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Três novas exposições de arte inauguram hoje na Gulbenkian em Lisboa

As exposições com obras da artista Manuela Marques

As exposições com obras da artista Manuela Marques

As exposições com obras de Manuela Marques, do húngaro Támas Kaszás, e a segunda parte da permanente “Portugal em Flagrante” vão ser hoje inauguradas, às 18:30, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

O trabalho de Manuela Marques em Versailles, “A face escondida do sol”, obras de Támas Kaszás, em “Alegria e Sobrevivência”, e, com base na Coleção Moderna, “Portugal em Flagrante”, que passou a permanente e incorpora agora obras de escultura e instalação, são as novas exposições da entidade.

A fotógrafa portuguesa radicada em Paris, Manuela Marques esteve no Palácio de Versailles, em Paris, nos dias em que o monumento encerrava ao público e foi autorizada a captar imagens na linha condutora que escolheu, tendo podido assim, percorrer um espaço que abrigou o luxo e a opulência do antigo regime francês, desde Luís XIV, o Rei Sol, até Luís XVI, numa série inédita que será apresentada agora na Fundação Calouste Gulbenkian.

A segunda parte de “Portugal em Flagrante” completa a primeira mostra representativa do acervo da Coleção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian, com o objetivo de apresentar uma compreensão da história em relação com a prática artística em Portugal, reunindo 340 trabalhos de 160 artistas.

As obras apresentadas começam no início do século XX até à atualidade, destacando a importância de cidades como Paris e Londres no percurso de vários artistas, quer como destino de saída do país, quer como local de formação artística.

A exposição – que passa a permanente – reflete essa tendência, cruzando trabalhos de artistas portugueses como Paula Rego com obras dos anos 1960 de artistas como David Hockney e também Auguste Rodin, René Lalique, Charles Sargeant Jagger ou Alfred Gilbert.

A inaugurar o novo “Espaço Projeto” está prevista a apresentação da exposição “Alegria e Sobrevivência”, do artista húngaro Támas Kaszás, nascido em 1976, que nesta mostra explora os conceitos de utopia e de imaginação ecológica.

A prática artística de Támas Kaszás é marcada pela construção de instalações de grande escala onde se cruzam o desenho, a fotografia, o vídeo, o texto e pequenos objetos.

Fonte: Lusa

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