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FESTIVAL TREMOR 2020 NOS AÇORES CANCELADO DEVIDO AO COVID-19

O Festival Tremor 2020,  que se deveria realizar de 31 de Março a 4 de Abril, foi cancelado, na sequência das diretrizes estabelecidas pela, Direcção Geral de Saúde e pelo Governo dos Açores, relativamente ao esforço nacional de contenção do novo coronavírus (COVID-19).

É inegável a situação de excepção que se vive neste momento a nível mundial, que obriga a todos a adoptar medidas preventivas para evitar situações que possam acarretar consequências negativas para a saúde pública das populações nos territórios em que vivemos.

A organização tentou possível e o impossível para fazer o Tremor 2020 acontecer, mas, enquanto festival-experiência comprometido com o seu público e com os Açores, o Tremor não poderia tomar outra decisão que não a de agir de forma responsável num momento que se prevê de grandes dificuldades para o sector da cultura a nível local, nacional e internacional.

Tratou-se ainda de acordo com os promotores do festival, de uma decisão com impacto junto de todos aqueles que tinham já organizado a sua ida para os Açores e por isso, irá proceder à devolução dos bilhetes de todos aqueles que assim o desejarem, de acordo com as directrizes que pode consultar abaixo.

Fica a promessa, de fazer um Tremor diferenciado em 2021,  para que o festival regresse com uma nova proposta de programação que possa fazer de São Miguel o epicentro de uma experiência musical e cultural transformadora. Atendendo a que a decisão de cancelamento vai acarretar para a organização um esforço financeiro pesado, foi estendido o prazo de validade dos bilhetes, permitindo que os mesmos sejam válidos para a próxima edição do festival.

Procedimento para devolução de bilhetes:

Todos os que desejarem proceder à devolução do bilhete deverão realizar uma das seguintes ações no prazo máximo de 30 dias a contar da data do cancelamento.

Para bilhetes adquiridos nos pontos de venda (FNAC, CTT, WORTEN) – deverão enviar um email com o bilhete(s) digitalizado(s), sendo visível o seu código de barras e os seguintes dados: IBAN, nome completo; número do documento de identificação e número de identificação fiscal, para posterior reembolso para info@tremor-pdl.com

Para os bilhetes adquiridos na La Bamba Record Store, devem dirigir-se ao ponto de venda, para devolução do bilhete, munidos de IBAN, nome completo, número do documento de identificação e número de identificação fiscal para posterior reembolso.

Para bilhetes adquiridos na BOL Online: Serão contactados os compradores por email a partir do dia 13 de Março de 2020.

NOTA: Todas as devoluções serão realizadas por transferência bancária.

Procedimento para manutenção do bilhete e alargamento do prazo de validade por 1 ano:

Após o prazo de 30 dias os bilhetes não reclamados transitam automaticamente para a edição 2021 do Tremor, ficando os códigos de barras automaticamente atualizados para a nova sessão.

Informações ou dúvidas podem ser colocadas por e-mail para info@tremor-pdl.com.

O Festival Tremor 2020,  que se deveria realizar de 31 de Março a 4 de Abril, foi cancelado, na sequência das diretrizes estabelecidas pela, Direcção Geral de Saúde e pelo Governo dos Açores, relativamente ao esforço nacional de contenção do novo coronavírus (COVID-19).

WINE IN AZORES – PARTIDA DE BISCA DOS 3 NOS AÇORES

De partida para mais um Wine in Azores, e depois do sucesso da primeira Bisca, o jogo continua! Desta vez os três – Nuno Nobre, gastrónomo; Luís Rodrigues, chef da Pousada de Lisboa (Pestana Hotels) e Vasco Lello, chef do Memmo Príncipe Real Hotel – vão até aos Açores para uma partida naquele fantástico evento, que se realiza na Ilha de São Miguel, no Parque de Exposições da Ribeira Grande.

Assim, de 19 a 21 de outubro, em Ponta Delgada, num pop up que promete surpreender (showcookings, tertúlias com figuras do universo gastronómico, entre outras iniciativas), vai poder provar-se um menu inspirado na cozinha tradicional do arquipélago açoreano em geral e da ilha de São Miguel em particular que tem como ponto de partida produtos regionais como o peixe (fresco e seco), o queijo, a carne de vaca, massa sovada, vários tipos de legumes e a tão local açafroa (uma especiaria única, que dá um sabor único aos alimentos).

Lado a lado com mais de uma centena de produtores de vinho que marcam presença na 10.ª edição do Wine in Azores, a ementa da Bisca dos 3 vai incluir duas sopas – Sopa de Peixe Seco da Graciosa e Sopa da Pedra Vulcânica – e as já famosas sandes Bisca mas desta vez servidas no bolo lêvedo da região. É o caso da célebre Trifana de Porco (um absoluto êxito na primeira Bisca realizada na Mouraria em junho passado), da Alcatra (com cortume e maionese de pimenta da terra), da Mística de Vaca (com ilha 24 meses e presunto de vaca) e do Prego de Lombo Açoreano (com manteiga de alho e açafroa). Mais há mais: Picapau de Polvo (com vinho de cheiro, linguiça e inhame), Chicharrinho & Chips (com maionese de algas) e outras surpresas que vão variando conforme a inspiração dos 3 da Bisca e dos produtos locais disponíveis.

No Wine em Azores vai ser assim. Para 2019 já estão a ser planeadas novas “partidas” de Bisca que vão desafiar a criatividade dos três mentores e as papilas gustativas de quem faz questão de “ir a jogo”.

FESTIVAL CALDO DE PEIXE 2018

O Festival Caldo de Peixe 2018, é um evento gastronómico que já dispensa apresentações. Por três razões essenciais: porque faz mexer a economia de uma das localidades com maior potencial dos Açores e do país – Rabo de Peixe. Porque dá a conhecer ao cada vez maior número de pessoas que o visitam como a simplicidade (de ingredientes) pode ser um incentivo à criatividade. Porque é pura diversão. Além da vertente gastronómica, há música (este ano José Cid é o grande cabeça de cartaz) e muita animação paralela (baile de pescadores, peças de teatro, DJs convidados).

Estas são apenas três motivos de peso para ir até Rabo de Peixe nos dias 20 e 21 de Julho. Na sua 6.ª edição, o Festival é mais uma vez organizado pelo Clube Naval de Rabo de Peixe e pela APRAP (Associação de Pescas de Rabo de Peixe) e promete aquele encontro perfeito entre a experiência dos homens do mar e os chefs convidados na execução dos pratos apresentados, a começar, obviamente pelo Caldo de Peixe (apresentado em várias versões) e no já famoso hambúrguer de cavala – mais um exemplo de sucesso de um prato feito à base de um produto considerado de segunda.

Provando a máxima sintonia com os grandes temas atuais – e sendo o mar o recurso quase único de subsistência da região – é de destacar a decisão de, nesta edição, se tentar evitar ao máximo o uso do plástico (responsável pelo flagelo ambiental de que tanto se fala). Assim, os pratos e talheres de plástico serão substituídos por outros em metal, cana de bambu ou cerâmica. Porque o exemplo cabe a todos.

Antes da festa no porto de pescas de Rabo de Peixe, há que assistir, na sexta-feira, dia 20 de Julho, no Cine Teatro Miramar a um seminário dedicado ao tema Mar, Gastronomia e Inovação (programa em anexo). Um conjunto notável de oradores vão abordar temas fundamentais e relevantes para o desenvolvimento da Economia de Mar. Um evento de arranque de festival imperdível.

Os preços para o evento começam nos 5 euros (informação completa no cartaz em anexo). Um preço quase simbólico quando se trata de colocar cada vez mais no mapa toda a riqueza de uma terra em pleno crescimento e que tem o enorme talento de transformar em muito tudo o que o mar lhe dá.

15 NOVOS NOMES PARA VER NO TREMOR EM MARÇO

Há mais nomes para memorizar no alinhamento do Tremor 2018 que, entre os dias 20 e 24 de Março, volta a agitar São Miguel com música, performance, conversas e cruzamentos artísticos. Do regresso dos Três Tristes Tigres às estreias de Snapped AnklesZulu Zulu Tír na Gnod, dos açorianos GoldshakeFugitivo e DJ Milhafre aos primeiros nomes de clubbing, são 15 as novidades anunciadas hoje para esta quinta edição do festival.

Depois da reunião a convite do Teatro Rivoli e do ciclo de concertos que cortou o afastamento de treze anos dos palcos, os Três Tristes Tigres chegam aos Açores, em Março, para aquela que será uma das raras oportunidades de os ver ao vivo este ano. Autores de alguma da mais intemporal música que conhecemos, a dupla Ana Deus e Alexandre Soares há muito que conquistou um lugar no pódio do imaginário cultural português. Da palavra cantada à dita, dos projectos a solo à continuidade de colaboração em Osso Vaidoso, os autores de “O Mundo a Meus Pés” são, por mérito próprio, dois dos mais criativos autores nacionais da última década, na música e nas fronteiras de cruzamentos desta com a dança, o teatro ou a literatura. Da intemporalidade à actualidade da música nacional, segundo avanço no cartaz para Bleid, produtora lisboeta que, aos 23 anos, é um dos mais interessantes nomes da nova geração da música electrónica. Fã de metal desde os 11, estudou composição clássica e, ao contrário do que seria de esperar, nunca foi fã de clubbing. Com o disco homónimo, editado na recta final de 2017, desconstrói os universos da música de dança com incursões pelo noise e a música experimental dos anos 80.

É também por paisagens distantes das suas origens que encontramos os Zulu Zulu, trio espanhol, que parte de Maiorca para África. Ritmos ancestrais, melodias luminosas, dialectos inventados e nuances psicadélicas fazem de Defensa Zebra um registo que transcende fronteiras de género e espaço. Em palco, a música transcende em performance através do trabalho da cenógrafa Victoria Gil e do artista plástico JuMu. Um cruzamento artístico que encontramos também nos Snapped Ankles, colectivo ligado ao Stoke Newington’s Total Refreshment Centre, estrutura que alimenta a nova geração de criadores do underground londrino. Cresceram por entre festas em armazéns onde várias disciplinas artísticas se cruzam, musicando, ao vivo, instalações e filmes. Daí que emCome Play The Trees, disco de estreia, materializem a criatividade de uma geração de artistas que se nega à normalização sonora e artística da urbe e se assumam, ainda que de forma não consciente, como os representantes mais visíveis do sangue criativo independente que (ainda) corre nas veias de uma cidade a braços com a gentrificação.

Fechamos a lista de destaques com uma palavra especial para Tír na Gnod, versão duo dos Gnod com Paddy Shine e Marlene Ribeiro, de um colectivo de artistas que pela constante mutação e que movido à ideia se faz esquivar a géneros e estilos de disco para disco. São eles os autores 2018 do Tremor Todo-o-Terreno, uma composição para ser ouvida durante uma caminhada por um trilho pedestre na natureza mágica de São Miguel, que se completa ao vivo, no fim do respectivo trilho.

Dos novos nomes para a 5.ª edição do Tremor, juntam-se ainda: a Sumba de Tó Trips e João Doce; o transe cinético de melodias texturadas e abstractas de Paisiel; o saxofone digressivo de Julius Gabriel; a graça e virtuosismo da viola d’arco de José Valente; e a aposta contínua do Tremor na emergência do hip hop açoriano com Fugitivo eGoldshake. Já a festa fica assegurada por La Flama BlancaD. WattsRiotVictor Torpedo Karaoke e DJ Milhafre.

Estes nomes juntam-se aos já confirmados Dead ComboBoogarinsMykki Blanco,LiimaAltın GünMdou MoctarAïsha DeviLone TaxidermistMal DevisaErmoThe ParkinsonsBaby DeeMiss RedWe SeaThe Mauskovic Dance BandVoyagers e muitos outros ainda por anunciar.

Os bilhetes para o Tremor 2018 podem ser adquiridos aqui.

TREMOR 2018 – MAIS UMA MÃO CHEIA DE CONFIRMAÇÕES

O Tremor 2018 apresenta mais uma mão cheia de confirmações para a edição deste ano do Festival. Da residência artística do rapper Mykki Blanco, que passa por São Miguel com objectivo de criar novas músicas, até ao espectáculo audiovisual de Aïsha Devi e Emile Barret, são cinco as novidades no cartaz de concertos desta quinta edição do Tremor. A estreia absoluta de Mal Devisa, projecto a solo de Deja Carr, neta do músico de jazz nova-iorquino Bruno Carr, e os regressos de Miss Red e Baby Dee, desta feita a solo e com concertos em nome próprio, completam a terceira leva de anúncios do festival açoriano.

O Tremor regressa ao arquipélago entre os dias 20 e 24 de Março, novamente com uma rota de actividades culturais que prometem um diálogo contínuo e diverso com a paisagem.

Quando, em 2010, Quattlebaum lançava os seus No Fear, projecto ligado ao punk industrial, poucos conseguiriam prever que, anos depois, se assumiria como uma das figuras líderes do que o próprio apelida de “riot grrrl rap”. De um vídeo à liderança de um movimento catalogado mediaticamente como queer hip hop, o espaço que Mykki Blanco conquistou é terra fértil no questionamento do universo simbólico de um género marcado por ideias de machismo e violência. Polémico, provocador e inesperado, rapper, artista e performer, Mykki é sinónimo de transgressão no desafio aos temas e às imagens do rap como o conhecemos, trazendo-lhe novos contornos sonoramente mais próximos da electrónica e rebatendo preconceitos e conceitos de identidade. Nesta estreia em território açoriano, Mykki fará uma residência de criação que servirá para compor alguns dos temas do próximo disco.

Não há texto sobre Aïsha Devi que deva começar sem referência à Danse Noire, editora santuário, fundada pela própria, e que tem vindo a explorar o espaço abstracto do techno e da música de dança. É sob este selo que Devi tem transmutado a sua herança nepaleso-tibetana em electrónica que aspira a ser pura meditação. Desde o lançamento de Of Matter And Spirit que acompanhamos esta viagem espiritual pelas suas origens, onde os mantras pop que produz nos desafiam a descobrir o não visível, balanceando-nos entre paisagens sonoras industriais e ritmos dançantes. Numa resposta ao desafio lançado pelo Tremor, Devi volta a juntar-se a Emile Barret, num espectáculo multidimensional onde música e imagem se encontram.

A voz de Deja Carr é uma força da natureza, um instrumento de rara amplitude embebido numa espécie de empatia universal intrínseca, que remete tanto a Nina Simone, como a Billie Holliday. Cresceu entre o Bronx e a cidade de Amherst, num percurso pessoal que parece ter-lhe desenhado o enquadramento intelectual com que olha o mundo. Com densidade lírica pousada em instrumentação escassa, Carr é, ao mesmo tempo, a voz de uma cidade pequena e uma lâmina que escalpeliza os problemas sociais de comunidades fracturadas. Com Kiid, disco de estreia editado com o alter ego Mal Devisa, Carr ganhou a atenção de meios como Stereogum e Pitchfork como disco do ano, ao acordar-nos para músicas que têm a amplitude recursiva do jazz, do hip hop e do blues.

Há um atrevimento latente em qualquer aparição de Miss Red. Ficou conhecida quando, em 2011, “roubou o palco” ao mítico produtor The Bug durante um concerto em Tel Aviv. Nessa altura, já era um membro dos East Rider, a crew de profetas do reggae responsável por grande parte das movimentações em torno dos sound systems por todo Israel. Diss Mi Army, lançado com The Bug, em 2012, sob protecção discográfica da Ninja Tune, foi o bilhete de avião para a conquista mundial e para os amores públicos de nomes como Andy Stott ou Evian Christ. Nos últimos cinco anos, tem cruzado o globo ao lado de Kevin Martin ou com os seus 3421.

Estreou-se nos palcos nacionais no âmbito da última tour mundial dos Swans, num espectáculo que teve tanto de excêntrico como de desconcertante. No currículo, lêem-se colaborações com instituições musicais como Antony Hegarty, Current 93, Little Annie, Will Oldham ou Andrew W.K., que lhe granjearam o epíteto de ser uma das mais interessantes descobertas musicais da última década. Cantautora com formação clássica, Baby Dee é uma espécie de lenda do underground nova-iorquino no universo transgénero, juntando, num mesmo palco, o virtuosismo do entretenimento circense com um extraordinário talento na interpretação de piano, acordeão e harpa.

TREMOR 2018: Primeiros Nomes já anunciados

Já há datas e nomes para o Tremor 2018. Dead Combo, Altın Gün, Lone Taxidermist, The Parkinsons e We Sea compõem o primeiro lote de artistas a marcarem presença na ilha de São Miguel, Açores, entre os dias 20 e 24 de Março. À quinta edição, o Tremor 2018 reforça assim a sua posição como palco por excelência para a experiência musical no centro do Atlântico, com um cartaz que voltará a desenhar uma programação interdisciplinar de concertos surpresa em locais inesperados da ilha, espectáculos e interacções na paisagem, laboratórios, pensamento e reflexão, arte nas ruas e residências artísticas.

Os bilhetes early-bird, limitados a 100 unidades e disponíveis até ao Natal, podem ser adquiridos aqui, estando já perto de esgotar. Finda a pré-venda, os bilhetes estarão disponíveis por 35 euros.
O Tremor é uma co-produção da Lovers & Lollypops, Yuzin e António Pedro Lopes e anunciará mais nomes e anunciará mais artistas e outros detalhes sobre a programação final nas próximas semanas.

Dispensa apresentações o espaço que a música da dupla Tó Trips e Pedro Gonçalves conquistou para si. Das deambulações da fantasia noir que iniciaram com Vol.1, editado em 2004, até A Bunch of Meninos (2014), passaram-se dez anos de construção em torno de uma música que é Lisboa e Portugal na multiplicidade das linguagens que gera. No arranque do novo ano, os Dead Combo trazem disco novo, gravado nos Estúdios Namouche com produção de Alain Johannes. A data no Tremor integra a tour nacional a anunciar em breve que, de acordo com a banda, contará com músicos convidados, em formações inéditas e surpreendentes.

Foi depois de uma actuação com Jacco Gardner que Jasper Verhulst se apaixonou pelo som da Turquia dos anos 70, altura em que nomes como Selda, Barış Manço e Erkin Koray começavam a cruzar a tradição local com elementos do rock ocidental. Ao lado de Ben Rider e Nic Mauskovic encetaram na busca por músicos turcos que os pudessem ajudar a fazer renascer este som. Encontraram Merve Dasdemir e Erdinc Yildiz Ecevit pelo Facebook e Gino Groeneveld “roubaram-no” aos Jungle by Night. Pegando no repertório dos “heróis” turcos que os inspiraram, os seus pares contemporâneos e as músicas do cancioneiro tradicional, estes Altın Gün reinventam o casamento entre o Oriente e o Ocidente, numa linguagem cruzada entre o funk, a psicadelia e o rock. Estreiam-se em Portugal, via Açores, em Março.

É pelo meio de maquinações torcidas e galerias de grotesco que descobrimos Lone Taxidermist, o projecto com que Natalie Sharp desvenda a beleza que habita os espaços mais escuros da nossa mente. Na procura de dimensões novas e surrealistas da expressão, Sharp esconde-se algures entre Diamanda Galás, as tortuosas reflexões de Victoria Wood, o espírito e o conceptualismo de Leigh Bowery e os ensinamentos em ácido de John Cooper Clarke. Trifle, o álbum de estreia, é confecção única, e serve de desculpa, delirantemente desconcertante, para a vinda em Portugal desta que é, asseguram meios como a The Wire ou a The Quietus, uma das artistas a não perder de vista nos próximos tempos.

Ainda há punk que vive, diariamente, nas veias da música nacional e, grande parte dele (ou pelo menos a parte que mais interessa), jorra destes The Parkinsons. Mantendo viva aquela que é, para muitos, a melhor colheita do rock nacional dos anos 90, dessa Coimbra boémia que ainda trazem para palco, os Parkinsons fazem-se anteceder pela fama de actuações caóticas e selvagens, rasto de destruição e marca na memória da assistência. Com uma história lendária construída entre Londres e Portugal, assinam com A Long Way To Nowhere, Streets of London e o aclamado Reason To Resist três das mais marcantes entradas na história do rock´n´roll em Portugal, onde, há quem diga, ainda são reis e senhores.

Fecha-se a lista de primeiras confirmações do Tremor 2018 com o pop lo-fi dos We Sea, projecto açoriano que explora o capital místico de se ser ilhéu, nesse balanço de pertença entre o mar imenso e a folia das ondas.

WINE IN AZORES “BUSINESS & PLEASURE”

WINE IN AZORES realizar-se-á na Ilha de São Miguel, Açores, Portugal, nos dias 20, 21 e 22 de Outubro de 2017. O evento decorrerá entre as 16h00 às 22h00 (zona de provas) no dia 21, e entre as 16h00 às 22h00 (zona de provas) nos restantes dias. Após o termo da zona de provas, a zona da restauração, Gin Tasting e venda de vinhos continuará a funcionar até às 24h. É o maior e melhor evento empresarial dos Açores, estando colocado entre os maiores e melhores eventos da especialidade em Portugal. É na sua essência uma feira de promoção de vinhos onde os produtores de vinho mais carismáticos de Portugal vêm dar os seus produtos à prova.

A presença, no ano transato, de mais de 13.000 visitantes e mais de 130 expositores presentes, marcaram pela positiva e contrariam todos os que não estavam à espera de um evento com esta dimensão nos Açores. A presença de mais de trinta órgãos de comunicação social, na sua maioria de Portugal Continental e do estrangeiro, foi fundamental para transformar este evento da área dos vinhos, carne, peixe e produtos gourmet num dos três mais importantes do país. A presença de inúmeros turistas das mais variadas origens e de vários apreciadores de vinhos nacionais e estrangeiros fizeram as delícias dos expositores.

Consulte as informações do evento Wine in Azores aqui.

 Os Açores são para ver e essencialmente para DEGUSTAR COM PRAZER!

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