NOVIDADES
RESTAURANTES &
GASTRONOMIA
CULTURA
LIFESTYLE
CURIOSIDADES
TODOS OS
EVENTOS

MÚSICA DE OUTROS TEMPOS EM SANTA CRUZ DO BISPO

Música de Outros Tempos para escutar em Santa Cruz do Bispo! A música é antiga, dos séculos XVII e XVIII, e vai ser tocada com recurso a réplicas dos instrumentos da época, procurando reconstituir com a exatidão histórica possível o modo como foram interpretadas as peças de Henry Purcell, António Vivaldi, Georg Philipp Telemann e Johan Joachim Agrell no tempo em que foram compostas.

No cenário barroco da Igreja Matriz de Santa Cruz do Bispo, também datada do século XVIII, só os intérpretes e os ouvintes do recital do grupo Mvsica Antiqva do Porto, marcado para as 21h30 de sexta-feira, 5 de julho, estarão a par com o tempo que vivemos.

Esta autêntica viagem à Música de Outros Tempos arrancará com a “Sonata em Ré maior para trompete e cordas”, do inglês Henry Purcell, que foi, para além de compositor, organista na Abadia de Westminster no final do século XVII. Seguir-se-ão duas peças de Vivaldi, “Sinfonia em Dó maior, RV 112” e “Trio sonata em Sol menor para alaúde, violino e baixo, RV 85”, apenas uma pequeníssima parte das 750 obras que o veneziano deixou escritas.

O recital incluirá ainda a suíte “Dom Quixote”, que Georg Philipp Telemann compôs a partir da imortal obra literária de Miguel de Cervantes, moldando-a ao gosto da suíte orquestral francesa. Do alemão que em 1701 se propôs a compor duas cantatas mensais para a igreja de Santo Tomás, e chegou a ser diretor da Ópera de Leipzig, escutar-se-á ainda o “Concerto para trompete e cordas”, antecedido pela “Sinfonia para cordas e contínuo”, do sueco Johan Joachim Agrell.

Parte do movimento musical de Interpretação Historicamente Informada, o grupo Mvsica Antiqva do Porto é composto por Ana Clérigo e Hugo Santos (violinos barrocos), Rogério Monteiro (viola barroca), Leonor Sá (violoncelo barroco), Pedro Martins (tiorba), João Milheiro (trompete natural), Raquel Martins e João Lima (traversos).

Este concerto na Igreja Matriz de Santa Cruz do Bispo integra o programa de música erudita da Câmara Municipal de Matosinhos, Música em Matosinhos, que há mais de uma década procura descentralizar e democratizar o acesso e a fruição da música clássica.

SOLISTAS DA ORQUESTRA GULBENKIAN EM CONCERTO

Os Solistas da Orquestra Gulbenkian interpretam na próxima sexta-feira dia 27 de abril, pelas 21:30 no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian com entrada livre, obras de Gioachino Rossini, Efraín Oscher e Richard Strauss. Não perca a oportunidade de assistir a este fantástico recital.

A Orquestra Gulbenkian é formada por instrumentistas profissionais de grande qualidade técnica e artística. Ao longo da temporada, estes apresentam-se também em contexto de música de câmara, em recitais de entrada livre, saindo assim do anonimato intrínseco à sua presença no seio da orquestra. Ao mesmo tempo que assumem uma maior visibilidade, contribuem de forma relevante para uma melhor apreciação e valorização da música de câmara no seu conjunto, desde o repertório corrente do género até à estreia de novas obras.

No dia 27 de abril, os membros da Orquestra Gulbenkian que irão actuar serão:

Ana Manzanilla Violino
Martin Henneken Violoncelo
Marine Triolet Contrabaixo
Cristina Ánchel Flauta
Iva Barbosa Clarinete
Vera Dias Fagote
Gabriele Amarù Trompa

Gioachino Rossini
Sonata para quarteto de sopros n.º 5, em Ré maior

Efraín Oscher
Pedro Melenas (obra baseada nos poemas infantis “Der Struwwelpeter” de Heinric Hoffman)

Richard Strauss
As alegres travessuras de Till Eulenspiegel

 

Veja aqui o programa da sala.

Programa sujeito a alterações

GULBENKIAN.PT

MÚSICA CLÁSSICA NA IGREJA DE SÃO DOMINGOS E NA REITORIA DA UNIVERSIDADE NOVA

Música Clássica pela Orquestra Clássica Metropolitana e o Coro da Universidade NOVA de Lisboa em dois concertos, que terão lugar no sábado dia 14 de abril às 16h00, na Igreja de São Domingos em Lisboa, e no dia seguinte, domingo às 17h00 na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa.

Jommelli foi um dos compositores prediletos do rei D. José I e as suas relações com Portugal são “antigas e fecundas”. No período após o Terramoto de 1755, a obra de Jommelli assumiu uma importância crucial para o desenvolvimento da arte musical. Entre 1767 e 1780, nos teatros reais portugueses, foram executadas mais de 25 óperas, serenatas e oratórias do compositor, a maioria das quais para festejar importantes eventos da Corte.

O legado jommelliano em Portugal, é constituído maioritariamente por libretos e partituras de óperas séria e cómica, serenatas e oratórias. Uma pequena mas significativa parte é dedicada ao repertório sacro, com a presença do célebre Requiem, uma das suas obras mais executadas em Portugal até ao início do séc. XX, e do manuscrito autógrafo do Laudate Pueri (Roma, 1750), recentemente identificado nos acervos da Biblioteca Nacional de Portugal. 

Sábado, 14 de abril, 16h00, Igreja de São Domingos

N. Jommelli Requiem

Solistas Mariana Castello-Branco sopranoMariana Sousa mezzo-sopranoPedro Rodrigues tenorTiago Amado Gomes barítono

Maestro do Coro João Valeriano 

Maestro Reinaldo Guerreiro

Domingo, 15 de abril, 17h00, Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

A. Arutiunian Concerto para Trompete

N. Jommelli Requiem

Paulo Santos trompete

Mariana Castello-Branco sopranoMariana Sousa mezzo-sopranoPedro Rodrigues tenorTiago Amado Gomes barítono

Maestro do Coro João Valeriano 

Maestro Reinaldo Guerreiro

 

[créditos da fotografia: David Rodrigues/Metropolitana]

MÚSICAS DO ACERVO | PHILIPPE MARQUES

MÚSICAS DO ACERVO é um ciclo de entrada livre, onde o público tem a oportunidade de conhecer extraordinários compositores portugueses, cujas obras são pouco conhecidas do grande público. Ao contrário de alguns compositores de diferentes países da Europa, cujo trabalho é hoje globalmente reconhecido, a pouca divulgação da música erudita portuguesa remeteu muitas partituras ao esquecimento. Nestes concertos, a par da música portuguesa, será também possível ouvir música de consagrados de outros países, contemporânea da primeira. O objectivo do ciclo – que conta com o apoio do Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa – é que exista uma maior divulgação do acervo de partituras do Museu Nacional da Música e do património musical português.

O concerto de abril do ciclo Músicas do Acervo: Compositores Portugueses e seus Contemporâneos estará a cargo do pianista Philippe Marques, que interpreta João Domingos Bomtempo, no Museu Nacional da Música na estação do metropolitano do Alto dos Moinhos, sexta-feira 13 de abril, às 19:00. A entrada é livre.

SOBRE PHILIPPE MARQUES

Philippe Marques nasceu em 1991 na cidade de Lausanne, na Suíça. Iniciou os seus estudos musicais em 2001 ao ingressar no Conservatório Regional Silva Marques, onde estudou com a professora Catherine C. Paiva.

Em 2006 foi admitido na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa e completou o Curso de Piano com 20 valores, na classe do professor Hélder Entrudo.

Desde então, tem vindo a atuar regularmente em vários locais do país, dos quais se destacam: Jardim de Inverno do Teatro S. Luiz, Cinema S. Jorge, Teatro Nacional de São Carlos, Teatro da Trindade, Centro Cultural de Belém, Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, Palácio Nacional de Queluz, Palácio Nacional da Ajuda, Palácio da Quinta da Regaleira, Palácio Foz, Museu Nacional da Música, Salão Nobre do Conservatório Nacional, Grande Auditório da Escola Superior de Música de Lisboa, Casa Verdades de Faria (Cascais), Eborae Mvsica, Teatro Garcia de Resende (Évora), Teatro Sá da Bandeira (Santarém), Cine-Teatro Caracas (Oliveira de Azeméis), Museu Soares dos Reis (Porto), entre outros.

Tem participado em recitais transmitidos pela RTP/Antena 2, incluindo um ciclo de três recitais dedicados à apresentação pública da integral das sonatas para piano de J. D. Bomtempo. Como solista, apresentou-se em Março de 2011 com a Orquestra da Escola Superior de Música de Lisboa, sob a direcção do maestro Vasco Pearce de Azevedo, interpretando o primeiro concerto para piano de F. Liszt. Em 2012 deu concertos a solo em Paris e na Califórnia com obras de F. Lopes-Graça, A. Fragoso, Chopin, Scriabin, entre outros. Em 2014, para além de recitais em Paris, participou igualmente numa digressão ao Brasil apoiada pela Direção Geral das Artes / Governo de Portugal e organizada pelo MPMP, movimento patrimonial pela música portuguesa, tendo-se apresentado em alguns dos principais palcos de cinco cidades – dos quais se destaca o Centro Cultural de São Paulo – unicamente com música de compositores portugueses. No âmbito da mesma digressão, gravou para três rádios brasileiras e, ao lado do pianista Duarte Pereira Martins, um programa para a TV Brasil.

Ao longo do seu percurso participou também em masterclasses sob orientação de conceituados professores, entre eles: Luiz de Moura Castro, Sequeira Costa, Artur Pizarro e Dmitri Alexeev. Já colaborou com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa e é membro do Ensemble MPMP. Já estreou obras de vários compositores portugueses e estrangeiros, de entre os quais se destacam Edward Luiz Ayres d’Abreu, Nuno da Rocha, Daniel Moreira, Hugo Ribeiro, Francisco Tavares e Eli Camargo Jr. Colabora regularmente com instituições como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana, entre outras.

Finalizou em 2014, com a máxima classificação, o Mestrado em Música na Escola Superior de Música de Lisboa, sob a orientação do professor Miguel Henriques. Leciona piano no Conservatório de Música da Metropolitana.

Os seus últimos projetos incluem a gravação da integral das sonatas para piano de J. D. Bomtempo, num total de quatro CDs, bem como de obras de câmara de Ruy Coelho.

SOLISTAS DA ORQUESTRA GULBENKIAN EM CONCERTO

Os Solistas da Orquestra Gulbenkian, Bin Chao (Violino), Jorge Teixeira (Violino), Lu Zheng (Viola) e Varoujan Bartikian (Violoncelo) atuam sexta-feira, dia 09 de março pelas 21:30 no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, interpretando obras de Beethoven e Puccini.

Com entrada livre, o programa da sala é o seguinte:

Ludwig van Beethoven

Quarteto para cordas nº14, em Dó sustenido menor, op. 131

Adagio ma non troppo e molto espressivo

Allegro molto vivace

Allegro moderato

Andante ma non tropo e molto cantabile

Presto

Adagio quasi un poco andante

Allegro

Giacomo Puccini

Crisantemi

O concerto não tem intervalo e a duração prevista do mesmo é de cerca de 50 minutos.

SONS PELA CIDADE | MÚSICA CLÁSSICA COM ENTRADA GRATUITA

Sons pela Cidade é o nome desta iniciativa que mobiliza diversas Juntas de Freguesia da cidade de Lisboa: Ajuda, Alcântara, Areeiro, Avenidas Novas, Campolide, Olivais e Campo de Ourique. Os músicos da Orquestra Metropolitana de Lisboa interpretarão obras de Mozart, Händel, Melani, Purcell, Scarlatti, Korngold, Lopes-Graça e Shostakovich, entre outros, e os concertos todos com entrada gratuita e comentados por especialistas, começam já hoje dia 02 de Março. São concertos a não perder pela enorme qualidade dos mesmos em sete locais diferentes e inusitados da cidade. Veja aqui a programação completa, que decorre durante mais de um mês, até dia 08 de Abril:

  • Sexta, 2 Março, 21.30, Händel, Melani, Purcell, Scarlatti

         Ajuda – Paróquia da Nossa Senhora da Ajuda

  • Sábado, 3 Março, 16.00, Moszkowski, Mozart, Shostakovich

         Alcântara – Escola Básica Raul Lino

  • Domingo, 4 Março, 16.00, Korngold, Lopes-Graça

         Areeiro  – Igreja de São João de Deus

  • Domingo, 18 Março, 16.00, Castérède, Schnyder, Bozza, Stephenson

         Avenidas Novas  – Sala do Torreão do Campo Pequeno

  • Domingo, 25 Março, 16.00, Obras para Quinteto de Metais

         Campolide  – Auditório Adácio Pestana

  • Sábado, 7 Abril, 16.00, As Percussões da Metropolitana, “A Sagração da Primavera”

        Olivais  – Auditório da SFUCO

  • Domingo, 8 Abril, 16.00, An Intimate View

       Campo de Ourique  – Espaço Cultural Cinema Europa

Criar Conta de Utilizador