Valas estreia-se, na próxima Segunda-Feira, 11 de Novembro, a partir das 22 horas, no Casino Lisboa, nos Concertos Arena Live 2019. O rapper, de Évora, promete um concerto especial, no qual terá como convidado de excelência Lhast e um convidado surpresa. Com entrada livre, a não perder, no Arena Lounge.
Com um registo informal, Valas convida a subir ao palco central do Arena Lounge, Lhast, seu colaborador de longa data, um dos mais relevantes produtores da música nacional da atualidade, também ele rapper em franca ascensão.
Valas apresenta ao vivo as canções do seu último disco “Check-in”, de onde foram retirados êxitos como “As Coisas” ou “Preciso”, ambos galardoados com singles de Ouro e outras canções que integram o seu percurso musical, tanto a solo, como com o coletivo Matilha 401 ou com os Nébula, projecto que dividia com Lhast.
Aguardado com expectativa, Valas estará acompanhado, em palco, por DJ Sims e por António Pinto Sousa nas guitarras e baixo.
Com um programa diversificado, os “Concertos Arena Live 2019” oferecem diferentes conceitos e estilos musicais no amplo espaço do Arena Lounge, o qual dispõe, aliás, de múltiplas soluções técnicas para originais actuações ao vivo.
– 02 de Dezembro: Stereossauro – Bairro da Ponte e convidados
– 09 de Dezembro: Dino d’Santiago
– 16 de Dezembro: The Black Mamba convidam Aurea
– 25 de Dezembro: Gospel Collective (Dia de Natal)
– 31 de Dezembro: Matias Damásio (Réveillon)
O Arena Lounge do Casino Lisboa acolhe o ciclo de “Concertos Arena Live 2019”, às Segundas-Feiras, pelas 22 horas, excepto na noite do Dia de Natal (quarta-feira) e na noite de Réveillon (terça-feira, mas em hora a definir). A entrada é livre.
O acesso ao Casino Lisboa é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
O Guimarães Jazz está de volta à cidade berço! São 13 concertos em 10 dias, com cerca de 150 músicos em palco, mais de 90 portugueses, que atravessam os palcos do Centro Cultural Vila Flor de 7 a 16 de Novembro.
Os 13 concertos que estruturam e consolidam esta edição preparam-se para levar a Guimarães artistas, como Charles Lloyd, Eric Harland, Antonio Sánchez, Vijay Iyer, Craig Taborn, Joe Lovano, Lina Nyberg, Rudy Royston e Andrew Rathbun entre as várias dezenas de músicos de várias origens e diferentes gerações e estilos que marcam o jazz do presente, e que não deixam para trás toda a sua genialidade e virtuosismo.
A partir desta quinta-feira (7 Novembro), Guimarães transforma-se para receber (e viver) a música que é de todos e em todos cabe. Falamos do jazz, em toda a sua força e amplitude, que contagia uma vez mais a cidade berço, com ampla largura de banda, ao longo de 10 dias consecutivos. A edição de 2019 do Guimarães Jazz inaugura com a atuação daquele que é um dos grandes músicos de jazz vivos, Charles Lloyd, colaborador de grandes nomes do jazz, do blues e do rock como B.B. King, Keith Jarrett e Brad Mehldau ou Beach Boys e The Doors. Lloyd é um saxofonista superlativo e também compositor sofisticado, que, mesmo depois dos 80 anos, continua capaz de reinventar-se. Em Kindred Spirits, concerto que apresenta no CCVF, é acompanhado por uma banda de excelência composta pelo pianista Gerald Clayton, o baterista Eric Harland, o guitarrista Marvin Sewell e o contrabaixista Harish Raghavan.
O dia seguinte (8 Novembro) abraça o baterista mexicano Antonio Sánchez, músico que se tornou conhecido do grande público quando compôs a banda-sonora de Birdman, do compatriota Alejandro González Iñárritu, que recebeu o Óscar de melhor filme em 2015. Mas nessa altura já levava mais duas décadas no circuito jazzístico de mais alto nível colaborando com artistas como Pat Metheny, Chick Corea ou Chris Potter. No Guimarães Jazz, Sánchez apresenta-se com o projeto Migration, um quinteto fundado em 2011 com a intenção de explorar uma estética que faz aproximações ao rock, à música eletrónica e à spoken word.
A tarde do primeiro sábado desta edição (9 Novembro) apresenta o Trio Oliva/Boisseau/Rainey com o seu projeto Orbit às 17h00. Longe do fulgor criativo da cena jazz da década de 1990 e da efervescência underground dos primeiros anos do pós-milénio, a cena francesa continua a ter lugar para projetos interessantes como este trio clássico (de piano, contrabaixo e bateria), liderado pelo pianista e compositor Stéphan Oliva – ele próprio uma das figuras de relevo da nova vaga que há trinta anos injetou uma nova dinâmica de vitalidade criativa no jazz francês – e que integra Tom Rainey, importante baterista norte-americano, e o contrabaixista francês Sébastien Boisseau.
A noite traz consigo dois dos mais influentes músicos de jazz do presente, os pianistas norte-americanos Vijay Iyer e Craig Taborn, que vêm colaborando desde 2012. Apesar das suas diferenças de estilo – Iyer mais rítmico, Taborn mais centrado na melodia –, complementam-se para criar uma música simultaneamente canónica e disruptiva. O recente e muito aclamado registo discográfico Transitory Poems é mais um documento dessa relação artística e o mote para este concerto no Guimarães Jazz, às 21h30 no CCVF.
O festival continua a investir na sua vertente pedagógica e prossegue a parceria iniciada em 2012 com a ESMAE no âmbito da qual jovens músicos de jazz e música clássica têm uma experiência criativa de elevada exigência. Desta feita, a Big Band e o Ensemble de Cordas da ESMAE é dirigida por Geof Bradfield que, além da sua carreira enquanto músico – o saxofonista tenor é um dos nomes em maior destaque da cena jazzística de Chicago – é também professor na Universidade de Illinois. Um concerto inédito e irrepetível para assistir no domingo, 10 de Novembro, às 17h00, em pleno palco do Grande Auditório do CCVF.
A noite de domingo leva-nos até à Black Box do CIAJG para presenciar aquele que tem sido um momento incontornável da programação do Guimarães Jazz nas últimas edições, fruto da colaboração com a associação Porta-Jazz, e que este ano permite o encontro, numa residência artística entre dois músicos importantes do jazz português – o guitarrista Miguel Moreira e o baterista Mário Costa –, o bailarino Valter Fernandes, o percussionista Rui Rodrigues e ainda o saxofonista e clarinetista suíço Lucien Dubuis, músico importante da cena avant-garde jazzística europeia, que vão explorar a relação entre o jazz e a dança. O resultado desta residência será apresentado e gravado ao vivo no Guimarães Jazz e posteriormente editado com Carimbo Porta-Jazz.
A segunda-feira (11 Novembro) abre uma nova semana e o palco a uma instituição histórica entre as big bands de jazz, a ICP Orchestra, fundada em 1967 pelo recentemente falecido pianista Misha Mengelberg e pelo baterista Han Bennink, duas das guras maiores da cena jazzística holandesa, e por onde passaram alguns dos músicos mais influentes do jazz europeu como o saxofonista alemão Peter Brötzmann. Han Bennink, um dos músicos mais idiossincráticos e influentes do jazz europeu, é hoje o líder informal do coletivo e a força motriz do processo de criação.
O dia seguinte (12 Novembro) é marcado por uma nova colaboração do festival. Ikizukuri é um trio de saxofone, contrabaixo e bateria, criado especificamente para o Guimarães Jazz. Formado por três músicos com abordagens muito distintas, tem uma sonoridade elétrica e pulsante. Integram o coletivo o saxofonista Julius Gabriel, compositor e improvisador alemão sedeado no Porto, Gonçalo Almeida, contrabaixista radicado em Roterdão, e o baterista e compositor Gustavo Costa. Esta é uma proposta da Sonoscopia, associação de músicos e construtores sonoros, que tem tido presença marcante na programação d’A Oficina ao longo deste ano.
No dia 13 de Novembro, o palco do Grande Auditório do CCVF está preparado para o regresso de Joe Lovano ao Guimarães Jazz. Unanimemente considerado um dos grandes saxofonistas do nosso tempo, Lovano regressa ao festival onde já atuou por diversas ocasiões, desta feita com o seu Trio Tapestry, uma formação invulgar de saxofone, piano e bateria, que integra dois músicos de exceção – Marilyn Crispell e Carmen Castaldi. Trio Tapestry é também o título do álbum editado em janeiro pela editora ECM, onde se revela uma dimensão mais pessoal, intimista e sobretudo muito livre da música de Lovano, sustentada em texturas rítmicas, melódicas e harmónicas.
O dia seguinte tem como protagonistas o quinteto liderado pela compositora e vocalista Lina Nyberg e a Orquestra de Guimarães. Lina Nyberg, cujo trabalho sinfónico e orquestral tem merecido amplo reconhecimento crítico, é a convidada desta edição do Guimarães Jazz para trabalhar com a Orquestra de Guimarães – que se tem tornado presença assídua do festival nos últimos anos. Terrestrial, a obra que estará no centro desta atuação, faz parte de uma trilogia com uma dimensão épica e operática, e constitui também um manifesto em defesa da natureza e da importância da luta pela preservação do planeta, na qual assume particular relevo a expressividade vocal de Nyberg e a dimensão poética das suas composições.
O último fim de semana do Guimarães Jazz 2019 abre com Rudy Royston às 21h30 de sexta-feira (15 Novembro). Baterista virtuoso tido como um dos mais prestigiados instrumentistas da geração nascida na década de 1970 nos EUA, apresenta-se no Guimarães Jazz em quinteto, com a mesma formação com que gravou o seu último álbum, Flatbed Buggy, editado no ano passado pela Greenleaf, a editora independente fundada por Dave Douglas. Com uma instrumentação invulgar, que inclui violoncelo e acordeão, este quinteto pratica uma música de raízes, com aproximações ao blues e à americana.
O derradeiro dia desta edição é dominado pelo quinteto de Geof Bradfield, às 17h00, e pelo ensemble de Andrew Rathbun, às 21h30, em dois concertos no Centro Cultural Vila Flor. O pós-bop é a grande influência de Geof Bradfield, mas o músico vem trabalhando interseções da tradição e do experimentalismo, da folk, do blues e do jazz. Originário do Texas, Bradfield é um dos protagonistas da atual cena jazzística de Chicago e é visto como um dos saxofonistas tenor mais em foco do jazz contemporâneo. Sideman de músicos como Brian Blade ou Randy Weston, é também líder de formação. Yes, and… Music for Nine Improvisers, comissariado pela Chamber Music America New Jazz Works, é o seu mais recente trabalho.
O Guimarães Jazz 2019 encerrará com o Large Ensemble do saxofonista e compositor canadiano Andrew Rathbun, que irá interpretar as suas Atwood Suites, inspiradas na poesia da escritora Margaret Atwood. O festival fecha assim, como é hábito, com uma grande formação no maior palco do CCVF, despedindo-se com esta obra de paisagens emocionais para o século XXI – Atwood Suites – que veicula uma mensagem de inquietação política e elevação poética que, pela voz de Aubrey Johnson, narra um mundo em profunda transformação ao qual a arte tem de dar resposta.
Com pendor ‘obrigatório’ no Guimarães Jazz surgem igualmente as atividades paralelas do festival que ao longo de duas semanas oferecem várias experiências a todos quantos passam em Guimarães por esta altura. Desde as animações musicais em que o jazz surge em contextos quotidianos menos previsíveis e acessível a todos aqueles que queiram desfrutar do festival, às jam sessions no Café Concerto do CCVF e no Convívio Associação Cultural – este ano lideradas pelo saxofonista e compositor Geof Bradfield que vem acompanhado por um naipe de músicos de grande nível (o trompetista Russ Johnson, o guitarrista Scott Hesse, o contrabaixista Clark Sommers e o baterista Dana Hall) – conferindo ao Guimarães Jazz uma das suas facetas identificadoras com uma componente de improvisação que revela o lado mais informal do jazz, permitindo que o público o possa ouvir num ambiente mais direto e próximo dos músicos, e ainda as oficinas de jazz (também estas dirigidas por Geof Bradfield e os artistas que o acompanham no Guimarães Jazz), uma experiência única de trabalho criativo com músicos de elevada qualidade técnica, envolvidos num dos contextos mais fervilhantes da criação jazzística contemporânea, orientadas pelos músicos residentes que se deslocam propositadamente dos EUA a convite do festival.
Para saber mais sobre o Guimarães Jazz 2019 e compra de bilhetes clique aqui.
Manel Cruz será o protagonista, na próxima Segunda-Feira, 4 de Novembro, às 22 horas, de mais uma etapa do ciclo de “Concertos Arena Live” no Casino Lisboa. Em concerto inédito, o intérprete sobe ao palco central do Arena Lounge para apresentar o seu mais recente álbum “Vida Nova”. A entrada é livre.
“Vida Nova” marca o regresso de Manel Cruz aos discos depois de um hiato de sete anos. O novo disco do ex-vocalista dos Ornatos Violeta, Pluto, Foge Foge Bandido e Supernada é editado pela Turbina, e vai ser apresentado ao vivo por todo o país.
“Ainda Não Acabei”, “Beija-Flor”, “Cães e Ossos” e o mais recente “O Navio Dela” são os singles de “Vida Nova”. Com letra, música e imagem de Manel Cruz, este disco – de edição limitada – é composto por 12 músicas e acompanhado por um livro cujo conteúdo é complemento da obra artística.
“Vida Nova” marca o recomeço da uma nova fase na vida do músico e compositor. Consequência da vontade de voltar ao estúdio e aos palcos, depois de um hiato criativo, “Vida Nova” foi composto maioritariamente no ukulele. Um regresso às origens que agradou a Manel Cruz e resultou num punhado de canções que lhe permitem antecipar a edição de novos discos.
Em estúdio e ao vivo, Manel Cruz (voz, guitarra acústica, clarinete, percussões) partilha “Vida Nova” com António Serginho (percussão, piano, xilofone), Eduardo Silva (baixo, voz) e Nico Tricot (piano). Produzido por Manuel dos Reis, Manel Cruz e Nico Tricot, foi gravado por Manuel dos Reis no Estúdio do Pátio e masterizado por Nuno Mendes no El Estúdio.
Com um programa diversificado, os “Concertos Arena Live 2019” oferecem diferentes conceitos e estilos musicais no amplo espaço do Arena Lounge, o qual dispõe, aliás, de múltiplas soluções técnicas para originais actuações ao vivo.
Ciclo de concertos “Arena Live 2019”
– 04 de Novembro: Manel Cruz
– 11 de Novembro: Valas e convidados
– 18 de Novembro: Miguel Angelo e convidados
– 25 de Novembro: Cuca Roseta
– 02 de Dezembro: Stereossauro – Bairro da Ponte e convidados
– 09 de Dezembro: Dino d’Santiago
– 16 de Dezembro: The Black Mamba convidam Aurea
– 25 de Dezembro: Gospel Collective (Dia de Natal)
– 31 de Dezembro: Matias Damásio (Réveillon)
O Arena Lounge do Casino Lisboa acolhe o ciclo de “Concertos Arena Live 2019”, às Segundas-Feiras, pelas 22 horas, excepto na noite do Dia de Natal (quarta-feira) e na noite de Réveillon (terça-feira, mas em hora a definir). A entrada é livre.
O acesso ao Casino Lisboa é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
Os Amor Electro atuam, na próxima Segunda-Feira, 28 de Outubro, pelas 22 horas, no Casino Lisboa, no segundo concerto do ciclo Arena Live 2019. Reconhecida como uma das mais destacadas vozes da actual música portuguesa, Mariza Liz sobe ao palco central do Arena Lounge para interpretar os principais clássicos da banda não esquecendo os êxitos mais recentes do álbum “#4”. A entrada é livre.
Os Amor Electro habituaram-se a somar êxitos, tendo-se tornado numa banda de referência no panorama musical português. Com três álbuns editados, “Cai o Carmo e a Trindade”, em 2011, e “(R)Evolução”, 2013, e “#4”, em 2018, os Amor Electro contam com numerosos sucessos como, por exemplo, “A Máquina”, “Rosa Sangue”, “Mar Salgado”, “Juntos Somos Mais Fortes”, “Procura Por Mim”, “A Miúda do Café” ou “Vai Dar Confusão”.
A banda, não se conformou com o sucesso alcançado no primeiro disco e, com o seu segundo álbum “(R)evolução”, assumiram riscos, continuando a explorar novos territórios, não percorridos até então. Com o acrescento contrastante de energia rock à sua música, a forte personalidade da banda desenvolveu-se ainda mais.
“#4” é o mais recente álbum dos Amor Electro e inclui, além do hino “Juntos somos mais Fortes” e do já inesquecível tema “Procura por Mim”, outros sucessos, tais como “A Miúda do Café” (um clássico do electro-pop que fará qualquer um dançar e cantar onde quer que esteja), “Sei” (um mix vintage ondulante com a inesperada entrada do hip-hop de Miguel Pité) e o novíssimo single, forte e chocante, “Vai dar Confusão” (um funky swing para a pista de dança).
Os Amor Electro fazem parte da geração que estabeleceu a música moderna portuguesa e que perdeu a vergonha de cantar na língua de Camões. A sua mistura musical de pop-rock, aliada à honestidade da sua performance, liberta espaço para a música crescer e respirar, permitindo a liberdade de movimento combinada com uma vocação íntima, apaixonada e genuína. Os Amor Electro são sinónimo de talento. A sua carreira tem sido sempre definida pelos riscos que assumem à medida que caminham por novos trilhos, renunciando à conformidade do confortável, assumindo a cada passo dado, mais um passo em direção ao seu contínuo crescimento e evolução artística. No fundo, Amor Electro é… Amor, sentido e apaixonado, repleto de emoção de honestidade.
Com um programa diversificado, os “Concertos Arena Live 2019” oferecem diferentes conceitos e estilos musicais no amplo espaço do Arena Lounge, o qual dispõe, aliás, de múltiplas soluções técnicas para originais actuações ao vivo.
– 02 de Dezembro: Stereossauro – Bairro da Ponte e convidados
– 09 de Dezembro: Dino d’Santiago
– 16 de Dezembro: The Black Mamba convidam Aurea
– 25 de Dezembro: Gospel Collective (Dia de Natal)
– 31 de Dezembro: Matias Damásio (Réveillon)
O Arena Lounge do Casino Lisboa acolhe o ciclo de “Concertos Arena Live 2019”, às Segundas-Feiras, pelas 22 horas, excepto na noite do Dia de Natal (quarta-feira) e na noite de Réveillon (terça-feira, mas em hora a definir). A entrada é livre.
O acesso ao Casino Lisboa é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
A Oktober Festa 2019 foi obrigada devido às previsões de mau tempo para este fim-de-semana, a fazer ajustes ao alinhamento proposto para este Sábado, dia 19 de Outubro. Veja em baixo o alinhamento e horário actualizado.
A Oktober Festa, é a versão lisboeta da famosa festa e feira de cerveja alemã, vai acontecer no dia 19 de Outubro. A tarde e noite de Marvila voltam a ser ocupadas com concertos, petiscos e um recheado cardápio de cervejas, com entrada livre.
Três anos depois da sua criação, o Lisbon Beer Department, centro nevrálgico da cerveja em Lisboa, vai crescer. À Dois Corvos, Lince e Musa, junta-se a Bolina, cervejeira que se mudará, em breve, para a renovada zona da cidade.
Nesta Oktober Festa 2019, as quatro cervejeiras organizadoras serão ainda acompanhadas, com espaços de venda própria, pela 8a Colina, Colossus e Marafada. À semelhança do que tem acontecido nas últimas edições, o Lisbon Beer Department criou para a data uma Marzen, a cerveja típica das Oktoberfest.
Não falte a esta festa, pois apesar das previsões de mau tempo, esta tem tudo para ser uma grande festa!
PROGRAMA OKTOBER FESTA
Dois Corvos | Rua Capitão Leitão, 94
16h | Dj Abel Santos
17h | Samba sem Fronteiras –
21h | Meio Irmão
23h | Dj Vítor MortaraCervejeira Convidada: 8ª Colina
Foodtruck: IscoCerveja Musa | Rua do Açúcar, 83
15h | Cara//vag//yo DJ Set
19h | San La Muerte
22h | O Gringo Sou eu
00h | Perreo de Flama c/ La FLAMA Blanca DJ Set
A Orquestra Filarmónica da China, vem pela primeira vez a Portugal, e atua já este domingo, às 17:00, na Aula Magna, em Lisboa, para um concerto único e gratuito dirigido pelo reputado maestro Huang Yi, no âmbito das comemorações do 40º aniversário do Estabelecimento das Relações Diplomáticas entre Portugal e a República Popular da China.
O icónico concerto contará com a participação do pianista Tony Siqi Yun, um talento emergente distinguido pela Pianist Magazine como “um verdadeiro poeta”. Nascido no Canadá em 2011, Tony já conquistou prémios importantes como a medalha de ouro da China International Music Competition. Tony tem acompanhado Orquestras famosas como a Philadelphia Orchestra e a Cleveland Orchestra. A solo, apresentou-se na famosa Salle Cortot, em Paris, e no Steinway Hall, em Nova Iorque. Atualmente, estuda composição e direção de Orquestra na Julliard School.
Huang Yi é um dos mais icónicos Maestros Chineses. Lidera a Orquestra Sinfónica da Companhia Nacional de Bailado da China e a Orquestra Sinfónica Kunming Nie’er. Nascido em 1986, Huang Yi estudou no Conservatório Central de Pequim com os Professores Yang Li e Yu Feng. Em 2011, rumou à Alemanha para estudar no Musik “Hanns Eisler” Berlin com os Professores Christian Ehwald e Hans-Dieter Baum.
Huang Yi já dirigiu prestigiadas Orquestras, como por exemplo: Konzerthausorchester Berlin, Frankfurt Symphony Orchestra, Brandenburg Symphony Orchestra, Seiji Ozawa Ongaku-Juku Symphony Orchestra, Hong Kong Philharmonic Orchestra, Shanghai Symphony Orchestra e Guangzhou Symphony Orchestra.
Fundada em Pequim em 2000, a Orquestra Filarmónica da China é uma das mais aclamadas orquestras asiáticas e a mais reconhecida embaixadora da música chinesa no contexto global. A Orquestra é liderada pelo famoso Maestro Long Yu, que já dirigiu a Orquestra Sinfónica de Chicago, Orquestra de Filadélfia, Orquestra Rundfunk-Sinfonieorchester Berlin, entre outras.
Apontada como uma das orquestras sinfónicas mais jovens e dinâmicas da China, criou o seu próprio estilo através de amplo envolvimento artístico. A Orquestra conquistou nos últimos catorze anos a atenção da China, mas também além fronteiras. É apontada como um exemplo do potencial de renovação cultural e do boom económico chinês.
O concerto em Portugal insere-se numa tour Mediterrânica que a Orquestra Filarmónica da China está a fazer e que passará por cidades como Atenas e Madrid.
Nota: A portas abrem às 16h30 e a entrada será feita por ordem de chegada.
Blaya vai inaugurar, em estreia absoluta, a solo, no Casino Lisboa, na próxima Segunda-Feira, dia 21 de Outubro, o ciclo de Concertos Arena Live 2019. Blaya sobe ao palco central do Arena Lounge para interpretar as suas melhores composições. Será o prelúdio de um programa que inclui 11 concertos, prometendo conquistar os visitantes do Casino Lisboa. Com entrada livre, a não perder, até ao final do ano.
Com actuações verdadeiramente contagiantes, a artista conquista habitualmente o público com a interpretação de êxitos como, por exemplo, “Má Vida”, “Vem na Vibe”, “Primeira Batida”, “Eu Avisei” ou “Faz Gostoso”.
Depois de um notável trajecto como vocalista dos Buraka Som Sistema, Blaya soma e segue na carreira solo. Em 2018, concentrou-se no seu percurso a solo e o resultado foi um estrondo. Uma espécie de “funk Europa”, é assim que a própria descreve a sonoridade irresistível que conquistou o país no último ano.
O primeiro single, “Faz Gostoso”, está a ser um sucesso tremendo, registando mais de 29 milhões de plays no YouTube liderando todos os tops de vendas e das plataformas de streaming, atingindo o número um no Spotify e na tabela de vendas do iTunes. É de referir que, Blaya foi a primeira mulher portuguesa a atingir o número um no Spotify das 50 músicas mais tocadas em Portugal.
Nascida no Brasil, Blaya vive em Portugal desde pequena. Sendo assim, correm-lhe no sangue influências do funk brasileiro, mas também dos sons urbanos de Lisboa. As raízes brasileiras estão muito presentes e Blaya, no âmbito lusófono, aponta o Brasil como lugar predileto para uma digressão e, quem sabe, a gravação de um álbum ao vivo.
Com um programa diversificado, os “Concertos Arena Live 2019” oferecem diferentes conceitos e estilos musicais no amplo espaço do Arena Lounge, o qual dispõe, aliás, de múltiplas soluções técnicas para originais actuações ao vivo.
Ciclo de concertos Arena Live 2019
– 21 de Outubro: Blaya
– 28 de Outubro: Amor Electro
– 04 de Novembro: Manel Cruz
– 11 de Novembro: Valas e convidados
– 18 de Novembro: Miguel Angelo e convidados
– 25 de Novembro: Cuca Roseta
– 02 de Dezembro: Stereossauro – Bairro da Ponte e convidados
– 09 de Dezembro: Dino d’Santiago
– 16 de Dezembro: The Black Mamba convidam Aurea
– 25 de Dezembro: Gospel Collective (Dia de Natal)
– 31 de Dezembro: Matias Damásio (Réveillon)
O Arena Lounge do Casino Lisboa acolhe, a partir do dia 21 de Outubro, o ciclo de “Concertos Arena Live 2019”. O programa decorre às Segundas-Feiras, pelas 22 horas, excepto na noite do Dia de Natal (quarta-feira) e na noite de Réveillon (terça-feira, mas em hora a definir). A entrada é livre.
O acesso ao Casino Lisboa é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
A Oktober Festa, a versão lisboeta da famosa festa e feira de cerveja alemã, vai acontecer no dia 19 de Outubro. A tarde e noite de Marvila voltam a ser ocupadas com concertos, petiscos e um recheado cardápio de cervejas, com entrada livre.
Três anos depois da sua criação, o Lisbon Beer Department, centro nevrálgico da cerveja em Lisboa, vai crescer. À Dois Corvos, Lince e Musa, junta-se a Bolina, cervejeira que se mudará, em breve, para a renovada zona da cidade. Nesta Oktober Festa, as quatro cervejeiras organizadoras serão ainda acompanhadas, com espaços de venda própria, pela 8a Colina, Colossus e Marafada. À semelhança do que tem acontecido nas últimas edições, o Lisbon Beer Department criou para a data uma Marzen, a cerveja típica das Oktoberfest.
Entre as 13h00 às 3h00, os eixos Rua do Açúcar, Capitão Leitão, Afonso Annes Penedo e Vale Formoso serão espaço de encontro com as várias identidades que marcam o ritmo da capital portuguesa. Rodas de samba e rodadas de cerveja, pretzels e currywurst, tacos e feijoada à brasileira serão alguns dos atrativos desta versão Oktober Fiesta do Oktoberfest, onde a comida e música são latino-americanas, mas as cervejas são portuguesas.
Pelos diferentes espaços da festa vai ser assim possível dançar ao ritmo dos Samba Sem Fronteiras, colectivo encabeçado pelo cantor e compositor Luca Argel que visita as raízes da música-dança brasileira, mergulhar nas fusões fado, funk e hip hop de O Gringo Sou Eu ou visitar as referências maiores da cumbia com os San La Muerte Cumbia Club. A completar a lista de concertos, a cantautora austríaca Verena Bachinger (a.k.a Cafe Ena), a pop confessional de Meio-Irmão e as incursões de Loosense pelos universos do world jazz.
E se o desafio aqui é contrariar o Outono com os energias da América Latina, os palcos vão ter espaço também para as mesas de mistura, com actuações da dupla luso-brasileira CARA//VAG//YO, do embaixador do perreo La Flama Blanca e a folia afro-tropical dos Guerrilha Sound System. A garantir o ecletismo da escolha musical há ainda o rock/punk/metal/electro das Noise Dolls Club e o world beat de Dj Abel Santos.
Alimentado o espírito, fechar as confirmações para a edição 2019 da Oktober Festa com o não menos importante alinhamento gastronómico. A abrir as portas ao evento uma feijoada à brasileira será servida na futura fábrica da Bolina, localizada na Rua Vale Formoso. Ao longo da tarde e noite será possível provar as criações de Los Callejeros, Maria Wurst e Isco Pão e Vinho.
Saiba tudo sobre a programação da Oktober Festa aqui.
A Cerveja em Lisboa regressa ao Campo Pequeno com a sua terceira edição entre os dias 3 e 6 de Outubro de 2019, e a grande novidade deste ano será uma Beer Party, que marca o arranque desta festa. Em 2018 o evento contou com a presença de mais de 10.000 visitantes.
A Beer Party abre portas a partir das 19h00, deste dia 3 de outubro, e vai fazer subir ao palco as bandas Madrepaz e Baleia Piloto. Apresentando música moderna de memórias antigas e rock com apontamentos psicadélicos ou tribais, as bandas vão atuar ao vivo e animar os apreciadores de cerveja com as suas atuações numa festa de elogio à cerveja, à alegria e à amizade.
Sexta e Sábado, das 16h00 à 01h00 e Domingo das 16h às 21h00, descubra as mais de 30 marcas de cerveja de diversos países que marcam presença neste evento e que certamente o irão surpreender. Como isto não é só beber, há que comer, e para que mantenha o estômago aconchegado, marcam também presença um leque de opções de Street Food que o vão deixar rendido.
O evento apresentará variadíssimas razões para visitar o Campo Pequeno, já que neste, para além das marcas mais conhecidas do publico, continuam com especial destaque as cervejas artesanais que têm vindo a aumentar as suas propostas e a sua legião de fãs.
Num ambiente de festa, o espaço vai contar com animação permanente que incluirá umpalco central com música ao vivo, DJ´s e outras atrações. E se não tiver possibilidade de provar todo o leque de propostas, pois como referimos são mais de 30 as marcas de cervejas presentes,o visitante tem sempre a possibilidade de voltar, uma vez que A Cerveja em Lisboa dura 4 dias.
Para mais informações sobre o evento e para adquirir o seu bilhete clique aqui e também aqui.