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NOITES DE VERÃO EM GAIA PROSSEGUEM ATÉ 22 DE AGOSTO

As Noites de Verão prosseguem em Gaia, e no próximo fim de semana, estará em palco José Cid, para atuar no dia 14 de agosto, e Miguel Araújo no dia 15, este último concerto com os bilhetes já esgotados.

Este evento proporcionado pelo Município de Vila Nova de Gaia, tem como objetivo assinalar o “ponto de viragem” desta nova fase de desconfinamento levando à cidade a cultura através da música e dos melhores artistas do panorama nacional. Depois de Mariza, Pedro Abrunhosa, Ana Moura e Herman José, passarão ainda pelo palco, José Cid, Miguel Araújo, Carolina Deslandes e os Xutos & Pontapés.

«Noites de Verão em Gaia» foi pensado pelo município tendo em conta o cumprimento de todas as normas preconizadas pela Direção Geral de Saúde (DGS). O Estádio Municipal da Lavandeira – local escolhido para acolher este evento – será delimitado, os lugares serão previamente identificados por cadeiras e respetivas marcações, cumprindo um distanciamento mínimo de 1,5 metros entre espectadores. A entrada e a saída do público terão circuitos próprios e haverá sinalização e marcas físicas no chão para que não existam filas e se cumpram dois metros entre as pessoas.

Sabendo-se que será diferente do habitual, Vila Nova de Gaia devolve assim à normalidade o contacto com a cultura aos cidadãos, garantindo ao mesmo tempo um ambiente seguro e de conforto.


PROGRAMA NOITES DE VERÃO EM GAIA

22:00 horas

14 de agosto – José Cid

15 de agosto – Miguel Araújo

21 de agosto – Carolina Deslandes

22 de agosto – Xutos & Pontapés

As Noites de Verão prosseguem em Gaia, e no próximo fim de semana, estará em palco José Cid, para atuar no dia 14 de agosto, e Miguel Araújo no dia 15, este último concerto com os bilhetes já esgotados.

NOITES F CELEBRAM O FESTIVAL F DE 13 DE AGOSTO A 13 DE SETEMBRO EM FARO

Noites F, uma celebração do Festival F em 20 espectáculos de música, humor e magia, com lotação reduzida, lugares sentados e respeitando todas as normas impostas pela Direção Geral de Saúde (DGS), vai decorrer em Faro, no Largo da Sé, na Vila Adentro, de 13 de agosto a 13 de setembro.

Na impossibilidade de realização do Festival F em 2020, que nos últimos anos tem vindo a afirmar a sua vocação para revelar alguns novos talentos da música portuguesa e consagrar outros tantos artistas em ascensão, as Noites F apresentam um cartaz eclético, inspirado na linha de programação dos vários palcos que habitualmente integram o festival, mantendo e respeitando a sua diversidade e abrangência.

Entre a noite de estreia, com Diogo Piçarra e a de encerramento, com Miguel Araújo, há humor com César Mourão, Herman José ou Salvador Martinha, magia com Luis de Matos, e muita e variada música, da pop de Aurea, D.A.M.A. ou Agir, ao heavy-metal dos Moonspell, passando por António Zambujo, Bárbara Tinoco & Tiago Nacarato, Carolina Deslandes & Jimmy P, Fernando Daniel, Os Quatro e Meia, Pedro Abrunhosa, Piruka, Sérgio Godinho, The Black Mamba e os Xutos & Pontapés.

20 noites para desconfinar e comemorar o reencontro, com os olhos postos no F de Futuro!

Para conhecer todo o Programa das Noites F e comprar os seus bilhetes clique aqui.

Noites F, uma celebração do Festival F em 20 espectáculos de música, humor e magia, com lotação reduzida, lugares sentados e respeitando todas as normas impostas pela Direção Geral de Saúde (DGS), vai decorrer em Faro, no Largo da Sé, na Vila Adentro, de 13 de agosto a 13 de setembro.

CERVEJA SAGRES BRINDA AO TALENTO PORTUGUÊS NO FESTIVAL RTP ANDAMENTO

A Cerveja Sagres é a mais recente confirmação do Festival RTP Andamento, a realizar-se no dia 15 de setembro, nos jardins da Alameda Dom Afonso Henriques, em Lisboa, num reforço da ligação da marca à cultura e aos artistas nacionais, celebrando e promovendo o talento nacional.

A Cerveja Sagres leva ainda mais portugalidade a este Festival ao desafiar jovens artistas nacionais a criarem uma instalação de arte única feita com grades de Cerveja Sagres, que estará exposta nos jardins da Alameda e que pretende enaltecer e promover a arte e os jovens artistas, ao som da melhor música que se faz em Portugal.

A 1.ª edição do Festival RTP Andamento está prestes a começar e vai contar com a participação de Xana Toc Toc, BMRNG, Dillaz, Selma Uamusse, Salvador Sobral, António Zambujo e Pedro Abrunhosa, e terá transmissão em directo para todo o país através de vários canais do universo RTP. De entrada gratuita, todos vão poder desfrutar de doze horas de concertos únicos e de novos momentos de convívio.

Com esta associação, a Sagres vem reforçar a sua proximidade e ligação emocional à música portuguesa e a todos os seus fãs, salientando os valores de portugalidade tão presentes no seu ADN, e proporcionando ainda momentos únicos de partilha e celebração da música portuguesa.

www.facebook.com/rtp1.pt/videos/944216682609916/

GRANDES CONCERTOS DO CASINO ESTÃO DE VOLTA!

Os Grandes Concertos do Casino Estoril estão de volta! No ano em que o Casino Estoril celebra o 20º aniversário do emblemático ciclo de Grandes Concertos, a edição deste ano conta com um notável cartaz que promete conquistar os seus visitantes, de 20 de Junho a 8 de Agosto,  a partir das 23 horas, no Lounge D, com entrada livre.

Com um genuíno ambiente festivo, o ciclo de Grandes Concertos registou, desde o seu início, uma expressiva afluência de público, distinguindo-se, ano após ano, por promover a melhor música portuguesa.

O Casino Estoril ofereceu, nas duas últimas décadas, um total de 224 concertos protagonizados por um excepcional elenco de artistas. Predominaram os intérpretes portugueses, tendo, pontualmente, alguns artistas internacionais integrado também este emblemático ciclo musical que se tornou uma referência dos espectáculos agendados durante o Verão em Portugal.

Referência obrigatória na música pop produzida em Portugal nas últimas décadas, Paulo Gonzo inicia, a 20 de Junho, o programa deste ano. Após ter inaugurado, há 20 anos, o ciclo de Grandes Concertos do Casino Estoril, o artista regressa ao Lounge D para recuperar os melhores sucessos da sua carreira.

Paulo Gonzo coleciona êxitos em português e nunca abdicou de mostrar como é um devoto incondicional da soul e do blues. O seu talento e sucesso como cantor, compositor e intérprete fazem deste músico (que já vendeu mais 500.000 álbuns até à data), um dos mais conceituados artistas portugueses da actualidade.

O programa dos  Grandes Concertos é o seguinte:

– 20 de Junho: Paulo Gonzo

– 27 de Junho: Tiago Bettencourt

 – 04 de Julho: David Fonseca

– 11 de Julho: HMB

– 18 de Julho: Pedro Abrunhosa

– 25 de Julho: Capitão Fausto

– 01 de Agosto: Miguel Araújo

– 08 de Agosto: Mariza

O acesso ao Casino Lisboa é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.

www.facebook.com/CasinoEstoril/videos/2913086912250404/

DOIS GRANDES CONCERTOS DE ENTRADA LIVRE PARA O FINAL DO MATOSINHOS EM JAZZ

Depois do pitoresco coreto do Jardim Basílio Teles, a décima sexta edição do festival Matosinhos em Jazz muda-se este fim-de-semana para o anfiteatro da Praça Guilhermina Suggia, junto à Igreja do Bom Jesus de Matosinhos, para dois grandes concertos gratuitos: na sexta-feira, pelas 22 horas, Sérgio Godinho e a Orquestra Jazz de Matosinhos reeditam a colaboração inaugurada há um ano, na Casa da Música do Porto; e no sábado, 28, será a vez de Pedro Abrunhosa e a Orquestra Sinfónica Casa da Música, sob a direção do maestro Baldur Brönnimann, se juntarem para um concerto inédito que reinterpretará temas que marcam a história musical portuguesa dos últimos 25 anos.

“O Primeiro Dia”, “É Terça-Feira”, “Com um Brilhozinho nos Olhos”, “Cuidado com as Imitações”, “Liberdade” e “Coro das Velhas” são algumas das icónicas canções de Sérgio Godinho a que os arranjos e os músicos da Orquestra Jazz de Matosinhos conferiram uma roupagem totalmente nova. O concerto de há um ano esgotou a Casa da Música e passou depois por outros grandes palcos do país, como o Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa, e a Avenida dos Aliados, no Porto.

Recorde-se que o convite lançado a Sérgio Godinho pela OJM vem no seguimento do trabalho que a big band de Matosinhos tem desenvolvido com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, entre as quais Dee Dee Bridgewater, Maria Rita, Mayra Andrade, Manuela Azevedo e Manuel Cruz.

No sábado, e graças a uma parceria entre a Câmara Municipal de Matosinhos e a Casa da Música, o grande palco montado na Praça Guilhermina Suggia receberá Pedro Abrunhosa, os Comité Caviar e os músicos da Orquestra Sinfónica do Porto, que reinterpretarão temas que têm acompanhado a vida de várias gerações, como “Não Posso Mais”, “Tudo O Que Te Dou”, “Se Eu Fosse Um Dia O Teu Olhar”, “Momento” e “Para os Braços da Minha Mãe”. As canções de Abrunhosa foram, para o efeito, objeto de novos arranjos, a cargo de Pedro Moreira.

Formado em Composição pelo Conservatório de Música do Porto, Pedro Abrunhosa fundou, nos anos 1980, a Escola de Jazz do Porto e a respetiva orquestra, tendo trabalhado, enquanto contrabaixista, com nomes como Joe Hunt, Wallace Rooney, Gerry Nyewood, Steve Brown, Todd Coolman, Billy Hart, Bill Dobbins, Dave Schnitter, Jack Walrath, Boulou Ferré, Elios Ferré, Ramon Cardo, Frankie Rose, Vicent Penasse e Tommy Halferty, entre muitos outros.

Em 1992, Abrunhosa fundou a CoolJazzOrchestra e a Máquina do Som, fazendo Funk em língua portuguesa. Daqui fez nascer os Bandemónio, coletivo com o qual gravou os seus cinco primeiro discos, incluindo “Viagens”, de 1994, um enorme sucesso que atingiu a tripla-platina. O maxi-single “F”, de 1995, o tema “Se Eu Fosse um Dia O Teu Olhar”, que compôs para a banda sonora do filme “Adão e Eva”, e os discos “Tempo”, “Silêncio”, “Momento”, “Luz”, “Longe” e “Contramão” haviam de confirmá-lo, depois, como um dos principais nomes da música portuguesa contemporânea.

Veja no vídeo o ensaio de Pedro Abrunhosa e a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música para o concerto de dia 28 de Julho em Matosinhos na Praça Guilhermina Suggia. A entrada é livre.

www.facebook.com/casadamusica/videos/10155833322118865/

Olhares Cruzados, “A cultura não é um custo mas um investimento”

No âmbito da 10ªedição do ciclo Olhares Cruzados, que o Público promove em parceria com a Católica Porto Business School, decorreu ontem no Auditório da nova sede da EDP, uma discussão sobre um tema que continua na ordem do dia das políticas das principais cidades: “A cultura e as cidades. Entre custo e motor do crescimento.” Moderada por Rui Vilar, administrador não-executivo da Fundação Calouste Gulbenkian e presidente não-executivo da Caixa Geral de Depósitos, teve como intervenientes o músico Pedro Abrunhosa e o CEO da EDP, António Mexia.

Este interessante debate, a que a Coolture teve oportunidade de assistir, estava centrado nos “custos” da cultura, mas a opinião unânime e sem cruzamentos é que o mesmo deve ser considerado sempre como um investimento.

Sem cultura não há desenvolvimento económico, tendo sido dados exemplos de obras que marcaram decisivamente a cultura do nosso país, como o CCB, a Culturgest, a EXPO, a Casa da Música, Serralves, e citado o exemplo de Guimarães, enquanto Capital Europeia da Cultura, que para além de ter dotado a cidade de infraestruturas importantes, reabilitou o seu centro histórico. Mais recentemente o MAAT em Lisboa e a própria sede da EDP, com um papel bastante interventivo na área, representam bem o contributo que ela assume como “motor” para o desenvolvimento económico e qualidade de vida das cidades e dos cidadãos.

Este aspecto, foi realçado pelo CEO da EDP, António Mexia que vincou que “A cultura não é um custo, mas sim um investimento. Ela aumenta a produtividade das pessoas, porque torna-as capazes de ‘trazer mundo’ para qualquer lado onde estejam”, assumindo assim um “ciclo virtuoso” que gera economicamente um impacto significativo.

Pedro Abrunhosa criticou o papel do Estado na importância que dá à Cultura, com um orçamento que não chega a 1% do PIB no nosso país, o que é manifestamente inferior à média da União Europeia. “Sem cultura, sem investimento na cultura, está em causa a dignidade do país e a auto-estima dos cidadãos”. António Mexia acrescentou que esta é “Sempre a parte que é cortada quando se fazem orçamentos,  sendo necessário ambição e uma consistência sistemática e duradoura nesta área. É difícil atrair dinheiro privado para a cultura, portanto é essencial criar-se um mercado que crie um ciclo virtuoso para se investir neste ramo, destacando o investimento que a própria EDP faz nesta área ao longo dos anos”.

A importância da Cultura foi realçada por Rui Vilar no final deste debate, em que referiu que por recomendação do Comissão Europeia e resolução do Parlamento Europeu 2018 será consagrado à causa do património cultural, encerrando assim este interessante debate Olhares Cruzados.

Durante o próximo ano será celebrado o percurso comum que nos marca como europeus, realçando os contributos altamente positivos do património cultural nas mais diversas áreas, sejam socioeconómicas ou ambientais.

O ciclo de conferências Olhares Cruzados fecha no Porto, no dia 23, com o tema “Velhos são os trapos”.

No âmbito da 10ªedição do ciclo Olhares Cruzados, que o Público promove em parceria com a Católica Porto Business School, decorreu ontem no Auditório da nova sede da EDP, uma discussão sobre um tema que continua na ordem do dia das políticas das principais cidades: “A cultura e as cidades. Entre custo e motor do crescimento.” Moderada por Rui Vilar, administrador não-executivo da Fundação Calouste Gulbenkian e presidente não-executivo da Caixa Geral de Depósitos, teve como intervenientes o músico Pedro Abrunhosa e o CEO da EDP, António Mexia.

 

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