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FESTIVAL CANTABILE REGRESSA HOJE PARA TRÊS CONCERTOS

Regressa hoje o Festival Cantabile com um concerto às 21:00 no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, amanhã pelas 21:30 na Sala dos Cisnes do Palácio Nacional de Sintra, e no sábado às 21:00 no Museu do Dinheiro em Lisboa. Na sua 8.ª edição, o festival, que já faz parte da agenda de muitos lisboetas na rentrée cultural, passa assim por locais tão emblemáticos como a Fundação Calouste Gulbenkian, o Palácio Nacional de Sintra e o Museu do Dinheiro. Dedicado inteiramente à música de câmara, conta também com apresentações verdadeiramente únicas e especiais de música de câmara com orquestra.
 
Organizado pelo Goethe-Institut Portugal, em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian, conta com a habitual direção artística da sua fundadora, a aclamada violetista Diemut Poppen, e com os solistas Hansjörg Schellenberger (oboé e direção), Maria-Elisabeth Lott (violino) e Sebastian Klinger (violoncelo), acompanhados do Coro e Orquestra Gulbenkian, dirigidos pelo Maestro José Eduardo Gomes.
 
Diemut Poppen a diretora artística e fundadora do Festival Cantabile
 
Na programação deste ano, destaca-se uma das mais reconhecidas obras de Johann Sebastian Bach, Variações Goldberg, BWV 988, numa versão para trio de cordas raramente tocada, transcrita pelo famoso violinista Dmitry Sitkovetsky em 1982. Há também um foco em grandes obras de música de câmara, como a Serenata n.º10, em Si bemol maior, K. 361, Gran Partita de Wolfgang Amadeus Mozart e o Sexteto para cordas op. 4 “Noite Transfigurada” de Arnold Schönberg, que serão tocadas no último dia do festival, no Museu do Dinheiro.

O programa apresenta ainda Concerto para Oboé e Violino em Dó menor, BWV 1060 de Johann Sebastian Bach, “Styx” Concerto para Viola, Coro e Orquestra de Giya Kancheli e Concerto para Violino, Violoncelo e Orquestra em Lá menor, op. 102de Johannes Brahms.

PROGRAMA:
Quinta-feira, 14 de setembro de 2017, 21h00
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, Grande Auditório
Coro Gulbenkian
Orquestra Gulbenkian
José Eduardo Gomes (Maestro)
Hansjörg Schellenberger (Oboé)
Diemut Poppen (Viola)
Maria Elisabeth Lott (Violino)
Sebastian Klinger (Violoncelo)
Johann Sebastian Bach
Concerto para Oboé e Violino, em Dó menor, BWV 1060
Giya Kancheli
Styx, para viola, coro e orquestra
Johannes Brahms
Concerto para Violino, Violoncelo e Orquestra, em Lá menor, op. 102

O Palácio Nacional de Sintra – Fotografia de Angelo Hornak

Sexta-feira, 15 de setembro de 2017, 21h30
PALÁCIO NACIONAL DE SINTRA, Sala dos Cisnes
Solistas do Festival Cantabile
Diemut Poppen (Viola e Direção Artística)
Maria Elisabeth-Lott (Violino)
Sebastian Klinger (Violoncelo)
Johann Sebastian Bach
Variações Goldberg, BWV 988, versão para trio de cordas

Sábado, 16 de setembro de 2017, 21h00
MUSEU DO DINHEIRO – Banco de Portugal
Solistas do Festival Cantabile
Hansjörg Schellenberger (Direção)
Diemut Poppen (Viola)
Maria-Elisabeth Lott (Violino)
Sebastian Klinger (Violoncelo)
Solistas da Orquestra Gulbenkian
Pedro Ribeiro e Nelson Alves (Oboés)
Esther Georgie e José Mosqueda (Clarinetes)
Iva Barbosa e Bruno Graça (Cors de basset)
Ricardo Ramos e Vera Dias (Fagotes)
Gabriele Amarù, Eric Murphy, Kenneth Best e Darcy Edmundson-Andrade (Trompas)
Jordi Rodriguez (Violino)
Lu Zheng (Viola)
Varoujan Bartikian (Violoncelo)
Pedro Vares de Azevedo (Contrabaixo)
Wolfgang Amadeus Mozart
Serenata n.º 10, em Si bemol maior, K. 361, “Gran Partita”
Arnold Schönberg
Noite transfigurada, op. 4

Accordone encerram concertos do ciclo “Reencontros”

O agrupamento  Accordone conclui o ciclo “Reencontros” nos dias 23 e 24 de junho.  Sexta-feira, 23 de junho, o programa “Frottole – Miniaturas de compostura e nobreza” canta as paixões humanas de forma sofisticada, ao passo que “O fim da Renascença – Virtuosismo no final do século XVI” revisita no dia seguinte a grande vaga de inovação na linguagem musical ocorrida nesse período.

Os concertos têm por palco a Sala dos Cisnes do Palácio Nacional de Sintra, o único paço real português da Idade Média que chegou íntegro aos nossos dias. A hora de início é, em ambos os casos, as 21h30.  

“Reencontros” é uma iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais Setecentistas em Portugal / Divino Sospiro, com direção artística do maestro e violetista Massimo Mazzeo.

Ainda neste âmbito, o ciclo “Reencontros” terminará em jeito de festa com um espetáculo de dança medieval e renascentista, aberto ao público, no Terreiro Rainha D. Amélia, no dia 25 de junho às 22h00. Será pelos sons, pelas danças e pelo trajar fino da Associação Danças com História, que a Sintra dos artistas (de van Eyck a Durer) será aqui revisitada. Na primeira parte teremos as danças e as histórias da corte de D João I, época medieval, seguidas das danças do tempo de D. Manuel I, época renascentista.

“FROTTOLE – MINIATURAS DE COMPOSTURA E NOBREZA”

Concerto de 23 de junho

“O FIM DA RENASCENÇA – VIRTUOSISMO NO FINAL DO SÉC. XVI”

Concerto de 24 de junho

Criado em 1984 por Guido Morini, Marco Beasley e o alaúdista Stefano Rocco, o ensemble Accordone ganhou ao longo destas mais de três décadas um estatuto incomparável no panorama da interpretação (ou reinterpretação) da música dos séculos XV, XVI e XVII, com especial incidência nos géneros vocais e/ou instrumentais mais populares desse tempo. A informação e inspiração para os seus programas e concertos provêm tanto de edições coevas de música ou tratados, como de fontes secundárias em que se descrevem eventos musicais (frequentemente associados à dança), como ainda da permanência nos dias de hoje de certos traços ancestrais nas tradições interpretativas de músicas populares.

Especialmente cultivado pelos Accordone desde sempre tem sido aquele “terreno instável” da música culta que se tornou popular e da música popular que chegou aos círculos cultos; ou ainda as práticas musicais em “tempos instáveis”, isto é, com mais rápidas e pronunciadas transformações.

Os dois concertos que os Accordone fazem este fim de semana em Sintra (em formato de quinteto, primeiro e de trio, depois, sempre com soprano solista) são disso bem ilustrativos. No primeiro, o foco é todo dado à ‘frottola’, género vocal-instrumental (no fundo, uma canção de duração breve) que fez furor em Itália e na Europa entre o último quartel do século XV e o primeiro terço do século XVI, conquistando profanos e religiosos, plebeus e aristocratas, ignaros e eruditos. O programa recria o que poderia ter sido um serão na corte mantuana de Isabella d’Este, uma das mais brilhantes e fascinantes personalidades do Renascimento sob todos os aspetos.

No dia seguinte, avançamos no tempo, mas pouco: em foco estará o período final do Renascimento – marcado a muitos títulos pela Contra-Reforma – e o Maneirismo, ou seja, o “caldo” de onde há-de nascer o período Barroco.

Neste concerto, eles serão iluminados, seja através de exemplos de um repertório destinado a instrumentos específicos, já com as primeiras explorações do virtuosismo na execução; seja através de géneros em que um ou mais instrumentos acompanham uma voz solista – no fundo, descendências da ‘frottola’ de meio século antes. Em cartaz, um caleidoscópio de autores, onde sobressaem os nomes de Monteverdi, Orlando di Lasso ou Caccini.

Informações úteis aqui.

Preço de bilhete por concerto: 10€

Capacidade da Sala dos Cisnes 160 lugares

O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo “Reencontros”, dedicado à música da Idade Média e Renascimento. Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.

Ciclo de cinema “Esplendor na Relva” vai decorrer em Sintra

Esplendor na Relva”, de Elia Kazan, e “Aurora”, de F. W. Murnau, são as duas primeiras escolhas do cineasta João Mário Grilo, responsável pela programação do ciclo de cinema Esplendor na Relva, para dar início a esta iniciativa da Parques de Sintra, que decorre no Palácio de Monserrate de 1 a 22 de julho.

A primeira noite deste ciclo – 1 de julho, às 21h30 – é dedicada à obra-prima do romantismo americano dos anos 60 “Esplendor na Relva”, de Elia Kazan. O realizador constrói um dos mais dilacerantes e belos poemas de amor no cinema, oferecendo a Natalie Wood e a Warren Beatty os papéis das suas vidas. Neste filme, os atores interpretam um casal de adolescentes apaixonados, que vivem no estado do Kansas, no final da década de 1920. A família do rapaz não aprova o romance e obriga-o a ir estudar para Yale. Com a separação, a jovem enlouquece e é internada numa instituição psiquiátrica. Mas ao que parece um melodrama convencional, acresce o crash da Bolsa de Nova Iorque, em 1929, a pontuar a história, uma realização inspirada e interpretações irrepreensíveis, que fazem deste um filme de culto.

No domingo, 2 de julho, às 16h, será a vez do Auditório do Palácio de Monserrate exibir a joia do cinema mudo “Aurora”, de F. W. Murnau (realizador de “Nosferatu”). Filmado em 1927 é uma adaptação do conto “Viagem a Tilsit”, de Hermann Sudermann. “Aurora” transforma uma simples história de um triângulo amoroso num território metafísico repleto de suspense e dramatismo. Neste filme vencedor de três Óscares, um homem elabora um esquema para matar a esposa, ao mesmo tempo que é atormentado por uma sedutora mulher, com quem se envolve num romance vertiginoso. Esta longa-metragem é uma viagem, uma “aurora” do cinema mundial e, segundo François Truffaut, é “o filme mais belo do mundo”.

O ciclo de cinema “Esplendor na Relva” decorre de 1 a 22 de julho no Palácio de Monserrate, em Sintra. São 12 obras-primas da história do cinema para ver, muitas delas à noite e ao ar livre, uma experiência única que coloca a atmosfera dos filmes a fundir-se com o cenário natural da serra de Sintra.

Seja no auditório do Palácio de Monserrate, seja nos jardins (numa tela gigante, tendo o relvado como plateia e um autêntico anfiteatro natural), este ciclo de cinema Esplendor na Relva acrescenta novas dimensões ao conceito de “ir ao cinema”. 

 Programação

Ciclo de Cinema Esplendor na Relva em Monserrate

 01/07 | sábado | 21h30

Esplendor na Relva (Splendor in the Grass) – 1961

(M/12)

De Elia Kazan

Duração: 124 minutos

Relvado de Monserrate                             

02/07 | domingo | 16h00                                                                                   

Aurora (Sunrise, A Song of Two Humans) – 1927

(M/16)

De F. W. Murnau

Duração: 94 minutos

Auditório do Palácio

07/07 | sexta-feira | 21h30

Sentimento (Senso) – 1954

(M/12)

De Luchino Visconti

Duração: 123 minutos

Relvado de Monserrate

08/07 | sábado | 16h00

As Leis da Hospitalidade (Our Hospitality) – 1923

(M/6)

De Buster Keaton

Duração: 87 minutos

Auditório do Palácio

08/07 | sábado | 21h30

Serenata à Chuva (Singin’in the Rain) – 1952

(M/6)

De Stanley Donen e Gene Kelly

Duração: 102 minutos

Relvado de Monserrate

09/07 | domingo | 16h00

Tempos Modernos (Modern Times) – 1936

(M/6)

De Charles Chaplin

Duração: 87 minutos

Auditório do Palácio

14/07 | sexta-feira | 21h30

Fantasia (Fantasia) – 1940

(M/12)

De Walt Disney

Duração: 124 minutos

Relvado de Monserrate

15/07 | sábado | 16h00

As Férias do Sr. Hulot (Les Vacances de Monsieur Hulot) – 1953

(M/6)

De Jacques Tati

Duração: 100 minutos

Auditório do Palácio

15/07 | sábado | 21h30

Ran – Os senhores da Guerra (Ran) – 1985

(M/12)

De Akira Kurosawa

Duração: 162 minutos

Relvado de Monserrate

16/07 | domingo | 16h00

Os Quatrocentos Golpes (Les Quatre Cent Coups) – 1959

(M/16)

De François Truffaut

Duração: 93 minutos

Auditório do Palácio

21/07 | sexta-feira | 21h30

Johnny Guitar (Johnny Guitar) – 1954

(M/12)

De Nicholas Ray

Duração: 110 minutos

Relvado de Monserrate

22/07 | sábado | 21h30

A Mulher que Viveu Duas Vezes (Vertigo) – 1958

(M/12)

De Alfred Hitchcock

Duração: 129 minutos

Relvado de Monserrate

Mais informações podem ser obtidas aqui.

Rafael Bordalo Pinheiro é o mote para o segundo Serão Musical no Palácio da Pena

A obra literária e gráfica de Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905) é o mote para o segundo Serão Musical no Salão Nobre do Palácio da Pena, no dia 11 de março, pelas 21h00, cuja lotação já se encontra esgotada. “Bordalo Pinheiro: um mosaico da vida musical de Lisboa” articula a música com a imagem, e encontra nas palavras da musicóloga Luísa Cymbron e do pianista João Paulo Santos as histórias que entrelaçam o repertório selecionado.

O recital vai trazer ao Palácio da Pena excertos de operetas de Giuseppe Verdi, Richard Wagner, Jacques Offenbach, Carlos Gomes, Augusto Machado e Arrigo Boito. Também no programa estarão obras para violino solo e para piano solo, respetivamente de Pablo de Sarasate e de Camille Saint-Saëns, músicos que visitaram e tocaram em Lisboa nesta época.

A partir destas obras, recuamos à realidade social e política da Lisboa das décadas finais da monarquia através do olhar crítico de Bordalo, que era um assíduo frequentador do então Real Theatro de São Carlos. Mas também as operetas que preenchiam muitas noites do Teatro da Trindade serão aqui recordadas, por meio de excertos de obras de Jacques Offenbach e Robert Planquette.

Mas a leitura de Bordalo não se limita apenas aos palcos e aos espetáculos. Tudo quanto rodeia este universo, que funciona como um microcosmo social, lhe fornece material para abordar de forma crítica aquele que era o seu objetivo último: a cena política portuguesa.

 “Rafael Bordalo Pinheiro: um mosaico da vida musical de Lisboa” terá por intérpretes a soprano Ana Franco, a meio-soprano Cátia Moreso, o tenor João Cipriano Martins, o baixo Nuno Dias e ainda o violinista Pedro Meireles. Ao piano, estará João Paulo Santos, que partilhará com a musicóloga Luísa Cymbron as intervenções orais que pontuarão este serão musical.

Este ciclo é dedicado ao repertório do século Romântico (XIX) e é inspirado nos saraus promovidos por D. Fernando II e pela sua segunda mulher, a condessa d’Edla, no Palácio da Pena. Ao longo do mês de março, o Salão Nobre abre as suas portas aos sábados à noite para receber um total de quatro recitais, que este ano aliam a música a outras expressões artísticas, como a literatura e as artes plásticas. 

O ciclo Serões Musicais no Palácio da Pena é uma iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais Setecentistas em Portugal (CEMSP), tendo por diretor artístico o maestro e violetista Massimo Mazzeo. Este ciclo integra a Temporada de Música Erudita da Parques de Sintra, que inclui também os “Reencontros – Memórias musicais de um Palácio”, no Palácio Nacional de Sintra, em junho, e as “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”, no Palácio Nacional de Queluz, em outubro.

Serões Musicais levam sonoridades oitocentistas ao Palácio da Pena

O ciclo Serões Musicais no Palácio da Pena apresenta quatro concertos, que se realizarão aos sábados à noite, de 4 a 25 de março, às 21:00, e onde Vasco Dantas, um muito premiado jovem pianista português, a excelente soprano canadiana Siphiwe McKenzie, na sua estreia em Portugal, a consagrada violoncelista Irene Lima ou o barítono alemão Christian Hilz são apenas alguns dos nomes em destaque nesta 3.ª edição, em que mais que momentos musicais de excelência, promete vivências culturais de grande riqueza.

Mas nem só de música se farão os Serões Musicais no Palácio da Pena: recriando o ecletismo cultural de D. Fernando, será dado espaço a outras artes, como a literatura e as artes plásticas.

A primeira estará presente sobretudo no último concerto, no dia 25, quer através de poemas cantados, quer ainda pela leitura de excertos do romance cavaleiresco da bela princesa Magalona, da autoria do romântico alemão Ludwig Tieck; mas também se fará sentir no concerto de abertura, dia 4, no qual se ouvirão, por exemplo, as três peças que Franz Liszt escreveu para piano solo, inspiradas em sonetos extraídos das ‘Rimas’ de Petrarca.

Já as artes plásticas irão intersetar os concertos de dias 11 e 18. Primeiro, por meio da figura multifacetada de Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905), cujo irmão, o pintor Columbano teve em D. Fernando e na condessa d’Edla importantes mecenas. Depois, pela não menos diversa personalidade artística de Alfredo Keil (1850-1907), compositor de inegáveis méritos, mas também pintor e poeta, que partilhava com D. Fernando o sangue germânico.

O ciclo Serões Musicais no Palácio da Pena é uma iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais Setecentistas em Portugal (CEMSP), tendo por diretor artístico o maestro e violetista Massimo Mazzeo. Os Serões Musicais integram a Temporada de Música Erudita da Parques de Sintra, que tem início, anualmente, em outubro, com o ciclo “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”, e termina em junho, com os “Reencontros – Memórias musicais no Palácio de Sintra”.

A programação pode ser consultada aqui e os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais.

O Salão Nobre do Palácio da Pena será, tal como no tempo em que D. Fernando (1816-1885) ali viveu, o palco escolhido para estes eventos, preenchidos com música de câmara, para piano solo e repertório de canto do século Romântico (XIX), tal como era predileção do monarca e da sua segunda mulher, a condessa d’Edla, que naquele espaço regularmente recebiam numerosos artistas e intelectuais.
Serões Musicais oitocentistas no Salão Nobre do Palácio da Pena em Sintra, aos sábados de 4 a 25 de Março

Fonte:

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