que ensinam pequenas fórmulas de Feng Shui clássico.

Para quem pretende iniciar-se nesta filosofia, o curso de Iniciação decorre entre 12 de Outubro e 30 de Novembro, em quatro sessões de três horas que abordam a história, origem e teorias práticas, contemplando ainda procedimentos de aplicação prática da disciplina.

Por outro lado, para quem se encontra num nível mais avançado, o curso Feng Shui II – 10 e 24 de Outubro, 14 e 21 de Novembro – dá continuidade ao estudo dos métodos San He e San Yan, aperfeiçoando os conhecimentos adquiridos e procurando compreender como se interpreta e aplica o Feng Shui no espaço.

Os cursos são orientados por Alexandra Morgado, mestre em Arquitectura pela Universidade Lusíada de Lisboa e licenciada em Decoração de Interiores pela Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva. Em 2000 iniciou os seus estudos nesta disciplina espiritual, que aprofundou em 2008, em Hong Kong, com o Mestre Raymond Lo.

Encontro mensal com Feng Shui

3 Outubro, 28 Novembro e 5 Dezembro

Horário: 15.00-18.00

Preço: 30 € (três sessões) / 15 € (sessão avulso)

Público-alvo: Destinado aos estudantes de Feng Shui das escolas clássicas. Estes encontros temáticos pressupõem alguns conhecimentos de base ou frequência do curso de Iniciação ao Feng Shui.

 

Iniciação ao Feng Shui

12 e 26 de Outubro, 16 e 30 de Novembro

Horário: 15.00-18.00

Preço: 40 €

Participantes: mín. 8

Feng Shui II

10 e 24 de Outubro, 14 e 21 de Novembro

Horário: 15.00-18.00

Preço: 40 €

Público-alvo: participantes que tenham frequentado o curso de Iniciação desta disciplina.

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