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CICLO DE TEATRO E PATRIMÓNIO EM SINTRA

No Ano Europeu do Património Cultural, a ÉTER – Produção Cultural e a Câmara Municipal de Sintra apresentam um ciclo de teatro e cultura portuguesa em espaços do Património Cultural sintrense.  Autores e figuras históricas centrais da cultura portuguesa fundem-se em momentos dramatúrgicos vivos, com diversos locais patrimoniais de Sintra.

O ciclo de 5 espetáculos conta com textos originais ou adaptações da autoria de Miguel Real, encenações de Filomena Oliveira, música original e multimédia de David Martins e estreia com NAVEGAR – CAMÕES E PESSOA, nos dias 08, 09 de Junho de 2018 às 22h na escadaria do paço do Palácio Nacional de Sintra.

Diálogo entre Camões e Pessoa, entre “Os Lusíadas” e “Mensagem”.
Pessoa revela-se como triplo (Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro Campos). Camões como autor de poesia apaixonada (lirismo) e de poesia gloriosa (épica). Pessoa revoluciona a totalidade da poesia portuguesa, anunciando “um supra-Camões”. Entrecruzam as suas vidas: Camões viajando pelo Império, Pessoa viajando pela Baixa de Lisboa, desencantado da vida, dando início ao modernismo.

Ficha Técnica:
Autores: Filomena Oliveira e Miguel Real
Encenação: Filomena Oliveira
Música Original e Orgânica Sonora: David Martins
Voz: Ilesa da Costa Martins | Andreia João | Barnabé “Freakshow” | Tito Ribeiro
Elenco: Rogério Jacques | Hugo Bettencourt | Filipe Araújo | Suzana Branco
Desenho de Luz: David Martins
Operação Luz e Som: David Martins | Nuno Gomes
Imagem: Caracóis Voadores
Operação Vídeo: José Ricardo
Tradução: Mauro Matias
Legendas: Pedro Florentino
Estruturas: Vito Fernandez
Grafismo: Rafael Galhardas | Cláudia Faria
Produção Executiva: Maria Barracosa | ÉTER – Produção Cultural​

Sobre a ÉTER:
A ÉTER é uma estrutura artística que cruza teatro, literatura, música e multimédia em espaços patrimoniais e salas convencionais, tendo como principal inspiração estética a História e Cultura portuguesas, a Lusofonia e a Identidade Europeia, promovendo a compreensão de obras, episódios ou personalidades importantes na nossa história e cultura.

Accordone encerram concertos do ciclo “Reencontros”

O agrupamento  Accordone conclui o ciclo “Reencontros” nos dias 23 e 24 de junho.  Sexta-feira, 23 de junho, o programa “Frottole – Miniaturas de compostura e nobreza” canta as paixões humanas de forma sofisticada, ao passo que “O fim da Renascença – Virtuosismo no final do século XVI” revisita no dia seguinte a grande vaga de inovação na linguagem musical ocorrida nesse período.

Os concertos têm por palco a Sala dos Cisnes do Palácio Nacional de Sintra, o único paço real português da Idade Média que chegou íntegro aos nossos dias. A hora de início é, em ambos os casos, as 21h30.  

“Reencontros” é uma iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais Setecentistas em Portugal / Divino Sospiro, com direção artística do maestro e violetista Massimo Mazzeo.

Ainda neste âmbito, o ciclo “Reencontros” terminará em jeito de festa com um espetáculo de dança medieval e renascentista, aberto ao público, no Terreiro Rainha D. Amélia, no dia 25 de junho às 22h00. Será pelos sons, pelas danças e pelo trajar fino da Associação Danças com História, que a Sintra dos artistas (de van Eyck a Durer) será aqui revisitada. Na primeira parte teremos as danças e as histórias da corte de D João I, época medieval, seguidas das danças do tempo de D. Manuel I, época renascentista.

“FROTTOLE – MINIATURAS DE COMPOSTURA E NOBREZA”

Concerto de 23 de junho

“O FIM DA RENASCENÇA – VIRTUOSISMO NO FINAL DO SÉC. XVI”

Concerto de 24 de junho

Criado em 1984 por Guido Morini, Marco Beasley e o alaúdista Stefano Rocco, o ensemble Accordone ganhou ao longo destas mais de três décadas um estatuto incomparável no panorama da interpretação (ou reinterpretação) da música dos séculos XV, XVI e XVII, com especial incidência nos géneros vocais e/ou instrumentais mais populares desse tempo. A informação e inspiração para os seus programas e concertos provêm tanto de edições coevas de música ou tratados, como de fontes secundárias em que se descrevem eventos musicais (frequentemente associados à dança), como ainda da permanência nos dias de hoje de certos traços ancestrais nas tradições interpretativas de músicas populares.

Especialmente cultivado pelos Accordone desde sempre tem sido aquele “terreno instável” da música culta que se tornou popular e da música popular que chegou aos círculos cultos; ou ainda as práticas musicais em “tempos instáveis”, isto é, com mais rápidas e pronunciadas transformações.

Os dois concertos que os Accordone fazem este fim de semana em Sintra (em formato de quinteto, primeiro e de trio, depois, sempre com soprano solista) são disso bem ilustrativos. No primeiro, o foco é todo dado à ‘frottola’, género vocal-instrumental (no fundo, uma canção de duração breve) que fez furor em Itália e na Europa entre o último quartel do século XV e o primeiro terço do século XVI, conquistando profanos e religiosos, plebeus e aristocratas, ignaros e eruditos. O programa recria o que poderia ter sido um serão na corte mantuana de Isabella d’Este, uma das mais brilhantes e fascinantes personalidades do Renascimento sob todos os aspetos.

No dia seguinte, avançamos no tempo, mas pouco: em foco estará o período final do Renascimento – marcado a muitos títulos pela Contra-Reforma – e o Maneirismo, ou seja, o “caldo” de onde há-de nascer o período Barroco.

Neste concerto, eles serão iluminados, seja através de exemplos de um repertório destinado a instrumentos específicos, já com as primeiras explorações do virtuosismo na execução; seja através de géneros em que um ou mais instrumentos acompanham uma voz solista – no fundo, descendências da ‘frottola’ de meio século antes. Em cartaz, um caleidoscópio de autores, onde sobressaem os nomes de Monteverdi, Orlando di Lasso ou Caccini.

Informações úteis aqui.

Preço de bilhete por concerto: 10€

Capacidade da Sala dos Cisnes 160 lugares

O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo “Reencontros”, dedicado à música da Idade Média e Renascimento. Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.

Reencontros – Memórias musicais no Palácio de Sintra

O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo Reencontros, dedicado à música da Idade Média e Renascimento.
Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.

Depois de em anteriores edições ter trazido ao convívio do público nomes como a Capilla Flamenca, os Mala Punica ou os Oltremontano, o ciclo Reencontros alinha na programação de 2017 os agrupamentos laReverdie, De Labyrintho e Accordone, além de um ensemble liderado pela harpista Mara Galassi. Serão eles, segundo Massimo Mazzeo, diretor artístico desta iniciativa, que irão “dar voz a uma programação que terá de entrar mais a fundo naquela que é uma verdadeira ‘geografia de sons’, procurando recriar aquela que é a unicidade do continente europeu: um caleidoscópio de culturas sempre em devir, um cruzamento de povos, estéticas e tradições”. Na edição deste ano, sendo repertórios e intérpretes maioritariamente italianos, teremos, de acordo com Massimo Mazzeo, “oportunidade de ouvir composições e histórias que têm Itália como ponto de irradiação direto e indireto”.

O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo “Reencontros”, dedicado à música da Idade Média e Renascimento.  Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.
Os Delabyrinyho também estarão presentes nos Reencontros no Palácio Nacional de Sintra

Os concertos inaugurais do ciclo Reencontros – Memórias musicais no Palácio de Sintra são da responsabilidade do famoso ensemble de música medieval laReverdie. A 2 de junho, em “O Livro das Maravilhas – Uma viagem musical pelas aventuras de Marco Polo”, é-nos apresentada uma combinação exótica, contrapondo aos instrumentos do Ocidente medieval o kamancheh persa e a tabla indiana. Já no dia seguinte, 3 de junho, o programa “Carlos Magno – Músicas para uma lenda” aborda as várias facetas do famoso monarca por meio de trechos que para ele remetem e o representam como o tipo perfeito do herói medieval.

No dia 8 de junho, a especialista em harpa renascentista Mara Galassi, acompanhada do flautista António Carrilho e de outros dois músicos, traz-nos a proposta “Harmonia ao crepúsculo – Um serão nos séculos XV e XVI”, que nos levará para um universo de sensações em ambiente cortesão, variando entre a alegria e o sofrimento, o amor e a inconstância, a virtude e o pecado.

O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo Reencontros, dedicado à música da Idade Média e Renascimento.  Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.
André Carrilho, flautista presente nos Reencontros em Sintra

Nos concertos de 16 e 17 de junho, os consagrados De Labyrintho exploram música do final de dois séculos, sob os títulos de, respetivamente, “Threnos – As lamentações do profeta Jeremias”, com obras de Marc’Antonio Ingegneri, mestre de Claudio Monteverdi, e “O sonho da Graça – A arte sublime de Josquin Desprez”, preenchido com obras do “príncipe dos músicos”.

O conhecido agrupamento Accordone encerra o ciclo, nos dias 23 e 24 de junho. O programa “Frottole – Miniaturas de compostura e nobreza” canta as paixões humanas de forma sofisticada, ao passo que “O fim da Renascença – Virtuosismo no final do século XVI” revisita a grande vaga de inovação na linguagem musical ocorrida nesse período histórico.

Reencontros – Memórias musicais no Palácio de Sintra é uma iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais Setecentistas em Portugal / Divino Sospiro, com direção artística do maestro e violetista Massimo Mazzeo.

Conclui-se deste modo a 3.ª temporada de música da Parques de Sintra. Esta temporada teve início em outubro no Palácio Nacional de Queluz, com as Noites de Queluz, continuou em março no Palácio Nacional da Pena, com os Serões Musicais, e termina em junho no Palácio Nacional de Sintra.

Reencontros - O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo “Reencontros”, dedicado à música da Idade Média e Renascimento.  Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.

Preço de bilhete por concerto: 10€

Capacidade da Sala dos Cisnes 160 lugares

Locais de venda: Bilheteiras da Parques de Sintra, www.parquesdesintra.pt, www.blueticket.pt, FNAC, Worten, El Corte Inglés, MEO Arena, Media Markt, lojas ACP, rede PAGAQUI e Turismo de Lisboa.

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