NOVIDADES
RESTAURANTES &
GASTRONOMIA
CULTURA
LIFESTYLE
CURIOSIDADES
TODOS OS
EVENTOS

FESTIVAL GASTRONOMIA DE BORDO REGRESSA A ÍLHAVO

O Festival Gastronomia de Bordo regressa ao Município de Ílhavo entre os dias 8 e 17 de Novembro, levando consigo uma ementa repleta de sabores (e saberes) ancorados na cozinha tradicional e bacalhoeira.

A Câmara Municipal de Ílhavo volta, assim, a promover o Festival Gastronomia de Bordo que, na sua primeira edição, em 2018, registou uma adesão e um impacto bastante expressivos, quer no município, quer na região, quer ainda em vários pontos do país, dado o número de pessoas que se deslocaram a Ílhavo para saborear as experiências e especialidades gastronómicas apresentadas pelos restaurantes.

Com uma programação alargada a dez dias e a participação confirmada até ao momento de 19 restaurantes, esta segunda edição do festival promete levar à mesa verdadeiras iguarias inspiradas em pratos emblemáticos de bacalhau e seus derivados como a famosa Chora, uma sopa feita com a cabeça do bacalhau, caldeirada de espinhas de bacalhau ou línguas fritas. A feijoada de chispe, feijão assado, o “pão da pana” e o “queque dos domingos”, entre outros, também fazem parte do “cardápio”, comida retemperante para climas hostis e mares inóspitos enfrentados por heróicos pescadores.

O festival enaltece a cozinha tradicionalmente produzida a bordo das embarcações, não só através do paladar, mas também de visitas orientadas e outras experiências, um capítulo emblemático da história portuguesa que tanto impacto teve nas vidas e nas famílias dos ílhavenses ao longo dos últimos séculos: a pesca do bacalhau.

Esta iniciativa insere-se numa trilogia de festivais com o mesmo nome e que já passou por Peniche (18 a 20 de Outubro, centrado na pesca costeira) e termina na Murtosa (27 de Novembro a 1 de Dezembro, centrado na pesca lagunar), municípios do Centro de Portugal, inseridos no projeto Territórios com História: o Mar, as Pescas e as Comunidades.

Restaurantes aderentes:

» A Praia do Tubarão
» Bela Ria
» Bronze – Seafood & Lounge
» Canastra do Fidalgo
» Cantina Bar da Lota
» Duna do Meio
» Estrela do Mar
» Iguarias – Food and Drinks
» Manuel, o Leão
» Maradentro
» Marina by Luís Lavrador
» Marisqueira Barra
» Marisqueira da Costa Nova
» Montebelo Vista Alegre Ílhavo Hotel
» O Gafanhoto
» O Navegante
» Salsus
» Traineira
» Clube de Vela

Metamorfoses no Festival das Artes em Coimbra

De 15 a 23 de Julho, o Festival das Artes volta a encher a Região Centro de música, magia, artes plásticas, cinema e muito mais. Como é habitual, o Anfiteatro Colina de Camões, nos jardins da Quinta das Lágrimas, será o palco principal desta 9.ª edição do evento que é já uma referência no panorama cultural português. Mas o festival não se fica por aí, percorre diversos espaços da cidade de Coimbra, que se transformam em lugares de encontros e metamorfoses.

É este o tema central no Festival das Artes deste ano, e que se revela desde logo no Concerto de Abertura, a 15 de Julho, no Convento São Francisco. A Orquestra Metropolitana de Lisboa, dirigida pelo maestro Pedro Amaral, apresenta obras de Ludwig van Beethoven, Richard Strauss e Johannes Brahms que reflectem diferentes tipos de mudança política, social e até mesmo pessoal na vida de cada um dos compositores.

Festival das Artes - No dia 17 de Julho, o mestre mágico Luis de Matos ocupa o centro absoluto do Anfiteatro Colina de Camões, o que acontece pela primeira vez, para dar a conhecer ao público um espectáculo único, concebido e desenhado especialmente para esta ocasião, no qual a magia interage com os elementos paisagísticos e arquitectónicos do espaço, criando uma atmosfera excepcional de sonho e ilusão, capaz de encantar e captar a atenção de espectadores de qualquer faixa etária.
Luis de Matos – Fotografia © Bruno Pires

No dia 17 de Julho, o mestre mágico Luis de Matos ocupa o centro absoluto do Anfiteatro Colina de Camões, o que acontece pela primeira vez, para dar a conhecer ao público um espectáculo único, concebido e desenhado especialmente para esta ocasião, no qual a magia interage com os elementos paisagísticos e arquitectónicos do espaço, criando uma atmosfera excepcional de sonho e ilusão, capaz de encantar e captar a atenção de espectadores de qualquer faixa etária.

No dia seguinte, 18 de Julho, é Adriana Calcanhotto, tão conhecida e acarinhada pelo público português, quem sobe ao palco. “Dessa Vez” é um trabalho inédito, composto pela cantora durante a sua residência de um semestre lectivo em Coimbra, onde teve aulas de guitarra eléctrica com Gabriel Muzak, que a acompanha no concerto. O alinhamento inclui cantigas de trovadores, poemas musicados, canções novas escritas em Portugal e os sucessos incontornáveis da sua trajectória musical como “Fico assim sem você“, “Vambora” e “Esquadros”.

Festival das Artes - No dia seguinte, 18 de Julho, é Adriana Calcanhotto, tão conhecida e acarinhada pelo público português, quem sobe ao palco. “Dessa Vez” é um trabalho inédito, composto pela cantora durante a sua residência de um semestre lectivo em Coimbra, onde teve aulas de guitarra eléctrica com Gabriel Muzak, que a acompanha no concerto. O alinhamento inclui cantigas de trovadores, poemas musicados, canções novas escritas em Portugal e os sucessos incontornáveis da sua trajectória musical como “Fico assim sem você“, “Vambora” e “Esquadros”.
Adriana Calcanhotto – Fotografia © Leo Aversa

O encerramento do festival fica a cargo da Orquestra Gulbenkian, com Tamila Kharambura no violino e direcção do maestro José Eduardo Gomes. O programa inclui o afamado Concerto para Violino de Felix Mendelssohn-Barthóldy e a 7.ª Sinfonia de Ludwig van Beethoven, que foi um dos maiores sucessos do compositor em vida.

O tema das Metamorfoses é explorado também no Ciclo de Conferências, no Hotel Quinta das Lágrimas, e no Ciclo de Artes Plásticas, com a inauguração de uma exposição de azulejaria no Museu Nacional de Machado de Castro, uma exposição documental na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra e uma exposição de pintura no Edifício Chiado. O festival conta ainda com o habitual Ciclo de Cinema comissariado por Pedro Mexia, no Mosteiro de Santa-Clara-a-Velha.

O Ciclo de Música fica completo com concertos de Mário Laginha Trio, da Orquestra Filarmónica Portuguesa e Orquestra Clássica do Centro, do grupo de música antiga Il Dolcimelo, da pianista Irina Chistiakova, e com os belíssimos passeios pelo Mondego no barco “Basófias”, ao som dos trios de Jazz de Joana Rodrigues e João Geraldo. O Ciclo de Gastronomia e os workshops do Serviço Educativo compõe o extenso programa que preenche os dias deste Festival das Artes 2017.

Criar Conta de Utilizador