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TEMPORADA DE MÚSICA EM SÃO ROQUE

Música em São Roque, uma das mais antigas temporadas de música erudita da capital, na sua 30ª edição. A Temporada oferece um programa apelativo, que inclui algumas das orquestras e coros mais importantes do panorama de música clássica portuguesa.

A Temporada Música em São Roque confirma na sua programação deste ano a vitalidade e atualidade dos valores que a têm orientado nestes 30 anos, apresentando um programa diversificado e de qualidade, em que se destaca o apoio à música e aos músicos portugueses ou estabelecidos em Portugal.

24 OUT – Esgotado

Convento de São Pedro de Alcântara | 19:00

17:30 | Visita guiada ao Convento de São Pedro de Alcântara

António Rosado, Ana Madalena Ribeiro e Filipe Quaresma

A Sonoridade das imagens – Debussy, Freitas Branco e Ravel em diálogo

Por ocasião do centenário da morte de Debussy, uma visita à sua música e dos seus contemporâneos.

26 OUT

Igreja de São Roque | 21:00

19:30 | Visita guiada ao Museu de São Roque

Grupo Vocal Olisipo

Magnificat em Talha Dourada, 20 anos

Reapresentação da obra de Eurico Carrapatoso, originalmente escrita para a comemoração dos 500 anos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e estreada na Igreja de S. Roque em Outubro de 1998.

28 OUT – Esgotado

Mosteiro de Santos-o-Novo | 16:30

15:00 | Visita guiada ao Mosteiro de Santos-o-Novo
16:00 | Atelier infantojuvenil no Mosteiro de Santos-o-Novo

Trio Pangea

Homenagem 2018 a Vianna da Motta e Debussy

Trios para violino, violoncelo e piano de Vianna da Motta, Debussy, Joly Braga Santos e Alexandre Delgado.

Atelier infantojuvenil

Para crianças com idades entre os 4 e os 10 anos.

As Aventuras dos Sons
Neste Mosteiro passaram princesas e cavaleiros com muitas aventuras para contar, em tom de improvisação vamos construir uma história onde a exploração de vários sons complementará o texto com ritmos e melodias inesperadas.
O som dos cavalos a entrar na calçada, os trompetes que anunciam a chegada do rei ou as gaivotas do Tejo serão algumas dicas que enriquecerão esta oficina.

2 NOV

Igreja de Nossa Senhora do Loreto | 21:00

Os Músicos do Tejo

La Giuditta – Oratória de Francisco António de Almeida

Obra-prima da música portuguesa do século XVIII.

4 NOV – Esgotado

Convento de São Pedro de Alcântara | 16:30

15:00 | Visita guiada ao Convento de São Pedro de Alcântara
16:00 | Atelier infantojuvenil no Convento de São Pedro de Alcântara

Concerto Atlântico

Cancioneiro Musical Manuelino

Vilancetes, villancicos, cantigas e romances do século XV – XVI.

Atelier infantojuvenil

Para crianças com idades entre os 4 e os 10 anos.

As Histórias da Música
A partir dos instrumentos musicais representados na decoração do convento, como o violino, a flauta e a gaita-de-foles, entre outros, iremos explorar as suas histórias, como apareceram? E que sons podem fazer? Através dos seus ritmos e melodias.
Vamos também conhecer alguns dos grandes nomes da música clássica de forma alegre, saber mais sobre a vida dos compositores e os usos e costumes de cada época.

9 NOV

Igreja de São Roque | 21:00

19:30 | Visita guiada ao Museu de São Roque

Coro Casa da Música

Scarlatti Sagrado

Obras religiosas de Domenico e Alessandro Scarlatti – figuras centrais da transição do período barroco para o clássico em Itália.

11 NOV

Igreja de São Roque | 17:30

Orquestra Geração

Mais que Música tocamos vidas

Apresentação musical do projeto pedagógico (crianças e jovens) centrado na ação e desenvolvimento social através da Música.

 

BOA MÚSICA POR BOAS CAUSAS

Boa Música por Boas Causas é o slogan que serviu de mote a três concertos únicos, e que agora está a chegar ao fim, e que juntaram no Largo Trindade Coelho (em frente à Instituição), artistas de renome com novos talentos da música nacional. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) celebra este ano o seu 520º aniversário e quer comemorar a efeméride de uma forma especial com todos os que passem pela cidade.

Os dois primeiros espetáculos, realizaram-se no passado dia 9 de julho com o Opus 22, um grupo de 22 cordas com um reportório erudito, que passa por Bach a Piazzolla, saltando para os dias de hoje, e no dia 18 de julho com os HMB e Matay a subirem ao palco e a fazerem vibrar o muito público que encheu o Largo Trindade Coelho.

Para fechar em grande este ciclo, no dia 27 de julho, às 20h00, quatro artistas nacionais (Cavalheiro; Iguanas; Birds Are Indie e Éme) farão uma pequena mostra daquilo que acontecerá nos dias 23 e 24 de novembro, no Palco Santa Casa, que estará presente no Festival Super Bock em Stock. Este Palco receberá exclusivamente artistas portugueses emergentes, selecionados, e considerados uma grande aposta da música portuguesa.
Os concertos terão entrada gratuita e vêm reforçar, uma vez mais, a aposta da Santa Casa na cultura e na música portuguesa. Um espetáculo rigorosamente a não perder

 

SCML fica com Colecção de Arte Asiática de Francisco Capelo

O Palácio de São Roque no Bairro Alto, que se encontra a ser recuperado pela SCML – Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, vai acolher de forma permanente a Colecção de Arte Asiática de Francisco Capelo.

Este Palácio é um importante exemplar da arquitetura civil palaciana de Lisboa, de origem em meados do séc. XVII, e resulta de uma sobreposição de construções que, ao longo dos tempos, o foram adaptando às necessidades de uma casa de corte. É contiguo ao Palácio dos Condes de Tomar (antiga Hemeroteca) também adquirido pela SCML.
A Coleção de Arte Asiática de Francisco Capelo passa, a partir de hoje, para o património
A Colecção de Arte Asiática de Francisco Capelo passa, a partir de hoje, para o património da SCML – Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e irá ser instalada no Palácio de São Roque (Foto (C) SCML)

A Colecção de Arte Asiática de Francisco Capelo passa, a partir de hoje, para o património da SCML –  Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com a assinatura do contrato de transferência do acervo, que será realizada hoje á tarde pelo provedor da SCML, Pedro Santana Lopes, pelo colecionador Francisco Capelo, e tem por objecto uma colecção de cerca de um milhar de peças, que complementa, “de forma única, o Núcleo de Arte Oriental do Museu de São Roque”, segundo a SCML.

A colecção avaliada em cerca de 11 milhões de euros,  é constituída por peças que remontam à Antiguidade, atravessam mais de vinte séculos de história e provêm de “Etiópia, Índia, Himalaias (Nepal, Tibete e Butão), Sri Lanka, China, Coreia, Japão, Birmânia (Myanmar), Tailândia, Laos, Camboja, Vietname, Indonésia, Timor e Filipinas”, constituindo um conjunto “de valor e caráter excecionais”, de acordo com informação prestada a que a Coolture teve acesso.

O modelo desta transferência assenta em três vectores: doação de uma parte em vida do colecionador, outra a título póstumo e há ainda “uma parte comprada pela Santa Casa”.

 

 

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