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Reencontros – Memórias musicais no Palácio de Sintra

O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo Reencontros, dedicado à música da Idade Média e Renascimento.
Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.

Depois de em anteriores edições ter trazido ao convívio do público nomes como a Capilla Flamenca, os Mala Punica ou os Oltremontano, o ciclo Reencontros alinha na programação de 2017 os agrupamentos laReverdie, De Labyrintho e Accordone, além de um ensemble liderado pela harpista Mara Galassi. Serão eles, segundo Massimo Mazzeo, diretor artístico desta iniciativa, que irão “dar voz a uma programação que terá de entrar mais a fundo naquela que é uma verdadeira ‘geografia de sons’, procurando recriar aquela que é a unicidade do continente europeu: um caleidoscópio de culturas sempre em devir, um cruzamento de povos, estéticas e tradições”. Na edição deste ano, sendo repertórios e intérpretes maioritariamente italianos, teremos, de acordo com Massimo Mazzeo, “oportunidade de ouvir composições e histórias que têm Itália como ponto de irradiação direto e indireto”.

O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo “Reencontros”, dedicado à música da Idade Média e Renascimento.  Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.
Os Delabyrinyho também estarão presentes nos Reencontros no Palácio Nacional de Sintra

Os concertos inaugurais do ciclo Reencontros – Memórias musicais no Palácio de Sintra são da responsabilidade do famoso ensemble de música medieval laReverdie. A 2 de junho, em “O Livro das Maravilhas – Uma viagem musical pelas aventuras de Marco Polo”, é-nos apresentada uma combinação exótica, contrapondo aos instrumentos do Ocidente medieval o kamancheh persa e a tabla indiana. Já no dia seguinte, 3 de junho, o programa “Carlos Magno – Músicas para uma lenda” aborda as várias facetas do famoso monarca por meio de trechos que para ele remetem e o representam como o tipo perfeito do herói medieval.

No dia 8 de junho, a especialista em harpa renascentista Mara Galassi, acompanhada do flautista António Carrilho e de outros dois músicos, traz-nos a proposta “Harmonia ao crepúsculo – Um serão nos séculos XV e XVI”, que nos levará para um universo de sensações em ambiente cortesão, variando entre a alegria e o sofrimento, o amor e a inconstância, a virtude e o pecado.

O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo Reencontros, dedicado à música da Idade Média e Renascimento.  Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.
André Carrilho, flautista presente nos Reencontros em Sintra

Nos concertos de 16 e 17 de junho, os consagrados De Labyrintho exploram música do final de dois séculos, sob os títulos de, respetivamente, “Threnos – As lamentações do profeta Jeremias”, com obras de Marc’Antonio Ingegneri, mestre de Claudio Monteverdi, e “O sonho da Graça – A arte sublime de Josquin Desprez”, preenchido com obras do “príncipe dos músicos”.

O conhecido agrupamento Accordone encerra o ciclo, nos dias 23 e 24 de junho. O programa “Frottole – Miniaturas de compostura e nobreza” canta as paixões humanas de forma sofisticada, ao passo que “O fim da Renascença – Virtuosismo no final do século XVI” revisita a grande vaga de inovação na linguagem musical ocorrida nesse período histórico.

Reencontros – Memórias musicais no Palácio de Sintra é uma iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais Setecentistas em Portugal / Divino Sospiro, com direção artística do maestro e violetista Massimo Mazzeo.

Conclui-se deste modo a 3.ª temporada de música da Parques de Sintra. Esta temporada teve início em outubro no Palácio Nacional de Queluz, com as Noites de Queluz, continuou em março no Palácio Nacional da Pena, com os Serões Musicais, e termina em junho no Palácio Nacional de Sintra.

Reencontros - O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo “Reencontros”, dedicado à música da Idade Média e Renascimento.  Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.

Preço de bilhete por concerto: 10€

Capacidade da Sala dos Cisnes 160 lugares

Locais de venda: Bilheteiras da Parques de Sintra, www.parquesdesintra.pt, www.blueticket.pt, FNAC, Worten, El Corte Inglés, MEO Arena, Media Markt, lojas ACP, rede PAGAQUI e Turismo de Lisboa.

M/6 anos

Keep It In The Trunk no Arena Lounge do Casino Lisboa

Com entrada livre, a banda Keep It In The Trunk apresenta-se, de 24 a 27 de Maio, no Arena Lounge para interpretar grandes êxitos no panorama da pop, soul e blues, dando assim continuidade ao programa de animação musical no Arena Lounge que continua a conquistar os visitantes do Casino Lisboa. 

A banda Keep It In The Trunk é um projecto de interpretações únicas que promete surpreender o público. A vocalista Inês Andrade sobe ao palco multiusos do Arena Lounge acompanhada por Tiago Moreira na guitarra, Paulo Calado no baixo e João Colaço na bateria.

A banda Keep It In The Trunk é um projecto de interpretações únicas que promete surpreender o público. A vocalista Inês Andrade sobe ao palco multiusos do Arena Lounge acompanhada por Tiago Moreira na guitarra, Paulo Calado no baixo e João Colaço na bateria.

Programação da banda Keep It In The Trunk

Quarta-Feira, 24 de Maio: 22h00 às 22h50 e das 23h10 às 00h00

Quinta-Feira, 25 de Maio: 20h30 às 21h20 e das 23h20 às 00h10

Sexta-Feira, 26 de Maio: 20h30 às 21h20 e das 23h20 às 00h10

Sábado, 27 de Maio: 20h30 às 21h20 e das 23h20 às 00h10

Joana Rios apresenta 19 de maio na Póvoa do Varzim “Fado de cada um”

“Fugindo ao Fado fugia de mim” – esta frase do célebre fado “Que Deus me perdoe” resume o percurso artístico da lisboeta Joana Rios. A primeira vez que cantou fado foi aos 19 anos para o grande Fernando Maurício, que a incitou a perseguir uma carreira como fadista. No entanto, o seu percurso passou por vários géneros até finalmente regressar ao fado pela mão do mestre da guitarra portuguesa António Parreira.

Joana Rios apresenta agora em concerto Fado de Cada Um, o seu disco de estreia como fadista e que assinala esta mudança. O álbum aborda temas como a condição de ser fadista, o fado enquanto destino e o amor a Lisboa. Baseia-se no fado tradicional, fado‑ canção e em composições originais, com poemas de José Luís Gordo, Carlos Conde, João Barreiros, Rosário Alçada Araújo, João de Bragança ou Carlos Heitor da Fonseca, que assina também as composições originais. 
Os espectáculos intitulados “Fado de cada um” ao vivo, iniciam-se, dia 19 de maio no Cine-Teatro Garrett na Póvoa do Varzim, pelas 21:30 h e prosseguem no no dia 27 na Casa da Música no Porto, e no dia 18 de novembro, no Centro Cultural das Caldas da Rainha também há mesma hora.
 
Os bilhetes podem ser adquiridos aqui.
 
 

O IndieLisboa também acontece à noite com o IndieByNight

O IndieByNight, começa já esta sexta, dia 21 de Abril com a mítica festa de antecipação do IndieLisboa,  nas catacumbas do Liceu Camões.

Depois a programação não pára e entre 4 e 13 de Maio o IndieByNight estende-se pela noite com um conjunto de programação, que pode ver no final deste artigo e que propõe a continuação da festa através de concertos e djsets.

O IndieLisboa também acontece à noite  Concertos, djsets e festas compõem a programação do IndiebyNight
O IndieLisboa também acontece à noite. Concertos, djsets e festas compõem a programação do IndiebyNight

Tudo começa esta sexta, 21 de Abril, com a festa de antecipação do IndieLisboa, nas catacumbas do Liceu Camões. Os convidados são os POP DELL’ARTE, banda lendária de Lisboa e com um universo de forte inspiração cinematográfica, num concerto em que serão apresentados temas novos. Depois do concerto, a noite continua com Quim Albergaria e Hélio Morais, atrás duma mesa de mistura em modo GANDAMBIENTE.

A 4 de Maio, a Casa Independente recebe uma noite dedicada à música macaense, acompanhando a programação especial do festival sobre a cinematografia de Macau. Espaço para descobrir uma das mais importantes bandas indie de Macau, os TURTLE GIANT donos de um rock irreverente que os levou este ano a tocar no South By Southwest (SXSW).

No dia seguinte, o mesmo espaço será palco para uma noite irrpetível, em que se visita a obra de um dos nomes mais referências da música experimental mundial. EXPRESSÕES MINIMALISTAS, UM CONCERTO INSPIRADO EM TONY CONRAD juntará em palco músicos vindos de diferentes projectos (Folclore Impressionista, Espers, Eosin, Acid Acid, Ghost Hunt), numa reinterpretação de “Outside The Dream Sindicate” de 1972. a noite conta com a curadoria da Nariz Entupido. A música será complementada com as projecções a cargo do artista visual António Caramelo, também influenciado pela própria cinematografia minimal de Tony Conrad.

A 6 de Maio, o Musicbox é a sala escolhida para a estreia nacional de GRAND BLANC. “Mémoires Vives”, o disco de estreia lançado em 2016, é um hino às fronteiras entre o feminino e o masculino, o rock e a electrónica, o som sujo da garagem a a produção cristalina do estúdio. “Mémoires Vives” é também o primeiro disco (a sério) da banda e, diz-nos a crítica da especialidade francesa, um prova cabal da maturidade que a banda tem vindo a conquistar. Nele desprendem-se das referências iniciais a Metz e aos eternos Joy Division, para darem espaço à dança, parceira primordial do electropop da linha de nomes como La Femme, Perez ou Feu! Chatterton. O resultado, é uma espécie de ensaio sobre a pop urbana onde as canções, dizem, são como as cidades, com os seus cantos escuros, silhuetas em movimento e fluxo contínuo de ruído.

O capítulo de concertos fecha com a apresentação de SURMA, a 11 de Maio, na Casa Independente, e a NOITE DE BEATBOX (12 de Maio) que contará com a presença de Wawad, bi-campeão francês de beatbox em 2014 e 2016 e um dos protagonistas do filme de Pascal Tessaud em exibição no festival (Beatbox, Boom Bap Around the World).

A programação do IndiebyNight tem ainda alinhadas várias festas a terem lugar naquela que é a sala “oficial” da vertente nocturna do festival, a Casa Independente. Agendadas estão as actuações em formato djset de Hipster Pimba (10 Maio), neopankollektiv (9 Maio), AEREP djs (7 de Maio), assim como a tradicional festa da equipa e a festa de encerramento.

PROGRAMA – IndieByNight

Festa de antecipação

21 Abril, 22h30, Catacumbas do Liceu Camões, 8€

Pop Dell’Arte (concerto)

Gandambiente (DJ set)

MacaubyNight

4 Maio, 23h00, Casa Independente, Entrada Livre

Turtle Giant (concerto)

A Nariz Entupido Apresenta: Expressões Minimalistas, Um Concerto Inspirado em Tony Conrad.

5 Maio, 23h00, Casa Independente, 5€

João Paulo Daniel, Tiago Castro, Pedro Chau, Diana Combo, Helena Espvall e projecções de António Caramelo (concerto) . minimalista. avant-garde

Grand Blanc + CVLT + Nuno Lopes

6 Maio, 23h00, Musicbox, 8€

Grand Blanc (concerto) . cold wave. electro. pop

CVLT (DJ set) . electronica

Nuno Lopes (DJ set) . electronica

António Quatro

7 Maio, 23h00, Casa Independente, Entrada Livre

AEREP (DJ Set) . electrónica. house

Festa Equipa IndieLisboa

8 Maio, 23h00, Casa Independente, Entrada Livre

I Dance the Desert Electric

9 Maio, 23h00, Casa Independente, Entrada Livre

neopankollektiv (DJ Set) . africa. noise

Agosto em Maio – Hipster Pimba

10 Maio, 23h00, Casa Independente, Entrada Livre

Hispter Pimba (DJ Set) . bailarico. música ligeira portuguesa

SURMA + Maria P.

11 Maio, 23h00, Casa Independente, Entrada Livre

SURMA (concerto) . jazz. noise. post-rock. electronica

Maria P. (DJ set) . garagem. psicadelia

Noite BeatBox

12 Maio, 23h00, Casa Independente, Entrada Livre

Wawad (showcase) + WilsonP (showcase) + Showbattle de Beatbox

Cerimónia e Festa de Encerramento

13 Maio, 23h00, Garagem da Culturgest, Entrada Livre

Bandido$ (DJ Set) . música para dançar

Moor Mother estreia-se em Portugal com três concertos

Moor Mother estreia-se em Portugal. Lisboa (ZDB – 20 de abril)), Porto (Café Au Lait – 19 de abril) e Coimbra (Salão Brazil – 21 de abril) recebem a estreia nacional do projecto de Camae Ayewa, com a apresentação de “Fetish Bones”, o disco que resgatou a veterana artista de Filadélfia para a atenção do mundo. Um disco profundamente comprometido com uma ética socio-cultural progressista, tão essencial neste tempo e numa América presentemente perdida num nevoeiro chamado Trump, ‘Fetish Bones’ é uma bala na cabeça de muitos – e uma semente na de tantos outros.

Discípula de uma geração de pensadores revolucionários como W. E. B. Du Bois ou Sun Ra, Moor Mother é frequentemente enquadrada na linha da cultura afrofuturista, comprometida com lo questionamento da posição negra no mundo actual e a análise de eventos que de alguma forma marcaram a cultura negra mundial. Com uma dimensão que vai muito para além da música, Moor Mother é activista, poeta, produtora, figura do underground com uma intensa obra em curso nos últimos cinco anos.Rimas soltas, poemas, leituras, como uma sintonia disfuncional numa frequência pirata ligada à sua adolescência. Uma narrativa de alma aberta. Sampling, rap, beatmaking, spoken word, e tudo o mais, numa matriz black power elevada ao divino.

 

Caetano Veloso em dois concertos no Casino Estoril

Caetano Veloso, uma das vozes mais aclamadas da história da música brasileira, apresenta-se no Salão Preto e Prata do Casino Estoril a 16 e 17 de Maio, pelas 21h30, no formato preferido do público português: Voz e Violão.

O carismático músico Caetano Veloso protagoniza dois concertos, nos quais irá recuperar alguns dos grandes êxitos da sua carreira.
O carismático músico Caetano Veloso protagoniza dois concertos, nos quais irá recuperar alguns dos grandes êxitos da sua carreira

O carismático músico protagoniza dois concertos, nos quais irá recuperar alguns dos grandes êxitos da sua carreira. Caetano Veloso convida, ainda, a subir ao palco, a compatriota Teresa Cristina que assegura a primeira parte de ambos os espectáculos.

Após ter esgotado o Salão Preto e Prata, precisamente, a 16 de Maio de 1987, Caetano Veloso regressa, 30 anos depois, ao Casino Estoril para conquistar, uma vez mais, os espectadores.

Com o seu inseparável violão, Caetano Veloso interpreta, habitualmente, alguns dos principais clássicos, entre os quais se destacam, por exemplo, “Leãozinho”, “Terra”, “A Luz de Tieta”, “Você é Linda”, “Não Enche”, “Você Não Entende Nada”, “Sozinho”, “Desde Que o Samba é Samba” ou “Alegria, Alegria”.

O emblemático cantor, eleito pela Revista Rolling Stone como um dos melhores músicos brasileiros de sempre, marcou várias gerações não só pela simplicidade da sua voz, mas pela sua vincada irreverência, e pelas letras e músicas maravilhosas que compôs ao longo de mais de 50 anos de carreira.

Caetano Veloso é, sem dúvida, mestre de subtileza em palco, dono de um brilho peculiar que enaltece cada nota do seu violão. É assim que Caetano Veloso se apresenta em Maio, voz e violão, o formato preferido do público português.

No Casino Estoril, Caetano Veloso convida, a subir ao palco, Teresa Cristina, a voz que prendeu a alma brasileira e que se funde em pleno com o espectáculo do cantor. A artista fará a primeira parte do espectáculo, interpretando o seu álbum “Cartola”.

Será, certamente, um concerto inesquecível, não só pelas saudades que já se fazem sentir de Caetano Veloso, pelas memórias guardadas de cada música, como também pela expectativa de ouvir ao vivo os seus grandes sucessos e os grandes sucessos da música brasileira.

Os bilhetes que podem ser adquiridos aqui, variam entre os 80€ e 150€ por pessoa.

 

Wovenhand no Porto e em Lisboa a 4 e 5 de maio

O novo álbum “Star Treatment”, com o selo Sargent House, é o mote para o regresso a Portugal dos Wovenhand, o colectivo liderado por David Eugene Edwards, três anos sobre a assombrosa actuação no Amplifest 2014. A banda actuará  no Hard Club (Porto) e no RCA Club (Lisboa) a 4 e 5 de Maio, respectivamente. 

É com intensidade e honestidade incontidas que David Eugene Edwards, líder dos Wovenhand durante a última década e meia, junta à música a busca pela transcendência espiritual. Numa metamorfose constante que, a partir dos terrenos introspectivos da alt-country e do folk (à imagem dos 16 Horsepower, o anterior veículo de expressão de David Eugene), abriu também caminho através da visceralidade terrena do rock n’ roll e de outras sonoridades mais abrasivas – recorde-se a adição dos Wovenhand à família Deathwish Inc., pertença de Jacob Bannon dos Converge, para o lançamento de Refractory Obdurate, em 2014 – os Wovenhand celebram, em partes iguais, tanto a luz como a treva, tanto a redenção como a condenação.

Os bilhetes já se encontram à venda na Amplistore, na Louie Louie (Porto), Hard Club (Porto), Piranha (Porto), Black Mamba (Porto), Bunker Store (Porto), RCA Club (Lisboa), Flur (Lisboa), Glamorama (Lisboa) e Vinilexperience (Lisboa), por 22 euros.

Skunk Anansie nova confirmação para o North Music Festival

Os Skunk Anansie, liderados pela carismática Skin, é a mais recente confirmação do North Music Festival, voltando assim a Portugal depois de já terem actuado este ano no Coliseu dos Recreios em Lisboa.

Os festivais de verão de 2017 arrancam este ano em Guimarães, mais precisamente nos dias 2 e 3 de junho, com o novo North Music Festival. Este primeiro grande festival de verão realiza-se no estádio D. Afonso Henriques e promete muito!
Os festivais de verão de 2017 arrancam este ano em Guimarães, mais precisamente nos dias 2 e 3 de junho, com o novo North Music Festival, no Estádio D. Afonso Henriques

A banda formada em 1994 e liderada por Deborah Dyer, conhecida como Skin, já editou até à data seis álbuns de originais que incluem hits como Charity, Hedonism Selling Jesus e Weak. Considerados por muitos como uma das maiores bandas britânicas de rock dos anos 90, contam com mais de cinco milhões de discos vendidos, esgotaram inúmeras digressões mundiais e participaram nos mais importantes circuitos de festivais.
Após um hiato de oito anos, os Skunk Anansie regressaram aos palcos e lançaram quatro novos LPs Smashes and Trashes (2009), Wonderlustre (2010), Black Traffic (2012) e o álbum Acoustic Live in London, cumprindo mais uma rodada de digressões europeias esgotadas. 

O North Music Festival  vai ter este ano a sua primeira edição, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, nos dias 2 e 3 de junho.

Veja a descrição do evento e adquira aqui os seus bilhetes.

Explosão de ritmos no Museu do Oriente

Uma explosão de ritmos é o que vai acontecer no Museu do Oriente com o ateliê de Tambores das ilhas de Java e Bali, que se realiza no dia 17 de Abril, às 18.00, com Elizabeth Davis, chefe de naipe de percussão da Orquestra Sinfónica Portuguesa.

Uma explosão de ritmos é o que vai acontecer no Museu do Oriente com o ateliê de Tambores das ilhas de Java e Bali, que se realiza no dia 17 de Abril, às 18.00, com Elizabeth Davis, chefe de naipe de percussão da Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Uma explosão de ritmos é o que vai acontecer no Museu do Oriente com o ateliê de Tambores das ilhas de Java e Bali, que se realiza no dia 17 de Abril, às 18.00, com Elizabeth Davis, chefe de naipe de percussão da Orquestra Sinfónica Portuguesa

Nesta oficina, os participantes têm a oportunidade de aprender alguns dos ritmos exuberantes da Indonésia, utilizando vários tipos de tambores e ficando a conhecer a sua história.

A sessão é orientada por Elizabeth Davis, licenciada pela Universidade de Nottingham e pela Royal Academy of Music, fundadora do Machina Mundo e do Yogistragong, grupo lisboeta de Gamelão de Java, na sequência do convite feito pela Fundação Oriente, em 2007, para estudar Gamelão na Indonésia.

A actividade é organizada em colaboração com a Embaixada da Indonésia.

Ateliê Tambores das Ilhas de Java e Bali

17 de Abril

18.00-20.00

Preço: € 15

Participantes: mín. 7, máx. 15

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